Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico
|
|
- João Henrique Ximenes Filipe
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação: uma boa conduta depende de um bom diagnóstico DOCUMENTO APROVADO EM PLENÁRIA FINAL DIRETÓRIO ACADÊMICO BARROS TERRA NITERÓI, 22 A 25 DE MAIO DE 2013
2 Apresentação A III Conferência Curricular trouxe à tona a importância da Avaliação continuada do Currículo acadêmico como prática necessária e promotora do aprimoramento do Ensino Médico em nosso Curso. Em três dias de palestras e oficinas, muito se debateu a respeito de exemplos, técnicas e métodos; como seria possível criar e implementar ferramentas avaliativas que fizessem um retrato fidedigno da situação na qual se encontra nossa Formação. A Avaliação tem sua importância justificada na prática de se reconhecer êxitos e equívocos no objeto avaliado. Ela confere a oportunidade de fazer mudanças, seja através: da correção dos erros encontrados; do aproveitamento de oportunidades vislumbradas; ou de criação de novas soluções aos desafios a serem superados. Uma Avaliação sistematizada congrega os elementos discentes, docentes, estruturais e organizacionais, os quais mantêm relação de interdependência e não devem ser vistos de forma segregada. Assim sendo, é salutar no ambiente acadêmico o processo avaliativo, para que logremos alcançar nossa meta de oferecermos e recebermos o melhor Ensino Médico. Este documento reúne os principais pontos discutidos na III Conferência Curricular, ao mesmo tempo em que propõe se estabelecer como uma ferramenta de auxílio à Coordenação do Curso de Medicina e às diretorias das Unidades que o compõem. Colocações Gerais Antes de apresentarmos a proposta principal nascida da III Conferência Curricular, gostaríamos de apresentar outros apontamentos igualmente importantes, e a ela complementares. Entendemos que elas somarão ao bom funcionamento de nosso projeto pedagógico, ao criar mecanismos facilitadores de diálogo e aprimoramento. Vemos a relação estreita entre departamentos e a Coordenação de Curso como um processo salutar ao desenvolvimento de nosso Curso. Sendo assim, julgamos ser necessário que o Colegiado de Curso indique um representante que visitará a cada mês as reuniões de, pelo menos, um departamento. Essa proposta visa reforçar o elo entre essas instâncias, não em caráter de vigilância, mas sim de diálogo e aproximação. O sucesso da implementação plena de nosso Currículo passa pelo perfil do docente contratado. Foi de entendimento dos participantes da Conferência que o docente necessita de conhecimento do projeto pedagógico onde ele
3 exercerá o seu trabalho, e que esteja atualizado a executá-lo. Encaminhamos ao Colegiado de Curso que apresente ao Colegiado de Unidade qual o perfil docente é necessário para a melhor adequação deste profissional ao projeto pedagógico da graduação. Uma outra consideração feita durante as discussões foi a importância da avaliação como instrumento formativo. Para isso, ela não deve se restringir apenas à criação de um conceito numérico de rendimento, cujo reflexo se dá em um caráter punitivo, que agrega pouco valor ao graduando. Vemos como alternativa a essa realidade a orientação do Colegiado aos professores de ampliar o espaço de discussão de provas, utilizando-as como mais uma ferramenta de ensino. Observou-se que a utilização de apenas um método avaliativo não se adequa à complexidade desse processo. Há necessidade de mais opções, de acordo com a individualidade do projeto pedagógico de cada docente. As seguintes propostas para contemplar tal carência seriam temporárias, podendo ser utilizadas enquanto o trabalho do Grupo de Avaliação Curricular (apresentado abaixo) esteja em desenvolvimento. As propostas delineadas são: 1. Estudos dirigidos, desenvolvidos a partir da utilização de provas antigas, da criação de novos materiais, da elaboração de casos clínicos ou de artigos obtidos em ferramentas de pesquisa científica; 2. Apresentação de caso clínico com discussão do quadro apresentado pelo paciente e da conduta realizada pela equipe responsável, de acordo com bibliografia científica; 3. Bonificação aos estudantes que participam das atividades extras das oficinas de integração, de forma a estimular esses espaços. Essas propostas seriam formas de inserir o estudante em um processo de aprendizado ativo, no qual o discente buscaria ferramentas teóricas para desenvolver seu conhecimento. Da mesma forma, ao vincular essas atividades a cenários de aplicação do conhecimento obtido em sala de aula, é possível a correlação entre a teoria e prática médicas. Os principais aprimoramentos em nosso projeto pedagógico serão feitos a partir do Grupo de Avaliação Curricular, com o andamento de suas atividades em conjunto com o Colegiado de Curso e os departamentos. Apresentamo-lo na seção a seguir.
4 Capítulo Único: Grupo de Avaliação Curricular Seção I: Da Proposta Percebeu-se que a atual estrutura organizacional da Faculdade de Medicina não contempla um centro que se preste à elaboração de processos avaliativos em qualquer esfera. Isso é preocupante, uma vez que não há parâmetros para mensurar o quão próximos nosso ensino e aprendizado estão da excelência. Entendemos que, ao propor este Grupo de Avaliação Curricular, poderemos dar um passo adiante neste processo. Seção II: Dos Objetivos O Grupo de Avaliação Curricular, em um primeiro momento, deverá optar por ferramentas avaliativas já existentes e validadas em âmbito nacional e internacional. Essas ferramentas serão utilizadas de forma adaptada à nossa realidade. A partir da execução de um ou mais métodos avaliativos em âmbito estrutural/organizacional, poderão ser colhidos e elaborados os dados que refletirão a atual conjectura, evidenciando os principais pontos necessitados de mudanças. Já a execução de um ou mais métodos avaliativos em âmbito docente permitirá conhecer a demanda por ações que promovam e facilitem a atualização permanente e aprimoramento das técnicas de ensino, organizadas através do Núcleo Docente Estruturante (recente projeto implementado pela Reitoria da UFF, a exemplo de outras universidades que já o adotaram). No âmbito discente, a execução desses métodos detectará carências, organizará e guiará a graduação, entendo-se a avaliação como um processo formativo, além de tudo. Seção III: Da Composição Para uma boa representatividade dos segmentos que compõem o nosso Curso, imaginou-se a seguinte conformação: 1. 1 docente da disciplina de Medicina Integral da Criança e do Adolescente I, II, III ou IV; 2. 1 docente da disciplina de Medicina Integral do Adulto e do Idoso I, II, III ou IV; 3. 2 docentes do Instituto de Saúde da Comunidade; 4. 1 docente do Instituto Biomédico;
5 5. 1 docente do Instituto de Biologia; 6. 2 discentes de Medicina. Seção IV: Da Programação Sugerimos que a princípio o grupo se encontre com periodicidade quinzenal, devido ao grande montante de tarefas que se apresentam de início, e ao caráter de continuidade e urgência do trabalho. O Grupo de Avaliação Curricular deverá: 1. Elaborar um cronograma de trabalho; 2. Avaliar a dinâmica, promovendo uma autoavaliação; 3. Analisar os programas das aulas; 4. Analisar os programas de avaliação (provas e outras verificações de aprendizagem); 5. Analisar as avaliações discentes, e sistematizá-las com um único instrumento; 6. Propor reformas embasadas nos relatórios e dados obtidos. Seção V: Da Implementação A institucionalização do grupo se dará através da Coordenação de Curso, de maneira a permitir/garantir a presença de seus componentes. Além disso, deve ser respaldado e legitimado pelo Colegiado de Unidade, permitindo, assim, a integração entre as instâncias colegiadas. ***** Niterói, 26 de maio de 2012.
PLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisPACTO SOCIAL ORIENTAÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA
PACTO SOCIAL ORIENTAÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PLANEJAMENTO ORIENTAÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA Uma política é institucionalizada a medida que é desenvolvida independente da intenção de um
Leia maisProposta de Trabalho
Proposta de Trabalho Proposta de trabalho entregue no ato da inscrição para atender chamada do Instituto de Ciências Biomédicas, para inscrição de candidaturas com vistas à eleição do seu Diretor, para
Leia maisPROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação Curso: Superior de Tecnologia Hotelaria 10/10/2012
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2015
PLANO DE TRABALHO 2015 1 A ASSESSORIA PEDAGÓGICA DA FADBA A (ASPED) da Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) se configura como uma área comprometida prioritariamente com a execução do Projeto Pedagógico
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Médio Etec Código: Município: Área de conhecimento: Componente Curricular: Série: C. H. Semanal: Professor: I Competências e respectivas habilidades e valores 1 1
Leia maisPROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROGRAMA DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Apresentação à Comissão Externa de Avaliação 0 ATORES ENVOLVIDOS - Comissão Própria de Avaliação
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR. Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: , Telefax:
INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Dispõe sobre a composição, atribuições e funcionamento do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência
Leia maisProjeto do Estágio Supervisionado da Licenciatura em Ciências Biológicas (Parte do Projeto Pedagógico do Curso )
Projeto do Estágio Supervisionado da Licenciatura em Ciências Biológicas (Parte do Projeto Pedagógico do Curso ) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de professores - Art
Leia maisCódigo: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Medicina
Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Medicina 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a candidatos
Leia maisPLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA
PLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO DE CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA A Coordenação do curso de Bacharelado em Educação Física é exercida pelo Professor Roberto Corrêa dos Anjos, Mestre em Educação Física pela Universidade
Leia maisPLANO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA FACULDADE DE MEDICINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO PLANO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO Candidata à Coordenação do Curso de Graduação
Leia maisPPC - Projeto Pedagógico de Curso. Direito
PPC - Projeto Pedagógico de Curso Direito 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: - Processo Seletivo - aplica-se a candidatos que tenham
Leia maisAnexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Administração Bacharelado
Leia maisAVALIAÇÃO TRANSVERSAL INSTITUCIONAL DISCENTE
AVALIAÇÃO TRANSVERSAL INSTITUCIONAL DISCENTE Coordenação Acadêmica Rede FTC 2018 1 1 APRESENTAÇÃO A instrução dos variados Componentes Curriculares, os quais compõem a Matriz Curricular de cada curso,
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL São Paulo, 2017 SUMÁRIO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO... 2 1.1 Introdução... 2 2 IMPLEMENTAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA FACULDADE RUDOLF STEINER... 3 3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Leia maisRegulamento da I CONFERÊNCIA DAS LICENCIATURAS biênio 2015/2016 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA
1 Regulamento da I CONFERÊNCIA DAS LICENCIATURAS biênio 2015/2016 PROGRAD/PRODOCÊNCIA CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA Art. 1º. A Conferência das Licenciaturas, biênio 2015/2016, promovida pela
Leia maisANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ACCs) DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS SOCIAS - LICENCIATURA
ANEXO IV REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ACCs) DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIENCIAS SOCIAS - LICENCIATURA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ACCs) SEÇÃO I DAS
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS Regulamenta o funcionamento dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN ( )
PROPOSTA DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO EMPRESARIAL DA FATEC PIRACICABA DEPUTADO ROQUE TREVISAN (2018-2020) Proponente e candidata à coordenação: Professora Ms
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisNÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regimento regulamenta a atuação e o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) no
Leia maisInstituto de Ciências da Vida Departamento de Nutrição Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição
RELATÓRIO DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO 2017/1 Este relatório objetiva publicizar os resultados da autoavaliação do Curso de Nutrição, realizada pelos discentes do curso em 2017/1
Leia maisPLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017
PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017 Índice 1. Introdução... 2 2. Enquadramento das Ações de Melhoria nos Domínios da Avaliação Externa, Critérios CAF Educação e Eixos
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO JUSTIFICATIVA A instituição de fóruns dos cursos de graduação da Universidade visa, por um lado, produzir a integração entre as várias áreas de formação
Leia maisFACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE FORTALEZA 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 DA COMPOSIÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisSistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS
Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do S ul SAERS 2016 APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA E APROPRIAÇÃO DE R E S ULTADOS Pressupostos importantes: Qualidade do processo
Leia maisPLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PLANO DE AÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1º SEMESTRE 2019 COORDENAÇÃO DE CURSO Coordenador do Curso: Cleilton Aparecido Canal Vice-Coordenador do Curso: Newton Mayer Solorzano Chavez
Leia maisdifusão de idéias Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2010 página 1 Testes e provas para diagnosticar os problemas que afetam o ensino Adriana Bauer e Gláucia Novaes: cultura de avaliação tem levado redes de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2013 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA - 2013 DA COMISSÃO A Comissão para 2013 foi reestruturada e passou a contar com novos membros, passa
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisPPC - Projeto Pedagógico de Curso. Engenharia de Controle e Automação
PPC - Projeto Pedagógico de Curso Engenharia de Controle e Automação 1. Atividades do curso As atividades complementares são fundamentais para a construção do perfil do egresso, e se inserem no PPC como
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS PORTARIA PROGRAD Nº 35, de 28 de agosto de 2017 Aprova as orientações para os Projetos Pedagógicos de Curso (PPC),
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística RESOLUÇÃO N o 01/2011, DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Regulamenta a composição, as competências
Leia maisGEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO
GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO TÉCNICA: COMPARAÇÃO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM DIFERENTES CURSOS TÉCNICOS DE GUIA DE TURISMO RESUMO O ensino da geografia aplicada a uma determinada área de conhecimento exige do docente
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DO COLEGIADO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisAvaliação I nstitucional M odelo de Avaliação Ănima Educação
Avaliação I nstitucional Modelo de Avaliação Ănima Educação Apresentação A auto avaliação constitui um processo por meio do qual um curso ou instituição analisa internamente o que é e o que deseja ser,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES. Licenciatura em Matemática Ano 2017
RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES Licenciatura em Matemática Ano 2017 Relatório diagnóstico e plano estratégico para aperfeiçoamento do currículo, atuação pedagógica docente e infraestrutura do curso. 1.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Chapadão do Sul/MS 2006 Atualizado em 2015 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO A disciplina de Atividades Complementares visa o enriquecimento
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisPlano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015
Plano de Melhoria Avaliação Externa IGEC 13 a 16 de abril 2015 Agosto de 2015 1 ÍNDICE Introdução 3 Metodologia usada 3 Pontos fortes e áreas de melhoria. 3 Plano de melhoria 6 Nota relativa a crédito
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108
PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares. Regulamento
Regulamento NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Dispõe sobre a composição, atribuições e funcionamento do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente da Faculdade Presidente Antônio Carlos
Leia maisPlano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito
2015 2017 Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito Na sequência da Avaliação Externa ao Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito, em abril de 2015 e com a auditoria realizada em março de 2015 no
Leia maisAtribuições das Decanias, Direção de Unidade Acadêmicas, Chefias de Departamento e Coordenação de Curso
Atribuições das Decanias, Direção de Unidade Acadêmicas, Chefias de Departamento e Coordenação de Curso Reunião de 01/11/2012 Considerando o atual Regimento interno da UNIRIO Acréscimo de novas atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO DO ENSINO SUPERIOR DA UNIGUAÇU - NOPESU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO E PLANEJAMENTO DO ENSINO SUPERIOR DA UNIGUAÇU - NOPESU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O Núcleo de Orientação e Planejamento do Ensino Superior da Uniguaçu
Leia maisOs desafios dos novos instrumentos de avaliação e o reflexo na aprendizagem. Urias Barbosa Consultor Hoper Educação
Os desafios dos novos instrumentos de avaliação e o reflexo na aprendizagem Urias Barbosa Consultor Hoper Educação 2 Indicador 1.6 Metodologia A metodologia, constante no PPC (e de acordo com as DCN,
Leia maisANEXO V REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA OSCURSOS DE GEOGRAFIA LICENCIATURA E BACHARELADO
ANEXO V REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA OSCURSOS DE GEOGRAFIA LICENCIATURA E BACHARELADO O Programa de Orientação Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Federal do Paraná
Leia maisSÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SÍNTESE DO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AVALIA Apresentação à Comissão Externa de Avaliação Curso: Gestão da Tecnologia da Informação 15/08/21 1 ATORES ENVOLVIDOS 1 - Comissão Própria de Avaliação -
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL (PRSE)
Centro de Ensino Superior Morgana Potrich Eireli Faculdade Morgana Potrich Diretoria Geral POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL (PRSE) Faculdade Morgana Potrich - https://www.famp.edu.br/ Campus
Leia maisI FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA/CNRMS/MEC ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU
I FORUM BRASILEIRO DOS COORDENADORES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA ESTRUTURA E FUNÇÕES DA COREMU Profa. Gilcinéa de Cássia Santana Coordenadora da COREMU/UFMG COREMU RESOLUÇÃO Nº 2, DE 4 DE MAIO
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Exatas Departamento de Estatística
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2017 COLEST/CCE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Fixa critérios que regulamentam e normatizam os estágios supervisionados não-obrigatórios do Curso de Bacharelado em Estatística
Leia maisNOTA TÉCNICA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Avenida NS15, Quadra 109 Norte, Plano Diretor Norte 77001-090 Palmas/TO (63) 3232-8032 www.uft.edu.br/prograd prograd@uft.edu.br NOTA TÉCNICA
Leia maisAvaliação dos ciclos do SINAES
Avaliação dos ciclos do SINAES Avaliação da Ed. Superior no INEP - Implementar o Sinaes -Aprimorar os instrumentos e os procedimentos de avaliação; - Divulgar os resultados; -Realizar estudos para a melhoria
Leia maisPROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO
PROPOSTA DE AUTO-AVALIAÇÃO Nesta proposta, que se enquadra perfeitamente no objetivo da Autoavaliação que é identificar o perfil e o significado de atuação da UFSJ, por meio de suas atividades, cursos,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015 RESOLVE. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
RESOLUÇÃO Nº 044/2015 Aprovar o Regulamento do Núcleo de Apoio Técnico Pedagógico da Faculdade Avantis A Diretora da Faculdade AVANTIS, no uso de suas atribuições, RESOLVE Art. 1º. Aprovar o Regulamento
Leia maisAvaliação Diretrizes da Avaliação Educacional
Avaliação Diretrizes da Avaliação Educacional Prof. Carlinhos Costa Avaliação é um dos componentes do processo de ensino. E quais seriam os componentes do processo de ensino? É por meio da avaliação que
Leia maisRELATÓRIO RESULTADOS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2018
RELATÓRIO RESULTADOS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 18 Nos últimos anos, o papel da CPA na instituição vem ganhando espaço e trabalhando junto com a comunidade acadêmica e, principalmente, o núcleo gestor
Leia maisIV.1. Autoavaliação da CPA: avanços e desafios a serem enfrentados
IV. AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE DOS DADOS IV.1. Autoavaliação da CPA: avanços e desafios a serem enfrentados O presente Relatório Parcial da CPA contempla uma avaliação global da UFMG, por meio de um recorte
Leia maisCódigo: PRFDVN01I-01. PPC - Projeto Pedagógico de Curso. Pedagogia
Código: PRFDVN01I-01 1 PPC - Projeto Pedagógico de Curso Pedagogia 1. Forma de acesso ao curso O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades. Processo Seletivo Aplica-se a
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES FICHA CATALOGRÁFICA MAN Manual de atividades complementares / organização Prof. ATIV Dr. Natanael Átilas Aleva ; revisão Profa.Ma. Giselle 2018 Carreira Fernandes. --
Leia maisEdição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007
Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007 Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Regulamenta as Atividades Complementares, requisito parcial à conclusão do Curso de Arquivologia
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 116 Alfama do Mar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/002/2006, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006. 1 RESOLUÇÃO Nº CS/002/2006,
Leia maisRESOLVE: 1º O Programa de Orientação Acadêmica deverá seguir os princípios de tutoria.
RESOLUÇÃO 03/16 CCMV Regulamenta o programa de orientação acadêmica no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências
Leia maisANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:
ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo
Leia maisDISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Normatiza as Atividades Formativas previsto na Reforma Curricular do Curso de Odontologia Processo N o 23075.64471/05-92 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento tem o propósito de normatizar as
Leia maisPED BRASIL INOVAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES PAULA LOUZANO
PED BRASIL INOVAÇÃO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES PAULA LOUZANO PED BRASIL: O QUE É? PED Brasil é um programa piloto de formação de professores com foco no ensino de matemática desenvolvido pelo Centro Lemann
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE CURSOS DE GRADUAÇÃO UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Resolução
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS
FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA
Leia maisMANIFESTO DA SEMANA DE REFLEXÃO DE 2016
MANIFESTO DA SEMANA DE REFLEXÃO DE 2016 A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 13/2013 CONSUNI/CGRAD Institui o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) da UFFS. A Câmara de Graduação do Conselho Universitário CGRAD/CONSUNI, da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS, no
Leia maisPROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM ( )
PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM (2010 2012) INTRODUÇÃO A avaliação é um processo abrangente que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 181/2017-CONSEPE, de 14 de novembro de 2017. Aprova a política de melhoria da qualidade dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação
Leia maisATUALIZAÇÃO CLÍNICA DOENÇA FALCIFORME: LINHA DE CUIDADOS CONHECER PARA CUIDAR
ATUALIZAÇÃO CLÍNICA DOENÇA FALCIFORME: LINHA DE CUIDADOS CONHECER PARA CUIDAR Educação à Distância Maio de 2018 Sumário 1. APRESENTAÇÃO GERAL... 3 2. O CURSO... 3 3. OBJETIVO DO CURSO... 4 4. ACESSO AO
Leia maisCPA. Previstas no art.11 da Lei do Sinaes; Tem como atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição.
CPA CPA Previstas no art.11 da Lei do Sinaes; Tem como atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição. Composição da CPA Representantes: docentes discentes funcionários comunidade
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOCENTE SÃO LUÍS 2012 1. INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI do Instituto
Leia maisFACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído
Leia maisPOSTER Construção do Processo Avaliativo
POSTER Construção do Processo Avaliativo GRUPO 1 Núcleos temáticos Formulação de Políticas Relação Universidade-Serviços Organização Curricular Avaliação O professor e o estudante Formulação de Políticas
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo UNIFESP Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS
Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS TÍTULO DA TESE: A APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UNIVERSIDADE
Leia mais