RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO AO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS TRANSMITIDO PELO PULGÃO Aphis gossypii (GLOVER) (HEMIPTERA: APHIDIDAE).
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- Leonor Lagos Beretta
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1 RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO AO VÍRUS DO MOSAICO DAS NERVURAS TRANSMITIDO PELO PULGÃO Aphis gossypii (GLOVER) (HEMIPTERA: APHIDIDAE). Walter Jorge dos Santos (IAPAR / waljor@pr.gov.br), Karen Bianchi dos Santos (UEL), Rachel Bianchi dos Santos (UEL). RESUMO - Aphis gossypii, Glover, é vetor da Virose Mosaico das Nervuras (VMN), que pode ocasionar na cotonicultura, produção reduzida ou nula. O objetivo foi identificar cultivares de algodoeiro resistentes a VMN quando expostas à ação de pulgões. As cultivares comparadas foram: Deltapine A90, Suregrow, Delta Opal, IPR 120, CD 406, CD 407, IPR 94, IPR 95, IPR 96, CD 401, Makina, Fibermax 986 e Fibermax 966. Foram selecionadas 20 plantas observando-se a presença de pulgões e sintomas de VMN. Dois tratamentos foram realizados, um com aplicações de inseticidas (CC) e outro sem o controle dos pulgões (SC). Observou-se que no experimento SC diferenças significativas quanto ao índice de VMN entre as cultivares. Deltapine A90 e Makina foram as mais afetadas pela VMN; IPR 120 e CD 407 foram moderadamente afetadas, enquanto que CD 401 e Delta Opal mostraram-se resistentes à enfermidade. O período de incubação da VMN foi de aproximadamente 20 dias. Os inseticidas ofereceram proteção à ação do vetor, mas os dados permitem inferir que em áreas com elevados níveis de infecção de VMN, o método de controle mais adequado seria a adoção de cultivares resistentes à enfermidade. Palavras-chave: Insecta, doença virótica, Gossypium hirsutum RESISTANCE OF COTTON CULTIVARS TO THE VEIN MOSAIC TRANSMITTED BY THE Aphis gossypii (Glover) (Hemiptera: Aphididae) ABSTRACT - Aphis gossypii, Glover, is a vector of Cotton Vein Mosaic Virus (VMN), which can reduce or null yields in cotton crops. The objective was to identify cotton cultivars resistant to VMN when exposed to the action of aphids. The cultivars compared were: Deltapine A90, Suregrow, Delta Opal, IPR 120, CD 406, CD 407, IPR 94, IPR 95, IPR 96, CD 401, Makina, Fibermax 986 e Fibermax 966. Twenty plants were selected for observation the presence of aphids and VMN symptoms. Two treatments were conducted; in one treatment, insecticides were applied to control (CC) and the other one without the control of the aphids (SC). In the treatment SC was observed significant differences regarding the index of VMN among the cultivars. Deltapine A90 and Makina were more affected for VMN; IPR 120 and CD 407 were moderately affected, while CD 401 and Delta Opal were resistants to the disease. The incubation period of VMN was of approximately 20 days. The insecticides provided protection against the action of the vector, but data allowed to infer that in areas with high levels of VMN infection, the most suitable control method would be the adoption of cultivars resistant to the disease. Key words: Insecta, viral disease, Gossypium hirsutum
2 INTRODUÇÃO O pulgão (Aphis gossypii) é vetor de doenças de vírus para o algodoeiro, entre elas, a Virose Mosaico das Nervuras (VMN) é uma das principais enfermidades para a cultura. As plantas infectadas com a VMN apresentam crescimento paralisado, com encurtamento dos entrenódios, permanecendo as bordas das folhas curvadas e com rugosidade no limbo foliar (CIA e FUZZATTO, 1999). A transmissão desta virose por Aphis gossypii é do tipo persistente. Neste tipo de transmissão o vetor pode reter o vírus por algum tempo, infectando várias plantas (COSTA e CARVALHO, 1965). Quando a incidência da virose se dá no início do desenvolvimento das plantas, e é severa, provoca perda total na produção (SANTOS,1999). Cauquil e Vaissayre (1971), estudaram a transmissão da virose mosaico das nervuras em 10 cultivares de algodão na Republica da África Central através do vetor Aphis gossypii, constatando que todos os materiais eram susceptíveis a VMN, com níveis de plantas infectadas entre 60% a 100%. Este estudo teve como objetivo avaliar diferentes cultivares de algodoeiro expostas a ação de pulgões (Aphis gossypii) determinando os níveis de susceptibilidade à virose mosaico das nervuras. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram realizados no município de Londrina, na fazenda experimental do IAPAR. A semeadura foi realizada em 18/11/2004, com adubação de 600kg/ha da formula N/P/K ( ), e adubação de cobertura com 300kg/ha da formula de , dividida em duas aplicações, a primeira com metade da dose, aos 30 dias da emergência das plantas (dae), e a outra metade aos 60 dae. Foram conduzidos dois experimentos semelhantes instalados simultaneamente e denominados com controle (CC) e sem controle (SC). As sementes foram tratadas com carbofuran e os fungicidas carboxin + tyran (7,0 + 3,75 g.i.a./kg de sementes). A partir dos 20 dae no experimento com controle aplicou-se a intervalos de 15 dias o inseticida acetamiprid (30 g.i.a./ha) até a abertura dos primeiros capulhos. Em ambos os experimentos foi realizado o controle do bicudo e de outras pragas durante o período de frutificação, com 10 aplicações de Betaciflutrin (10,5g i.a./ha) formulação em suspensão concentrada, inseticida que apresenta uma baixa eficiência de controle do pulgão. Para o controle de ácaro rajado (Tetranychus urticae) foram realizados 3 aplicações de abamectin (5,4 g.i.a./ha). O delineamento estatístico utilizado foi blocos ao acaso com 4 repetições e parcelas de 12 m 2 (4 linhas de 3 m). Os dados foram submetidos a análise da variância (teste F) e as médias comparadas através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos para os dois experimentos foram semelhantes e constituídos das seguintes cultivares e linhagens do algodoeiro: Deltapine A90, Suregrow, Delta Opal, IPR 120, CD 406, CD 407, IPR 94, IPR 95, IPR 96, CD 401, Makina, Fibermax 986 e Fibermax 966. Assim, foram selecionadas e inspecionadas 20 plantas por parcela para quantificar a presença de pulgões no campo através de contagens durante o período de frutificação das plantas. O número de plantas com sintomas de VMN foi acumulado nas diferentes avaliações, durante os períodos de frutificação e maturação das plantas. Os dados foram submetidos a análise da variância (teste F) e as médias comparadas através do teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para efeito de analise estatística os dados foram transformados em (x+0,5) em função da ausência de plantas com sintoma de virose em algumas parcelas de alguns tratamentos. Para avaliar o período de incubação da VMN foi realizado um ensaio em condições controladas, infectando
3 plantas, nos estádios fenológicos V 2 ao V 4, através de pulgões infectados com a enfermidade. Doze plantas por repetição receberam 5 pulgões/planta e, posteriormente foram identificados os estádios de manifestação da VMN em 5 cultivares (MARUR e RUANO, 2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO As observações nas plantas infectadas com pulgões contaminados mostraram que os sintomas da VMN surgiram, entre três a quatro estádios posteriores ao da infecção da doença, com um período de incubação de aproximadamente 20 dias (Tab. 1). Os dados das contagens de pulgões nas plantas, realizadas a campo, nos dois experimentos, são apresentadas na Tabela 2. Os levantamentos de pulgões mostraram que o inseto estava presente em todas as variedades não havendo diferença significativa entre os tratamentos aos 41 dae. Aos 86 dae, as infestações de pulgões foram maiores em IPR 94, IPR 95, IPR 96 e CD 401, mas com menor número de indivíduos em Fibermax 986 (Tab. 2). A distribuição dos pulgões mostrou-se agregada em reboleira, as quais variaram de tamanho nas diferentes parcelas. No experimento com controle químico dos pulgões, através da aplicação de Acetamiprid (30 g.i.a./kg) a incidência do inseto foi muito baixa na maioria das plantas amostradas (Tab. 2), não ocorrendo diferenças significativas entre as populações nas variedades estudadas. Com relação à incidência da VMN a análise dos dados aos 77 dae mostrou diferenças significativas entre as cultivares (Tab. 3). As cultivares Deltapine A90, Makina, Suregrow e Fibermax 966, destacaram-se como as mais afetadas pela VMN. Já no experimento com controle de pulgão, o número de plantas com sintomas de virose foi baixo, não havendo diferenças significativas entre as cultivares (Tab. 3). Entre as cultivares Deltapine A90, Makina e Fibermax 966 ocorreu diferença significativa em relação ao número médio de plantas com sintomas de VMN, quando comparado o tratamento sem controle com o com controle (Tab. 3). Os resultados evidenciaram que o controle químico do vetor ofereceu proteção as cultivares suscetíveis a VMN. Não houve diferença significativa entre as cultivares nos tratamentos sem controle e com controle. Em relação ao estande, a Tabela 4 mostra a produção média das cultivares estudadas, podendo-se observar que a IPR 120, Makina e Fibermax 966, mostraram diferenças significativas entre os experimento com e sem controle. Os resultados permitiram constatar que a VMN pode afetar significativamente a produção de cultivares suscetíveis à doença. A cultivar Makina, sem o controle do pulgão, sofreu uma redução significativa de 50% na produção, quando comparada ao tratamento com controle de pulgão. Os dados monstraram que as aplicações de inseticidas para o controle de pulgão (Aphis gossypii) possibilitaram a manutenção do vetor a níveis populacionais baixos, e viabilizaram a produtividade das cultivares mais sensíveis a VMN.
4 Tabela 1. Identificação dos estádios de manifestação da Virose Mosaico das Nervuras (VMN) em cultivares de algodoeiro. Londrina-PR, Cultivar Planta D.A.90 Makina IPR 120 IPR 95 Delta Opal Inf¹. Man². Inf. Man. Inf. Man. Inf. Man. Inf. Man. 1 V 2 V 5 V 3 V 7 V 3 V 2 V 3 2 V 3 V 6 V 3 V 7 V 3 V 2 V 3 3 V 2 V 6 V 2 V 5 V 3 V 2 V 3 4 V 2 V 7 V 2 V 5 V 3 V 2 V 2 5 V 2 V 6 V 2 V 5 V 3 V 2 V 5 V 3 6 V 2 V 5 V 3 V 7 V 3 V 7 V 3 V 2 7 V 3 V 7 V 2 V 6 V 2 V 4 V 2 8 V 3 V 6 V 2 V 5 V 3 V 3 V 2 9 V 3 V 7 V 2 V 6 V 2 V 5 V 2 V 2 10 V 2 V 6 V 2 V 5 V 2 V 5 V 2 V 2 11 V 3 V 7 V 4 V 8 V 3 V 7 V 2 V 6 V 3 12 V 4 V 8 V 3 V 7 V 3 V 3 V 3 %VMN ,3 16,6 0 ¹ Infestação: 5 pulgões infectados com VMN/planta. ² Manifestação do sintoma de VMN. Tabela 2. Número médio de pulgões, Aphis gossypii, em plantas de diferentes cultivares de algodoeiro nos tratamentos sem controle e com controle dos pulgões. Londrina-PR, 2004/05. Cultivares Tratamento sem controle dias após Tratamento com controle dias após emergência (n = 20) emergência (n = 20) Deltapine A 90 21,2 ±6,27a 213,3 ±23,80 2,0±0,77a 15,7 ±6,07a bcde Suregrow 1,5 ±0,24a 160,3 ±9,24 2,3 ±0,52a 0,7 ±0,26a de Delta Opal 2,3 ±0,25a 191,3 ±21,68 0,3 ±0,13a 0,0a cde IPR 120 5,3 ±1,21a 495,6 ±18,46 abcd 3,0 ±0,77a 9,3 ±2,28a CD 406 5,2 ±1,04a 323,0 ±40,52 4,3 ±0,93a 0,3 ±0,13a abcde CD 407 7,9 ±1,11a 172,7 ±14,24 7,3 ±1,23a 0,0a de IPR 94 12,6 ±2,91a 596,0 ±15,73 abc 1,3 ±0,34a 3,7 ±0,26a IPR 95 9,3 ±1,95a 662,7 ±22,98 a 2,0 ±0,39a 0,7 ±0,26a IPR 96 12,8 ±3,26a 560,3 ±54,30 abcd 7,0 ±1,99a 2,0 ±0,39a CD 401 3,4 ±0,41a 617,7 ±17,40 ab 7,0 ±1,61a 0,0a Makina 2,3 ±0,38a 154,3 ±7,69 10,0 ±2,32a 0,3 ±0,13a de Fibermax ,7 ± 13,71a 101,0 ±14,57 7,3 ±1,74a 0,3 ±0,13a
5 e Fibermax ,1 ±2,15a 293,7 ±60,69 abcde 1,7 ±0,26a 1,7 ±0,64a Médias originais (±EP) seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P= 0,05). Os dados foram transformados segundo raiz (x+0,5). Tabela 3. Número médio de plantas de diferentes cultivares com sintomas da Virose Mosaico das Nervuras, nos tratamentos sem controle e com controle dos pulgões, Aphis gossypii, Londrina-PR, 2004/05. Cultivares Sem controle¹ Com controle¹ Sem controle² Com controle² Deltapine A 90 45,3 ±1,44 a 5,3 ± 0,39 a 45,3 ± 1,44 a 5,3 ± 0,39 b Suregrow 31,0 ±2,16 abc 1,6 ± 0,12 a 31,0 ± 2,16 a 1,6 ± 0,12 a Delta Opal 0,0 c 0,0 a 0,0 a 0,0 a IPR ,0 ±0,78 abc 1,0 ±0,79 a 10,0 ± 0,78 a 1,0 ±0,79 a CD 406 0,3 ±0,04 c 2,0 ± 0,08 a 0,3 ± 0,04 a 2,0 ± 0,08 a CD 407 9,3 ±0,64 abc 0,7 ± 0,05 a 9,3 ± 0,64 a 0,7 ± 0,05 a IPR 94 4,3 ±0,39 bc 2,0 ± 0,21 a 4,3 ± 0,39 a 2,0 ± 0,21 a IPR 95 3,3 ±0,31 bc 0,0 a 3,3 ± 0,31 a 0,0 a IPR 96 0,7 ±0,09 c 0,0 a 0,7 ± 0,09 a 0,0 a CD 401 0,0 c 0,0 a 0,0 a 0,0 a Makina 42,0 ±2,49 ab 0,3 ± 0,04 a 42,0 ± 2,49 a 0,3 ± 0,04 b Fibermax 986 4,0 ±0,07 bc 5,6 ± 0,70 a 4,0 ± 0,07 a 5,6 ± 0,70 a Fibermax ,7 ±0,65 abc 0,3 ± 0,04 a 22,7 ± 0,65 a 0,3 ± 0,04 b ¹Médias originais (±EP) seguidas da mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P= 0,05). ²Médias originais (±EP) seguidas da mesma letra, nas linhas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P= 0,05). Os dados foram transformados segundo raiz (x+0,5). Tabela 4. Produção de diferentes cultivares de algodoeiro nos tratamentos sem controle e com controle dos pulgões, Aphis gossypii, Londrina-PR, 2004/05. Cultivares Sem controle (kg/ha) Com controle (kg/ha) Deltapine A ±23,61 a 2683 ±38,63 a Suregrow 1937 ±55,97 a 2065 ±47,88 a Delta Opal 2716 ±43,70 a 3131 ±31,73 a IPR ±15,42 b 4051 ±13,72 a CD ±63,09 a 4110 ±23,83 a CD ±33,16 a 3475 ±33,83 a IPR ±42,42 a 3128 ±57,54 a IPR ±31,71 a 3458 ±30,68 a IPR ±63,11 a 3878 ±17,87 a CD ±66,09 a 3169 ±61,40 a Makina 1545 ±54,70 b 3052 ±22,56 a Fibermax ±67,67 a 3079 ±45,51 a Fibermax ± 9,08 b 2701 ± 5,07 a Médias originais (±EP) seguidas da mesma letra, nas linhas, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P= 0,05).
6 CONCLUSÃO Com os dados observados e as considerações anteriores, conclui-se que existe variabilidade quanto ao grau de resistência a VMN, apresentando genótipos muito resistentes (CD 401, Delta Opal), moderadamente suscetíveis (IPR 95, Fibermax 986) e susceptíveis (Makina, Deltapine A90), conforme a classificação de CIA e FUZATTO (1999). Observou-se também que foram eficientes as medidas adotadas para o controle do vetor, possibilitando a manutenção de baixos níveis populacionais do inseto nas cultivares susceptíveis a VMN, viabilizando a produção, que se igualou à constatada nas cultivares resistentes. A alternativa mais segura e com melhor equilíbrio para a produção de algodão em áreas com níveis elevados de infecção de V.M.N., seria a adoção de cultivares resistentes ou medianamente resistentes a enfermidade, adaptadas às condições edafoclimáticas de cada região. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAUQUIL, J.; VAISSAYRE, M.. La Maladie Bleue du cotonnier em Afrique; Transmission de cotonnier par Aphis gossypii Glover. Cotton et Fibres Tropicales, v. 26, p , CIA, E.; FUZATTO, M. G.. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafós, p COSTA, A. S., CARVALHO, A. M. B. Moléstia de Vírus. Cultura e Adubação do Algodoeiro. São Paulo: Peri, p MARUR, C. J.; RUANO, O. a Reference System for Determination of Developmental Stages of Upland Cotton. Revista de Oleaginosas e Fibrosas, v. 5, n. 2, SANTOS, W. J. dos,. Pragas do Algodoeiro. Rondonópolis: Fundação MT, p (Boletim, 3).
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