MORPHO-ANATOMY ANALYSIS OF AERIAL VEGETATIVE PARTS OF Pereskia aculeata Mill., CACTACEAE
|
|
- Alessandra Bernardes do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE MORFOANATÔMICA DE PARTES VEGETATIVAS AÉREAS DE Pereskia aculeata Mill., CACTACEAE MORPHO-ANATOMY ANALYSIS OF AERIAL VEGETATIVE PARTS OF Pereskia aculeata Mill., CACTACEAE ANGRA PRISCILA SQUENA 1 VERA LUCIA PEREIRA DOS SANTOS 2 CELIA REGINA CAVICHIOLO FRANCO 3 JANE MANFRON BUDEL 4 * 1 Curso de Biologia - UNIBRASIL; 2 Núcleo de Pós-Graduação, Engenharia, Saúde e Meio Ambiente - UNINTER; 3 Departamento de Biologia Celular UFPR; 4 Departamento de Ciências Farmacêuticas - UEPG. RESUMO O gênero Pereskia é considerado o menos avançado da família Cactaceae, possuindo caule lenhoso bem desenvolvido, folhas suculentas e flores terminais dispostas em cimeiras. Este trabalho avaliou a morfoanatomia do caule e da folha de Pereskia aculeata Mill., a fim de contribuir para a melhor caracterização botânica. O material botânico foi coletado em março de 2008 em Curitiba-PR. Esse material foi fixado em FAA 70, armazenado em etanol a 70% e seccionado transversalmente e longitudinalmente à mão livre. Os cortes obtidos foram corados com azul de toluidina e com azul de astra e fucsina básica. Pereskia aculeata Mill., apresenta a epiderme do limbo uniestratificada e revestida por cutícula lisa. Em vista frontal, as células apresentam formato poligonal. A folha é anfiestomática, apresentando estômatos do tipo paracítico que se localizam no nível das demais células epidérmicas. O mesofilo é dorsiventral. Idioblastos com drusas de oxalato de cálcio e células com mucilagem são encontrados no limbo. O pecíolo apresenta formato plano-convexo e evidencia um feixe vascular único central. Nas células do parênquima fundamental podem ser encontrados idioblastos com drusas de oxalato de cálcio e grãos de amido. A nervura principal, em secção transversal, mostra o mesmo formato do pecíolo e feixes vasculares dispostos em arco aberto podem ser observados. Aposta ao floema ocorre uma calota de células espessadas não lignificadas. O caule apresenta formato circular, epiderme uniestratificada revestida por cutícula delgada e levemente estriada. Abaixo da epiderme são encontradas quatro camadas de colênquima angular. Inúmeras drusas de oxalato de cálcio podem ser vistas no córtex. Os caracteres observados contribuem para a identificação de Pereskia aculeata Mill. 189Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
2 Palavras-chave: Cactaceae, Pereskia, Pereskia aculeata, morfoanatomia. ABSTRACT The genus Pereskia is considered the least advanced from Cactaceae family, possessing well-developed woody stems, succulent leaves and terminal flowers gathered in cymes. This study evaluated the morpho-anatomy from the stem and leaves of Pereskia aculeata Mill. in order to contribute to a better botanical characterization. The plant material was collected in March 2008 in Curitiba-PR. This material was fixed in FAA 70, stored in 70% ethanol and sectioned transversely and longitudinally by hand. The sections were stained with toluidine blue, and astra blue and basic fuchsin. Pereskia aculeata Mill., has uniseriate leaf blade epidermis and coated with smooth cuticle.in frontal view, the cells have polygonal shape. The leaf is amphistomatic presenting paracitic stomata which are located at the level of the other epidermal cells. The mesophyll is dorsiventral. Idioblasts with calcium oxalate druses and mucilage cells are found in leaf blade. The petiole has plano-convex shape and shows a single central vascular bundle. In the ground parenchyma cells are found idioblasts drusen with calcium oxalate and starch grains. The main leaf veins in cross section, show the same petiole shape and vascular bundles arranged in an open arc can be observed. On the other side of the phloem, there is a cap of thickened and not lignified cells. The stem has a circular shape, uniseriate epidermis coated with a thin and slightly striated cuticle. Below the epidermis there are four layers of angular collenchyma. Numerous druses of calcium oxalate can be seen in the cortex. The characteristics observed contribute to the identification of Pereskia aculeata Mill. Keywords: Cactaceae, Pereskia, Pereskia aculeata, morphoanatomy. INTRODUÇÃO Cactaceae é uma família de distribuição neotropical (1), quase exclusivamente restrita às Américas (2). No Brasil, destaca-se especialmente na região da caatinga nordestina. Essa é uma das mais interessantes famílias de Angiospermas, por apresentar uma clara especialização a ambientes secos. Está dividida em três subfamílias, Pereskioideae, Opuntioideae e Cactoideae e uma pequena subfamília, Maihuenioideae (1). Espécies de Cactaceae são muito apreciadas como plantas ornamentais, atraindo inúmeros colecionadores por todo o mundo, o que coloca em risco algumas populações naturais (1). Dentre os integrantes da família, os cactos são bem conhecidos, estes, apresentam o caule de forma achatada, que lembra o aspecto de 190Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
3 folha, ao mesmo tempo em que se torna espesso e suculento, no qual simultaneamente assume a função de fotossíntese e de armazenar água (3). Pereskia é um gênero de Cactaceae que pertence à subfamília Pereskioideae e é considerado o menos avançado da família (4). Representantes do gênero ocorrem normalmente em regiões mésicas ou levemente áridas. Apresentam folhas normais com limbo desenvolvido, flores e frutos grandes, de colorido vistoso, são procurados por pássaros e pelo homem, por apresentar polpa doce (2). Considerando aspectos químicos, espécies de Pereskia apresentam alcaloides (5), saponinas (6), esteroides (7) e polissacarídeos (8; 9). Pereskia aculeata Mill., conhecida popularmente como ora-pro-nobis, apresenta folhas normais, geralmente carnosas, com poucos espinhos (1). O termo aculeata vem do latim e significa espinho ou agulha (10). P. aculeata é uma trepadeira semilenhosa que pode atingir 10m de altura, com ramos longos, folhas elípticas e carnosas e apresenta flores brancas. Habita desde a costa da mata atlântica até o interior dos estados de Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro (11; 12; 13). Segundo Takeiti et al. (2009), P. aculeata possui minerais (cálcio, magnésio, manganês e zinco), vitaminas (A, C e ácido fólico), aminoácidos, principalmente, triptofano e proteínas (14). De acordo com Cruz (1995), P. aculeata e P. grandifolia apresentam grande conteúdo mucilaginoso (15). Nesse contexto, é utilizada popularmente como emoliente, para uso externo. A presença de biopolímero arabinogalactana e de alto teor de proteínas têm despertado interesse desta espécie para aplicação na indústria farmacêutica e alimentícia (16). Foram identificados polissacarídeos dessa espécie (8). A morfoanatomia de Pereskia tem sido investigada com a finalidade de selecionar características de possível valor diagnóstico para a identificação das espécies (17; 18; 19). Nesse sentido, objetivou-se analisar a morfologia e a anatomia de Pereskia aculeata a fim de contribuir com o controle da qualidade de fitoterápicos. METODOLOGIA MATERIAL BOTÂNICO 191Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
4 Foram coletadas partes vegetativas aéreas de cinco espécimes de Pereskia aculeata Mill., em maio de 2008, em Curitiba (25º 25 S e 49º 16 W, 930m de altitude), Paraná, Brasil. A exsicata identificada está depositada no Museu Botânico Municipal de Curitiba, com o registro MBM O material coletado foi devidamente processado para a realização do estudo morfoanatômico. ESTUDO MORFOANATÔMICO As pesquisas referentes aos caracteres morfoanatômicos foram efetuadas com folhas e caules de P. aculeata a partir de 5cm do ápice da planta. O material vegetal foi fixado durante sete dias em FAA 70 na proporção de 90mL de álcool 70%, 5mL de formol e 5mL de ácido acético (20) e, posteriormente, armazenado em etanol a 70 % (21). Lâminas semipermanentes Foram preparadas lâminas semipermanentes com o material seccionado nos sentidos transversal e longitudinal, à mão livre. Os cortes foram hidratados e submetidos à coloração com fucsina básica e azul de astra (22) ou de azul de toluidina (23). As lâminas foram montadas com glicerina diluída a 50% (21) e para a lutagem foi utilizado esmalte incolor (24). As análises foram realizadas no laboratório de Farmacognosia das Faculdades Integradas do Brasil UNIBRASIL. Lâminas permanentes Para a preparação das lâminas permanentes, foi utilizada a técnica de inclusão em glicol metacrilato. Empregando o material previamente fixado e armazenado em álcool etílico 70% (21). O material foi seccionado no plano transversal em micrótomo rotatório Spencer 820, obtendo-se secções de 7 a 9 m. As secções foram hidratadas, distendidas em lâminas e secas em mesa térmica a 40ºC. Para a coloração foi utilizado azul de astra e fucsina básica (22). Como meio de 192Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
5 montagem foi usado o Entellan. As análises foram realizadas no laboratório de Botânica Estrutural, do Departamento de Botânica, da Universidade Federal do Paraná UFPR. Testes microquímicos Para os testes microquímicos foram feitas secções transversais à mão livre do material. Os reativos empregados foram: solução de floroglucina clorídrica para verificação de lignina (25), Sudam III para compostos lipofílicos (26), cloreto férrico para compostos fenólicos (20), lugol para amido (21), ácido sulfúrico para verificação da natureza química dos cristais (3) e azul de metileno para mucilagem (3). Para a descrição detalhada dos tecidos da folha e caule, as lâminas foram analisadas com o auxílio de fotomicrografias realizadas no microscópio fotônico Olympus BX 40, acoplado à unidade PM 20, do laboratório de Farmacognosia, do departamento de Farmácia, da Universidade Federal do Paraná. Microscopia eletrônica de varredura A análise ultra-estrutural de superfície (MEV) foi realizada em lâmina foliar e caule de P. aculeata. Para tal procedimento, as amostras foram fixadas em FAA 70, desidratadas em série etanóica crescente e ponto crítico no equipamento Bal-Tec CPD030 e, após montagem em suporte metálico, submetidas à metalização em aparelho Balzers SCD030. As eletromicrografias foram feitas em microscópio eletrônica de varredura Jeol JSM6360LV (27). As análises foram realizadas no Centro de Microscopia Eletrônica da Universidade Federal do Paraná. RESULTADOS E DISCUSSÃO O gênero Pereskia difere das demais Cactaceae suculentas devido à presença de folhas normais e, portanto, nem sempre é facilmente reconhecido como um membro da família (1). Pereskia aculeata (Figuras 1 e 2) apresenta caule lenhoso 193Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
6 bem desenvolvido medindo aproximadamente 10m de comprimento e 2cm de diâmetro. As folhas são verdes e suculentas, com bordas levemente avermelhadas, medindo aproximadamente 7cm de comprimento e 3cm de largura. Estas apresentam formato elíptico, ápice agudo-acuminado, base simétrica, margem lisa e são pecioladas. A filotaxia é alterna, sendo observado espinho junto ao pecíolo. Figura 1. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Aspecto geral, mostrando partes reprodutivas. O caule dos cactos, como são conhecidos, assume forma achatada que lembra o aspecto de folha, ao mesmo tempo em que se torna espesso e suculento, no qual assume a função de fotossíntese e armazenamento de água (3), sustentação da planta e à condução de seiva entre a raiz e as folhas (28). Pereskia aculeata apresenta caule lenhoso, bem desenvolvido e cilíndrico, que possui a função de armazenamento de água, importante por ser uma especialização para ambientes secos. 194Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
7 Figura 2. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Aspecto geral, evidenciando as partes vegetativas aéreas. Segundo Joly (2002), as Cactáceas são plantas sem folhas desenvolvidas e fortemente suculentas, enquanto que representantes de Pereskia possuem folhas normais, carnosas e bem desenvolvidas (29; 30; 31). Pereskia é diferente dos demais gêneros de Cactaceae, que apresenta plantas afilas ou com folhas reduzidas. Nesse contexto, Pereskia aculeata apresentou características concordantes com o gênero (29; 30; 31). Em P. aculeata a lâmina foliar apresenta epiderme uniestratificada (Figura 5), revestida por cutícula delgada e lisa (Figura 3). A epiderme apresenta-se com a região de união das células num plano inferior as demais partes. Cera cuticular está presente sobre a epiderme (Figura 4). As células, em vista frontal, apresentam paredes anticlinais poligonais. 195Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
8 es Figura 3. Perskia aculeata Mill., Cactaceae folha. Vista frontal da epiderme foliar, face adaxial, mostrando estômatos. es: estômato. es Figura 4. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae folha. Vista frontal da epiderme foliar, face abaxial, evidenciando estômato. es: estômato. 196Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
9 ep es Figura 5. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal da folha, evidenciando o sistema de revestimento. es: estômato, ep: epiderme. Barra= 20 µm. O caule (Figura 12 e 13), seccionado transversalmente, mostra formato circular. Em estrutura secundária incipiente, apresenta epiderme uniestratificada revestida por cutícula delgada e levemente estriada (Figura 14). Internamente à epiderme são encontradas cerca de quatro camadas de colênquima angular. No córtex, observam-se numerosos cloroplastos e grãos de amido e as paredes das células mostram-se estriadas (Figura 16). As características da epiderme como, uniestratificada, revestida por cutícula delgada e lisa, cujas células em vista frontal apresentam contorno poligonal, verificado na espécie em estudo coincidem com os resultados obtidos por Garcia et al. (2000) para P. aculeata Mill., e para P. guamacho F.A.C. Weber. Entretanto, células de contorno ondulado foram encontradas em P. bleo (Kunth) DC. e P. zinniflora DC (17). De acordo com Cronquist (1981), a família Cactaceae caracteriza-se por possuir estômatos paracíticos e anomocíticos. A folha de P. aculeata é anfiestomática, apresentando estômatos (Figura 3 e 4) do tipo paracítico em ambas as faces e estes se localizam ao mesmo nível levemente acima das demais células epidérmicas (Figura 5). Esses dados vão ao encontro dos resultados obtidos por Garcia et al. (2000) para P. aculeata, e por Farago et al. (2004) para P. grandifolia e por Duarte e Hayashi (2005) para P. aculeata. 197Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
10 O gênero em estudo apresenta parênquima paliçádico e esponjoso, todavia o parênquima paliçádico é pouco diferenciado (32). Nesse sentido, Farago et al. (2004) afirmam que o mesofilo de P. grandifolia mostra clorênquima pouco distinguível, tendendo a dorsiventral, característica observada por Garcia et al. (2000) para as espécies P. aculeata, P. bleo e P. zinniflora. Divergindo da constatação geral, esses autores encontraram mesofilo isobilateral para P. guamacho. No presente estudo, P. aculeata, evidenciou mesofilo dorsiventral, composto por cerca de quatro a cinco camadas de parênquima paliçádico atípico e seis a oito camadas de parênquima esponjoso, onde feixes vasculares colaterais de pequeno porte estão envoltos por uma bainha parenquimática (Figura 6). Drusas de oxalato de cálcio e células isodiamétricas contendo mucilagem são observadas com frequência (Figura 7). ep nc pp pe Figura 6. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal da folha, evidenciando nervura central e mesofilo. ep: epiderme, nc: nervura central, pe: parênquima esponjoso, pp: parênquima palicádico. Barra= 50 µm. 198Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
11 dr mu Figura 7. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal da nervura central, indicando a presença de células mucilaginosas e drusas de oxalato de cálcio. dr: drusas de oxalato de cálcio, ep: epiderme, mu: célula mucilaginosa. Barra= 5 µm. ep A nervura central, em secção transversal, mostra formato praticamente planoconvexo. A epiderme mostra as mesmas características observadas no limbo foliar. Um feixe vascular colateral central pode ser visto, envolvido por uma bainha amilífera. Pode ser observada zona cambial. Junto ao floema é encontrada uma calota de células espessadas não lignificadas (Figura 6). O pecíolo, em secção transversal, possui formato praticamente planoconvexo, com leve depressão na face adaxial, na espécie em estudo, como descrito por Garcia et al. (2000) para P. aculeata, P. guamacho e P. zinniflora. Contudo, foi encontrado pecíolo de contorno circular para P. bleo, por esses autores. A epiderme aparece em estrato único e a cutícula é delgada e lisa (Figura 9). Observa-se um feixe colateral único e central. Este é encontrado localizado no parênquima fundamental e envolto por uma bainha descontínua de células espessadas e não lignificadas. O parênquima fundamental apresenta diversos idioblastos com drusas de oxalato de cálcio e células contendo mucilagem (Figura 8, 10 e 11). ep 199Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
12 mu fv dr pf Figura 8. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal do pecíolo. dr: drusa de oxalato de cálcio, ep: epiderme, mu: célula mucilaginosa, fv: feixe vascular, pf: parênquima fundamental. Barra= 100 µm. O caule (Figura 12 e 13), seccionado transversalmente, mostra formato circular. Em estrutura secundária incipiente, apresenta epiderme uniestratificada revestida por cutícula delgada e levemente estriada (Figura 14). Internamente à epiderme são encontradas cerca de quatro camadas de colênquima angular. No córtex, observam-se numerosos cloroplastos e grãos de amido e as paredes das células mostram-se estriadas (Figura 16). Figura 9. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Vista frontal do pecíolo, mostrando a cutícula levemente estriada. 200Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
13 zc xi fl ca Figura 10. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal do pecíolo detalhe do feixe vascular da nervura central, evidenciando uma calota de células de parede espessada. ca: calota de células de parede espessada, fl: floema, xi: xilema, zc: zona cambial. Barra= 20 µm. dr Figura 11. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae Pecíolo. Drusas de oxalato de cálcio localizadas no parênquima fundamental, em microscopia eletrônica de varredura. dr: drusa. 201Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
14 Cadernos da Escola ep de Saúde co xi cf fl me mu mu Figura 12. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal do caule visão geral. ep: epiderme, cf: calota de fibras perivasculares, co: colênquima, fl: floema, me: medula, mu: célula mucilaginosa, xi: xilema. Barra= 50 µm. me Figura 13. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae Visão geral do caule, em microscopia eletrônica de varredura. me: medula. 202Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
15 Figura 14. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae Vista frontal do caule mostrando a cutícula levemente estriada. O esclerênquima é um tecido de sustentação da planta formado por células mortas, com paredes celulares espessadas em função principalmente do depósito de lignina (28). Metcalfe e Chalk (1950) afirmam que o sistema esclerenquimático favorece a sustentação mecânica do eixo caulinar. Na espécie analisada, calotas de fibras perivasculares apostas ao floema podem ser observadas. Mauseth (1993) relata que em Cactaceae, os feixes vasculares podem aparecer na medula, enquanto em Pereskia essa característica não ocorre. No presente trabalho P. aculeata não apresentou feixes vasculares na medula (33). Neste trabalho, P. aculeata mostrou sistema vascular constituído por floema em direção centrífuga e xilema formado centripetamente, estabelecendo uma região medular (Figura 12). Calotas de fibras perivasculares foram encontradas apostas ao floema (Figura 12, 15). O parênquima medular compõe-se de células de diversos tamanhos, de parede delgada e ocupa praticamente a metade do volume caulinar (Figura 12, 13). cf fl zc xi Figura 15. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Secção transversal do caule, evidenciando calotas de fibras perivasculares, floema, xilema e zona cambial. fi: fibras, fl: floema, xi: xilema, zc: zona cambial. Barra= 20 µm. 203Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
16 ga Figura 16. Pereskia aculeata Mill., Cactaceae. Grãos de amido localizados no córtex do caule, em microscopia eletrônica de varredura. ga: grão de amido. A ocorrência de cristais de oxalato é frequente na família Cactaceae (31; 29). Diferentes grupos de cristais, de várias formas e tamanhos podem ser encontrados (34; 35). Comumente, a morfologia do cristal, bem como sua distribuição no órgão é conservada dentro de um táxon específico (36; 37). Aos cristais são atribuídas diversas funções, como defesa mecânica, contra ataque de herbívoros, reserva de cálcio e manutenção do equilíbrio iônico (36). A ocorrência de idioblastos com drusas de oxalato de cálcio encontrados no presente estudo está em conformidade com os dados observados em P. bleo, P. zinniflora, P. guamacho e P. aculeata estudadas por Garcia et al. (2000) e em P. grandifolia analisado por Farago et al. (2004). A ocorrência de células de conteúdo mucilaginoso é comum em membros da família Cactaceae (31; 29). Secreções mucilaginosas compõem-se de polissacarídeos e de alto teor de água, em razão da capacidade de retenção hídrica dos polissacarídeos (34). No trabalho de Garcia et al. (2000), o mesofilo de P. guamacho, P. aculeata e P. zinniflora apresentam tanto células, quanto cavidades produtoras de mucilagem, estas, entretanto, foram pouco encontradas em P. bleo. Na presente análise, P. aculeata evidenciou células de conteúdo mucilaginoso na nervura central, no limbo foliar, no córtex e na medula do caule. 204Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
17 A espécie em estudo apresenta tanto idioblastos com drusas quanto células contendo mucilagem, o que pode ser significativo na caracterização do grupo vegetal na família (31). CONCLUSÃO Os caracteres morfoanatômicos de folha e caule observados no presente estudo, como folha anfiestomática, presença de estômatos paracíticos, ausência de tricomas, mesofilo dorsiventral, idioblastos com drusas de oxalato de cálcio, células contendo mucilagem e feixes vasculares colaterais, contribuem para a identificação de Pereskia aculeata. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Olete Maia pela figuras da espécie vegetal no hábito (Figuras 1 e 2) e ao Centro de Microscopia Eletrônica da Universidade Federal do Paraná pelas eletromicrografias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- SOUZA VC, LORENZI H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Oddessa, São Paulo (SP): Instituto Plantarum, 2005, p JOLY AB. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13 ed. São Paulo (SP): Companhia Editora Nacional, , OLIVEIRA F, AKISUE G. Fundamentos de farmacobotânica. Rio de Janeiro (RJ): Editora Atheneu, MAUSETH JD. Anatomical adaptations to xeric conditions in Maihuenia (Cactaceae), a relictual, leaf-bearing cactus. J plant Res 1999; 112: DOETSCH P W, CASSADY JM, MCLAUGHLIN JL. Cactus alkaloids : XL. Identification of mescaline and other β-phenethylamines in Pereskia, Pereskiopsis and Islaya by use of fluorescamine conjugates. J. Chromatogr 1980; 189: SAHU NP, BANERJI N, CHAKRAVARTI RN. A new saponin of oleanolic acid from Pereskia grandifolia. Phytochemistry 1974; 13: Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
18 7- SALT TA, TOCKER JE, ADLER JH. Dominance of Δ5-sterols in eight species of the Cactaceae. Phytochemistry 1987; 26: SIERAKOWSKI MR, GORIN PAJ, REICHER F, CORRÊA JBC. Location of O- acetyl groups in the heteropolysaccharide of the cactus Pereskia aculeata. Carbohydr Res 1990; 201: PINTO GL, MONCADA NP, MARTÍNEZ M, GOTERA OG, RIVAS C, OCANDO E. Composition of Pereskia guamacho gum exudates. Biochem Syst Ecol 1994; 22: ACCORSI W, DESOUTO, R. Ora-Pro-Nóbis. Mairiporã, São Paulo (SP): Disponível em: htp:// Acesso em: 07/06/ ALZUGARAY A, ALZUGARAY K. Enciclopédia de plantas brasileiras. São Paulo (SP): Três, LORENZI H, SOUZA HM. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, MANKE E. Cactus. s.l.: Barron s, TAKEITI CY, ANTONIO GC, MOTTA EMP, COLLRES-QUEIROA FP, PARK KJ. Nutritive vegetable (Pereskia aculeata Mill). Internacional Journal of Food Sciences and Nutrition 2009; CRUZ, G. L. Dicionário das plantas úteis do Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, MERCÊ ALR, LANDALUZE JS, MANGRICH AS, SZPOGANICZ B, SIERAKOWSKI, M R. Complexes of arabinogalactan of Pereskia aculeata and Co2+, Cu2+, Mn2+ and Ni2+. Bioresour Technol 2001; 76: GARCIA M, LAPP M, TORRACILLA P. Anatomia foliar comparada de cuatro espécies del gênero Pereskia (Plum.) Miller (Cactacea). Ernestia 2000; 10: FARAGO PV, TAKEDA IJM, BUDEL JM, DUARTE MR. Análise morfoanatômica de folhas de Pereskia grandifolia Haw., Cactaceae. Acta Farm. Bonaerense 2004; 23: DUARTE MR, HAYASHI SS. Estudo anatômico de folha e caule de Pereskia aculeata Mill. (Cactaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia 2005 Abr/Jun; 15 (2): JOHANSEN DA. Plant microtechnique. New York (NY): MacGraw Hill Book, Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
19 21- BERLYN, G. P.; MIKSCHE, J. P. Botanical microtechnique and cytochemistry. Eames: lowa State University, ROESER KR. Die Nadel der Schwarzkiefer-Massenprodukt und Kunstwerk der Natur. Mikrokosmos, Stuttgart 1962; 61(2): O BRIEN TP, MACCULLY ME. The study of structure principles and selected methods. Melbourne: Termacarphi Pty, BEÇAK W, PAULETE J. Técnicas de citologia e histologia. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e Científicos, v. 1, FOSTER AS Practical plant anatomy. 2 ed. Princeton: D.Van Nostrand, SASS JE. Botanical microtechnique. 2 ed. Ames: Iowa State College, SOUZA W. Técnicas básicas de microscopia eletrônica aplicada às Ciências Biológicas. Rio de Janeiro (RJ): Sociedade Brasileira de Microscopia Eletrônica, LOPES S. Bio. Volume único. São Paulo (SP): Saraiva, CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York (NY): Columbia University Press, BARROSO GM. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo (SP): Livros 31- METCALFE CR, CHALK L. Anatomy of dicotyledons: leaves, stem, and woods in relation to taxonomy with notes on economic uses. Oxford: Clarendon, v.1, MAUSETH JD, LANDRUN JS. Relictual vegetative anatomical characters in Cactaceae: the genus Pereskia. J Plant Res 1999; 112: Mauseth, J.. Medulary bundles and the evolution of cacti. American Journal of Botany. 1993; 80: MAUSETH JD. Olant anatomy, Benjamin/Cummings, Menlo Park, 1988, p DOAIGEY AR. Occurrence, type, and location of calcium oxalate crystals in leaves and stem of 16 species of poisonous plants. Am. J. Bot. 1991; 78: FRANCESCHI VR, HORNER Jr HT. Calcium oxalate crystals in plants, NAKATA PA. Advances in our understanding of calcium oxalate crystal formation and function in plants. Plant Science, Shannon, 2003; 64: Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 8:
Estudo anatômico de folha e caule de Pereskia aculeata Mill. (Cactaceae) M.R. Duarte*, S.S. Hayashi
Recebido em 08/11/04. Aceito em 19/04/05 Revista Brasileira de Farmacognosia Brazilian Journal of Pharmacognosy 15(2): 103-109, Abr./Jun. 2005 Estudo anatômico de folha e caule de Pereskia aculeata Mill.
Calyptranthes widgreniana
24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada
DIAGNOSE ANATÔMICA FOLIAR E CAULINAR DE FRUTO-DE-POMBO: Rh a m n u s s p h a e r o s p e r m a Sw. v a r. p u b e s c e n s
Descritores camada subepidérmica, canal secretor, mucilagem, Rhamnus sphaerosperma, tricoma tector Descriptors mucilage, non-glandular trichome, Rhamnus sphaerosperma, secretory canal, sub-epidermal layer
Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?
Tecidos Fundamentais:, Colênquima e Esclerênquima Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
ANATOMIA FOLIAR DE ALGODÃOZINHO-DO-CERRADO: Cochlospermum regium (SCHRANK) PILG., BIXACEAE LEAF ANATOMY OF YELLOW COTTON TREE:
4 55 ANATOMIA FOLIAR DE ALGODÃOZINHO-DO-CERRADO: Cochlospermum regium (SCHRANK) PILG., BIXACEAE LEAF ANATOMY OF YELLOW COTTON TREE: Cochlospermum regium (SCHRANK) PILG., BIXACEAE 1* 2 2 3 DUARTE, M. R.
TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Consulta Pública 38/2009
ALOE Aloe vera folium Aloe vera (L.) Burm.f. - ASPHODELACEAE A droga vegetal é constituída pelas folhas frescas de Aloe vera (L.) Burm. f., contendo gel incolor, mucilaginoso, obtido das células parenquimáticas,
Análise Morfo-anatômica de Folhas de Pereskia grandifolia Haw., Cactaceae
Acta Farm. Bonaerense 23 (3): 323-7 (2004) Recibido el 16 de octubre de 2003 Aceptado el 9 de abril de 2004 Trabajos originales Análise Morfo-anatômica de Folhas de Pereskia grandifolia Haw., Cactaceae
Diagnose Morfoanatômica de Folha e Caule de Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers, Bignoniaceae
Latin American Journal of Pharmacy (formerly Acta Farmacéutica Bonaerense) Lat. Am. J. Pharm. 26 (1): 70-5 (2007) Trabajos originales Recibido el 4 de agosto de 2006 Aceptado el 27 de agosto de 2006 Diagnose
DUARTE, M. do R.; GOLAMBIUK, G.
7 ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS VEGETAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO. III. ERVA-MATE (Ilex paraguariensis A. ST.-HIL., AQUIFOLIACEAE) ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC
TÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS.
TÍTULO: MORFOANATOMIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE EUCALYPTUS UROGRANDIS, CULTIVADO NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE MS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO:
ANATOMIA E MICROMORFOLOGIA FOLIAR DE Melanopsidium nigrum Colla RESUMO ABSTRACT LEAF ANATOMYAND MICROMORPHOLOGY OF
ANATOMIA E MICROMORFOLOGIA FOLIAR DE Melanopsidium nigrum Colla Mariana Gomes de Oliveira 1 Doria Maria Saiter Gomes 1 Maria Verônica Leite Pereira Moura 1 RESUMO ÿeste artigo são apresentados dados sobre
ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC CHARACTERS FOR THE PHARMACOGNOSTIC QUALITY CONTROL.
7 ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS VEGETAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO. IV. JABORANDI (Pilocarpus pennatifolius LEM., RUTACEAE) ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC
Morfoanatomia Foliar e Caulinar de Dedaleiro: Lafoensia pacari A. St.-Hil. (Lythraceae)
Latin American Journal of Pharmacy (formerly Acta Farmacéutica Bonaerense) Lat. Am. J. Pharm. 26 (4): 522-9 (2007) Trabajos originales Recibido el 6 de febrero de 2007 Aceptado el 2 de abril de 2007 Morfoanatomia
Classificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite
Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:
MERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS
TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento
Caracteres Anatômicos de arnica-do-campo: Chaptalia nutans
Acta Farm. Bonaerense 25 (3): 333-8 (2006) Recibido el 24 de noviembre de 2005 Aceptado el 5 de febrero de 2006 Trabajos originales Caracteres Anatômicos de arnica-do-campo: Chaptalia nutans Cláudia Bonissoni
ESTUDOS MORFO-ANATOMICO EM FOLHA E CAULE DE Didymopanax moro to toai, DECNE
CDU 581.4:582.892 ESTUDOS MORFO-ANATOMICO EM FOLHA E CAULE DE Didymopanax moro to toai, DECNE CÉLIA MARINHO DA COSTA SOARES Prof. Assistente do Dep. de Biologia da UFRPE. FERNANDO ANTÔNIO ESTEVES DE A
TECIDOS FUNDAMENTAIS
TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser
Structural aspects of Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer (Lauraceae) leaves in two distinctive environments
Artigo Original Aspectos estruturais das folhas de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer (Lauraceae) em dois ambientes distintos Structural aspects of Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer (Lauraceae) leaves in two
Tecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite
Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos
Morfoanatomia Foliar e Caulinar de Leonurus sibiricus L., Lamiaceae
Acta Farm. Bonaerense 24 (1): 68-74 (2005) Recibido el 26 de junio de 2004 Aceptado el 19 de diciembre de 2004 Trabajos originales Morfoanatomia Foliar e Caulinar de Leonurus sibiricus L., Lamiaceae Márcia
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,
Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL
Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL ROCHA 1, Adriano Maltezo da; MAIA 1, Rubens Vieira; PAULINO 1, Igor Lennon da Silva; PASSADOR 1, Ailton Luiz;SILVA 2, Ivone Vieira
ANÁLISE FOTÔNICA E ULTRA-ESTRUTURAL DA EPIDERME FOLIAR DE Galinsoga parviflora CAV. E G. ciliata (RAF.) BLAKE, ASTERACEAE
ANÁLISE FOTÔNICA E ULTRA-ESTRUTURAL DA EPIDERME FOLIAR DE Galinsoga parviflora CAV. E G. ciliata (RAF.) BLAKE, ASTERACEAE OPTICAL AND ULTRASTRUCTURAL ANALYSIS OF THE LEAF EPIDERMIS OF Galinsoga parviflora
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO AMENDOIN CULTIVADO NA REGIÃO DE MINEIROS, GOIÁS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DO AMENDOIN CULTIVADO NA REGIÃO DE MINEIROS, GOIÁS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos 2 Winston T. R. Silva 3 Letícia
Aula Multimídia. Prof. David Silveira
Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas
ANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L.
ANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) Introdução Apresentação: Pôster Joyce dos Santos Saraiva 1 ; Carina
Aula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
42 Souza, W. M. de; Santos, C. A. de M.; Duarte, M. do R.; Bardal, D. INTRODUÇÃO Eriobotrya japonica Lindley, Rosaceae, é uma árvore de origem asiátic
Morfo-anatomia Revista Brasileira das folhas de Farmacognosia, da nespereira v. Eriobotrya 13, n. 1, japonica p. 41-49, jan.-jun. 2003. ISSN 0102-695X 41 Morfo-anatomia das folhas da nespereira Eriobotrya
MORFODIAGNOSE DE Psidium guajava L., MYRTACEAE. MORPHO-DIAGNOSIS OF Psidium guajava L., MYRTACEAE
53 MORFODIAGNOSE DE Psidium guajava L., MYRTACEAE MORPHO-DIAGNOSIS OF Psidium guajava L., MYRTACEAE DUARTE, M. do R. *; PAULA, F. M. de Laboratório de Farmacognosia, Departamento de Farmácia, Universidade
ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS vegetais PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO
5 ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS vegetais PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO II. Echinodorus macrophyllus E Ruta graveolens Illustration of vegetal drug MICROSCOPIC CHARACTERS
Caracteres morfoanatômicos de folha e caule de Cupania vernalis Cambess., Sapindaceae. Sílvia Raquel Mundo, Márcia do Rocio Duarte*
Received 3 June 2008; Accepted 29 November 2008 Revista Brasileira de Farmacognosia Brazilian Journal of Pharmacognosy 19(2B): 599-606, Abr./Jun. 2009 Caracteres morfoanatômicos de folha e caule de Cupania
CARACTERES MACRO E MICROSCÓPICOS DE FOLHA DE LOURO (Laurus nobilis L., LAURACEAE)
CARACTERES MACRO E MICROSCÓPICOS DE FOLHA DE LOURO (Laurus nobilis L., LAURACEAE) MACRO AND MICROSCOPIC CHARACTERS OF THE BAY LEAF (Laurus nobilis L., LAURACEAE) DUARTE, M. do R. *; OLIVEIRA, G. C. de
Sementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias.
Histologia vegetal Sementes Cotilédone Coleóptilo Folhas embrionárias Caulículo Endosperma Radícula Tegumento Folhas embrionárias Radícula Caulículo Cotilédones ricos em endosperma Disponível em: .
Quais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas
Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha
Anatomia foliar e caulinar de Forsteronia glabrescens, Apocynaceae
Acta Farm. Bonaerense 25 (1): 28-34 (2006) Recibido el 15 de junio de 2005 Aceptado el 17 de septiembre de 2005 Trabajos originales Anatomia foliar e caulinar de Forsteronia gbrescens, Apocynaceae Carina
Caracteres Anatômicos de Folha e Caule de Piper mikanianum (Kunth) Steud., Piperaceae
Latin American Journal of Pharmacy (formerly Acta Farmacéutica Bonaerense) Lat. Am. J. Pharm. 29 (1): 45-51 (2010) Original Article Received: June 8, 2009 Accepted: August 6, 2009 Caracteres Anatômicos
IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHA E CAULE DE SALSEIRO: LEAF AND STEM ANATOMICAL IDENTIFICATION OF CREOLE WILLOW: DUARTE, M. R. 1 ; CHELLA, L.
4 IDENTIFICAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHA E CAULE DE SALSEIRO: Salix humboldtiana WILLD.,SALICACEAE LEAF AND STEM ANATOMICAL IDENTIFICATION OF CREOLE WILLOW: Salix humboldtiana WILLD., SALICACEAE DUARTE, M. R.
Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal)
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal) Professor(es):Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho
Morfoanatomia de folhas de Himatanthus sucuuba (Spruce) Woodson, Apocynaceae
Acta Farm. Bonaerense 24 (2): 165-71 (2005) Recibido el 6 de septiembre de 2004 Aceptado el 19 de diciembre de 2004 Trabajos originales Morfoanatomia de folhas de Himatanthus sucuuba (Spruce) Woodson,
PODOCARPUS LAMBERTII KLOTZSCH
23 ASPECTOS ANATÔMICOS DA FOLHA DE PODOCARPUS LAMBERTII KLOTZSCH (PODOCARPACEAE) Néa Andrade Macêdo * Kelly Regina Batista Leite ** RESUMO São apresentados dados da anatomia foliar de Podocarpus lambertii
DIAGNOSE MORFOANATÔMICA DE CANAFÍSTULA: Peltophorum dubium (SPRENG.) TAUB. (FABACEAE)
4 DIAGNOSE MORFOANATÔMICA DE CANAFÍSTULA: Peltophorum dubium (SPRENG.) TAUB. (FABACEAE) MORPHO-ANATOMICAL DIAGNOSIS OF CANAFÍSTULA: Peltophorum dubium (SPRENG.) TAUB. (FABACEAE) 1 2 DUARTE, M. R. *; KRENTKOWSKI,
CAULE ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz
Sedum dendroideum Moc. et Sessé ex DC, Crassulaceae
Revista Lecta, Bragança Paulista, v. 20, n. 2, p. 153-160, jul./jun. 2002 153 Morfoanatomia de folhas de bálsamo: Sedum dendroideum Moc. et Sessé ex DC, Crassulaceae Márcia do Rocio Duarte 1 Carina Cheida
Morfo-anatomia de espécies arbóreo-arbustivas do cerrado
Morfo-anatomia de espécies arbóreo-arbustivas do cerrado Aiander Júnior Silva Barros 1 ; Kellen Lagares Ferreira Silva 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional ; e-mail: aianderbarros@hotmail.com
ANATOMIA FOLIAR E CAULINAR DE ROSA SPP (L.), ROSACEAE
ANATOMIA FOLIAR E CAULINAR DE ROSA SPP (L.), ROSACEAE Cristina da Costa Ferreira, Krishina Ratna Sousa de Oliveira, Patrícia Luiza Ferreira Borges, Vivian França Mainardi, Nina Cláudia Barboza da Silva
RESUMO. Palavras-chave: anatomia, tricomas, cistólitos INTRODUÇÃO
Anatomia Foliar de Três Espécies de Justicia L.(Acanthaceae) da Mata Atlântica Elisa Mitsuko Aoyamano 1 & Alexandre Indriunas 2 1. Departamento de Ciências Agrárias e Biológicas, Centro Universitário Norte
ANATOMIA FOLIAR E CAULINAR DE DUAS ESPÉCIES DE Rollinia (ANNONACEAE): R. rugulosa E R. mucosa
4 4 5 ANATOMIA FOLIAR E CAULINAR DE DUAS ESPÉCIES DE Rollinia (ANNONACEAE): R. rugulosa E R. mucosa LEAF AND STEM ANATOMY OF TWO SPECIES OF Rollinia (ANNONACEAE): R. rugulosa AND R. mucosa 1 2 2 DUARTE,
Anatomia comparada de espécies de arnica: Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. e Chaptalia nutans (L.) Pohl
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences Anatomia comparada de espécies de arnica: Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. e Chaptalia nutans
Farmacobotânica foliar e caulinar de guanandi - Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae)
89/392 Farmacobotanica Pesquisa Farmacobotânica foliar e caulinar de guanandi - Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) Guanandi s leaf and stem morpho-anatomical diagnosis Calophyllum brasiliense
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. Questão 01) Considerando a histologia vegetal - ciência que estuda
CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.)
CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICO DA CULTIVAR BRS ENERGIA (Ricinus communis L.) Maria do Socorro Rocha 1, Maria Isaura P. de Oliveira 2, Camila F. de Azevedo 1, Amada Micheline A. de Lucena, Napoleão Esberard
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE Protium aracouchini OCORRENTE NO PARQUE URBANO DO MUNICIPIO DE SINOP-MT
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE Protium aracouchini OCORRENTE NO PARQUE URBANO DO MUNICIPIO DE SINOP-MT 1 SÚNIGA, Leizirrê; FAGUNDES 2, Odair de Souza; SANTOS 2, Bruna Natalia Veloso dos; RIBEIRO-JÚNIOR 3,
MERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular)
TECIDOS VEGETAIS Meristemas Apicais ápice de raízes e caules. Crescimento em comprimento/ primário. Meristemas primários Protoderme Tecidos primários Epiderme (sistema dérmico ou de revestimento) MERISTEMA
Caracteres morfo-anatômicos de Baccharis gaudichaudiana DC., Asteraceae
Lat. Am. J. Pharm. 22 (4): 313-20 (2003) Recibido el 16 de abril de 2003 Aceptado el 18 de julio de 2003 Trabajos originales Caracteres morfo-anatômicos de Baccharis gaudichaudiana DC., Asteraceae Jane
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DE TRIGO CULTIVADO NAS CONDIÇÕES DO SUDOESTE GOIANO 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2
CARACTERIZAÇÃO ANATOMICA DE TRIGO CULTIVADO NAS CONDIÇÕES DO SUDOESTE GOIANO 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos 2 Pâmela Ramiro Vilela Justino
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
ESTUDO COMPARATIVO DA EPIDERME DE TRÊS ESPÉCIES DE Deguelia AUBL. (FABACEAE)
1 III Encontro Amazônico de Agrárias ESTUDO COMPARATIVO DA EPIDERME DE TRÊS ESPÉCIES DE Deguelia AUBL. (FABACEAE) Luís Carlos Nunes Carvalho¹; Fernanda Ilkiu-Borges 2 ; Edilson da-silva 3 ; Wendell Eduardo
Anatomia das plantas com sementes
Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima
Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47
Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 C. paulina Schrank 31374 Vitta 696 São Paulo UEC C. rufipila Benth. CFSC6048 Zappi 1882
ANÁLISE MICROSCÓPICA FOLIAR DE MUTAMBA (Guazuma ulmifolia LAM., MALVACEAE)
7 ANÁLISE MICROSCÓPICA FOLIAR DE MUTAMBA (Guazuma ulmifolia LAM., MALVACEAE) MICROSCOPIC ANALYSIS OF THE LEAF OF WEST INDIAN ELM (Guazuma ulmifolia LAM., MALVACEAE) 1 2 3 DUARTE, M. R. *; DRANKA, E. R.
Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,
DIAGNOSE MORFOANATÔMICA DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius RADDI, ANACARDIACEAE)
DIAGNOSE MORFOANATÔMICA DE AROEIRA (Schinus terebinthifolius RADDI, ANACARDIACEAE) MORPHO-ANATOMICAL DIAGNOSIS OF BRAZILIAN PEPPER TREE (Schinus terebinthifolius RADDI, ANACARDIACEAE) DUARTE, M. do R.
Morfo-anatomia do caule e da folha de Piper gaudichaudianum Kuntze (Piperaceae)
Acta Farm. Bonaerense 24 (4): 550-4 (2005) Recibido el 24 de marzo de 2005 Aceptado el 9 de julio de 2005 Comunicaciones breves Morfo-anatomia do caule e da folha de Piper gaudichaudianum Kuntze (Piperaceae)
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHA E CAULE DE Erythrina falcata BENTH. (FABACEAE)
4 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHA E CAULE DE Erythrina falcata BENTH. (FABACEAE) ANATOMICAL CHARACTERS OF THE LEAF AND STEM OF Erythrina falcata BENTH. (FABACEAE) 1 2 DUARTE, M. R. *; KRENTKOWSKI, F.
Figura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.
MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET,
Profa. Dra. Wânia Vianna
Profa. Dra. Wânia Vianna MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) Eixo hipocótilo -radícula epicótilo cotilédone hipocótilo raiz protoderme meristema fundamental procâmbio Modelo apical-basal Modelo radial Sistemas de tecidos
Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
HISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL Os tecidos são conjuntos de células especializadas em determinada função. Há quatro tipos básicos de tecido vegetal: Tecido de Revestimento:
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA FOLIAR DE ESPÉCIMES DE Platonia insignis MART. (Clusiaceae) EM DIFERENTES PERÍODOS SAZONAIS
Original Article 562 CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA FOLIAR DE ESPÉCIMES DE Platonia insignis MART. (Clusiaceae) EM DIFERENTES PERÍODOS SAZONAIS CHARACTERIZATION OF ANATOMICAL SPECIMENS OF LEAF Platonia insignis
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS ADULTAS DE HIMATANTHUS OBOVATUS (M. ARG.) WOOD (APOCYNACEAE)
CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA DE FOLHAS ADULTAS DE HIMATANTHUS OBOVATUS (M. ARG.) WOOD (APOCYNACEAE) Elaine Jacob da Silva Carmo 1,4, Bruna Mendes Diniz 1,4, Michelle Souza do Nascimento 2,4, Roberta Sousa
ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DAS FOLHAS DE Urera baccifera GAUDICH 1
ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DAS FOLHAS DE Urera baccifera GAUDICH 1 GINDRI, Amanda L. 2 ; DE SOUZA, Letiele B. 3 ; ATHAYDE, Margareth L. 2 ; OLIVEIRA, João M. S. 3 1 Trabalho de Pesquisa Dissertação de Mestrado
Caracteres anatômicos de folha e caule de Calea uniflora Less., Asteraceae
Recebido em 25/06/05. Aceito em 29/12/05 Revista Brasileira de Farmacognosia Brazilian Journal of Pharmacognosy 16(1): 53-60, Jan./Mar. 2006 Caracteres anatômicos de folha e caule de Calea uniflora Less.,
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula
Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!
ESTUDO ANATÔMICO DA FOLHA DE DUAS ESPÉCIES DE SOLANACEAE OCORRENTES NO NÚCLEO CABUÇU (GUARULHOS, SP)*
ESTUDO ANATÔMICO DA FOLHA DE DUAS ESPÉCIES DE SOLANACEAE OCORRENTES NO NÚCLEO CABUÇU (GUARULHOS, SP)* Vera Fatima Gomes Alves Pereira LIMA** Ingrid Leal de SOUZA*** Magda de Souza FERREIRA*** Raquel Ibanez
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia Departamento Biologia Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017 Docente responsável: Juliana de Lanna
Morfoanatomia foliar comparada de Gomphrena elegans Mart. e G. vaga Mart. (Amaranthaceae)
43 Morfoanatomia foliar comparada de Gomphrena elegans Mart. e G. vaga Mart. (Amaranthaceae) MUSSURY, R.M. 1* ; BETONI, R. 2 ; SILVA, M.A. 3 ; SCALON, S.P.Q. 1 1 UFGD-Universidade Federal da Grande Dourados.
Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola
Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola Ocorrem na zona pilífera da raiz e têm função de absorção de água e sais
Anatomia Foliar de Cymbopogon densiflorus (Steud.) Stapf e C. nardus (L.) Rendle (Poaceae:Panicoideae)¹ *
Anatomia Foliar de Cymbopogon densiflorus (Steud.) Stapf e C. nardus (L.) Rendle (Poaceae:Panicoideae)¹ * BARBOSA, Lília Cristina de Souza²; FARIA, Maria Tereza²; PAULA, José Realino de³; GRACIANO-RIBEIRO,
Article. Morfoanatomia de folha e caule de Genipa americana L., Rubiaceae. Marianna Erbano,¹ Márcia R. Duarte *
Received 19 Dec 2009; Accepted 7 Apr 2010; Available online 29 Oct 2010. Revista Brasileira de Farmacognosia Brazilian Journal of Pharmacognosy 20(6): 825-832, Dez. 2010 Morfoanatomia de folha e caule
Tecidos de revestimentos: Epiderme e periderme
Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois
Morfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 175 Morfo-Anatomia Foliar de Aphelandra Longiflora Profice. (Acanthaceaea) L. Zottele¹*, A. Indriunas¹ & E. M. Aoyama¹ ¹Departamento de Ciências
Morfologia Vegetal de Angiospermas
http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente
ESTUDO ANATÔMICO FOLIAR DE ESPÉCIES DE Citrus COM POTENCIAL MEDICINAL. Claros
ESTUDO ANATÔMICO FOLIAR DE ESPÉCIES DE Citrus COM POTENCIAL MEDICINAL Daiane Maia de Oliveira 1, Ivone Vieira da Silva 2 ; Ana Aparecida Bandini Rossi 2 ; 1 Mestranda Profissional em Biotecnologia da Universidade
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária
Anatomia dos Órgãos Vegetativos de Vernonia brasiliana (L.) Druce 1
Lat. Am. J. Pharm. 22 (4): 299-303 (2003) Recibido el 27 de enero de 2003 Aceptado el 13 de junio de 2003 Trabajos originales Anatomia dos Órgãos Vegetativos de Vernonia brasiliana (L.) Druce 1 Lúcia Roberta
TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.
TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária
Morfo-Anatomia Foliar de Aciotis Paludosa (Mart. Ex Dc.) Triana (Melastomataceae)
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 195 Morfo-Anatomia Foliar de Aciotis Paludosa (Mart. Ex Dc.) Triana (Melastomataceae) E. M. Aoyama 1 *, T. G.Silva 1 & A. Indriunas 1 1 Departamento
HAM, Arthur W. Histologia. RJ: Guanabara Koogan A) muscular estriado. B) epitelial. C) conjuntivo propriamente dito. D) adiposo. E) ósseo.
Exercício 1: (PUC-RIO 2009) A fotomicrografia apresentada é de um tecido que tem as seguintes características: controle voluntário, presença de células multinucleadas, condrioma desenvolvido, alto gasto
CÚRCUMA, rizoma Rhizoma curcumae
CÚRCUMA, rizoma Rhizoma curcumae A droga vegetal é constituída por rizomas secos de Curcuma longa L., contendo, no mínimo, 2,5% de óleo volátil e, no mínimo, 2,5% de derivados de dicinamoilmetano expressos
Adelita A. Sartori Paolil Sérgio Nereu Pagan02. ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DE FOLHAS A.De. (CARICACEAE) Jacaratia spinosa (AUBL.)
Acta boto bras. 2(/): 247-253 (/989) supl. ESTUDO MORFO-ANATÔMICO DE FOLHAS A.De. (CARICACEAE) DE COO: 583.46044 Jacaratia spinosa (AUBL.) Adelita A. Sartori Paolil Sérgio Nereu Pagan02 RESUMO -Aspectos
ANATOMIA FOLIAR E HISTOQUÍMICA DA ESPÉCIE Aristolochia cymbifera. MARIANE BORGES DORNELES ORIENTADOR: PROF. Ms. HENRIQUE ANTONIO DE OLIVEIRA LOURENÇO
FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE RIO VERDE - FESURV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE - UniRV FACULDADE DE BIOLOGIA E QUÍMICA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA E BACHARELADO ANATOMIA FOLIAR E HISTOQUÍMICA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa