Elaborou todas as especificações e realizou testes completos em equipamentos DWDM, no Brasil, Argentina, Suécia, França, Alemanha e Áustria.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elaborou todas as especificações e realizou testes completos em equipamentos DWDM, no Brasil, Argentina, Suécia, França, Alemanha e Áustria."

Transcrição

1 Evolução do FEC e suas aplicações nas Redes Ópticas. Neste Tutorial iremos descrever de forma simplificada o que vem a ser FEC, seus conceitos, aplicações passadas, presentes e futuras e, os benefícios e ganhos quando aplicados as Redes Ópticas. Luiz Felipe de Camargo Fernandes Engenheiro Eletrônico (FEI 73), Mestre em Telecomunicações (FEI 86), atuando há mais de 20 anos somente em Telecomunicações, com enfoque em Sistemas Ópticos, Redes tipo LAN, Acesso, MAN, WAN e, Proteção. Fez cursos na Alemanha, USA, Japão, Espanha, Inglaterra. É Especialista em Sistemas Ópticos, com várias publicações, tendo participando também como Chairman e Palestrante de Seminários promovidos pelo IBC, Sala 21 de São Paulo, IIR, TELEXPO, entre outros. Elaborou todas as especificações e realizou testes completos em equipamentos DWDM, no Brasil, Argentina, Suécia, França, Alemanha e Áustria. Foi Gerente na ERICSSON e na TELESP/TELEFONICA, tendo atuado em projetos como a Rede de Aceso Rápido à Internet (Speedy), Rede ATM, Rede L.D., Redes Ópticas e ASON. Em 2001 deixou a TELEFONICA, para fundar a TELECOMM CONSULTING S/C LTDA. Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos. telecomm@uol.com.br Categoria: Redes Ópticas Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 10 minutos Publicado em: 12/05/2003 1

2 FEC: O que é Os meios utilizados para as transmissões digitais, sejam estes Cabos de Fibras Ópticas, ou o espaço livre (como por exemplo, em Enlaces de Rádios Microondas Digitais), sempre introduzem ruídos. Quando presente em um meio de transmissão, o ruído, e também alguns outros elementos, relativos a este próprio meio, causam alterações ou até a perda do sinal digital que está sendo transmitido. A técnica denominada FEC (Forward Error Correction), permite, através de alterações no sinal digital que está sendo transmitido, melhorias na performance sistêmica. Histórico A introdução desta técnica foi feita em 1948, por Claude Shannon, que, compensou por meio de códigos de correção de erro, problemas relacionados ao ruído, e também a alguns outros elementos, relativos ao próprio meio de transmissão. Em 1960, dois membros do Laboratório Lincoln, do MIT, Irving S. Reed e Gustave Solomon, desenvolveram um código de correção de erro, que se denominou Reed Solomon (RS), que é até hoje largamente utilizado. A primeira utilização desta técnica de correção de erro pelo código RS, foi efetuada em 1980, em equipamentos de Rádio Microondas Digital, e os benefícios advindos desta técnica foram extremamente favoráveis. Em 1990 foi introduzido o chamado OOB FEC (Out Of Band), em Sistemas Ópticos ULH Submarinos, objetivando reduzir o número de Amplificadores de Linha Ópticos e, também aumentar as distâncias destes enlaces. Entre 1993 a 1996, o Grupo de Estudos 15 da ITU T, elaborou a recomendação para uso do FEC em Sistemas Ópticos ULH (Ultra Long Haul) Submarinos, e em Novembro de 1996, foi emitida a Recomendação G Forward Error Correction for Submarine Systems. A partir daí, tendo em vista as vantagens que a técnica OOB FEC proporcionava, teve início a utilização desta técnica em Sistemas ULH e também em Sistemas LH ( Long Haul: enlaces longos ) Terrestres. Em 1997, foi lançado comercialmente uma nova técnica FEC, denominada IB (In Band), de projeto mais simples e econômico, que tem como principal atrativo o aumento da distância entre lances. Logo após, estas técnicas foram implementadas em circuitos integrados, abrindo a possibilidade de serem produzidos em larga escala. Este desenvolvimento permitiu além de uma redução substancial em dimensões, consumo de energia, preço, um aumento da confiabilidade. 2

3 FEC: Redes de Longa Distância Uma das primeiras aplicações nas Redes Ópticas foi em Regeneradores de equipamentos SONET/SDH e, nos Multiplexadores de Equipamentos WDM. A técnica IB FEC (In Band), se baseia no aproveitamento de bits que não são utilizados no frame do cabeçalho de Sistemas SDH/SONET, para o envio do código de correção, os quais permitem correções de aproximadamente oito erros por frame, permitindo adicionar margens de até 4 db s na relação sinal(óptico)/ ruído, permitindo um aumento substancial da distância entre lances em comparação a outros sistemas que não empregam FEC. Entretanto a técnica OOB FEC (Out Of Band), que permite correções de até erros por frame, apesar de mais complexa e conseqüentemente um pouco mais custosa, permite as seguintes vantagens, em comparação a outros sistemas que não empregam FEC: Adicionar margens de até 9 db s na relação sinal( óptico)/ ruído. Quadruplicação do número de canais. Quadruplicação das taxas de transmissão. Aumento entre 30% a 40% das distâncias entre Amplificadores de Linha Ópticos. Aumento do espaçamento entre regeneradores, de 2 a 4 vezes. Redução de custos. 3

4 FEC: Redes Metropolitanas Recentemente, foram lançados no mercado internacional, Sistemas para Redes Ópticas Metropolitanas (Metro ) e de Acesso, que incorporam FEC e, as razões para tal são evidentes: Permitir a eliminação de Amplificadores Ópticos tipo Boosters, pela incorporação do FEC. Uso de componentes de menor custo e maior confiabilidade. Diminuição do número de componentes. Redução nas dimensões do equipamento. Redução do custo do equipamento. Redução do consumo de energia. Aumento do MTBF (Mean Time Between Failures: tempo médio, entre falhas sistêmicas). Diminuição do MTTR (Mean Time to Repair: tempo médio para reparar o equipamento). Facilidade para o aumento das taxas de transmissão. Facilidade para o aumento do número de canais. Aumento da distância entre nós, em uma Rede Metro. Permitir as Operadoras ampliar os limites de utilização dos Cabos de já instalados, há muito tempo, que pela idade, tenham Fibra Ópticas de baixa performance. Alem do acima exposto, os equipamentos que incorporam esta técnica, permitem também fazer uma monitoração da performance do sistema, em tempo real, pela simples verificação de quanto o Sistema FEC está atuando acima do usual. No caso do sistema indicar um aumento na taxa de correção de erro, isto é indicativo de problemas, e ações podem ser tomadas, antes mesmo de que os usuários que trafegam dados pelo sistema, denotarem quaisquer problemas. Esta informação, do nível de atuação do FEC, pode e está sendo usada para mais uma finalidade que é a de prover dados para fins de faturamento ou de bilhetagem. 4

5 FEC: Considerações Finais Recentemente, algumas empresas anunciaram produtos denominados Super FEC ou Turbo FEC, que vem a ser equipamentos onde o código de correção de erros RS, foi substituído por outros, mais avançados que, praticamente duplicam a performance atual, porém não existe nenhum tipo de padronização, fundamental para o uso com equipamentos de diferentes fabricantes. Independentemente do tipo de código de correção de erros utilizado e, também do tipo de Rede Óptica onde será aplicado: Acesso, Metropolitana, LH e, ULH, a aplicação de FEC está se tornando cada vez maior. Com o aumento da utilização do FEC, em equipamentos do tipo CWDM (Coarse Wavelength Division Multiplexing) e DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), os preços estão ficando mais atraentes. Pelas vantagens que apresentam, espera-se que doravante todas as Redes Ópticas, independente do tipo ou finalidade, tenham obrigatoriamente esta tecnologia incorporada. Referências 1. Recomendação ITU - T, G.723.1: Dual rate speech coder for multimedia communications transmitting at 5.3 and 6.3 kb/s; 2. Recomendação ITU - T, G.723.1: Anexos A, B, C; 3. Recomendação ITU - T, G. 729 : Coding of speech at 8 kb/s using Conjugate-Structure Algebric- Code-Excited Linear-Prediction; 4. Recomendação ITU - T, G. 729 : Anexos de A até I (inclusive); 5. Recomendação ITU - T, G. 826 : Error performance parameters and objectives for international, constant bit rate digital paths at or above the primary rate; 6. Recomendação ITU - T, G. 828 : Error performance parameters and objectives for international, constant bit rate digital paths; 7. Recomendação ITU - T, G.975 : Forward error correction for submarine systems. 8. Turbo Encoder and Decoder for ASIC Implementation. Adelante Technologies White paper. 9. Super FEC. Alcatel Press Release; 10. Ultra FEC. Key Technologies. Mitsubishi Electric; 11. Speech Property-Based FEC for Internet Telephony Applications. GMD Focus, Alemanha, Publicado no Proceedings of the SPIE. 5

6 FEC: Teste seu Entendimento 1. Assinale a alternativa incorreta. O uso do FEC é restrito exclusivamente a equipamento de llonga distância. O uso do FEC aumenta a distância entre Amplificadores de Linha. O uso do IB - FEC adiciona margens de até 4 db, na relação sinal/ruído. O uso do OOB - FEC adiciona margens de até 9 db, na relação sinal/ruído. 2. Assinale a alternativa incorreta. Com o FEC, pode-se monitorar a performance de um Sistema. Podemos aumentar a distancia entre Regeneradores, com o uso do FEC. Nas Redes Metro, com FEC, pode - se dispensar o Amplificador Booster. O FEC só tem aplicação em Sistemas Ópticos. 3. A primeira aplicação do FEC, foi feita em: Sistemas Ópticos Submarinos. Rádios de Microondas. Sistemas SONET/SDH. Sistemas de Comunicação por Satélites. 6

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos.

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos. Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo III) Este tutorial apresenta conceitos básicos sobre Perdas e Tipos de Fibra Óptica. É o terceiro de uma série contendo conceitos básicos de fibra óptica preparada

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Motivação

1 Introdução. 1.1. Motivação 15 1 Introdução Esta dissertação dedica-se ao desenvolvimento de um analisador de erro para Redes Ópticas através da utilização de circuitos integrados programáveis de última geração utilizando taxas que

Leia mais

WDM e suas Tecnologias

WDM e suas Tecnologias Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Eletrônica e Computação EEL 878 Redes de Computadores I Turma EL1-2004/1 Professor: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Aluna: Mariangela

Leia mais

Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre o que é um Service Level Agreement (SLA).

Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre o que é um Service Level Agreement (SLA). Service Level Agreement (SLA) Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre o que é um Service Level Agreement (SLA). Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e Mestre em Teleco (INPE 81) tendo

Leia mais

Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s. André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408

Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s. André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408 Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s 1 André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408 Demanda por Banda de Transmissão: 100 Gb/s é Suficiente? Demanda por Banda de Transmissão:

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Introdução às Redes de Computadores

Introdução às Redes de Computadores Volnys B. Bernal (c) 1 Introdução às Redes de Computadores Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Rede de Computadores Classificação quanto à

Leia mais

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos.

Integrou a equipe do Teleco para contribuir na área de Sistemas de Telecomunicações Fotônicos. Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo II) Este tutorial apresenta conceitos básicos sobre Refração e Confinamento da luz. É o segundo de uma série preparada pelo autor contendo conceitos básicos de

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua

Leia mais

Este dimensionamento pode ser feito utilizando os calculadores de Erlang C e Erlang B do Teleco.

Este dimensionamento pode ser feito utilizando os calculadores de Erlang C e Erlang B do Teleco. Dimensionamento de Centrais de Atendimento (Call Center) Este tutorial apresenta os conceitos básicos para dimensionamento de centrais de atendimento também conhecidas como Call Center ou Contact Center.

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Cabeamento Óptico (Norma ANSI/TIA-568-C.3) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace) que liga

Leia mais

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará). Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal

Leia mais

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 11/11/2002).

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 11/11/2002). ADSL (Speedy, Velox, Turbo) Este tutorial apresenta a tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line) desenvolvida para prover acesso de dados banda larga a assinantes residenciais ou escritórios através

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. Código de Seleção de Prestadora (CSP) Este tutorial apresenta o Código de Seleção de Prestadora (CSP) utilizado no Brasil para chamadas de longa distância. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco (IME 78) e

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

TELECOMUNICAÇÕES E REDES

TELECOMUNICAÇÕES E REDES Capítulo 8 TELECOMUNICAÇÕES E REDES 8.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores I (R1)

Disciplina: Redes de Computadores I (R1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Agrícola de Teresina Campus da Socopo Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) Orientada a Conexão Primeira rede pública

Leia mais

Apostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona

Apostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona SDH A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH,

Leia mais

Redes de Telecomunicações

Redes de Telecomunicações Redes de Telecomunicações Mestrado em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores 1º semestre 2009/2010 Capítulo 1 Introdução João Pires Redes de Telecomunicações (09/10) 2 Aspectos da Evolução das Telecomunicações

Leia mais

Redes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP

Redes de Computadores. Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Jeronimo Costa Penha Senai CFP - JIP Meio de Transmissão: Caminho pelo qual a informação transitará. De acordo com as características do meio de transmissão teremos mais ou menos velocidade no processo

Leia mais

Introdução Redes de Computadores. Filipe Raulino <filipe.raulino@ifrn.edu.br>

Introdução Redes de Computadores. Filipe Raulino <filipe.raulino@ifrn.edu.br> Introdução Redes de Computadores Filipe Raulino Introducão A comunicação sempre foi uma necessidade básica da humanidade. Como se comunicar a distância? 2 Evolução da Comunicação

Leia mais

Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo II)

Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo II) Conceitos Básicos de Fibra Óptica (Módulo II) Este tutorial apresenta conceitos básicos sobre Refração e Confinamento da luz. É o segundo de uma série contendo conceitos básicos de fibra óptica preparada

Leia mais

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)

Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências

Leia mais

INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES...

INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES... INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 PASSIVOS... 3 ATIVOS... 3 BALUN ATIVO COM PASSIVO... 4 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO... 4 DISTÂNCIAS

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Telebras Institucional

Telebras Institucional Telebras Institucional Ibirubá-RS, Setembro 2011 A Telebrás Quem somos A TELEBRAS é uma S/A de economia mista, vinculada ao Ministério das Comunicações, autorizada a usar e manter a infraestrutura e as

Leia mais

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos

Novo cabo HDMI AVIS da Discabos sac@discabos.com.br www.discabos.com.br Novo cabo HDMI AVIS da Discabos O primeiro cabo HDMI High Speed (1.4) com Ethernet e retorno de áudio. O padrão HDMI acaba de se tornar muito mais poderoso, com

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br

Redes de Computadores. Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Redes de Computadores Prof. José Gonçalves Pereira Filho Departamento de Informática zegonc@inf.ufes.br Classificação de Redes Redes de Computadores Conjunto de nós processadores capazes de trocar informações

Leia mais

4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?

4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica? 1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através

Leia mais

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera José Roberto B. Gimenez Roteiro da Apresentação Tecnologia DWDM A rede Kyatera SC09 Bandwidth Challenge Conclusão Formas de Multiplexação em FO TDM Time Division

Leia mais

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos

Leia mais

Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas

Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção

Leia mais

Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção.

Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção. Estrutura de servidor e banco de dados para multijogadores massivos Marcelo Henrique dos Santos marcelosantos@outlook.com Desculpe, mas este serviço (jogo) encontra se em manutenção. São Paulo SP, Fevereiro/2013

Leia mais

ADSL. Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT.

ADSL. Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT. ADSL Este tutorial apresenta a tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line) desenvolvida para prover acesso de dados banda larga a assinantes residenciais ou escritórios através da rede de pares

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas e Abrangência ESCOLHENDO A ARQUITETURA Em redes, podemos trabalhar em 2 tipos de arquiteturas, com vantagens e desvantagens; É diretamente

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Roteiro de Estudos Redes PAN IV O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para

Leia mais

Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância

Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância Redes Locais, Metropolitanas e de Longa Distância Hermes Senger Pós-Graduação Lato Sensu em Redes de Computadores - DC - UFSCar Redes LAN, MAN e WAN - 1 Histórico - até início dos anos 80 Computação baseada

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Redes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007

Redes de Telecomunicações. Redes de acesso 2006-2007 Redes de Telecomunicações Redes de acesso 2006-2007 Arquitectura da rede: Estrutura geral Central Local de Comutação concentra toda a comutação numa central de comutação telefónica ligando cada assinante

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Multiplexação e Frame Relay

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Multiplexação e Frame Relay e Frame Relay o Consiste na operação de transmitir varias comunicações diferentes ao mesmo tempo através de um único canal físico. Tem como objectivo garantir suporte para múltiplos canais. o A multiplexação

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Evolução na Comunicação de

Evolução na Comunicação de Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas da Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Novembro de 2012 1 / 13 Modelo de Camadas Revisão de de Computadores Os

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

A EMPRESA. A Future Technology é uma divisão da Do Carmo voltada para o mercado de soluções em tecnologia.

A EMPRESA. A Future Technology é uma divisão da Do Carmo voltada para o mercado de soluções em tecnologia. A EMPRESA A Future Technology é uma divisão da Do Carmo voltada para o mercado de soluções em tecnologia. A experiência da Future Technology nas diversas áreas de TI disponibiliza aos mercados público

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

O que é RAID? Tipos de RAID:

O que é RAID? Tipos de RAID: O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica.

Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica. Guia Rápido Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica. Seus downloads e uploads ficaram muito mais velozes, com transmissão de dados feita por fibra ótica,

Leia mais

(Open System Interconnection)

(Open System Interconnection) O modelo OSI (Open System Interconnection) Modelo geral de comunicação Modelo de referência OSI Comparação entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP Analisando a rede em camadas Origem, destino e pacotes de

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - Equipamento terminal: Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão: cabos de pares simétricos, cabo coaxial,

Leia mais

Dimensionamento de Centrais de Atendimento (Call Center)

Dimensionamento de Centrais de Atendimento (Call Center) 1 Dimensionamento de Centrais de Atendimento (Call Center) Este tutorial apresenta os conceitos básicos para dimensionamento de centrais de atendimento também conhecidas como Call Center ou Contact Center.

Leia mais

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação.

Buscamos sempre a solução mais eficaz, de acordo com o avanço tecnológico dos sistemas de Telecomunicações e Tecnologia da Informação. A T7 Solutions Informática e Telecomunicações atua como prestadora de serviços de Infraestrutura de TI e Telecom, com foco no desenvolvimento e implementação de soluções de Infraestrutura, Dados e Voz.

Leia mais

Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro

Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro 1 Apostila Básica sobre transmissão de TV Digital Padrão Brasileiro Capitulo 1: Para começarmos a falar sobre TV Digital devemos conhecer os tipos de modulação digital que existem e entender, ao menos,

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora

Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora 1. Em que consiste uma rede de computadores? Refira se à vantagem da sua implementação. Uma rede de computadores é constituída por dois ou mais

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004)

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004) Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção

Leia mais

D R A F T. Irregularidades praticadas pela Telemar na comercialização do serviço de acesso a Internet denominado Velox.

D R A F T. Irregularidades praticadas pela Telemar na comercialização do serviço de acesso a Internet denominado Velox. D R A F T Irregularidades praticadas pela Telemar na comercialização do serviço de acesso a Internet denominado Velox. 1. O que é o serviço Velox da Telemar? O Velox é um serviço de acesso a Internet de

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

Redes WAN MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha

Redes WAN MPLS. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Redes WAN MPLS Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Vantagens do Multiprotocol Label Switching (MPLS) em relação às redes IP puras: Possibilitar a utilização de switches no roteamento Principalmente

Leia mais

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 26/11/2002).

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 26/11/2002). Acesso à Internet Este tutorial apresenta as formas de acesso a Internet disponíveis para o usuário brasileiro, e apresenta os números atuais da Internet no Brasil. (Versão revista e atualizada do tutorial

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Certificação de redes ópticas de 10GbE

Certificação de redes ópticas de 10GbE CABEAMENTO ESTRUTURADO Certificação de redes ópticas de 10GbE 70 RTI DEZ 2008 JDSU (Brasil) As redes ópticas baseadas em 10GbE exigem um bom processo de certificação. O artigo a seguir detalha os principais

Leia mais

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?

Se eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar? 1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a

Leia mais

Modelos de Licenciamento de Freqüências

Modelos de Licenciamento de Freqüências Modelos de Licenciamento de Freqüências Este tutorial apresenta um panorama dos modelos utilizados em vários países do mundo no licenciamento de frequências. Carlos Pingarilho Doutor em Eletrônica e Comunicações

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

Pioneirismo não se inventa. Mas pode ser reinventado todos os dias.

Pioneirismo não se inventa. Mas pode ser reinventado todos os dias. Pioneirismo não se inventa. Mas pode ser reinventado todos os dias. A velocidade das respostas é cada vez mais decisiva para o sucesso de uma empresa. Se estar conectado já não basta, é preciso sempre

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android

MANUAL DO USUÁRIO. Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android Software de Imagem via Celular (isic) baseado no sistema operacional Android Esse software possui tecnologia

Leia mais

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.

Atualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações. Rádio Spread Spectrum Este tutorial apresenta os aspectos técnicos dos Rádios Spread Spectrum (Técnica de Espalhamento Espectral) aplicados aos Sistemas de Transmissão de Dados. Félix Tadeu Xavier de Oliveira

Leia mais

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS

Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS OS DESAFIOS E BENEFÍCIOS DE UMA REDE PRIVADA DE TRANSMISSÃO DE DADOS BREVE HISTÓRICO DO TJRJ O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro atua em todo o Estado com 96 comarcas, 1694 serventias de

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - - Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,

Leia mais

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Esse software possui

Leia mais

GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Introdução Cada vez mais as empresas estão contratando serviços baseados em níveis de serviços, conhecidos pela sua sigla

Leia mais

Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica.

Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica. Guia Rápido Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica. Seus downloads e uploads ficaram muito mais velozes, com transmissão de dados feita por fibra ótica,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof o : Marcelo Mendes. Padrões IEEE Termos importantes a saber: PACOTE Pacote é a estrutura de dados unitária de transmissão em uma rede de computadores. A informação a transmitir

Leia mais

Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço.

Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço. O que se deve considerar no planejamento de uma rede multi-serviço? Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço. Jorge Moreira de Souza Doutor em Informática

Leia mais

Assunto: Avaliação da documentação de Habilitação Técnica enviada pela empresa GIMP Engenharia participante do Pregão 02/2011 TB

Assunto: Avaliação da documentação de Habilitação Técnica enviada pela empresa GIMP Engenharia participante do Pregão 02/2011 TB NOTA TÉCNICA Nº /2011/Telebrás Assunto: Avaliação da documentação de Habilitação Técnica enviada pela empresa GIMP Engenharia participante do Pregão 02/2011 TB Elaboração: Gerência de Projetos Diretoria

Leia mais

Primeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA

Primeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA Primeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA 1 Banda Estreita A conexão de banda estreita ou conhecida como linha discada disponibiliza ao usuário acesso a internet a baixas velocidades,

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 6 Redes xdsl Sumário Introdução; Taxas de transmissão DSL e qualidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA ESCOLA BÁSICA RAINHA SANTA ISABEL Curso de Educação e Formação (Despacho Conjunto Nº453/2004, de 27 de Julho)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA ESCOLA BÁSICA RAINHA SANTA ISABEL Curso de Educação e Formação (Despacho Conjunto Nº453/2004, de 27 de Julho) Nome: Nazmul Alam Nº: 11 Ficha de Trabalho 1. No texto que se segue são mencionados três tipos de rede. Indica quais são. Ao chegar a casa, o Miguel ligou o telemóvel ao PC. Transferiu por bluetooth as

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 18 de Agosto de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 18 de Agosto de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e Comunicação Data: 18 de Agosto de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e comunicação STC 5 Redes de informação

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais