Produção de alface americana em diferentes telas de sombreamento nas condições de Juazeiro BA (1)

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1 Produção de alface americana em diferentes telas de sombreamento nas condições de Juazeiro BA (1) Isa Gabriela Vieira de Andrade 2 ; Karol Alves Barroso 2, Pamella Thalita Souza Sena 2 ; Gilmario Noberto de Souza 2 ; Luan David Alcantara Campos 2, Carlos Alberto Aragão 3 (1) Trabalho executado com recursos de CAPES. (2) Mestrando Universidade do Estado da Bahia, UNEB/Campus III Juazeiro-BA, - isagva@hotmai.com. (3) Docente Pleno Universidade do Estado da Bahia, UNEB/Campus III, Juazeiro-BA -carlosaragao@gmail.com. RESUMO: No Brasil, a cultivar de alface americana vem aumentando seu consumo e se destacando no mercado, principalmente por sua patabilidade e maior vida pós-colheita. Porém, no Nordeste a produção destas cultivares se torna difícil, devido sofrem fortes influências das condições edafoclimáticas. O presente trabalho objetivou-se avaliar o desempenho agronômico no cultivo de alface americana para as condições climáticas da cidade de Juazeiro BA com o uso de telas de sombreamento. O experimento foi conduzido no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia (DTCS - UNEB) localizado na cidade de Juazeiro BA, a cultivar utilizada foi a Mauren e o foram testados dois telados (preto e branco) e ambiente sem cobertura (testemunha) para o seu desenvolvimento, analisando características físicas das plantas e produtividade. Ao final do experimento foi possível observar que as plantas só apresentou diferença significativa para a característica de comprimento do caule, em que o telado branco apresentou resultados superior aos demais tratamentos, para a produtividade a tela preta e pleno sol apresentaram melhor resultados e a maior porcentagem de cabeça formada foram encontradas nas plantas submetidas ao manejo sob a tela preta. A cultivar Mauren teve seu desenvolvimento agronômico prejudicado no período dos meses de Dezembro e Janeiro, fazendo o uso de telados ou não. Termos de indexação: Lactuca sativa L.; ambiente protegido; desempenho. INTRODUÇÃO A alface tipo americana (Lactuca sativa L.), vem se destacando e se tornando a mais consumida em restaurantes e fast-foods por ser uma variedade que possui excelente palatabilidade, ser crocante, apresenta maior vida pós-colheita e resistência ao transporte a longas distâncias (Yuri et al., 2004; Sala & Costa, 2012). De modo geral, a alface é influenciada por temperaturas elevadas, tendo como temperatura ideal para seu crescimento entre 15 e 20 ºC, temperatura noturna inferiores a 20 ºC, o que favorecem a formação da cabeça (Yuri,2000). No Nordeste brasileiro a produção desta cultura, que é feita principalmente por agricultores familiares, é limitada pelo clima da região. Além disto, a utilização de cultivares pouco adaptadas as condições de altas temperaturas e baixa umidade faz com que a alface seja produzida em pequena escala. Estas condições 1

2 podem levar a distúrbios fisiológicos (De Souza et al., 2013), estimular o pendoamento, principalmente em dias longos (Santi et al., 2010) e consequentemente gerar uma colheita antecipada e plantas de baixa qualidade (Araujo et al., 2007; Rodrigues et al., 2008). Deste modo, torna-se um desafio a produção de alface durante todo o ano, principalmente na região semiárida, devido às condições adversas edafoclimáticas local. Excluindo locais de altitude elevada, todo o centro de desenvolvimento de Petrolina, PE/Juazeiro/BA apresenta médias anuais de temperatura do ar acima de 24 ºC, e até maiores que 26 ºC nas depressões de 200 m a 250 m de altitude (Teixeira, 2010). Nesse contexto, uma alternativa viável para a produção de alface americana na região semiárida é o uso de telas de sombreamento. Estas telas têm como objetivo reduzir a incidência direta dos raios solares, proporcionando à cultura temperaturas mais amenas e contribuindo para rentabilidade e qualidade do vegetal. Assim, objetivou-se avaliar o uso de telas de sombreamento no cultivo da alface americana para as condições climáticas da cidade de Juazeiro - BA, visando testar a variedade Mauren nas condições local pra que se tenho uma produção ao longo do ano. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no campo de hortaliças do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia (DTCS - UNEB) localizado na cidade de Juazeiro - BA, no período de dezembro de 2016 a janeiro de A região apresenta clima semiárido, sendo classificado como tipo Bswh, segundo a classificação de Köppen, com média de temperatura máxima de 32,5 C, média mínima de 21,9 C e média anual de 26,4 ºC (EMBRAPA, 2015). O solo da área do ensaio é classificado como Neossolo flúvico com as características químicas na camada de 0-20 cm: K = 0,64 cmolc/dm -3 ; Ca = 3,4 cmolc/dm -3 ; Mg = 1,3 cmolc /dm-3; Na = 0,32 cmolc/dm 3 ; P = 93,38 mg/dm -3 e 5,2 de ph em H2O. Tratamentos e amostragens No experimento foram avaliados três tratamentos, o que corresponde a três tipos de sombreamento: tela de cor preta com 50% de sombreamento, tela de cor branca com 50% de sombreamento e campo aberto; e uma cultivar de alface tipo americana indicada para cultivo em condições de altas temperaturas: Mauren. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições e 24 plantas por parcela, utilizando as quatro plantas centrais como parcela útil. A parcela foi constituída de um canteiro com área útil de 1,0 m² com 0,25 m de altura e 0,50 m de comprimento e espaçamento entre canteiros de 0,50m. Para o sombreamento, foi utilizada uma estrutura de 1,0 m² feita com canos de PVC com 25 mm de diâmetro, que correspondeu a área da parcela, com 1,0 de altura, de modo que todo o canteiro permanecesse sombreado ao longo do dia. As mudas de alface foram produzidas em bandejas de polietileno sob ambiente protegido com substrato comercial indicado para a produção de mudas de hortaliças. O transplantio foi realizado quando as mudas continham cerca de quatro a cinco folhas definitivas. O espaçamento foi de 0,25 x 0,25 m, com quatro linhas de cultivo. Diariamente foi efetuada irrigação por micro aspersão de modo a manter o teor de água próxima a capacidade de campo. Durante todo o experimento foram realizadas capinas manuais para a manutenção de plantas daninhas no local de plantio. Também se fez necessário realizar adubação nitrogenada conforme recomendação técnica. A colheita foi realizada com 64 dias após a semeadura. As plantas foram levadas ao laboratório, onde se avaliou: Massa fresca comercial (MFC) sendo retirado as folhas externas danificadas, massa seca (MS), diâmetro da roseta comercial (DRC), em que foram descartadas as folhas externas que estavam velhas ou danificadas; comprimento do caule (CC), produtividade (PC) e formação da cabeça. 2

3 Análise estatística Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o sistema Assistat. RESULTADOS E DISCUSSÃO Entre esses resultados não houve diferenças estatísticas para a massa fresca comercial, massa seca e diâmetro da roseta comercial (Tabela 1). Para a massa fresca comercial os tratamentos, pleno sol, tela preta 50%, e tela branca 50%, apresentaram valores de 106,22; 111,91; 46,37 g planta -1, respectivamente. Oliveira et al (2016), testando cultivares de alface americana nas condições da Amazônia oriental, verificou que a cultivar Mauren apresentou valor superiores ao encontrado nesse experimento com média de 494,2 g planta -1. A cultivar Mauren possui média tolerância ao calor, sendo mais adaptada a regiões de temperaturas amenas, isso pode ter influenciado no desempenho nesta região. Nesse experimento a variedade Mauren apresentou diâmetro da cabeça entre 15,81 e 21,98 cm, valores inferior ao encontrado por Santana (2009), em desempenho de cultivares de alface americana em ambientes sombreados na região do Submédio São Francisco-BA, que o diâmetro da cabeça na cultivar Grande Lagos variou de 44,75 a 52,00 cm e na cultivar Rafaela variou 34,25 a 36,5 cm, sem obter diferença entre os telados testados. Porém o experimento foi conduzido no período de Abril a Junho em que as temperaturas da região estão mais amenas comparadas ao período em que esse experimento foi conduzido. Para o comprimento de caule houve diferença significativa entre os tratamentos testados, pleno sol, tela preta 50%, e tela branca 50%, apresentaram valores de 16,35, 18,20 e 13,70 cm, respectivamente. Blind & Silva Filho (2015), avaliando o desempenho de cultivares de alface americana cultivadas com e sem mulching em período chuvoso da Amazônia, encontrou médias de comprimento do caule de 10,3 cm utilizando mauching e 9,7 cm sem o uso de mauching na cultivar Mauren. No experimento os valores encontrados estão acima do recomendado pelo mercado, em que o comprimento preferencial e aceitável do caule deve ser inferior a 9,0 cm (Mota et al., 2002; Yuri et al., 2005). Segundo Luz et al. (2009), o comprimento do caule, pode ser considerado um parâmetro para a resistência ao pendoamento, nesse experimento a tela branca 50% é a mais recomendada para que a cultivar Mauren demore mais a passagem da fase vegetativa para a reprodutiva. As médias de produtividade, obtidas neste experimento estão muito abaixo das médias encontradas em experimentos semelhantes, tal como encontrado por Dantas et al. (2011), em que a produtividade da cultura variou entre 4,12 e 6,85 t ha -1. Provavelmente, estes baixos valores podem ser devido à baixa tolerância da variedade Mauren às altas temperaturas encontradas na região durante a época do ano em que o experimento foi desenvolvido. Queiroga (2001), que verificou que o sombreamento com tela de cor branca, favoreceu a maior produtividade e acúmulo de massa seca na cultura da alface, diferindo desse experimento em que a tela preta e pleno sol apresentaram melhor produtividade, e para matéria seca não teve diferença significativa para os tratamentos testados. 3

4 Tabela 1: Valores de massa fresca comercial (MFC), massa seca (MS), diâmetro da roseta comercial (DRC), comprimento do caule (CC) e produtividade (PD) para a variedade de alface americana Mauren cultivadas em diferentes telas de sombreamento: Pleno sol, tela preta 50% (TP 50%) e tela branca 50% (TB 50%). Tratamentos MFC (g) MS (g) DRC (cm) CC (cm) PD (t/h) Pleno sol 106,22 a 6,33 a 21,98 a 16,35 ab 2,32 ab TP (50%) 111,91 a 6,23 a 23,11 a 18,20 a 2,53 a TB (50%) 46,37 a 3,25 a 15,81 a 13,70 b 1,94 b CV (%) 42,28 33,45 16,46 7,25 7,12 *Médias seguidas das mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Nas condições agroclimáticas em que o experimento se desenvolveu foi observada má formação de cabeça em todos os tratamentos testados. A percentagem de plantas sem formação de cabeça variou de 0 a 8,33% do total (Figura 1), em que na tela preta 50% todas as plantas apresentaram formação da cabeça. A utilização de telados permitiu uma melhor formação de cabeça na planta em relação ao cultivo em pleno sol. Blind & Silva Filho (2015), Desempenho de cultivares de alface americana cultivadas com e sem mulching em período chuvoso da Amazônia, para a cultivar Mauren notaram que 55% das plantas não apresentaram formação de cabeça e 45% apresentaram cabeça bem formada. Durante a formação da cabeça o metabolismo da planta responde a varias condições como temperaturas, fotoperíodo, e intensidade de luz, e é de se esperar comportamento morfológicos adversos no alface americana quando submetida a diferentes condições edafoclimáticas ( De Souza et al., 2013). Figura 1- Formação de cabeça para a variedade de alface americana Mauren cultivadas em diferentes telas de sombreamento: Pleno sol, tela preta 50% (TP 50%) e tela branca 50% (TB 50%). 4

5 CONCLUSÕES Diante das condições em que o experimento foi desenvolvido e dos resultados obtidos para a cultura da alface americana, pode-se concluir que nas condições edafoclimáticas de Juazeiro-BA, a cultivar Mauren teve seu desenvolvimento agronômico prejudicado no período dos meses de Dezembro e Janeiro, fazendo o uso de telados ou não. REFERÊNCIAS ARAÚJO, W. F.; TRAJANO, E. P.; RODRIGUES NETO, J. L.; MOURÃO JÚNIOR, M.; PEREIRA, P. R. V. S. Avaliação de cultivares de alface em ambiente protegido em Boa Vista, Roraima, Brasil. Acta Amazônica, 37: , BLIND, A. D.; SILVA FILHO, D. F. Desempenho de cultivares de alface americana cultivadas com e sem mulching em período chuvoso da Amazônia, Roraima, Brasil. Revista Agro@mbiente On-line, 9: , DANTAS, A.M. Materiais Orgânicos e Produção de Alface Americana. Brasília. Monografia, 38 folhas EMBRAPA, Médias Anuais da Estação Agrometeorológica de Bebedouro (Petrolina-PE 09o09'S, 40o22'W). Período Embrapa semiárido. Disponível em: Acesso em 20 jul LUZ, A. O. Resistência ao pendoamento de genótipos de alface em ambientes de cultivo. Agrarian, 2: 71-82, MOTA, J. H.; YURI, J. E.; FREITAS, S. A. C.; RODRIGUES, J. C.; RESENDE, G. M.; SOUZA, R. J. Comportamento de cultivares de alface americana quanto à queima dos bordos ( tip-burn ) na região Sul de Minas Gerais. Horticultura Brasileira, 20:27-37, OLIVEIRA, A.M.P.; AGUIAR, R.M.; BRONZE, A.B. S. Da; JUNIOR, J.A.L. De; AVIZ, W.L. C. De. Desempenho de diferentes variedades de alface americana nas condições da Amazônia Oriental. Ciência Agrícola, 14:1-5, QUEIROGA, R.C.F.; NETO, F. B.; NEGREIRO, M. Z.; OLIVERIA, A. P.; AZEVEDO, C. M. S. B.. Produção de alface em função de cultivares e tipos de tela de sombreamento nas condições de Mossoró. Horticultura Brasileira, 19: , RODRIGUES, I. N.; LOPES, M. T. G.; LOPES, R.; GAMA, A. S.; MILAGRES, C. P. Desempenho de cultivares de alface na região de Manaus. Horticultura Brasileira, 26: , SALA, F.C.; COSTA, C.P. Retrospectiva e tendência da alfacicultura brasileira. Horticultura brasileira, 30: 2-10, SANTANA, C. V. S.; ALMEIDA, A. C.; TURCO, C. H. N. Desempenho de cultivares de alface americana em ambientes sombreados na região do Submédio São Francisco-BA. Revista Caatinga, 22: 60-64, SANTI, A.; CARVALHO, M. A. C.; CAMPOS, O. R.; SILVA, A. F.; ALMEIDA, J. L.; MONTEIRO, S. Ação de material orgânico sobre a produção e características comerciais de cultivares de alface. Horticultura Brasileira, 28:87-90, SOUZA, A. L. de; SEABRA J. S.; SILVIA D. M.; CAMPOS DE SOUZA, L. H.; MOITINHO N. M. C. Comportamento de cultivares de alface americana sob clima tropical. Revista Caatinga, 26: , TEIXEIRA, A. H. de C. Informações agrometeorológicas do polo Petrolina, PE/Juazeiro a 2009.Petrolina: Embrapa Semiárido, YURI, J.E. Avaliação de cultivares de alface americana em duas épocas de plantio em dois locais do Sul de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em fitotecnia), Larvas, YURI, J.E.; MOTA, J.H.; RESENDE, G.M. et al. Desempenho de cultivares de alface tipo americana em cultivo de 5

6 outono no sul de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, 28: , YURI, J. E.; SOUZA, R. J.; RESENDE, G. M.; MOTA, J. H. Comportamento de cultivares de alface americana em Santo Antônio do Amparo. Horticultura Brasileira, 23: ,

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