ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE MADEIRAS
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- Gonçalo Palhares de Lacerda
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1 ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE MADEIRAS COIMBRA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 Segurança Contra Incêndio em Edifícios Introdução à nova Regulamentação de SCIE Viabilidade na utilização da madeira Leça Coelho 1
2 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DECRETO-LEI N.º 220/2008, DE 12 DE NOVEMBRO REGIME JURÍDICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PORT. 1532/2008, DE 29 DE DEZEMBRO REGULAMENTO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS DESPACHO n.º 2074/2009, DE 15 DE JANEIRO Critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada PORTARIA n.º 64/2009 de 22 de Janeiro Define o regime de credenciação de entidades para a emissão de pareceres, realização de vistorias e de inspecções das condições de SCIE Leça Coelho 2
3 OBJECTO Estabelece o regime jurídico da SCIE. DEFINIÇÕES Algumas definições gerais necessárias à aplicação das condições técnicas. ÂMBITO INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Edifícios ou fracções autónomas, edifícios de apoio a postos de abastecimento de combustíveis e recintos, com algumas excepções das quais se destacam as seguintes: Prisionais, espaços de acesso restrito das instalações de forças armadas ou de segurança. paióis de munições ou de explosivos e carreiras de tiro. Os estabelecimentos industriais e de armazenamento de substâncias perigosas (DL 254/2007, 12 de Julho), os espaços afectos à indústria de pirotecnia e indústria extractiva e os estabelecimentos que transformem ou armazenem substâncias e produtos explosivos ou radioactivos, estão apenas sujeitos ao regime de segurança em matéria de acessibilidade dos meios de socorro e disponibilidade de água para combate. Aos espaços interiores de cada habitação aplica-se só a parte relativa às instalações técnicas. Leça Coelho 3
4 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PRINCÍPIOS GERAIS Idênticos aos consagrados em alguns dos ainda actuais regulamentos. COMPETÊNCIA ANPC a quem cumpre: Assegurar o cumprimento do regime. Credenciação das entidades para realização de vistorias e inspecções. RESPONSABILIDADE NO CASO DE EDIFÍCIOS OU RECINTOS Fase de projecto e construção: Autores de projectos, coordenadores dos projectos de operações urbanísticas, empresa responsável pela execução da obra, o director de obra e o director de fiscalização (termos de responsabilidade). Manutenção das condições de segurança e execução das medidas de autoprotecção: Distinção entre a habitação e outras utilizações. Leça Coelho 4
5 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Manutenção das condições de segurança e execução das medidas de autoprotecção: No caso da utilização-tipo I (Habitação) a responsabilidade é dos proprietários, com excepção das partes comuns na propriedade horizontal que é do administrador do condomínio. Nas outras utilizações a responsabilidade é: Proprietário, no caso do edifício ou recinto estar na sua posse. De quem detiver a exploração do edifício ou do recinto. Das entidades gestoras no caso de edifícios ou recintos que disponham de espaços comuns, espaços partilhados ou serviços colectivos, sendo a sua responsabilidade limitada aos mesmos. RESPONSABILIDADE PELAS CONDIÇÕES EXTERIORES DA SCIE É da responsabilidade das entidades referidas para a manutenção das condições de segurança (para além das entidades públicas). Leça Coelho 5
6 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO UTILIZAÇÕES-TIPO DE EDIFÍCIOS E RECINTOS TIPO I Habitação Tipo VII Hotelaria e similar TIPO II Estacionamento TIPO III Administrativo TIPO VIII Comercial, gares TIPO IX Desportivo e lazer TIPO IV Escolar TIPO V Hospitalar e lar de idosos TIPO X TIPOXI Museu e galeria de arte Biblioteca e arquivo TIPO VI Espectáculos e reunião pública TIPO XII Indústria oficinas e armazenamento Leça Coelho 6
7 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO UTILIZAÇÕES-TIPO V - Hospitalar e Lar de Idosos Edifícios ou partes de edifícios recebendo público, destinados à execução de acções de diagnóstico ou à prestação de cuidados na área da saúde, com ou sem internamento, ao apoio a pessoas idosas ou onde se desenvolvam actividades dedicadas a essas pessoas, nomeadamente: Hospitais. Clínicas. Consultórios. Policlínicas. Dispensários médicos. Centros de saúde, de diagnóstico, de enfermagem, de hemodiálise ou de fisioterapia. Laboratórios de análises clínicas. Lares, albergues, residências, centros de abrigo e centros de dia com actividades destinadas à 3.ª idade. Leça Coelho 7
8 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO Qualificação de reacção e resistência ao fogo destes produtos de acordo com normas comunitárias. CLASSIFICAÇÕES DOS LOCAIS DO RISCO Dois novos tipos de locais, E e F, relativamente a alguma da legislação revogada. RESTRIÇÃO DO USO EM LOCAIS DE RISCO Locais de risco B acessíveis ao público. Locais de risco C em função do volume ou da carga de incêndio modificada ou da potência de equipamentos aí instalados. Locais de risco D e E. Leça Coelho 8
9 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CATEGORIAS E FACTORES DE RISCO São definidas 4 categorias de risco. Os factores que permitem determinar o risco variam de utilização para utilização, com algumas excepções. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO A classificação de risco da utilização é a mais baixa que satisfaz integralmente os critérios fixados para essa utilização. Na determinação da classificação de risco devem ser respeitadas cumulativamente todas as exigências. Aumento do efectivo em 50% para a utilização-tipo IV para a 2.ª e 3.ª categoria de risco quando não há locais de risco D ou E. Estabelecimentos com uma única utilização-tipo distribuída por edifícios independentes, a categoria de risco é atribuída a cada edifício. Categoria de risco de edifício e recintos com várias utilizações-tipo. Leça Coelho 9
10 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO CATEGORIAS DE RISCO DA UTILIZAÇÃO-TIPO IV (ESCOLAR) E DA UTILIZAÇÃO- TIPO V (HOSPITALAR) Categoria Altura da UT IV ou V Critérios referentes às utilizações tipo IV e V Efectivo Efectivo da UT IV ou V Efectivo em locais de risco D ou E Locais de risco D ou E com saídas independentes directas ao exterior no plano de referência 1.ª 9 m Aplicável a todos 2.ª 9 m Não aplicável 3.ª 28 m Não aplicável 4.ª >28 m > > 400 Não aplicável Leça Coelho 10
11 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PERIGOSIDADE ATÍPICA Pretende abrir as portas a outras soluções que não regulamentares. A exigência de as soluções serem baseadas em tecnologias inovadoras é redutora. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE SCIE Serão objecto de um regulamento técnico (Portaria): Condições exteriores comuns. Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção. Condições gerais de evacuação. Condições gerais das instalações técnicas. Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança. Condições gerais de organização e gestão da segurança. Leça Coelho 11
12 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROJECTOS E PLANOS DE SCIE Projectos relativos à 3.ª e 4.ª categoria de risco concretizados por técnicos (engenheiros, técnicos e arquitectos) reconhecidos pelas associações profissionais. Duas hipóteses distintas para concretização desse reconhecimento. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Com excepção das utilizações-tipo IV (Escolar) e V (Hospitalar), da 1.ª categoria de risco e ainda das: Promovidas pela administração pública. Que carecem de aprovação pela administração central. Leça Coelho 12
13 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO UTILIZAÇÃO DOS EDIFÍCIOS O pedido de autorização (Art. 63.º do DL 555/99 de 16 de Dezembro) deve ser instruído com termo de responsabilidade pelos autores do projecto, de obra e de fiscalização. Sempre que haja lugar a vistorias (art. 64.º e 65.º do mesmo DL) deve ser apreciado o cumprimento das condições de segurança ao incêndio. Vistorias de 3.ª e 4.ª categoria de risco integram um representante da ANPC ou entidade por ela credenciada. Leça Coelho 13
14 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO INSPECÇÕES Inspecções regulares pela ANPC ou entidade por ela credenciada para verificar a manutenção das condições de segurança ao incêndio. As utilizações-tipo da 1.ª categoria de risco, com excepção de escolares e hospitalares, não estão sujeitas às inspecções referidas. As inspecções devem ter a seguinte periodicidade: 3 anos para a 1.ª categoria de risco 2 anos para a 2.ª categoria de risco Anualmente para a 3.ª e 4.ª categoria de risco Leça Coelho 14
15 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DELEGADO DE SEGURANÇA A entidade responsável pela manutenção das condições de segurança designa DS. MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Medidas preventivas (procedimentos de prevenção ou planos de acordo com a categoria de risco). Medidas de intervenção em caso de incêndio (procedimentos de emergência ou planos de acordo com a categoria de risco). Registo de segurança. Formação. Simulacros. IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Aplicam-se a todos os edifícios (relativamente à utilização-tipo I é também necessário, embora com menos exigências). Na fase de concepção das medidas de autoprotecção pode ser feita consulta à ANPC. Leça Coelho 15
16 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO COMÉRCIO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SCIE Feita por entidades registadas na ANPC (será publicada portaria relativa a esta matéria), sem prejuízo de outras licenças, autorizações ou habilitações previstas na lei para o exercício de determinada actividade. FISCALIZAÇÃO São competentes para tal a ANPC, municípios (1.ª categoria de risco), ASAE (no que respeita à colocação no mercado dos equipamentos previsto no regulamento técnico). PROCESSO CONTRA-ORDENACIONAL São listados 33 acções que podem ser objecto de contra-ordenação e coimas que estão também definidas. SANÇOES ACESSÓRIAS Consistem na interdição (uso do edifício, exercício da actividade profissional no âmbito da certificação e no âmbito da credenciação) podendo atingir 2 anos. Leça Coelho 16
17 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO INSTRUÇÃO E DECISÃO DOS PROCESSOS SANCIONATÓRIOS Compete à ANPC. DESTINO DO PRODUTO DAS COIMAS Repartidas pelo Estado (60%), ANPC (30%) e entidade fiscalizadora (10%). TAXAS Pelos serviços prestados pela ANPC (credenciação, emissão de pareceres, realização de vistorias e inspecções, etc.). CREDENCIAÇÃO Regime de credenciação de entidades para emissão de pareceres, realização de vistorias e inspecções será definido em portaria a publicar. Registo das vistorias e inspecções realizadas no sistema informático da ANPC. INCOMPATIBILIDADES Quem projecta não pode emitir pareceres, realizar vistorias e inspecções. Leça Coelho 17
18 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SISTEMA INFORMÁTICO Tramitação dos projectos é realizada informaticamente. O sistema informático em causa é objecto de Portaria. Comunicações realizadas por via electrónica. PUBLICIDADE As normas técnicas e regulamentares são publicitadas no sítio da ANPC. NORMA TRANSITÓRIA Projectos cujo licenciamento tenha sido requerida até 31 de Dezembro são apreciados de acordo com a legislação actual. Para apreciação de medidas de autoprotecção deve ser enviado um processo à ANPC até: 30 anteriores à entrada em utilização. Para os existentes até 31 de Dezembro de Leça Coelho 18
19 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO Constituída por diversas entidades e presidida pela ANPC. NORMA REVOGATÓRIA São revogados todos os diplomas ou artigos de diplomas relacionados com a segurança ao incêndio, excepto alguns relacionados com o DL 34/95 (Recintos de Espectáculos e Divertimentos). REGIÕES AUTÓNOMAS ENTRADA EM VIGOR 1 de Janeiro de A matéria relativa ao Sistema Informático entra em vigor 180 dias após 1 de Janeiro de Leça Coelho 19
20 INTRODUÇÃO À NOVA LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ANEXOS ANEXOI CLASSES DE REACÇÃO AO FOGO PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO ANEXO II CLASSES DE RESISTÊNCIA AO FOGO PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO ANEXO III ANEXO IV ANEXO V ANEXO VI CATEGORIAS DE RISCO DAS UTILIZAÇÕES-TIPO ELEMENTOS DO PROJECTO DE ESPECIALIDADE DE SCIE EXIGIDO PARA OS EDIFÍCIOS E RECINTOS FICHAS DE SEGURANÇA PARA AS 1.ª CATEGORIA DE RISCO EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ESPECIFICAÇÕES DO LNEC E AS CONSTANTES DAS DECISÕES COMUNITÁRIAS Leça Coelho 20
21 ANEXO VI EQUIVALÊNCIA ENTRE AS ESPECIFICAÇÕES DO LNEC E AS CONSTANTES DAS DECISÕES COMUNITÁRIAS Leça Coelho 21
22 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico EXIGÊNCIAS DEPENDEM DE: CATEGORIA DE RISCO DA UTILIZAÇÃO-TIPO DOS LOCAIS DE RISCO DA CATEGORIA DE RISCO DO EDIFÍCIO Leça Coelho 22
23 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico ESTRUTURA TÍTULO I OBJECTO E DEFINIÇÕES TÍTULO II CONDIÇÕES EXTERIORES COMUNS CAPÍTULO I Condições exteriores comuns CAPÍTULO II Limitações à propagação do incêndio pelo exterior CAPÍTULO III Abastecimento e prontidão dos meios de socorro Leça Coelho 23
24 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico Revestimentos exteriores não-tradicionais No domínio dos revestimentos exteriores têm sido introduzidas novas soluções que representam um risco no que se refere à propagação do incêndio pelo exterior, facto que aconselha à existência de um artigo dedicado exclusivamente a essa matéria. 1 1 Revestimento exterior independente (pedra, cerâmica, madeira, chapa metálica,..) 2 2 Espaço de ar ventilado 2 3 Isolante térmico 4 4 -Suporte pontual (pernos ou gatos metálicos) Pano de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão Revestimento interior (reboco, estuque, placa de gesso, pedra,...) Estrutura intermédia de suporte (metal, madeira) do revestimento exterior Leça Coelho 24
25 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico 1 Revestimento exterior independente (pedra, cerâmica, madeira, chapa metálica,..) 2 Espaço de ar ventilado 3 Isolante térmico 4 Suporte pontual (pernos ou gatos metálicos) 5 Pano de alvenaria (de tijolo, de blocos ou de pedra) ou parede de betão 6 Revestimento interior (reboco, estuque, placa de gesso, pedra,...) 7 Estrutura intermédia de suporte (metal, madeira) do revestimento exterior Leça Coelho 25
26 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico TÍTULO III CONDIÇÕES GERAIS DE COMPORTAMENTO AO FOGO, ISOLAMENTO E PROTECÇÃO CAPÍTULO I Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados CAPÍTULO II Compartimentação geral CAPÍTULO III Isolamento e protecção dos locais de risco CAPÍTULO IV Isolamento e protecção das vias de evacuação CAPÍTULO V Isolamento e protecção de canalizações e condutas CAPÍTULO VI Protecção de vãos interiores CAPÍTULO VII Reacção ao fogo Leça Coelho 26
27 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico Não é admitida a coexistência num mesmo edifício de utilizações-tipo XII classificadas nas 3.ª ou 4.ª categorias de risco com outra utilização-tipo, igualmente das 2.ª, 3.ª ou 4.ª categorias de risco, com as seguintes excepções: Utilização-tipo II; Utilização-tipo I, da 1ª categoria de risco, quando destinada a funcionários ou proprietários da respectiva entidade exploradora. Coexistência permitida Leça Coelho 27
28 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico Nas situações distintas das referidas anteriormente, os espaços do mesmo edifício ocupados por diferentes utilizações-tipo devem satisfazer as seguintes condições: Para efeitos de isolamento e protecção, devem ser separados por paredes e pavimentos cuja resistência ao fogo padrão, EI ou REI, seja a mais gravosa das indicadas no quadro seguinte, para as utilizações-tipo em causa e respectivas categorias de risco; Utilizações-tipo CATEGORIAS DE RISCO 1.ª 2.ª 3.ª 4.ª I, III a X II, XI e XII Leça Coelho 28
29 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico TÍTULO IV CONDIÇÕES GERAIS DE EVACUAÇÃO CAPÍTULO I Disposições gerais CAPÍTULO II Evacuação dos locais CAPÍTULO III Vias horizontais de evacuação CAPÍTULO IV Vias verticais de evacuação CAPÍTULO V Zonas de refúgio Leça Coelho 29
30 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico TÍTULO V CONDIÇÕES GERAIS DAS INSTALAÇÕES TÉCNICAS CAPÍTULO I Disposições gerais CAPÍTULO II Instalações de energia eléctrica CAPÍTULO III Instalações de aquecimento CAPÍTULO IV Instalações de confecção e de conservação de alimentos CAPÍTULO V Evacuação de efluentes de combustão CAPÍTULO VI Ventilação e condicionamento de ar CAPÍTULO VII Ascensores CAPÍTULO VIII Líquidos e gases combustíveis CAPÍTULO IX Isolamento e protecção dos locais de risco Leça Coelho 30
31 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico TÍTULO VI CONDIÇÕES GERAIS DOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA CAPÍTULO I Sinalização CAPÍTULO II Iluminação de emergência CAPÍTULO III Detecção, alarme e alerta CAPÍTULO IV Controlo de fumo CAPÍTULO V Meios de intervenção CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndio CAPÍTULO VII Sistemas de cortina de água CAPÍTULO VIII Controlo de poluição do ar CAPÍTULO IX Detecção automática de gás combustívelrisco CAPÍTULO X Drenagem de águas residuais da extinção de incêndios CAPÍTULO XI Postos de segurança CAPÍTULO XII Instalações acessórias Leça Coelho 31
32 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico TÍTULO VIII CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DAS UTILIZAÇÕES-TIPO Estruturado em capítulos Cada capítulo corresponde a uma utilização tipo Somente a utilização-tipo III (administrativos) e utilização-tipo IV (escolares) não têm condições específicas As condições específicas para as restantes utilizações-tipo incidem sobre um ou mais dos Títulos em que está estruturada o Regulamento Técnico. Leça Coelho 32
33 CONTEÚDO DA PORTARIA 1532/ Regulamento Técnico DESPACHO n.º 2074/2009, DE 15 DE JANEIRO Critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada PORTARIA n.º 64/2009 de 22 de Janeiro Define o regime de credenciação de entidades para a emissão de pareceres, realização de vistorias e de inspecções das condições de SCIE Leça Coelho 33
34 VIABILIDADE DE APLICAÇÃO DA MADEIRA A APLICAÇÃO DA MADEIRA Elementos com função de suporte e/ou compartimentação Independentemente do material em que são executados têm de respeitar as exigências regulamentares em termos de qualificação e escalão de tempo. Como material de revestimento A legislação tem exigências para os materiais de revestimento, quer dos locais de risco quer das vias de evacuação. A nova legislação não tem referências particulares relativamente à utilização da madeira como se verificava em alguma daquela que foi revogada. Exemplo de exigências para diversos locais Leça Coelho 34
35 VIABILIDADE DE APLICAÇÃO DA MADEIRA Reacção ao fogo mínima dos revestimentos de vias de evacuação horizontais Elemento Em pisos acima de 28 m de altura ou abaixo do plano de referência Em pisos entre 9 a 28 m de altura Ao ar livre em pisos até 9 m de altura Paredes e tectos A2-s1 d0 C-s2 d0 C-s3 d1 Pavimentos C FL -s1 C FL -s2 D FL -s3 Reacção ao fogo mínima dos revestimentos de vias de evacuação verticais e câmaras cortafogo Elemento Exterior Pequena ou média altura Interior Grande e muito grande altura Paredes e tecto B-s3 d0 A2-s1 d0 A1 Pavimentos C FL -s3 C FL -s1 C FL -s1 Leça Coelho 35
36 VIABILIDADE DE APLICAÇÃO DA MADEIRA Reacção ao fogo mínima dos revestimentos de locais de risco A, B, C, E e F Local de Risco Elemento A B C D, E e F Paredes e tecto EFL-s2 A2-s1 d0 A1 A1 Pavimentos EFL-s2 CFL-s2 A1FL CFL-s2 Reacção ao fogo mínima de materiais de correcção acústica para locais de risco A, B, C, E e F Local de Risco Elemento A B C D, E e F Paredes e tecto EFL-s2 A2-s1 d0 A1 A1 Pavimentos EFL-s2 CFL-s2 A1FL CFL-s2 Leça Coelho 36
37 CLASSES DE REACÇÃO AO FOGO SEM NECESSIDADE DE ENSAIO PRÉVIO DE PLACAS DE DERIVADOS DE MADEIRA E DE MADEIRA MACIÇA PARA USO NA CONSTRUÇÃO Leça Coelho 37
38 CLASSES DE REACÇÃO AO FOGO SEM NECESSIDADE DE ENSAIO PRÉVIO DE PRODUTOS DE MADEIRA PARA ESTRUTURA Leça Coelho 38
39 CLASSES DE REACÇÃO AO FOGO SEM NECESSIDADE DE ENSAIO PRÉVIO DE PAINÉIS TERMOLAMINADOS DECORATIVOS DE ALTA PRESSÃO (HPL) Leça Coelho 39
40 FIM Leça Coelho 40
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