SISTEMAS DE SEGURANÇA
|
|
- Lucas Pacheco Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Enquadramento das Instalação Eléctricas de acordo com Nova Legislação de Segurança Contra Incêndio em Edifícios João Paulo Rocha, Eng.º Tec. Elect. 1 Introdução INTRODUÇÃO 1 -Apresentação da 2 - Enquadramento legislativo 3 - Segurança Contra Incêndio nos Edifícios 4 - Segurança Contra Incêndio nas instalações eléctricas 5 Considerações Finais 2 1
2 Apresentação da Sincrono Apresentação da Síncrono Soluções Integradas de Engenharia, Lda. Criação 2004 Fundada por António Romano & João Paulo Rocha (Projectistas de instalações especiais desde 1990). Actividade: Projectos de instalações especiais Consultadoria Fiscalização Equipa: 3 Eng.º Tec. Electrotecnia 2 Desenhadores projectistas 2 Desenhadores 1 Serviços administrativo 3 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: P04126 SIMO Leiria Requerente: SIMO Sociedade Imobiliária de Cinemas, S.A. Arquitecto: RRCRS Arquitectos, Lda Localização: Leiria Utilização: Estabelecimento Comercial, Cinemas e Estacionamento Constituição: 4 caves e 2 pisos Área Bruta: m² Data: Abril de 2005 Fase: Exploração 4 2
3 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: P06026 Centralidade de Guifões Requerente: Câmara Municipal de Matosinhos Arquitecto: Telmo Castro Localização: Guifões Matosinhos Utilização: Piscina e Pavilhão Gimnodesportivo Constituição: Cave, Rés-do-chão e Andar Área Bruta: 9.095m² Data: Junho de 2007 Fase: Exploração 5 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: P07130 Desicor Requerente: DESICOR Industria de Madeira e Cortiças, S.A. Arquitecto: Ramos Ferreira Localização: Murtosa Utilização: Fábrica de Móveis Constituição: Rés-do-chão e Andar Área Bruta: m² Data: Maio de 2008 Fase: Exploração 6 3
4 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: P08050 Nassica Parque Requerente: HENUP Investimentos S.A. Arquitecto: Promontório - Arquitectos Localização: Modivas Vila do Conde Utilização: Complexo Comercial Constituição: Cave, Rés-do-chão e Andar Área Bruta: m² Data: Julho de 2008 Fase: Construção 7 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: P08017 Nassica Ampliação Factory Requerente: HENUP Investimentos S.A. Arquitecto: Sua Kay - Arquitectos Localização: Modivas Vila do Conde Utilização: Cento Comercial Constituição: Rés-do-chão e Andar Área Bruta: m² Data: Junho de 2008 Fase: Construção 8 4
5 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: Elevador do Peneco Requerente: Polis de Albufeira Arquitecto: João Castro Ferreira Localização: Albufeira Utilização: Transporte Vertical de Pessoas Constituição: Elevador de 13 pessoas com 28m de curso Data: Junho de 2008 Fase: Exploração 9 Apresentação da Sincrono Obras de referência: Designação: Polis de Albufeira Requerente: Polis de Albufeira Arquitecto: João Castro Ferreira Localização: Albufeira Utilização: Requalificação centro urbano de Albufeira Constituição: Arruamentos da Cidade de Albufeira Data: Junho de 2007 Fase: Exploração 10 5
6 Enquadramento Legislativo ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Port. 949-A/ Regras Técnicas das Instalações eléctricas Port. 701-H/2008 Conteúdo e Instruções para Elaboração de Projectos D.L. 220/2009 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifício (RJ-SCIE) Port. 1532/2009 Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE) 11 Enquadramento Legislativo SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDÍFÍCIOS (art. 21.º da Portaria 701-H/2008) Segurança Contra Incêndios Transporte de Pessoas (Elevadores, Etc.) Segurança : CCTV Intrusão Controlo de acessos Instalações Gás Segurança Integrada Instalações Climatização RCESE RCCTE Gestão Técnica Centralizada (GTC) EDIFICIO Arquitectura Instalações Comunicações (ITED) Acústica Instalações Hidráulicas Instalações Eléctricas 12 6
7 Segurança Contra Incêndios em Edifícios - SCIE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDÍFÍCIOS Instalações Eléctricas Rede de águas SCIE Arquitectura Estruturas Comunicações Instalações Mecânicas 13 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Locais de risco de incêndio No projecto e na execução de uma instalação eléctrica devem ser consideradas a codificação e a classificação das influências externas (RT 320.1) Locais de risco de incêndio classificados BE2(RT 322.5) RT-SCIE Classificação como locais risco C c) n.º1 art. 10.º RJ-SCIE n.º3 art. 10.º RJ-SCIE n.º3 art. 11.º RJ-SCIE 14 7
8 TÍTULO III -Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção CAPÍTULO I - Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados Artigo 16.º - Resistência ao fogo de elementos incorporados em instalações??? Art. 269.º Instalações técnicas p/ Gares Subterrâneas RJ-SCIE n.º 1 do Artigo 10.º 15 TÍTULO III -Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção CAPÍTULO IV- Isolamento e protecção das vias de evacuação Artigo 25.º - Protecção das vias horizontais de evacuação Artigo 26.º - Protecção das vias verticais de evacuação ANEXO I - Definições Artigo 4.º -Evacuação n.º
9 TÍTULO III -Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Canalização protegida Canalização NÃO protegida 17 TÍTULO III -Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Comentário: Esta condição aplicamos às Vias VerticaisProtegidas por não há limitações no seu estabelecimento. As vias de horizontais estão mais condicionadas, por exemplo pelo seu comprimento pelo dispensa-se. 18 9
10 TÍTULO IV - Condições gerais de evacuação CAPÍTULO I - Disposições gerais Artigo 51.º -Cálculo do efectivo Nas RTIEBT o efectivo é designado por lotação. Lotação é determinante para a definição da categoria da instalação eléctrica. Por exemplo um estabelecimento comercial no R/C (RT ), de venda de mobiliário com área de acesso ao publico de 1000m² Tipo de estabelecimento Índice de ocupação (pessoas/m2) a) Lojas(1): Localizadas no r/c 2 Localizadas no subsolo ou no 1º andar 1 Localizadas no 2º andar 0,5 Localizadas no 3º andar ou acima 0,2 b) Centros comerciais: zonas de circulação 0,2 lojas (2) (1) - A área a considerar é a destinada expressamente ao público; na falta de elementos concretos, a lotação podesercalculadacom base numterçodaárea acessívelaopúblico. (2) - Para as lojas situadas em centros comerciais aplica-se o indicado na alínea a) excepto, para as lojas com área não superior a, em que o índice de ocupação deve ser de 0,5 pessoas/m2, independentemente do piso em que se situar; a área a considerar é a correspondente a um terço daárea acessívelaopúblico. 19 TÍTULO IV - Condições gerais de evacuação CAPÍTULO I - Disposições gerais Artigo 51.º -Cálculo do efectivo RTIEBT: Pelas RTIEBT a Lotação será 1000/3m²x2pess./m²= 700pess. Pela RT será um estabelecimento 2.ª cat. RT-SCIE: Consideramos esta Loja como local de venda de baixa ocupação. Pelo Quadro XXVII do n.º 3 do art. 51.º o indeicea considerar é 0,2pess./m². Pelas RT-SCIE a Lotação será 1000m²x0.2pess./m²= 200pess. Pela RT será um estabelecimento 4.ª cat
11 TÍTULO V - Condições gerais das instalações técnicas CAPÍTULO II - Instalações de energia eléctrica Artigo 70.º - Isolamento de locais afectos a serviços eléctricos Artigo 71.º - Ventilação de locais afectos a serviços eléctricos Artigo 72.º - Fontes centrais de energia de emergência Artigo 73.º - Fontes locais de energia de emergência Artigo 74.º - Grupos geradores accionados por motores de combustão Artigo 75.º - Unidades de alimentação ininterrupta Artigo 76.º - Quadros eléctricos e cortes de emergência Artigo 77.º - Protecção dos circuitos das instalações de segurança QUADRO XXXIV - Escalões de tempo mínimos para protecção de circuitos eléctricos ou de sinal Artigo 78.º - Sistemas de gestão técnica centralizada Artigo 79.º - Iluminação normal dos locais de risco B, D e F 21 TÍTULO V - Condições gerais das instalações técnicas CAPÍTULO II - Instalações de energia eléctrica Artigo 72.º - Fontes centrais de energia de emergência 22 11
12 TÍTULO V - Condições gerais das instalações técnicas CAPÍTULO II - Instalações de energia eléctrica Artigo 77.º - Protecção dos circuitos das instalações de segurança QUADRO XXXIV -Escalões de tempo mínimos para protecção de circuitos eléctricos ou de sinal 23 TÍTULO V - Condições gerais das instalações técnicas CAPÍTULO III - Instalações de aquecimento SECÇÃO I -Centrais térmicas Artigo 83.º - Dispositivos de corte de emergência 24 12
13 TÍTULO V - Condições gerais das instalações técnicas CAPÍTULO IV - Instalações de confecção e de conservação de alimentos Artigo 90.º - Dispositivos de corte e comando de emergência 25 TÍTULO V - Condições gerais das instalações técnicas CAPÍTULO IV - Instalações de confecção e de conservação de alimentos Artigo 91.º - Instalações de frio para conservação de alimentos 26 13
14 TÍTULO VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança CAPÍTULO I - Sinalização Artigo 112.º - Localização das placas 27 TÍTULO VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança CAPÍTULO II - Iluminação de emergência Artigo 114.º - Iluminação de ambiente e de balizagem ou circulação 28 14
15 TÍTULO VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança CAPÍTULO II - Iluminação de emergência Artigo 115.º - Utilização de blocos autónomos Comentário: Aplicamos quando utilizados na iluminação de balizagem e circulação e NÃO na iluminação ambiente. 29 TÍTULO VI - Condições gerais dos equipamentos e sistemas de segurança CAPÍTULO IV -Controlo de fumo SECÇÃO III - Instalações de desenfumagem activa Artigo 147.º - Alimentação de energia eléctrica 30 15
16 TÍTULO VII - Condições gerais de autoprotecção Artigo 202.º - Procedimentos de prevenção 31 TÍTULO VIII - Condições específicas das utilizações-tipo CAPÍTULO II - Utilização-tipo II «Estacionamentos» Artigo 224.º - Iluminação de emergência Comentário: No art. 114.º da iluminação de emergência: Comentário: Nos estacionamento não é obrigatório a instalação de balizadores a até 0,5m do pavimento
17 TÍTULO VIII - Condições específicas das utilizações-tipo CAPÍTULO III - Utilização-tipo V «Hospitalares e lares de idosos» Artigo 234.º - Instalações eléctricas 33 Considerações Finais CONSIDERAÇÕES FINAIS: Condições nas RTIEBT eram coincidentes com a anterior legislação de SCIE: Calculo da lotação Iluminação de segurança de balizagem nos estacionamentos Aspectos mais relevantes das RT-SCIE: Calculo da lotação Localização dos equipamentos electromecânicos de Pot>250KW Localização dos cortes gerais de energia Concepção dos circuitos de iluminação de emergência Alimentação ao sistema de desenfumagem Classe de IP dos equipamentos de iluminação de emergência (Fonte central) 34 17
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS: Comentários finais: Tipo dos documentos técnicos D.L. 26/2010 Alteração do D.L. 555/98???? Dispensa de pareceres de entidades externas no processo de licenciamento. Não revoga legislação técnica específica (ex. D.L. 517/80 e D.L. 272/92) A certificação mantém-se e é necessária Com o procedimento das Instalações de GÁS Fiscalização idêntica ao ITED A LEGISLAÇÃO RECENTE (RTIEBT, RT-SCIE e ITED/ITUR) 35 Bibliografia: Regulamento Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Manual de segurança contra Incêndio em Edifícios 2.ª Edição Notas Técnicas da ANPC Manual de exploração de segurança contra incêndio em edifícios O Sucesso é conseguir o que se quer, A Felicidade é gostar do que se consegue OBRIGADO João Paulo Roca, Eng. Tec. Elect. (joao.rocha@sincrono.pt) Lawrence Peter 36 18
FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 03 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 03 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO De acordo com o Artigo 17.º do DL 220/2008 (Regime Jurídico de SCIE), descrever e detalhar como devem ser instruídos e apresentados
Leia maisSegurança na utilização dos edifícios
Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE ASPECTOS GERAIS O curso com uma duração de 128 horas é constituído pelas sessões a seguir indicadas. 1 Parte I Teórico prática 1.1
Leia mais- Aplicação do RTSCIE Perspectiva da concepção
- Introdução - Aplicação do RTSCIE Perspectiva administrativa - Aplicação do RTSCIE Perspectiva da concepção - Conclusões José Aidos Rocha 27.05.2009 ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA - Dec.-Lei
Leia mais1 - Elementos Caracterizadores do Curso
1 - Elementos Caracterizadores do Curso 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na área específica de SCIE para elementos dos corpos de bombeiros 90 horas 1.2. Objectivos gerais
Leia maisAs Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração
Portimão, 2018/05/24 As Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE FARO Medidas de Autoproteção (MAP) ENQUADRAMENTO Regime Jurídico da Segurança
Leia maisMembros da ANET (Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos) Membros da OE (Ordem dos Engenheiros) Membros da OA (Ordem dos Arquitetos)
FICHA DO CURSO SCIE - FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E PLANOS DE 3ª E 4ª CATEGORIA DE RISCO DESTINATÁRIOS Membros da ANET (Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos)
Leia maisBRAGA PORTO LISBOA REGULAMENTO FUNCIONAMENTO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM SCIE-ELABORAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROJETOS E PLANOS SEGURANÇA CONTRA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM SCIE-ELABORAÇÃO E CERTIFICAÇÃO BRAGA PORTO LISBOA DE PROJETOS E PLANOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS DE EDIFÍCIOS homologado: DE 3ª E 4ª
Leia mais1 - Elementos Caracterizadores do Curso
1 - Elementos Caracterizadores do Curso Formação na área específica de SCIE para técnicos com formação de base e/ou experiência em SCIE 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS: ENQUADRAMENTO LEGAL SEMINÁRIO SCIE Segurança Contra Incêndios em Edifícios
: ENQUADRAMENTO LEGAL SEMINÁRIO SCIE Segurança Contra Incêndios em Edifícios Isménia Silva CATIM Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica Unidade AHS Ambiente, Higiene e Segurança Aveiro
Leia mais1 - Elementos Caracterizadores do Curso
1 - Elementos Caracterizadores do Curso 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na área específica de SCIE para elaboração de projectos e planos de 3ª e 4ª categoria de riscos Formação
Leia maisO Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra Incêndio (ANPC)
O Enquadramento Legal da Manutenção de O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra O Enquadramento Legal da Manutenção de Sistemas de Proteção Ativa (passiva) contra
Leia maisMedidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo
Medidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo Enquadramento Projeto Construção/ Instalação Vistoria Exploração Enquadramento Responsabilidades no caso de edifícios
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Leia maisSegurança Contra Incêndio em Edifícios Dificuldades Frequentes dos Projectistas na Aplicação do RJSCIE
Segurança Contra Incêndio em Edifícios Dificuldades Frequentes dos Projectistas na Aplicação do RJSCIE Ordem dos Engenheiros, 21 de Novembro de 2011 Mário Grilo DECRETO LEI nº 220/2008, de 12 de Novembro
Leia maisREGULAMENTO FUNCIONAMENTO. formação de. especialização de planos. e projetos de segurança. contra incêndios das 3ª e. 4ª categorias de risco
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO da formação de especialização de planos e projetos de segurança contra incêndios das 3ª e 4ª categorias de risco Página 1 de 8 PROGRAMA COMPONENTE TEÓRICO-PRÁTICA 1. PARTE
Leia maisENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE MADEIRAS
ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE MADEIRAS COIMBRA, 29 DE OUTUBRO DE 2009 Segurança Contra Incêndio em Edifícios Introdução à nova Regulamentação de SCIE Viabilidade na utilização da madeira Leça Coelho
Leia maisSEMINÁRIO Aplicação da engenharia de segurança contra incêndios no projecto de edifícios
DIFISEK SEMINÁRIO Aplicação da engenharia de segurança contra incêndios no projecto de edifícios (Lisboa, 05/12/2008) A REGULAMENTAÇÃO NACIONAL DE SEGURANÇA AO INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS 1 SÍNTESE DA APRESENTAÇÃO
Leia maisESTRUTURA Regulamento:
REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Instalações técnicas Equipamentos e sistemas de Organização e gestão da Carlos Ferreira de Castro Junho de 007 Regulamento Geral de Segurança
Leia maisEspecificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos
Título 1 Especificidades da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares e Lares de Idosos 2 Em Locais de Risco Centrais (desinfecção e esterilização) utilizando oxido de acetileno. Centrais e depósitos
Leia maisMANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva
MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC Francelino da Silva 1 1. OBJETIVO e APLICAÇÃO da NT 12 Segurança contra incêndio em edifícios Nota técnica N.º 12 da ANPC (NT 12) Sistemas automáticos de deteção
Leia maisNotas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares
Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Contextualização Nota Técnica n.º 09 [Sistemas de Proteção Passiva] Selagem de vãos Aberturas para passagem de cablagens e condutas Nota Técnica n.º 10
Leia maisExperiência do Município de Albufeira Face ao RJSCIE Enquanto Entidade Gestora de Edifícios e Equipamentos Públicos. Orlanda de Meneses Cunha
Experiência do Município de Albufeira Face ao RJSCIE Enquanto Entidade Gestora de Edifícios e Equipamentos Públicos Orlanda de Meneses Cunha 1 DPGU / Divisão de Edifícios e Equipamentos Municipais Faz
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS A visão do projetista
Carlos Ferreira de Castro 1 PROJETO DE SEGURANÇA Objetivo do projeto de segurança: Conceber uma solução de segurança integrada que contribua para que a utilização do edifício seja efectuada em condições
Leia maisPROJETO DE SEGURANÇA
PROJETO DE SEGURANÇA FATORES DE SUCESSO 1 Carlos Ferreira de Castro Objetivo do projeto de Objetivo do projeto de : Contribuir para que a do edifício seja efectuada em condições de. O projeto de, elaborado
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS O DL 220/2008, que estabeleceu o regime jurídico de segurança contra incêndios (SCIE), diz que estão sujeitos a este regime todos os edifícios ou fracções autónomas, qualquer
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 06 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 06 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO De acordo com os artigos 12.º e 13.º do RJ-SCIE descrever mais detalhadamente a classificação das quatro categorias de risco para cada
Leia mais3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança
7 de junho de 2013-6ª fª, 18h00 3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Seminários de Segurança e Saúde Ocupacionais INVESTIGAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAIS
Leia mais5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h. Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade
5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade Prof. Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Incêndios urbanos,
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 18 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Descrever a especificidade deste sistema complementar de compartimentação cujas caracteristicas de funcionamento são equivalentes às
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)
Leia maisMEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO A ANPC já publicou o a ultima versão dos esclarecimentos sobre os procedimentos para a implementação das medidas de autoproteção. http://www.proteccaocivil.pt/segurancacontraincendios/pages/planosdeseguranca.aspx
Leia maisInstalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados
Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados Despacho do Director Geral de Geologia e Energia, de 13 de Maio de 2005 Enquadramento Legal Decreto Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho republica
Leia maisDeclarações emitidas entre os modelos M001 e M508 e entre e
001-Auditoria energética 1 11 12 002-Planos de racionalização e de relatórios de execução e progresso 0 8 8 003-Coordenação Segurança Obras Engenharia Civil 20 240 260 004-Coordenação Segurança-Edifícios
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NA METALOMECÂNICA SEMINÁRIO SCIE Segurança Contra Incêndios em Edifícios
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS NA METALOMECÂNICA SEMINÁRIO SCIE Segurança Contra Incêndios em Edifícios Isménia Silva CATIM Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica Unidade AHS Ambiente, Higiene
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 05 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 05 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Regime Jurídico: Decreto-Lei nº 220/ 2008, de 12/11, alterado pelo Decreto-Lei nº224/2015, de 9/10 (RJSCIE)
Leia maisCMA ,GER,I,CM,57949
CMA 09.07.2015,GER,I,CM,57949 Rua Teixeira de Pascoais nº21 5º, 1700-364 Lisboa dnsj.arq@gmail.com C I D A D E D A A M A D O R A Rua Domingos José De Morais, 67, 2º Dto., 2685-046 Sacavém geral@acribia.pt
Leia maisBUILDING ENERGY. Arquitectura Engenharia Consultoria Fiscalização. Apresentação da Empresa. Setembro de 2013 Revisão 01
BUILDING ENERGY Arquitectura Engenharia Consultoria Fiscalização Apresentação da Empresa Setembro de 2013 Revisão 01 INTRODUÇÃO A Building Energy., é uma empresa especializada na área da engenharia, instalação
Leia maisAA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda.
AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. Apresentação Serviços Prestados Documentação de Referência Contactos 1 Apresentação AA & PM Consultores de Engenharia em Segurança Lda. Jovem sociedade
Leia maisDecreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) PROCESSO LEGISLATIVO ACTUAL Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro: (Regime Jurídico de SCIE).
Leia maisO Regime de Segurança Contra Incêndio em Edifícios na Região Autónoma dos Açores. Irene Mealha
O Regime de Segurança Contra Incêndio em Edifícios na Região Autónoma dos Açores Irene Mealha Temas Breve introdução histórica e evolutiva : Âmbito de aplicação Competências e responsabilidades Medidas
Leia maisSUMÁRIO ENQUADRAMENTO LEGAL FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO PROTOCOLO ENTRE A ANPC E A ORDEM DOS ENGENHEIROS
1 SUMÁRIO ENQUADRAMENTO LEGAL FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO PROTOCOLO ENTRE A ANPC E A ORDEM DOS ENGENHEIROS 2 Enquadramento Legal Artigo 35º do Decreto-Lei 220/2008, de 12 de Novembro Regime
Leia maisILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA. EN Norma aprovada pela IEC Requisitos para luminárias de iluminação de segurança
INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA Parte 3/Secção 35 Parte 5/Secção 56 Parte 8/Secção 801 Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro www.avv-aroeira.pt jose.pinto@avv-aroeira.pt DRE Algarve 25 de Fevereiro 2010 1
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS REGIME JURÍDICO
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS REGIME JURÍDICO COIMBRA, 13 de Outubro de 2010 Mário Augusto Grilo - Eng.º Civil LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE Decreto - Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro Regime Jurídico
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 21 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 21 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Especificar as características e os requisitos para a elaboração de considerando estes como a associação dos Registos de Segurança,
Leia maisCAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS E REGULAMENTARES
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP FISÍCA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 1º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisA Arquitectura e a Segurança contra Incêndios:
A Arquitectura e a Segurança contra Incêndios: dos regulamentos prescritivos aos baseados no desempenho Paulo Ramos, Arq. (Ordem dos Arquitectos) Climatização Estabilidade Águas e Esgotos Electrotecnia
Leia maisSotécnica. AVAC e Climatização. Instalações Eléctricas
Accueil ACTIVIDADES As nossas marcas Sotécnica Sotécnica A Sotécnica é especialista nas áreas de AVAC e climatização, instalações eléctricas de baixa tensão, instalações hidráulicas, manutenção e em fabrico
Leia maisPROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE. Direcção Nacional de Auditoria e Fiscalização
PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE Fiscalização 1 PROCEDIMENTOS DE INSPECÇÕES DE SCIE UMA ABORDAGEM MAIS ABRANGENTE BREVE SÍNTESE HISTÓRICA Fiscalização 2 BREVE SÍNTESE HISTÓRICA
Leia maisNOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS JORGE BERNARDO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DE COIMBRA 13 OUTUBRO 2010 TEMAS A
Leia maisA Segurança Contra Incêndio em Edifícios(SCIE). e o Projeto de Instalações Elétricas.
João Emílio Almeida AVANTEC - Tecnologias Avançadas, Lda A Segurança Contra Incêndio em Edifícios(SCIE). e o Projeto de Instalações Elétricas. Resumo 2. ASCIEeoprojetodeInstalaçõesElétricas Neste artigo
Leia maisProgramas de conservação e manutenção
Caracterização do espaço Identificação de riscos Levantamento de meios e recursos Regras de exploração e comportamento Programas de conservação e manutenção Caderno de registo de segurança Abandonar todos
Leia maisReação ao fogo de materiais e revestimentos
Reação ao fogo de materiais e revestimentos Reação ao fogo é a forma como determinado material reage quando arde, ou seja a quantidade de calor e fumo que produz, se ao arder deita gotas incandescentes,
Leia maisREVISÃO DO RGEU O NOVO RGE
CONSTRUÇÃO 2004 REVISÃO DO RGEU O NOVO RGE PROF. FERNANDO BRANCO HISTÓRIA DA REVISÃO DO RGEU 07 de Agosto de 1951 Dec. Lei nº 38382 aprova o RGEU. 16 de Dezembro de 1975 Portaria nº 748/75 cria uma subcomissão
Leia maisLicenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação
Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal
Leia maisMedidas de Autoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares
Câmara Municipal da madora Medidas de utoprotecção Utilizações Tipo IV - Escolares CID D E D M D OR madoraeduca Grafismo:.Galvão/GDC/GIRP - Impressão e acabamento: OG/GIRP Minuta Técnica para Elaboração
Leia maisCALENDÁRIO * * O calendário poderá estar sujeito a pequenas alterações. Por favor confirme a data. actualizada no site da OASRN.
CICLO DE LEGISL AÇÃO NA PRÁTICA PROFISSIONAL 2009 CALENDÁRIO * FORMAÇÃO FORMADOR VISEU COIMBRA BRAGA AVEIRO L1 DL60/2007 (RJUE) Dr. Nuno César Machado 4 Junho 18 Junho 30 Abril 7 Maio L2 DL163/2006 (ACESSIBILIDADE)
Leia maisRegime Jurídico da SCIE O desafio da Autoprotecção
Regime Jurídico da SCIE O desafio da Autoprotecção Lisboa 12 Novembro 2013 1 Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios Medidas de Autoprotecção Enquadramento; A autoprotecção no RJ-SCIE
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL
L ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE S. PEDRO DO SUL 2008 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA IDENTIFICAÇÃO EM PLANTA DE: ESPAÇO ESCOLAR VIAS DE ACESSO DE VIATURAS DE SOCORRO QUARTEL DOS BOMBEIROS DA ÁREA ESQUADRA DA GUARDA NACIONAL
Leia maisAMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO
Obra: AMBIENTE EM MATOSINHOS ETAR - TRATAMENTO SECUNDÁRIO PLANO DE ESTALEIRO Elaborado por: Verificado por: Validado por: Aprovado por: Data: Data: Data: Data: Mod I/0871.1 Índice 1 - INTRODUÇÃO... 3 2
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/
[ NT 22 : NOTA TÉCNICA Complementar do RG-SCIE / Ref.ª VIII.I.02 / 2007-05-31 ] NOTA TÉCNICA nº 22 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VIII.I.02/2007-05-31 RESUMO Definir a estrutura das plantas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011
Instrução Técnica nº 15/2011 - Controle de fumaça Parte 6 Controle de fumaça, mecânico ou natural... 377 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisRef.ª Newsletter 04/2014
Há 20 anos a contribuir para a segurança das empresas. Ref.ª Newsletter 04/2014 Enquadramento Legal: Decreto-Lei n.º 220/2008, 12 de Novembro: Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifício
Leia maisQualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios Seminário Projeto, Certificação e Instalação de Equipamentos de Proteção contra Incêndios Ordem dos Engenheiros 28 de junho de 2017
Leia maisACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS
ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS INSCRIÇÃO EFECTIVA ACTIVA NA ORDEM DOS ARQUITECTOS DECLARAÇÃO GENÉRICA EMITIDA PELA OA - Elaborar e apreciar estudos, projectos
Leia maisOs Resultados da Verificação do RCCTE em Almada
Workshop Os Aspectos Energéticos na Concepção de Edifícios Os Resultados da Verificação do RCCTE em Almada Carlos Sousa Elisabete Serra AGENEAL, Agência Municipal de Energia de Almada Fórum Romeu Correia
Leia maisQualificação dos Autores de Medidas de Autoproteção Artigo 16.º do RJ-SCIE. Paulo Ramos Ordem dos Arquitetos ETU
Qualificação dos Autores de Medidas de Autoproteção Artigo 16.º do RJ-SCIE Paulo Ramos Ordem dos Arquitetos ETU A posição da Ordem dos Arquitectos Reuniões na Comissão de Acompanhamento do RJ-SCIE Carta
Leia maisINDUSTRIA TÉRMICA INTELLYSMART SOLUTIONS, LDA O SEU PARCEIRO DE INSTALAÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
INDUSTRIA O SEU PARCEIRO DE INSTALAÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS QUEM SOMOS? A Intellysmart Solutions foi fundada com o objetivo de se posicionar na área térmica Industrial. TEMOS UMA SÓLIDA PARCERIA COM: Eletricidade
Leia maisSinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria. Ricardo Moreira
Sinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria Ricardo Moreira Comunicação Formas e Cores Cores Formas Significado Cor do símbolo Equipamentos de alarme e combate
Leia maisPROJECTOS DE SEGURANÇA LICENCIAMENTO E EXECUÇÃO
LICENCIAMENTO E EXECUÇÃO Objectivos: 1. Definir previamente as condições de segurança, permitindo a planificação da instalação ou do investimento em segurança; 2. Responder a obrigação legal, funcionando,
Leia maisPermissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais
Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto - Lei 96/2008 de 1 Julho 1 Objectivos Principais Estabelecer um conjunto de critérios de desempenho exigências que potenciem condições de conforto
Leia maisLicenciamento de Instalações Desportivas
Licenciamento de Instalações Desportivas 1. FINALIDADE O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para o Espetáculo Desportivo (artigos 8.º e 9.º do Decreto-Lei
Leia maisEMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M
DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o
Leia maisConferência Ordem dos Engenheiros
Conferência Ordem dos Engenheiros REGIME JURÍDICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFICIOS - DESENVOLVIMENTOS RECENTES 17.nov.2015 José Oliveira 1 Enquadramento Situação: DL 220/2008, 12 Nov e Portaria
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra
Leia maisSEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES
AS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO DEVEM CONDUZIR, DIRECTAMENTE OU ATRAVÉS DE CÂMARAS CORTA-FOGO, A VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO OU AO EXTERIOR DO EDIFÍCIO A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER DE QUALQUER PONTO
Leia maisEnquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios. Ana Ferreira
1 Enquadramento Legal dos Sistemas de Extinção de Incêndios Ana Ferreira 2 MISSÃO DA APSEI Contribuir para a valorização da atividade de segurança e para a construção de uma sociedade mais segura através
Leia maisBalanço da Implementação da Regulamentação de Segurança Contra Incêndios em Edifícios. Henrique Vicêncio Autoridade Nacional de Proteção Civil
Balanço da Implementação da Regulamentação de Segurança Contra Incêndios em Edifícios Henrique Vicêncio Autoridade Nacional de Proteção Civil Seminário - Comportamento ao Fogo de Estruturas Mistas Aço-Betão:
Leia maisMódulo: 3787 Formadora Fátima Guerreiro Plano de Emergência
Trabalho elaborado por: Élvio; Eliana 1 Introdução Viemos apresentar-vos o plano de emergência da Escola do Ensino Básico 2º e 3º Ciclos D. Afonso Henriques, com uma população escolar de 1533 alunos dos
Leia maisDirecção de Fiscalização
Direcção de Fiscalização Julho de 2010 PROGRAMA ÍNDICE ASPECTOS GENÉRICOS ITUR PÚBLICA E ITUR PRIVADA PONTOS DE FRONTEIRA E CVM (CÂMARA DE VISITA MULTI- OPERADOR) ATU (ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DE URBANIZAÇÃO)
Leia maisCONCEITOS E DEFINIÇÕES
CONCEITOS E DEFINIÇÕES Patologia da Construção Anomalia Degradação Inoperacionalidade Envelhecimento Tempo de vida útil Sintoma Diagnóstico Reabilitação Estudo das anomalias das construções, dos seus elementos
Leia maisLEGRAND ESPECIALISTA MUNDIAL DE INFRA-ESTRUTURAS ELÉCTRICAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PARA EDÍFICIOS. 5º Seminário VOLTIMUM
LEGRAND ESPECIALISTA MUNDIAL DE INFRA-ESTRUTURAS ELÉCTRICAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PARA EDÍFICIOS 5º Seminário VOLTIMUM Seminário Voltimum 2012 SEGURANÇA Seminário Voltimum 2012 SEGURANÇA Controlo
Leia maisRequerimento. sujeitas a licenciamento
Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento
Leia maisGestão de Energia e Incorporação de Soluções Eficientes em Residências de Estudantes
Gestão de Energia e Incorporação de Soluções Eficientes em Residências de Estudantes Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Rui Rafael Braga Rodrigues Ribeiro Professor Coordenador: Prof. Doutor
Leia maisExmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Registo nº Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Em / / O Funcionário ASSUNTO: COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OPERAÇÃO URBANÍSTICA DE: OBRAS DE EDIFICAÇÃO OBRAS DE DEMOLIÇÃO OUTRAS OPERAÇÕES
Leia mais1
1 Desde 1967, que mantemos na ilha da Madeira e do Porto Santo, a confiança e a satisfação dos nossos clientes. No início, as instalações de infra-estruturas eléctricas assim como dos equipamentos eléctricos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisREGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DA COVA DA ONÇA ALTERAÇÃO. Câmara Municipal de Alcobaça Departamento de Ordenamento e Gestão Urbanística 1
REGULAMENTO ALTERAÇÃO PLANO DE PORMENOR DA QUINTA DA COVA DA ONÇA 1 ÍNDICE CAPÍTULO I. DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1º - Âmbito territorial...3 Artigo 2º - Objectivos do plano...3 Artigo 3º - Conteúdo
Leia maisA inspecção dos túneis rodoviários portugueses à luz do DL nº 75/2006
António Pinto da Cunha Investigador Coordenador - LNEC Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias portugueses à luz do DL nº 75/2006 de 27 de Março (Directiva
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisAPRESENTAÇÃO. A KEOS está registada nas seguintes plataformas electrónicas:
APRESENTAÇÃO A KEOS está registada nas seguintes plataformas electrónicas: A EMPRESA Fundada em Agosto de 2007, a KEOS - Engenharia, Lda. foi o concretizar da iniciativa dos seus sócios fundadores que
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisTÍTULO IV. Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção
Pág. 1 de 28 TÍTULO IV Condições Gerais de Comportamento ao Fogo, Isolamento e Protecção Artigo 33.º Critérios de segurança 6 Nos casos em que a capacidade de suporte não esteja em causa, são admitidos
Leia maisANEXO VI LEGISLAÇÃO APLICADA À EXECUÇÃO DO PROJECTO
ANEXO VI LEGISLAÇÃO APLICADA À EXECUÇÃO DO PROJECTO Requisitos da Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro: RELATIVOS A: ISOLAMENTO E PROTECÇÃO DAS VIAS DE EVACUAÇÃO Isolamento e protecção das caixas dos
Leia maisREQUERIMENTO DE REGISTO
REQUERIMENTO DE REGISTO PRESTADORES ESTABELECIDOS NOUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA (Art. 6.º-A do Decreto-Lei n.º12/2004, de 09.01, com a redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º69/2011, de 15.06)
Leia maisA SECIMEC, tem Sede em Porto Salvo, Concelho de Oeiras, Portugal e presta Serviços de Engenharia no Mercado Nacional e no Mercado Internacional.
CURRICULUM A SECIMEC, tem Sede em Porto Salvo, Concelho de Oeiras, Portugal e presta Serviços de Engenharia no Mercado Nacional e no Mercado Internacional. A SECIMEC, tem como Principais Unidades de Negócio,
Leia maisNovo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais
Novo regime ITED e ITUR Câmaras Municipais Nuno Castro Luís Julho de 2010 infra-estruturas de telecomunicações em edifícios Infra-estruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjunto
Leia mais