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1 INSPEÇÕES REGULARES. LIÇÕES APRENDIDAS 1

2 Ditado Popular : Mais vale prevenir do que remediar (É melhor adotar previamente as medidas julgadas necessárias no sentido de reduzir a possibilidade de ocorrência de acidentes, ou diminuir as suas consequências para evitar chegar a situações catastróficas e sem solução). 2

3 PREVENÇÂO e EMERGÊNGIA São os capitulos fundamentais da Segurança Contra Riscos de Incêndio. A aposta na prevenção poderá atenuar o peso da emergência. 3

4 As condições de SCIE estão vertidas no D.L nº220/2008 de 12 de Novembro, Portaria nº1532/2008 de 29 de Dezembro e restantes portarias. O seu cumprimento é verificado por atos de Fiscalização. 4

5 São competentes para fiscalizar o cumprimento das condições de SCIE: a) A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC); b) Os Municípios, na sua área territorial, quanto à 1.ª categoria de risco; c) A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), no que respeita à colocação no mercado dos equipamentos referidos no regulamento técnico. 5

6 Tipos de Fiscalização: Inspeções Regulares e Inspeções Extraordinárias, decorrentes de pedidos dos interessados. Carater - Formativo/Corretivo Punitivo. Ações de Fiscalização, decorrentes das competências da ANPC, de sua iniciativa ou como resultado de denúncia. Carater - Corretivo/Punitivo. 6

7 Pedido de Inspeções Regulares ou Extrordinárias: O proprietário, no caso do edifício ou recinto estar na sua posse; Quem detiver a exploração do edifício ou do recinto; As entidades gestoras no caso de edifícios ou recintos que disponham de espaços comuns, espaços partilhados ou serviços colectivos, sendo a sua responsabilidade limitada aos mesmos. 7

8 Periocidade das Inspeções Regulares: Os edifícios ou recintos e suas fracções, estão sujeitos a inspecções regulares, para verificação da manutenção das condições de SCIE e da implementação das medidas de autoproteção, a pedido das entidades responsáveis. - De 3 em 3 anos: UT IV e V da 1ª CR. - De 2 em 2 anos: 2ª CR; - De ano a ano: 3ª e 4ª CR 8

9 Taxas Os serviços prestados pela ANPC, no âmbito do presente decreto-lei, estão sujeitos a taxas, nomeadamente, entre outros : A realização de Inspeções Regulares sobre as condições de SCIE; A realização de Inspeções Extraordinárias sobre as condições de SCIE, quando sejam solicitadas pelas entidades responsáveis. 9

10 As taxas, devidas pelas Inspeções Regulares, são pagas após a prestação dos mesmos. As taxas, devidas pelas Inspeções Extraordinárias, são pagas aquando da apresentação da solicitação da sua prestação. Cada repetição de inspeções no âmbito da SCIE, por razões imputáveis aos destinatários dos serviços, está sujeita a uma taxa correspondente a 50 % do valor das taxas fixadas inicialmente 10

11 As taxas são pagas mediante a emissão de um Documento Único de Cobrança. Os valores das taxas são actualizados automaticamente, em 1 de Janeiro de cada ano, por aplicação do índice de preços no consumidor, excluindo a habitação, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística, arredondando-se os resultados obtidos à centésima casa decimal. A actualização das taxas nos termos previstos no número anterior é publicitada por despacho do presidente da ANPC. 11

12 O valor das taxas a cobrar, tendo por base os parâmetros do quadro abaixo, é calculado de acordo com a seguinte fórmula: T = AB VU T valor da taxa dos serviços de SCIE prestados(euros); AB área bruta da utilização -tipo (metros quadrados); VU valor unitário dos serviços de SCIE prestados(euros/m2). Nas situações em que o valor da taxa, for inferior à taxa mínima correspondente, fixada no quadro abaixo, é cobrada a taxa mínima respetiva. 12

13 13

14 A inspeção Condições técnicas gerais e específicas da SCIE a inspecionar: - As condições exteriores comuns; - As condições de comportamento ao fogo, isolamento, protecção; - As condições de evacuação; - As condições das instalações técnicas; - As condições dos equipamentos e sistemas de segurança; - As condições de autoprotecção. 14

15 Preparação da inspeção A inspeção desenvolve-se em média, por dois dias, em 4 períodos; duas manhãs, uma tarde e um período entre as 01H00 e as 03H00 (entre o 1º e o 2º dia). Neste período, fora do horário normal de funcionamento, realizam-se os ensaios aos equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio para não perturbar o normal funcionamento dos estabelecimentos/empresas. 15

16 No 1ºperíodo da inspeção,é feita uma reunião preparatória: O departamento de Segurança, faz uma apresentação do edifício e dos equipamentos e sistemas de Segurança existentes, bem como da organização da segurança; É feita a apresentação da gestão das medidas de autoproteção previstas no plano de segurança (registos de segurança, lista de empresas de serviços de segurança contra incêndio para verificação do registo na ANPC, constituição das equipas de segurança, manutenção, formação, ocorrências, simulacros, verificações internas, etc.); É elaborado, pelos técnicos da ANPC, o planeamento da inspeção com a sequência de verificações, ensaios e a sua programação. 16

17 Nos restantes períodos são feitas a observação e os ensaios das condições de segurança para cada um dos tipos de espaços. No último período é feita uma reunião conclusiva com a apresentação das verificações registadas no decorrer da inspeção. São estabelecidos prazos para as retificações a efetuar, bem como as medidas compensatórias de reforço ás MAPs a vigorar nesses períodos. 17

18 LIÇÕES APRENDIDAS : Entropias que têm dificultado a implementação do processo de fiscalização através das Inspeções Regulares, no âmbito do D.L. nº220/2008 de 12 de Dezembro, nomeadamente : - Inexistência da Plataforma informática, prevista no nº1 do art. 32º do referido D.L; 18

19 - Inexistência de cadastro de edifícios, recintos, estabelecimentos. - Inexistência de alertas para cumprimento de prazos. - Valor das taxas é considerado muito elevado. - Periocidade para o pedido de inspeção regular é considerada muito curta. - Inexistência de penalidade para quem não efetuar o pedido de Inspeção Regular. 19

20 Fim Obrigado 20

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