09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife
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1 09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife MANEJO DE POPULAÇÕES DE CÃES E GATOS COMO ESTRATÉGIA SANITÁRIA CONTRA ZOONOSES URBANAS Dogs and cats management population as health strategy against urban zoonoses Adriana Maria Lopes VIEIRA 1 Resumo: O manejo das populações de animais e o controle de zoonoses devem ser contemplados em programas ou políticas públicas em âmbito municipal. A implantação de um programa de manejo animal, além da alocação de recursos financeiros, técnicos e humanos, exige planejamento que englobe diagnóstico, ações preventivas, controle, monitoramento, avaliação e dedicação permanente. Palavras-chave: Cães, gatos, manejo populacional, zoonoses, vigilância, prevenção e controle. Abstract: The animal population management and the zoonoses control should be included in programs or public policies at the municipal level. The implementation of an animal management program, besides the allocation of financial, technical and human resources, requires planning encompassing diagnosis, preventive actions, control, monitoring, evaluation and permanent dedication. Keywords: Dogs, cats, population management, zoonoses, surveillance, prevention and control. O antropocentrismo ainda está muito presente na sociedade atual em decorrência de resíduos culturais que remontam o século IV, quando o homem era tido como ser excelso e as ações eram voltadas apenas para seu bem-estar, também no século XVII, a concepção do Universo e dos seres vivos como máquinas, contribuiu com a visão reducionista de que os animais não têm inteligência, que agem apenas por instinto, entre outras. Há que se buscar o equilíbrio entre a saúde humana, animal e equilíbrio do meio ambiente, portanto, abandonar o antropocentrismo em busca de 1 Instituto Pasteur de São Paulo e Departamento de Vigilância em Saúde de Guarulhos alvieira@saude.sp.gov.br e adrianavieira1002@gmail.com
2 paradigmas biocêntricos ou ecocêntricos. Nesse sentido, os animais devem deixar de ser tratados como objetos (VIEIRA, 2008). A Organização Mundial da Saúde afirma que atividades isoladas de recolhimento e eliminação de cães e gatos não são efetivas para o controle da população. Deve-se atuar na causa do problema: a procriação animal sem controle e a falta de responsabilidade do ser humano quanto à sua posse, propriedade ou guarda (WHO, 1990). Até mesmo no controle da raiva, os pesquisadores afirmam que, enquanto a vacinação em massa de cães tem, repetidamente, se mostrado eficaz para controle da raiva canina, não há nenhuma evidência de que a remoção destes tenha um impacto significativo sobre a densidade dessa população e a propagação da raiva. Asseveram que a eliminação em massa de cães não deve ser um elemento de uma estratégia de controle da raiva por ser ineficaz, podendo até mesmo, ser contraproducente para os programas de vacinação. Referem ainda que nos últimos anos, programas de controle e eliminação da raiva por meio de vacinação em massa de cães resultaram em reduções significativas ou eliminação de casos de raiva humana. Em alguns casos, a vacinação contra raiva, juntamente com a esterilização dos cães resultou em eliminação local dos casos ou previsão de levar à eliminação da raiva humana (WHO, 2013). Além dessas questões, a discussão ética no manejo das populações de cães e gatos não pode ser apartada da saúde pública veterinária, devendo-se levar em conta que esses animais não apenas potenciais transmissores de zoonoses, sendo considerados, em muitas situações, como integrantes das famílias e comunidades, com valor intrínseco agregado. Os cães e gatos são agentes que interferem na promoção da saúde, positiva ou negativamente, dependendo da guarda responsável e das políticas públicas implantadas, quer seja para a estabilização dessas populações e prevenção das zoonoses e demais agravos que possam produzir ao individuo e coletividade, ou para o bem-estar dos próprios animais (GARCIA, 2006). Indispensável ainda considerar que, segundo a Declaração de Cambridge sobre a consciência animal, a ausência de um neocórtex não parece impedir que um organismo experimente estados afetivos. Evidências convergentes indicam que os animais não humanos têm os substratos neuroanatômicos, neuroquímicos e neurofisiológicos de estados de consciência juntamente com a capacidade de exibir comportamentos intencionais. Consequentemente, o peso das evidências indica que os humanos não são os únicos a possuir os substratos neurológicos que geram a consciência. Animais não humanos, incluindo todos os mamíferos e as aves, e muitas outras criaturas, incluindo polvos, também possuem esses substratos neurológicos (COSTA, 2013). Desta forma, o manejo das populações de animais e o controle de zoonoses devem ser contemplados em programas ou políticas públicas em âmbito municipal. A implantação de um programa de manejo animal, além da alocação de recursos financeiros, técnicos e humanos, exige planejamento que englobe diagnóstico, ações preventivas, controle, monitoramento, avaliação e dedicação permanente. É de extrema importância que se conheça a dinâmica populacional da área em que se pretende
3 interferir, com a realização de censos ou estimativas populacionais. Outra estratégia importante para subsidiar o planejamento das políticas de saúde pública é a implantação de um programa de registro e identificação de animais que formam um sistema de informação com dados que relacionam os proprietários aos seus animais. O registro e a identificação são instrumentos de responsabilização do proprietário, fomentam a cultura de propriedade, posse ou guarda responsável e possibilitam conhecer e dimensionar as populações de cães e gatos. É recomendável que se associe um método de identificação visual (coleira e plaqueta) a um permanente (microchip ou tatuagem). As cadelas e gatas são animais pluríparos de gestação curta, com grande potencial de produção de proles numerosas que podem atingir a maturidade sexual a partir de 6 meses de idade. Esses fatores associados à falta de responsabilidade dos guardiões de animais contribuem para o crescimento populacional de cães e gatos, sem controle. Ações efetivas de controle da reprodução devem ser implantadas associadas aos outros pilares do programa de manejo de populações, sendo recomendável o emprego de esterilização cirúrgica de machos e fêmeas, com técnicas minimamente invasivas, preferencialmente a partir de 8 semanas de idade. As cirurgias devem ser acessíveis geográfica e economicamente aos proprietários de animais. Os interessados em conviver com cães e gatos assumem o compromisso ético de desenvolver e manter hábitos e posturas de promoção e preservação da saúde e do bem-estar animal e preservação do meio ambiente. Este compromisso pode parecer simples, se consideradas as questões de alimentação, controle de mobilidade e estabelecimento de comandos básicos para garantir o cumprimento das regras sociais de convivência em grupos comunitários. Entretanto, a manutenção consistente de uma postura que abranja a responsabilidade jurídica e cuidados com abrigos, sustento, controle da reprodução, prevenção de doenças e de agravos diversos requer uma cultura, cujas bases precisam ser estabelecidas com a participação de equipes multidisciplinares de educadores, profissionais de diferentes órgãos do poder público, representantes de segmentos sociais e, sobretudo, dos próprios interessados nesta convivência (SÃO PAULO, 2009) A oferta de abrigos e alimentos também merece especial atenção, as condições existentes no meio ambiente predispõem a migração de animais de áreas com condições menos favoráveis à sua sobrevivência. O manejo ambiental, sempre associado a programas educativos permanentes, deve fazer parte de foros de discussão em que a comunidade participe desde o diagnóstico, estabelecimento de prioridades, planejamento e execução das ações, até da avaliação e monitoramento dos resultados. A população frequentemente não aprova o recolhimento de animais e as instalações públicas para alojamento e, uma vez que o incentivo à propriedade, posse ou guarda responsável é de fundamental importância para o sucesso do controle de populações de cães e gatos, os órgãos públicos devem ser exemplos de manejo etológico e preservação do bem-estar dos animais, mesmo daqueles que precisam ser submetidos à eutanásia (SÃO PAULO, 2009).
4 Os órgãos públicos também devem desenvolver ações com vistas ao controle do comércio de animais, associados aos programas educativos, de forma a coibir a aquisição de animais por impulso. Pesquisas apontam que, uma grande contribuição para populações de animais sem controle, são as crias indesejadas abandonadas (GARCIA, 2012). Com vistas ao controle do comércio de cães e gatos, o município de São Paulo, por meio da Lei municipal nº , de 16 de julho de 2007, que dispõe sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por estabelecimentos comerciais no Município de São Paulo, bem como as doações em eventos de adoção desses animais, é um importante instrumento legal que pode contribuir com as ações de manejo populacional desses animais no município (VIEIRA, 2008). O abandono de cães afeta de forma negativa a saúde, tanto animal como humana, então há que se implantar políticas públicas para prevenir cada um dos fatores desencadeantes desse agravo. A vigilância epidemiológica do abandono de cães e gatos é imprescindível, de forma a auxiliar na compreensão dos fatores que influenciam a sua distribuição, avaliar a magnitude e monitorar as tendências, identificar os grupos de risco e o processo de disseminação, indicar as medidas a serem adotadas para a sua prevenção, avaliar o impacto e adequação dessas medidas de intervenção. A vigilância ao abandono deve fazer parte do programa de manejo populacional canino, auxiliando na definição das estratégias necessárias, segundo as características do território, e na retroalimentação para adequação ou implementação das estratégias (GARCIA, 2012). Além do controle de zoonoses, considerando as ações de saúde coletiva, vários trabalhos demonstram uma conexão existente entre os maus tratos ou crueldade com animais e a violência contra seres humanos, inclusive violência doméstica, portanto a investigação de maus tratos de animais pode prevenir abusos (HSUS, 2011) então, pode ser uma das estratégias do manejo populacional de cães e gatos. É de fundamental importância que, o manejo populacional de cães e gatos seja implantado como programa e que sejam considerados os aspectos políticos, sanitários, etológicos, ecológicos e humanitários, e que as estratégias sejam socialmente aceitas e ambientalmente sustentáveis de forma a promover a participação social e integrar o controle das zoonoses, ou seja, estratégias em consonância com o conceito de saúde única (GARCIA, 2012). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: GARCIA, R. C. M. Controle populacional de cães e gatos e a Promoção da Saúde. VIII Curso de Formação de Oficiais de Controle Animal. Comunicação oral. Araçatuba/SP, 2006.
5 Garcia RCM, Calderón N, Ferreira F. Consolidação de diretrizes internacionais de manejo de populações caninas em áreas urbanas e proposta de indicadores para seu gerenciamento. Rev Panam Salud Publica. 2012;32(2): SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Programa de Controle de Populações de Cães e Gatos do Estado de São Paulo. São Paulo, Boletim Epidemiológico Paulista, suplemento 7, p. COSTA, A. N.; MOLENTO, C.F.M.; PINTO, L.F.B.; TEIXEIRA, M. W.; PALHA, M. D. C.; PAIXÃO, R. L. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Ano XIX, no 59, 2013, pg 9. HSUS. The Humane Society of the United States. Animal Cruelty and Human Violence, < Acesso em 02 de setembro de 2015 VIEIRA, A.M.L. Controle Populacional de Cães e Gatos - Aspectos técnicos e operacionais. Ciênc. vet. tróp., Recife-PE, v.11, suplemento 1, p , abril WHO. WSPA. World Health Organization; World Society for the Protection of Animals. Guidelines for dog population management. Geneva, p. WHO Expert Consultation on Rabies: second report. WHO Technical Report Series No. 982, p.
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