Comércio Investe. Projectos conjuntos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comércio Investe. Projectos conjuntos:"

Transcrição

1 Comércio Investe Projectos conjuntos: Projecto conjunto de modernização comercial promovido por uma associação empresarial do comércio, que vise a valorização e dinamização da oferta comercial dos espaços urbanos com características de elevada densidade comercial, centralidade, multifuncionalidade e desenvolvimento económico e social, através da implementação de um programa estruturado de intervenção num conjunto de estabelecimentos comerciais numa área delimitada e de acções complementares de promoção e dinamização do espaço urbano em que se inserem A adesão ao projecto conjunto por parte das empresas é formalizada através de contrato de adesão entre estas e a associação promotora, de acordo com minuta tipo a disponibilizar pelo IAPMEI, I.P. Entidades beneficiárias: o Micro e pequenas empresas aderentes ao projecto conjunto, independentemente da sua forma jurídica, que desenvolvam as actividades previstas no artigo 3º (i.e., Entidades elegíveis nos projectos individuais); Entidades beneficiárias: Micro e Pequenas Empresas, independentemente da sua forma jurídica, com CAE principal na divisão 47 (Comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos). Excepções: Subclasse (Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados); Subclasse (Comércio a retalho de pão, de produtos de pastelaria e de confeitaria, em estabelecimentos especializados), quando desenvolvida em conjunto com o grupo 107 (Fabricação de produtos de padaria e outros produtos à base de farinha) ou divisão 56 (Restauração e similares); Subclasse (Comércio a retalho de artigos em segunda mão, em estabelecimentos especializados); Subclasse (Comércio a retalho de relógios e de artigos de ourivesaria e joalharia, em estabelecimentos especializados), quando associada à subclasse (Comércio a retalho de artigos em segunda mão, em estabelecimentos especializados) ou à secção K (Actividades financeiras e de seguros); 1

2 Subclasse (Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de produtos alimentares, bebidas e tabaco); Subclasse (Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de têxteis, vestuário, calçado, malas e similares); Subclasse (Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de outros produtos); Subclasse (Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico, em estabelecimentos especializados) Subclasse (Comércio a retalho por correspondência ou via Internet) quando não exercida em conjunto com outras actividades de comércio a retalho enquadráveis Outras exclusões: Investimentos sujeitos às restrições comunitárias existentes no quadro da PAC; Estabelecimentos licenciados ao abrigo da Lei nº 12/2004, de 30 de Março (estabelece o regime de autorização a que estão sujeitas a instalação e a modificação de estabelecimentos de comércio a retalho área de venda 500m2 ou área de venda acumulada 5000m2 - e de comércio por grosso em livre serviço e a instalação de conjuntos comerciais); Estabelecimentos que estejam ou tenham estado abrangidos pelo regime jurídico de instalação e de modificação dos estabelecimentos de comércio a retalho e dos conjuntos comerciais, constante do DL nº 21/2009, de 19 de Janeiro. Estabelecimentos ou actividades de comércio a retalho que estejam localizados ou inseridos em: Estabelecimentos que desenvolvam actividades veterinárias (divisão 75 da CAE); Estabelecimentos que desenvolvam actividades de saúde humana (divisão 86 CAE); Estabelecimentos que desenvolvam actividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza (classe 9602 CAE); Estabelecimentos de venda de combustível com a subclasse (Comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados). Podem ainda ser aceites actividades inseridas noutras CAE previstas no n.º 1 do artigo 9.º do enquadramento nacional, em função da demonstração do seu contributo para a coerência do projecto conjunto (máximo 20% dos estabelecimentos aderentes); Os sistemas de incentivos às empresas podem apoiar projectos de investimento nas seguintes actividades, de acordo com a CAE: Indústria actividades incluídas nas divisões 05 a 33 da CAE; 2

3 Energia actividades incluídas na divisão 35 da CAE (só actividades de produção); Comércio actividades incluídas nas divisões 45 a 47 da CAE, apenas para PME; Turismo actividades incluídas na divisão 55, nos grupos 561, 563, 771 e 791 e as actividades declaradas de interesse para o turismo nos termos da legislação aplicável e que se insiram nas subclasses 77210, 90040, 91041, 91042, 93110, 93192, 93210, 93292, 93293, e da CAE; Transportes e Logística actividades incluídas nos grupos 493 e 494 e divisão 52 da CAE; Serviços actividades incluídas nas divisões 37 a 39, 58, 59, 62, 63, 69, 70 a 74, 77, com exclusão do grupo 771 e da subclasse 77210, 78, 80 a 82, 90, com exclusão da subclasse 90040, 91, com exclusão das subclasses 91041, 91042, e 95, nos grupos 016, 022, 024 e 799 e na subclasse o Estruturas associativas empresariais do sector do comércio promotoras dos projectos conjuntos, classificadas na subclasse da CAE ou outras estruturas associativas empresariais equiparadas. Condições elegibilidade promotor: o Condições gerais: Definidas no enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas: Encontrar -se legalmente constituído; Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade; Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos; Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto; Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável; Apresentar uma situação económico -financeira equilibrada ou, tratando -se de projectos de elevada intensidade tecnológica, demonstrar ter capacidade de financiamento do projecto Apresentar uma situação líquida positiva no ano anterior ao da candidatura; Específicas da Medida: Ter dado início da actividade, para efeitos fiscais; Comprometer -se, à data da candidatura, a concluir, até à data de início do investimento, os projectos de natureza idêntica, para o mesmo centro urbano, apoiados anteriormente no âmbito do Fundo de Modernização do Comércio ou dos sistemas de incentivos do QREN ou de outros sistemas de incentivos que venham a ser criados no âmbito dos fundos comunitários incluídos no Quadro Estratégico Comum para o período ; 3

4 Apresentar, na candidatura, informação relativa à execução e avaliação dos resultados de projecto anterior apoiado no âmbito do Fundo de Modernização do Comércio, para o mesmo centro urbano. Condições de elegibilidade do Promotor devem ser reportadas à data da candidatura, excepto condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos e situação económico-financeira equilibrada, através de situação líquida positiva no ano anterior ao da candidatura, cujo cumprimento é reportado até à data da contratualização da concessão do incentivo. o Promotor deve apresentar comprovativos das condições previstas no prazo de 20 dias úteis após a publicação da decisão de concessão do incentivo Condições elegibilidade Empresas aderentes: o Condições gerais: Definidas no enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas: Encontrar-se legalmente constituído; Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade; o Cumprir as condições legalmente exigíveis ao exercício da actividade no estabelecimento objecto da candidatura. Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos; Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto; Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável; Apresentar uma situação económico-financeira equilibrada ou, tratando-se de projectos de elevada intensidade tecnológica, demonstrar ter capacidade de financiamento do projecto o Apresentar, à data da candidatura, uma situação económico-financeira equilibrada, verificada pelo cumprimento do rácio económico-financeiro AF = CPe / Ae, que não deve ser inferior a 0,15. (Cpe = Capitais Próprios da Empresa; Ae = Activo da Empresa) Específicas da Medida: Ter dado início actividade, para efeitos fiscais; Possuir o estatuto de micro e pequena empresa, obtido através da Certificação Electrónica; Comprometer-se, à data da candidatura, a concluir até à data de início do investimento, os projectos de natureza idêntica, para o mesmo estabelecimento. 4

5 o Condições de elegibilidade do Promotor devem ser reportadas à data da candidatura, excepto situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos, situação económico-financeira equilibrada e estatuto de micro e pequena empresa, cujo cumprimento é reportado até à data da contratualização da concessão do incentivo. o Compete à estrutura associativa promotora do projecto conjunto garantir a comprovação do cumprimento das condições de acesso das empresas aderentes. Condições específicas de elegibilidade dos Projectos conjuntos: o Projectos conjuntos devem: Demonstrar, através da apresentação de um plano de acção conjunto, que se trata de um projecto relevante para a valorização da oferta comercial do centro urbano onde se destina a ser implementado, envolvendo acções que visem a sua dinamização e promoção continuada, bem como a criação de serviços conjuntos de suporte aos potenciais consumidores com impacto previsível no volume de vendas dos estabelecimentos aderentes; O plano de acção conjunto deve conter as seguintes informações: Caracterização do centro urbano e identificação dos estabelecimentos comerciais; Identificação de ameaças, oportunidades, pontos fortes e pontos fracos do centro urbano; Identificação e quantificação dos objectivos estratégicos a atingir com o projecto; Identificação e fundamentação das acções a desenvolver no projecto com vista ao cumprimento dos objectivos; Justificação do contributo das acções para a dinamização e promoção continuada do centro urbano bem como para a criação de serviços conjuntos de suporte ao cliente; Custos globais do projecto conjunto, identificando os custos comuns subdivididos em custos comuns indivisíveis, os custos comuns distribuíveis pelas empresas e respectivos critérios de imputação, bem como os custos a incorrer individualmente por cada empresa; Procedimentos de contratação a adoptar pela associação no caso dos custos distribuíveis e custos indivisíveis; Financiamento do custo global, identificando a parcela a suportar pelas empresas, a parcela a suportar pela entidade promotora (não obrigatória) e a parcela a suportar pelo sistema de incentivos; Identificação da forma escolhida para divulgação pública do relatório de execução do projecto; 5

6 Actividades de sensibilização e divulgação do programa tendo em vista assegurar a adesão das empresas ao programa; Plano de divulgação de resultados e de disseminação de boas práticas. Identificar, caracterizar e delimitar de forma clara o centro urbano onde o projecto será implementado; Centros urbanos = áreas urbanas delimitadas com características de elevada densidade comercial, centralidade, multifuncionalidade e desenvolvimento económico social. Corresponder a uma candidatura por promotor em cada fase de selecção; Incluir apenas estabelecimentos localizados no centro urbano identificado; Abranger um mínimo de 10 e um máximo de 30 empresas aderentes, devendo ser identificadas na candidatura pelo menos 50 % das empresas a abranger; Incluir pelo menos 80 % de estabelecimentos que desenvolvam actividades elegíveis; Corresponder a um investimento mínimo elegível de em cada empresa aderente; Demonstrar que se encontram asseguradas as respectivas fontes de financiamento, incluindo no caso das empresas aderentes, pelo menos, 20 % do montante do investimento elegível em capitais próprios; Fórmula cálculo: NCP = CPp /Ip, onde CPp = novos capitais próprios para financiamento do projecto e Ip = Montante do investimento elegível do projecto. Possuir um prazo de execução até 12 meses, no que respeita às despesas das empresas aderentes, e de 18 meses, no que respeita às despesas da associação promotora, a contar da data da publicação da decisão da concessão do incentivo no sítio na página electrónica do IAPMEI, I. P.; Não incluir despesas anteriores à data da candidatura, à excepção dos adiantamentos para sinalização relacionados com o projecto, até ao valor de 50 % do custo de cada aquisição, e as despesas relativas aos estudos e projectos, desde que realizados há menos de seis meses; Ter os projectos de arquitectura e das especialidades aprovados para efeito de execução do projecto, quando a sua aprovação seja exigida por lei; Não ser destinado ao apoio de estabelecimentos que se localizem em centros comerciais ou conjuntos comerciais, excepto se possuírem acesso directo pela via pública ou se o número de estabelecimentos do espaço comercial ou conjunto comercial for inferior a 10 e aderirem ao projecto conjunto pelo menos 50 % dos estabelecimentos do mesmo; Ter como objecto estabelecimentos com área de venda ao público. o Para a mesma área urbana só é elegível um projecto conjunto em cada fase. 6

7 o Quando exista mais do que uma candidatura para determinada área urbana, é considerada aquela que obtiver uma pontuação final mais elevada. o Compete à estrutura associativa promotora do projecto conjunto garantir a comprovação do cumprimento, por parte das empresas aderentes Despesas elegíveis: o Para as empresas aderentes: Aquisição de equipamentos e software para suporte à actividade comercial, nomeadamente, introdução de tecnologias de informação e comunicação, equipamentos e sistemas de segurança, dinamização de serviços pós-venda e outros que se mostrem necessários; Aquisição de equipamentos e mobiliário que se destinem a áreas de venda ao público, visando a melhoria da imagem e animação dos estabelecimentos e a adequada identificação, localização e apresentação de produtos; Aquisição de equipamentos, software e concepção de conteúdos destinados à criação ou dinamização da presença na Internet através de espaços virtuais de divulgação da oferta e de comércio electrónico, para complemento à oferta existente no estabelecimento comercial; Despesas com assistência técnica específica que tenha como objectivo o aumento da atractividade dos espaços de atendimento para o cliente, nomeadamente nas áreas de decoração, design de interiores, vitrinismo e tradução de conteúdos para língua estrangeira; Despesas inerentes à certificação de sistemas, produtos e serviços no âmbito do sistema português da qualidade, nomeadamente despesas com a entidade certificadora, assistência técnica específica, ensaios e dispositivos de medição e monitorização, calibrações, bibliografia e acções de divulgação; Despesas com a criação e protecção da propriedade industrial, nomeadamente, o desenvolvimento de insígnias ou marcas e os custos associados aos pedidos de direitos de propriedade industrial, designadamente taxas, pesquisas, anuidades e honorários de consultoria em matéria de propriedade industrial; Requalificação da fachada, remodelação da área de venda ao público no interior do estabelecimento, e aquisição de toldos ou reclamos para colocação no exterior do estabelecimento; Estudos, diagnósticos, concepção de imagem, projectos de arquitectura e das especialidades e processo de candidatura; o As despesas elegíveis das Empresas aderentes deverão ser identificadas pelo Promotor enquanto: 7

8 Custos comuns distribuíveis pelas empresas, correspondendo a aquisições comuns contratadas conjuntamente pelo promotor para execução nas empresas aderentes e cujos custos são distribuídos por aquelas de acordo com critérios de imputação pré-definidos; Custos a incorrer individualmente por cada empresa aderente. o Para a associação promotora: Aquisição de equipamentos, software e serviços, relativos a acções que visem a dinamização e promoção continuada do centro urbano, bem como a criação de serviços conjuntos de suporte aos potenciais clientes com impacto previsível no volume de vendas dos estabelecimentos aderentes, nomeadamente: Criação de suportes para divulgação da oferta comercial do centro urbano, designadamente, guias e directórios a disponibilizar no centro urbano; Aquisição de hardware e software destinados à criação de espaços virtuais de divulgação na Internet ou outros meios de divulgação da oferta comercial do centro urbano que permitam interacção com os potenciais clientes, incluindo entre outros, a criação de websites, a disponibilização de catálogos virtuais e a criação de aplicações para dispositivos móveis, incluindo a criação dentro do centro urbano, de zonas comuns de acesso sem fios à Internet; Criação de imagem única com carácter duradouro, incluindo a aplicação em sinalização permanente no espaço urbano e nos locais envolventes; Contratação de serviços de social media marketing, incluindo a criação e manutenção de espaços virtuais de divulgação do centro urbano nas redes sociais, Criação de sistemas de fidelização comuns para as empresas aderentes; Criação de serviços de apoio no local ao cliente, nomeadamente apoio no cuidado de crianças entre outros; Criação de sistemas comuns de monitorização e de segurança; Dinamização de serviços de entrega ao domicílio. Custos da associação com a gestão do projecto, relativos a: Estudos/diagnósticos necessários à fundamentação da candidatura; Custos com pessoal da estrutura associativa para gestão do projecto; Custos com a divulgação do projecto; Custos com a avaliação e disseminação de resultados do projecto; Intervenção de Técnico Oficial de Contas (TOC) ou Revisor Oficial de Contas (ROC). A verificação financeira do projecto tem por base uma declaração de despesa do investimento apresentada pelo promotor e ratificada por um TOC ou ROC, de acordo com o regime 8

9 aplicável à contabilidade da empresa em causa, através da qual confirma a realização das despesas de investimentos, que os documentos comprovativos daquelas se encontram correctamente lançados na contabilidade e que o incentivo foi contabilizado de acordo com o SNC. Despesas não elegíveis: o Definidas no enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas: Aquisição de terrenos; Compra de imóveis; Construção ou obras de adaptação de edifícios; Trespasses e direitos de utilização de espaços; Aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte; Aquisição de aeronaves e outro material aeronáutico; Aquisição de bens em estado de uso; Juros durante o período de realização do investimento; Fundo de maneio; Trabalhos da empresa para ela própria, excepto para projectos no âmbito de actividades de I&D nas empresas, incluindo as de demonstração e as actividades de valorização de resultados nas empresas, estimulando a cooperação em consórcio com instituições do sistema científico e tecnológico e com outras empresas e entidades; Publicidade corrente. o Específicas da Medida: Obras de ampliação de edifícios; Remodelações de interiores que não se destinem a áreas de venda ao público; Aquisição de marcas; Equipamentos de venda automática a colocar fora do estabelecimento objecto do projecto; Mobiliário e outros equipamentos que não se destinem a áreas de venda ao público, com excepção dos necessários à introdução de tecnologias de informação e comunicação; Despesas de funcionamento da entidade promotora relacionadas com actividades de tipo periódico ou contínuo; Despesas com prémios, júris de concursos, deslocações, alojamento e alimentação; Fogo -de -artifício e iluminação festiva; Brindes e outro material promocional; 9

10 Despesas com animadores e aquisição ou aluguer de infra-estruturas e equipamentos associados à organização de eventos com carácter periódico; Despesas com a contratação de segurança privada; Custos com recursos humanos não incluídos em Custos com pessoal da estrutura associativa para gestão do projecto ; Aquisições de serviços para gestão, execução ou implementação do projecto, que tenham como objectivo substituírem o papel do promotor na implementação do projecto; IVA, excepto quando suportado por entidades que não são reembolsadas do imposto pago nas aquisições de bens e serviços. Incentivos a conceder: o Incentivo não reembolsável, correspondente a 45 % das despesas elegíveis para as empresas aderentes e a 70% das despesas elegíveis para as associações. o Não pode ultrapassar o valor de para cada empresa aderente e para a associação por cada empresa aderente, com os seguintes limites por área de investimento: Até 1.500, por empresa, para as despesas com assistência técnica específica que tenha como objectivo o aumento da atractividade dos espaços de atendimento para o cliente, nomeadamente nas áreas de decoração, design de interiores, vitrinismo e tradução de conteúdos para língua estrangeira ; Até , por empresa, para Requalificação da fachada, remodelação da área de venda ao público no interior do estabelecimento, e aquisição de toldos ou reclamos para colocação no exterior do estabelecimento ; Até 1.500, por empresa, para estudos, diagnósticos, concepção de imagem, projectos de arquitectura e das especialidades e processo de candidatura ; Até 5.000, por empresa, para Aquisição de equipamentos, software e serviços, relativos a acções que visem a dinamização e promoção continuada do centro urbano, bem como a criação de serviços conjuntos de suporte aos potenciais clientes com impacto previsível no volume de vendas dos estabelecimentos aderentes Até 1.000, por empresa, para Custos da associação com a gestão do projecto. o Projecto conjunto pode beneficiar de um prémio de boa execução (majoração de 10 % do valor do incentivo apurado para as empresas aderentes e de 15% para as associações) se, em sede de avaliação final do projecto, cumprir cumulativamente as seguintes condições: Estar assegurado o cumprimento dos objectivos do projecto; 10

11 Possuir uma taxa de execução do incentivo contratado superior a 70 %; Ser apresentado o pedido de pagamento final nos três meses seguintes após o prazo de 18 meses de execução o Incentivos a conceder não podem ultrapassar o montante total dos auxílios de minimis concedidos a uma empresa ( ,00, durante um período de três exercícios financeiros); Englobam-se os incentivos concedidos no âmbito de outros sistemas de incentivo ao abrigo dos auxílios de minimis. Critérios de Avaliação: o Pontuação Final (PF) = 0,30A + 0,20B + 0,20C + 0,30D Critério A: Grau de abrangência do projecto na criação de novos serviços conjuntos de suporte aos potenciais clientes identificados como Aquisição de equipamentos, software e serviços, relativos a acções que visem a dinamização e promoção continuada do centro urbano, bem como a criação de serviços conjuntos de suporte aos potenciais clientes com impacto previsível no volume de vendas dos estabelecimentos aderentes. Pontuação: 100 pontos, se 6 ou mais acções de investimento; 70 pontos, se 4 a 5acções de investimento; 40 pontos, se 2 a 3 acções de investimento; 20 pontos, se 1 acção de investimento; 0 pontos, se outras situações. Critério B: Eficiência do projecto conjunto. Indicador: Despesas elegíveis da associação com a gestão do projecto / Nº de empresas Pontuação: Obtida através da comparação dos indicadores em todos os projectos candidatos, correspondendo 100 ao projecto com indicador mais eficiente (menor valor) e 0 ao menos eficiente (maior valor). Critério C: Eficácia do projecto conjunto Indicadores: Custos distribuíveis / Custos individualizáveis; Nº de estabelecimentos aderentes / Nº de estabelecimentos existentes no centro urbano; 11

12 Nº de estabelecimentos aderentes / Nº total de metros lineares do centro urbano. Pontuação: Obtida através da comparação dos indicadores em todos os projectos candidatos, correspondendo 100 ao projecto com indicador mais eficaz (maior valor) e 0 ao menos eficaz (menor valor). Critério D: Carácter inovador do projecto Promotores devem demonstrar o enquadramento do projecto nas seguintes prioridades de desenvolvimento: Divulgação conjunta da oferta comercial do centro urbano evidenciada através das acções previstas no projecto; Adesão do projecto a novas plataformas de promoção, nomeadamente as ligadas à utilização da Internet e das redes sociais, para promoção do centro urbano; Criação efectiva de serviços de apoio no local ao cliente excluindo os serviços habituais de informação; Associação a eventos de carácter transversal, internacionalmente reconhecidos por organizações supranacionais; Ligação a outros programas de apoio, nomeadamente, programas de estágio ou outros que promovam a integração de jovens no mercado de trabalho; Estejam localizados nas áreas abrangidas por Programas de Acção aprovados no âmbito de Parcerias para Regeneração Urbana, no âmbito do Regulamento Específico Parcerias para a Regeneração Urbana, ou nas áreas explicitamente delimitadas para efeitos de acções de valorização comercial nos Programas Estratégicos aprovados no âmbito do Regulamento Específico Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação. Pontuação: 100 pontos, se 3 ou mais prioridades abrangidas; 80 pontos, se 2 prioridades abrangidas; 40 pontos, se 1 prioridade abrangida; 0 pontos, outras situações. 12

Comércio Investe. Projetos Individuais

Comércio Investe. Projetos Individuais Comércio Investe Projetos Individuais Portal dos Incentivos Fev 2015 Índice 1 Apresentação do Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Entidades Beneficiárias... 2 1.3 Condições de Elegibilidade do Promotor...

Leia mais

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Salão Nobre da Câmara Municipal de Arouca 28/10/2013 Agenda 1 - Projeto individual Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos

Leia mais

Comércio Investe. Santa Maria da Feira, 25 de outubro de 201313. António Azevedo Administrador da Finaccount

Comércio Investe. Santa Maria da Feira, 25 de outubro de 201313. António Azevedo Administrador da Finaccount Comércio Investe Santa Maria da Feira, 25 de outubro de 201313 António Azevedo Administrador da Finaccount Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Comércio Investe Tipologias de investimento

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO DA FACTORCUBO

PROPOSTA DE TRABALHO DA FACTORCUBO 1 PROPOSTA DE TRABALHO DA FACTORCUBO Destinatários: Empresários do sector do comércio enquadrados nas CAEs definidas na medida Comércio Investe. Projecto: Comércio Investe. Prazo de execução: Candidatura

Leia mais

Fundo Modernização Comércio

Fundo Modernização Comércio 1 Fundo Modernização Comércio IAPMEI Portaria 236/2013 2 Índice 1. Objectivos e Prioridades 2. Condições de Acesso a. Promotor b. Projecto c. Aviso de Abertura 3. Modalidades de Projectos a Apoiar 4. Elegibilidade

Leia mais

AVISO. Abertura de Candidaturas. Medida Comércio Investe IAPMEI. Sistema de Incentivos à Modernização do Comércio. Fase 01/2013

AVISO. Abertura de Candidaturas. Medida Comércio Investe IAPMEI. Sistema de Incentivos à Modernização do Comércio. Fase 01/2013 AVISO Abertura de Candidaturas Medida Informam-se todos os Comerciantes (CAE 47.) que está aberto o concurso para a primeira fase de candidaturas ao programa do iapmei. A apresentação de candidaturas processa-se

Leia mais

Consultoria de Gestão. Projectos de Investimento. Formação Profissional

Consultoria de Gestão. Projectos de Investimento. Formação Profissional Consultoria de Gestão Projectos de Investimento Formação Profissional - 2009 - Candidaturas de 22 de Janeiro a 11 de Março O Objectivo Modernizar e revitalizar a actividade comercial, em especial, em centros

Leia mais

Modernização e Inovação no Comércio Lisboa, 12 de novembro 2013

Modernização e Inovação no Comércio Lisboa, 12 de novembro 2013 Modernização e Inovação no Comércio Lisboa, 12 de novembro 2013 Sandra Martins (sandra.martins@iapmei.pt) Direção de Assistência Empresarial Centro de Desenvolvimento Empresarial de Lisboa Comércio Investe

Leia mais

Princalculo Contabilidade e Gestão. Comércio Investe"

Princalculo Contabilidade e Gestão. Comércio Investe Comércio Investe" A medida "Comércio Investe", estruturada no âmbito do Fundo de Modernização do Comércio, representa uma nova fase de apoio à atividade comercial, marcada pela Simplificação de processos

Leia mais

Modernização e Inovação no Comércio. 30 de Junho 2015 cim alto minho

Modernização e Inovação no Comércio. 30 de Junho 2015 cim alto minho Modernização e Inovação no Comércio 30 de Junho 2015 cim alto minho Comércio Investe ENQUADRAMENTO 2 Configuração Medida financiada através do Fundo de Modernização do Comércio, com dotação orçamental

Leia mais

Medida Comércio Investe

Medida Comércio Investe Medida Comércio Investe Incentivo à Modernização Comercial O que é? - Incentivo financeiro não reembolsável; - 40% das despesas elegíveis nos projetos individuais; - Possibilidade de majoração de 10% por

Leia mais

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

Contribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem;

Contribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem; SIPIE SISTEMA DE INCENTIVOS A PEQUENAS INICIATIVAS EMPRESARIAIS FICHA DE MEDIDA Apoia projectos com investimento mínimo elegível de 15.000 e a um máximo elegível de 150.000, que visem a criação ou desenvolvimento

Leia mais

(jose.vale@iapmei.pt)

(jose.vale@iapmei.pt) Modernização e Inovação no Comércio 9 de Março - Barreiro José Vale (jose.vale@iapmei.pt) Configuração Medida financiada através do Fundo de Modernização do Comércio, com dotação orçamental regional, que

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE Fomento da competitividade

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação. Inovação Produtiva CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO

Sistema de Incentivos à Inovação. Inovação Produtiva CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Aviso para apresentação de candidaturas Nº 04/SI/2010 1 Índice Tipologias de Investimento... 3 Condições de Elegibilidade

Leia mais

Sistemas de Incentivos

Sistemas de Incentivos Sistemas de Incentivos Iniciativa i MERCA Protocolo Iniciativa Merca Medida 3 Incentivos a projectos de PME integrados em Estratégias de Valorização Económica de Base Territorial Acções de Regeneração

Leia mais

Inovação Produtiva PME

Inovação Produtiva PME Inovação Produtiva PME Objetivos Promover a inovação no tecido empresarial, traduzida na produção de novos, ou significativamente melhorados, bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis diferenciadores

Leia mais

FAQs COMÉRCIO INVESTE. Versão 1.0 Última atualização a 13.04.2015 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993-2015, All rights reserved

FAQs COMÉRCIO INVESTE. Versão 1.0 Última atualização a 13.04.2015 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993-2015, All rights reserved FAQs COMÉRCIO INVESTE Versão 1.0 Última atualização a 13.04.2015 PRIMAVERA Business Software Solutions, S.A. 1993-2015, All rights reserved FAQs 1. Quais as condições para poder apresentar uma candidatura

Leia mais

Modernização e Inovação no Comércio

Modernização e Inovação no Comércio Modernização e Inovação no Comércio Comércio Investe ENQUADRAMENTO 2 Configuração Medida financiada através do Fundo de Modernização do Comércio, com dotação orçamental regional, que visa o lançamento

Leia mais

Comércio Investe Projecto Individual (Informação com base nas regras da portaria nº 236/2013 e despacho 1413/2015)

Comércio Investe Projecto Individual (Informação com base nas regras da portaria nº 236/2013 e despacho 1413/2015) Comércio Investe Projecto Individual (Informação com base nas regras da portaria nº 236/2013 e despacho 1413/2015) 01. Regulamento Geral Comércio Investe 02. Entidades Beneficiárias 03. Condições Específicas

Leia mais

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Aviso para apresentação de candidaturas Nº 07/SI/2010 1 Índice Condições de Elegibilidade do Promotor... 3 Condições

Leia mais

SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Economia e da Inovação PARTE C. Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009 Número 13

SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Economia e da Inovação PARTE C. Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009 Número 13 II SÉRIE DIÁRIO DA REPÚBLICA Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009 Número 13 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C Ministério da Economia e da Inovação Gabinete do Ministro: Despacho n.º 2676-A/2009: Alterações ao Sistema

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Sistema de Incentivos às Empresas O que é? é um dos instrumentos fundamentais das políticas públicas de dinamização económica, designadamente em matéria da promoção da

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Aviso para apresentação de candidaturas Nº 04/SI/2012 Índice Condições de Elegibilidade do Promotor... 3 Condições

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO 4342 Diário da República, 1.ª série N.º 141 24 de julho de 2013 Estas numerações são as referências da planta Áreas (m 2 ) 41 Central de Acetileno N.º 1, incluindo equipamentos 52 47 Central de Gases CO

Leia mais

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO!

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Candidaturas abertas até 18 de Setembro QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Tel./Fax: 22 600 71 20 projectos@advancedway.pt www.advancedway.pt Qualificação e internacionalização

Leia mais

ANEXO. MODCOM - Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio CAPÍTULO I

ANEXO. MODCOM - Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio CAPÍTULO I ANEXO MODCOM - Sistema de Incentivos a Projectos de Modernização do Comércio Objecto e âmbito Artigo 1.º Objecto CAPÍTULO I O presente Regulamento define as regras aplicáveis ao Sistema de Incentivos a

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação. Empreendedorismo Qualificado CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO

Sistema de Incentivos à Inovação. Empreendedorismo Qualificado CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Sistema de Incentivos à Inovação Empreendedorismo Qualificado CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Aviso para apresentação de candidaturas Nº 05/SI/2010 1 Índice Destinatários... 3 Condições de Elegibilidade do

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação. Inovação Produtiva CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO

Sistema de Incentivos à Inovação. Inovação Produtiva CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Aviso para apresentação de candidaturas Nº 02/SI/2012 1 Índice Tipologias de Investimento... 3 Condições de Elegibilidade

Leia mais

SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira

SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira O presente documento pretende fazer um resumo do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2/M de 21 de Agosto

Leia mais

Projectos de I&DT Empresas Individuais

Projectos de I&DT Empresas Individuais 1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011

Leia mais

SI QUALIFICAÇÃO PME (Aviso n.º 05/SI/2012) PROJETOS CONJUNTOS INTERNACIONALIZAÇÃO GET OUT 2014

SI QUALIFICAÇÃO PME (Aviso n.º 05/SI/2012) PROJETOS CONJUNTOS INTERNACIONALIZAÇÃO GET OUT 2014 ACORDO PRÉ-ADESÃO O presente acordo visa definir os termos de participação na Participação na Feira BIJORHCA em França (Paris) que se realizará de 22 a 27 de janeiro de 2015, promovida pela ANJE Associação

Leia mais

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15

Linha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15 IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento

Leia mais

ADL - Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano

ADL - Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano SISTEMAS DE INCENTIVO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL Sistema de Incentivos à Inovação MODCOM Modernização do Comércio Linha de Crédito - PME INVEST III ADL - Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior

Incentivos a Microempresas do Interior Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE"

SISTEMA DE INCENTIVOS COMÉRCIO INVESTE Parametrização = 2.ª Fase = SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE" Projeto Individual de Modernização Comercial Ano de Referência 2015 Referência da Candidatura Candidatura enviada em: Referência do

Leia mais

50 the International Paris Air Show

50 the International Paris Air Show Cluster Aeroespacial Nacional Pavilhão de Portugal 50 the International Paris Air Show Paris - Le Bourget 17 a 23 de Junho de 2013 www.salon-du-bourget.fr ENQUADRAMENTO e OBJECTIVO Na continuidade das

Leia mais

QREN Inovação Inovação Produtiva. Projectos Individuais N.º 05/SI/2011

QREN Inovação Inovação Produtiva. Projectos Individuais N.º 05/SI/2011 1 QREN Inovação Inovação Produtiva Projectos Individuais N.º 05/SI/2011 2 Índice 1. Objectivos e Prioridades 2. Condições de Acesso a. Promotor b. Projecto c. Aviso de Abertura 3. Modalidades de Projectos

Leia mais

Promoção da Propriedade Industrial

Promoção da Propriedade Industrial 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) Projectos Individuais Dezembro de 2011 2 1- Enquadramento 2- Âmbito Sectorial Enquadramento Aviso n.º 14/SI/2011

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

Sistemas de Incentivos PROVERE

Sistemas de Incentivos PROVERE Sistemas de Incentivos PROVERE 1 Estratégias de Eficiência Colectiva Conceito Conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas, integradas num Programa de Acção, que visem a inovação, a

Leia mais

Qualificação e Internacionalização das PME

Qualificação e Internacionalização das PME Qualificação e Internacionalização das PME Portugal 2020 Programa Operacional INFEIRA GABINETE DE CONSULTADORIA, LDA. RUA DO MURADO, 535, 4536-902, MOZELOS 227 419 350 INFEIRA.PT 0 Tipologia de Projetos

Leia mais

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS NO ÂMBITO DO QREN ABERTURA DE CONCURSOS

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS NO ÂMBITO DO QREN ABERTURA DE CONCURSOS INCENTIVOS ÀS EMPRESAS NO ÂMBITO DO QREN ABERTURA DE CONCURSOS SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) - INOVAÇÃO PRODUTIVA Objectivos e Prioridades O presente concurso destina-se a apoiar investimentos

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar à disposição das

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

QREN Inovação Empreendedorismo Qualificado. Projectos Individuais N.º 06/SI/2011

QREN Inovação Empreendedorismo Qualificado. Projectos Individuais N.º 06/SI/2011 1 QREN Inovação Empreendedorismo Qualificado Projectos Individuais N.º 06/SI/2011 2 Índice 1. Objectivos e Prioridades 2. Condições de Acesso a. Promotor b. Projecto c. Aviso de Abertura 3. Modalidades

Leia mais

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar

Incentivos a Microempresas do Interior. Saiba como se candidatar Incentivos a Microempresas do Interior 3 Incentivos a Microempresas do Interior Para que servem estes incentivos? 4 5 Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Micro empresas. CCDRC, 14 fevereiro 2013

SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Micro empresas. CCDRC, 14 fevereiro 2013 SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Micro empresas CCDRC, 14 fevereiro 2013 PROGRAMA VALORIZAR RCM n.º 7/2013, de 9/01 Valorização do território do interior e de baixa densidade demográfica e

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge PROENERGIA - Programa de incentivos à produção de energia a partir de fontes renováveis Âmbito São suscetíveis de apoio projetos que envolvam: a) Investimentos na exploração de recursos energéticos renováveis

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Apoios às empresas no Norte 2020. Eunice Silva Valença 30.06.2015

Apoios às empresas no Norte 2020. Eunice Silva Valença 30.06.2015 Apoios às empresas no Norte 2020 Eunice Silva Valença 30.06.2015 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME I&D Produção de

Leia mais

PME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA

PME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA PME INVESTE As Linhas de Crédito PME INVESTE têm como objectivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos

Leia mais

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em TURISMO Crédito ao Investimento no Turismo Protocolo Bancário Luís Coito 27 de Setembro de 2010 TURISMO INCENTIVOS FINANCEIROS AO SECTOR Intensidade de Auxílio Abrangência Empresarial Crédito ao Investimento

Leia mais

PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS PME DA REGIÃO CENTRO NOS PROGRAMAS VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NERGA, 23 DE JULHO

PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS PME DA REGIÃO CENTRO NOS PROGRAMAS VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NERGA, 23 DE JULHO Workshop Vale Mais Centro PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS PME DA REGIÃO CENTRO NOS PROGRAMAS VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NERGA, 23 DE JULHO ÍNDICE 1. O PROGRAMA VALE I&DT 2. O PROGRAMA VALE INOVAÇÃO 3. AS ENTIDADES

Leia mais

Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas: ABERTURA DE CONCURSOS

Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas: ABERTURA DE CONCURSOS Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas: ABERTURA DE CONCURSOS O SIALM Sistema de Incentivos de Apoio Local a Microempresas é a principal bandeira do Programa VALORIZAR. Com esta medida as

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

Programa Investe Jovem. Apoio à Criação do Próprio Emprego

Programa Investe Jovem. Apoio à Criação do Próprio Emprego Programa Investe Jovem Apoio à Criação do Próprio Emprego Portal dos Incentivos Jan 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Objeto... 2 1.2 Objetivo... 2 1.3 Destinatários do Apoio... 2 1.4 Requisitos

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA

LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA LINHA DE APOIO À QUALIFICAÇÃO DA OFERTA ORÇAMENTO: 120 milhões de euros, dos quais 60 milhões de euros alocados pelo Turismo de Portugal. ENTIDADES PARCEIRAS: - Banco Bilbao Vizcaya Argentaria - Banco

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Qualificação das PME Vale Inovação Intene Consultoria de Gestão, Lda. Maio 2015 Rua Dr. Augusto Martins, n.º 90, 1.º andar Sala 4 4470-145 Maia

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Terceira alteração ao Decreto Regulamentar Regional n.º 21/2007/A, de 24 de outubro, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais 11/2009/A, de 13 de agosto, e 9/2010/A, de 14 de junho. Promotores

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do

Leia mais

Câma m r a as a Mu M n u icipais

Câma m r a as a Mu M n u icipais Câmaras Municipais O que é o FAME? O FAME é um instrumento financeiro inovador, que consiste num fundo de apoio disponibilizado a empresários e empreendedores, com o objectivo de promover o investimento

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Objetivos Contribuir para o incremento de uma nova cultura empresarial, baseada no conhecimento e na inovação, introduzindo uma cultura de risco e vontade empreendedora, através do estímulo ao aparecimento

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação e I&DT (Sector Automóvel) Quadro de Referência Estratégico Nacional [QREN]

Sistema de Incentivos à Inovação e I&DT (Sector Automóvel) Quadro de Referência Estratégico Nacional [QREN] Sistema de Incentivos à Inovação e I&DT (Sector Automóvel) Quadro de Referência Estratégico Nacional [QREN] Frederico Mendes & Associados Sociedade de Consultores Lda. Frederico Mendes & Associados é uma

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Factor PME. Junho 2011

Factor PME. Junho 2011 Projecto Factor PME Junho 2011 Índice Âmbito e Objectivos 03 Condições de Elegibilidade _Entidade beneficiária 04 _Projecto 05 Investimentos Elegíveis _Componentes de financiamento 06 _Despesas elegíveis

Leia mais

Financiamento e Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Financiamento e Apoio às Micro e Pequenas Empresas Financiamento e Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho da Nazaré no âmbito do Programa FINICIA Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo)

Leia mais

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Gestão de Projectos info@ipn-incubadora.pt +351 239 700 300 BEST SCIENCE BASED INCUBATOR AWARD Incentivos às Empresas Objectivos: - Promoção do up-grade das empresas de PME; - Apoiar

Leia mais

Sistema de Incentivos. Internacionalização das PME

Sistema de Incentivos. Internacionalização das PME SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Tipologia de investimento: Qualificação e Internacionalização das PME Área de investimento Internacionalização das PME O sistema de incentivos tem como objetivo reforçar

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

PDR 2014-2020. 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas PDR 2014-2020 3.3.2 Pequenos Investimentos na Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas Portal dos Incentivos Maio 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...

Leia mais

Domínio Competitividade e Internacionalização. Sistemas de incentivos às empresas

Domínio Competitividade e Internacionalização. Sistemas de incentivos às empresas Sistemas de incentivos às empresas ACIBTM/In.Cubo 6 de julho 2015 P. O. financiadores Domínio Competitividade e OBJETIVO: Criação de riqueza e de emprego através da melhoria da competitividade das empresas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Sistemas de Incentivos

Sistemas de Incentivos Sistemas de Incentivos Apoios para PME na colaboração com entidades do SCT Lurdes Pinho (Secretária Técnica Sistemas de Incentivos ON.2) 1 Enquadramento 2 Estrutura ON.2 Eixo Prioritário FEDER % PO I -

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA. Portaria n.º 1502/2002 de 14 de Dezembro

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA. Portaria n.º 1502/2002 de 14 de Dezembro MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA Portaria n.º 1502/2002 de 14 de Dezembro A Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 17 de Junho, publicada em 26 de Julho, que aprovou o PPCE - Programa

Leia mais

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS

POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS BENEFICIÁRIOS ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS POCI Aviso n.º3/si/2015 Programa Operacional Fatores de Competitividade INOVAÇÃO PRODUTIVA O objetivo específico deste concurso consiste em conceder apoios financeiros a projetos

Leia mais

Sistema de Incentivos Internacionalização das PME

Sistema de Incentivos Internacionalização das PME Sistema de Incentivos Internacionalização das PME Objetivos e prioridades: Conceder apoios financeiros a projetos que reforcem a capacitação empresarial das PME para a internacionalização, com vista a

Leia mais

EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

PME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas

PME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas PME Investe VI Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito visa facilitar o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas de todos os sectores de actividade,

Leia mais

Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME

Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Projetos Conjuntos de Internacionalização: Natureza dos beneficiários Os beneficiários são empresas PME de qualquer natureza

Leia mais

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal 2020. 14 de Janeiro de 2015

.: Instrumentos de financiamento de apoio à competitividade no âmbito do Portugal 2020. 14 de Janeiro de 2015 14 de Janeiro de 2015 O que é o Portugal 2020? O Portugal 2020 é um Acordo de Parceria assinado entre Portugal e a Comissão Europeia, que reúne a atuação dos 5 fundos estruturais e de investimento europeus

Leia mais

MARÇO EXPORTAR A 1ª VEZ MISSÕES EMPRESARIAIS NORTE DE ÁFRICA MARROCOS ARGÉLIA AMÉRICA DO SUL CHILE & COLÔMBIA. Condições de participação

MARÇO EXPORTAR A 1ª VEZ MISSÕES EMPRESARIAIS NORTE DE ÁFRICA MARROCOS ARGÉLIA AMÉRICA DO SUL CHILE & COLÔMBIA. Condições de participação EXPORTAR NORTE DE ÁFRICA AMÉRICA DO SUL MARROCOS ARGÉLIA CHILE & COLÔMBIA Condições de participação CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO MERCADOS PARTIDA CHEGADA 1 Marrocos 23-03- 26-03- 2 Argélia 23-03- 26-03- 3

Leia mais

GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1

GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJECTO Facilitar o acesso ao crédito por parte das PME, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da minimização

Leia mais

S. I. Inovação Produtiva

S. I. Inovação Produtiva S. I. Inovação Produtiva Portugal 2020 Programa Operacional INFEIRA GABINETE DE CONSULTADORIA, LDA. RUA DO MURADO, 535, 4536-902, MOZELOS 227 419 350 INFEIRA.PT 0 Tipologia de Projetos Na área de Inovação

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4

Leia mais

PME Investe III Sector do Turismo

PME Investe III Sector do Turismo PME Investe III Sector do Turismo Linha Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Comprovem ser Micro e Pequenas Empresas através da certificação

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais