22/06/2017. Conceito: detenção de fluxo sanguíneo que extravasa de um ou mais vasos lesados acidental ou propositalmente.

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1 Conceito: detenção de fluxo sanguíneo que extravasa de um ou mais vasos lesados acidental ou propositalmente. Processo de cicatrização Extravascular: ação fisiológica dos tecidos subcutâneos, músculos e pele Vascular: Características funcionais dos vasos: tipo, calibre, tonus, localização ProfªDrª Ruth Natalia Teresa Turrini Aspectos individuais: alteração na constituição e funcionalidade (idade, estado nutricional, afecções, etc) Intravascular: coagulação sanguínea Tipo de hemostasia Ca + Espontânea: Oclusão de vasos por contração ou por ação dos coágulos que obstrui a luz dos mesmos Provocada: Secção de grandes vasos procedimentos técnicos 1

2 HEMOSTASIA CIRÚRGICA Objetivos Mínima perda de sangue Mínima destruição dos tecidos Facilitar procedimentos de cicatrização Prevenir deiscência e infecção Tipos Temporária Definitiva Hemostasia temporária Diminuir ou conter temporariamente o sangramento de um ou mais vasos. Pode ser incruenta ou cruenta Meios físicos Pinçamento Compressão Garroteamento Manguito de pressão insuflável Torniquete pneumático Garrote Faixa de esmarch Hemostasia temporária Meios químicos: aplicação tópica ou sistêmica de produtos farmacológicos Hipotensão controlada Antifibrinolíticos Coagulantes Vasoconstritores Outros meios: Parada circulatória com hipotermia Oclusão endovascular 2

3 Hemostasia definitiva Meios físicos: Ligadura Tamponamento Cauterização Meios biológicos: Cera de osso Esponjas de gelatina Outros: colágeno de fibrina FLOSEAL : grânulos de gelatina e trombina humana Gelfoam gelatina absorvível de pele animal indicado em procedimentos cirúrgicos, como auxiliar na obtenção de hemostasia. Surgiflo controla o sangramento (< 2 min) trombina humana neurocirurgia Vantagens: Aplicação em áreas de difícil acesso Controle da quantidade utilizada Spongostan esponja hemostática para aplicação local utilizada em procedimentos cirúrgicos com hemorragias venosas e exsudação absorvido num período de 3 a 5 semanas. Esponja de gelatina, insolúvel em agua 3

4 Surgicel tela tecida absorvível e estéril preparada pela oxidação controlada da celulose regenerada. é forte e pode ser suturada ou cortada. Tachosil esponja medicamentosa lado ativo contém fibrinogênio e trombina (cor amarelo) melhorar hemostase e colar tecidos Tissucol fibrinogênio e trombina humanos, aprotinina bovina estimulante da cicatrização, adesão de superfícies teciduais, preenchimento de cavidades ósseas, vedação de líquidos e gases em cirurgias, inclusive fístulas liquóricas e fechamento de cotos brônquicos Evicel fibrinogênio, fibronectina, trombina humana melhorar hemostase e colar tecidos Diagnóstico de enfermagem: Risco de sangramento Definição: risco de redução do volume de sangue capaz de comprometer a saúde Fatores de risco: coagulopatia, função hepática prejudicada, efeitos secundários a tratamento (cirurgia, medicamentos) Sinais e sintomas de sangramento Hemorragia pode ser Externa: curativo Interna: distensão ou edema na parte do corpo afetada, alteração na secreção do dreno cirúrgico, sinais de hipovolemia ( PA, pulso fino, pele fria, úmida e pegajosa, inquietação, da FR) Antecedentes pré-operatórios Alterações sanguíneas: plaquetas, fatores de coagulação, Hb baixo Hipertensão Hemofilia (A- fator VIII e B-fator IX) Doença do fígado (alteração da coagulação) 4

5 HEMOGRAMA HEMOGRAMA Contagem das células brancas (leucócitos), células vermelhas (hemácias), hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht), índices das células vermelhas, e contagem de plaquetas. Hemograma Completo + contagem diferencial dos leucócitos Mulheres: 4,0-5,6 (eritroc x 10 6 /mm³); 12-16,5(Hb g/100ml); 35-47% (hemato) Homens: 4,5-6,5 (eritroc x 106/mm³); 13,5-18 (Hb g/100ml); 40 54% (hematócrito) Plaquetas: /mm³ Coagulograma TAP (tempo de protrombina ativada): 11-14,6 s TPP (tempo de tromboplastina parcial): 25 a 45s INR: 1,0 1-1,4 Tempo de coagulação 6 a 12 min Pouca sensibilidade Transfusão de sangue e hemoderivados Sangue total: hemorragia aguda ou choque hipovolêmico por hemorragia Concentrado de hemáceas (CH): anemias e pacientes cirúrgicos no pré, intra e pós operatório Plaquetas: trombocitopenia e sangramento grave Plasma: para substituir fatores de coagulação em distúrbios hereditários e em hepatopatias severas Albumina: hipoalbunemia Fibrinogênio: hipofibrinogenemia congênita Crioprecipitado: deficiência de fibrinogênio, fator VII e fator XIII ou doença de von Willebrand 5

6 Sangue total Administrando o sangue correto para o paciente certo no tempo exato Administrando o sangue correto para o paciente certo no tempo exato (cont) 6

7 Cuidados na transfusão Bolsa não podem ser armazenados na unidade administrados a temperatura ambiente no máximo em 4 h uso obrigatório de equipo com filtro para sangue sangue total não pode ficar fora da geladeira por mais de 4h CH podem ficar somente 30 min a temperatura ambiente, antes da transfusão Conferir os dados do paciente: nome tipagem sanguínea -ABO e Rh, data de validade conferir número do doador com o número da bolsa) volume Cuidados na transfusão Cuidados na transfusão Bolsa inspeção visual coloração do sangue vazamentos na bolsa Presença de coágulos Sinais de hemólise (linha hemáceas-plasma) OMS 7

8 Cuidados na transfusão Na infusão Não administrá-lo gelado Fluxo deve ser contínuo e em velocidade moderada A veia deve ser de grosso calibre (dispositivo venoso 18 ou 19) Utilizar equipo próprio para bolsa de sangue com filtro e um para cada bolsa. Velocidade de infusão: >50ml/h e acima de 30min para adultos e em pediatria 15ml/Kg/h A via e o equipo de infusão são exclusivos para o sangue Cuidados na transfusão Avaliação prévia do paciente atenção às crenças religiosas do paciente verificar sinais vitais observar presença de rash cutâneo ou urticária antes da infusão Avaliar antecedentes de transfusão (motivos e se houve reação) Termo de consentimento Orientar o paciente para comunicar: calafrios, febre, tontura Durante a infusão Controlar sinais vitais de 15/15 min e depois de 30 em 30 min Observar aparecimento de sinais e sintomas relativos a reação infusional REAÇÕES A HEMOTRANSFUSÃO 8

9 REAÇÕES A HEMOTRANSFUSÃO REAÇÕES A HEMOTRANSFUSÃO No intraoperatório (reação hemolítica) Hipotensão inexplicada Hemoglobinúria Sangramento na ferida Intervenção: Checar imediatamente o rótulo do sangue e a identificação do paciente Interromper a transfusão Tipo de reações O que fazer em caso de reação infusional Hemolítica: incompatibilidade Febril não hemolítica Alérgica branda Anafilática Sobrecarga circulatória Sepse Suspender a transfusão imediatamente Comunicar o Banco de sangue Manter acesso venoso com SF 0,9% Verificar sinais vitais Verificar todos os registros e dados do receptor Manter bolsa e equipos intactos e encaminhar ao banco de sangue (BS) Conforme orientação do BS, coletada nova amostra para testes imunohematológicos e para cultura Seguir as orientações do médico 9

10 SÍNTESE CIRÚRGICA Conceito: tipo de hemostasia definitiva que engloba vasos e tecidos. Aproximação e fechamento dos planos dos tecidos seccionados ou dissecados Visa a cicatrização por primeira intenção Tipos de síntese cirúrgica Fitas adesivas: Feridas com menor tensão estática e dinâmica Condições necessárias Anti-sepsia local Bordas nítidas Hemostasia Coaptação sem compressão dos tecidos Não conter corpos estranhos Fios apropriados para cada tecido Tipos de síntese cirúrgica Grampos de pele: Diminui tempo de cirurgia, traumatismo de tecidos e estresse exercido pelos pontos de sutura Precisa de extrator Materiais para sutura: SÍNTESE CIRÚRGICA Pinças anatômicas ou dissecção com dente Tesoura de Mayo Fios cirúrgicos: Aproximação e fechamento de estruturas e planos de tecidos mais internos Porta-agulhas Agulha Fios cirúrgicos 10

11 SÍNTESE Técnica de sutura Fechamento em um plano Fechamento em dois planos SÍNTESE CIRÚRGICA Métodos de sutura: Linha primária de sutura Sutura interrompida Linha secundária de sutura Sutura sub-cuticular Sutura contínua Sutura em bolsa 11

12 Sutura intradérmica ou subcutânea 12

13 Tipo de cirurgia e tecidos FIOS DE SUTURA Propriedades Capilaridade Absorção de fluidos Aderência bacteriana Força têxtil Diâmetro do fio Elasticidade/ plasticidade/memória Pliabilidade Coeficiente de atrito Reação tecidual FIOS DE SUTURA Classificação Quanto a construção: Monofilamento Multifilamento torcido Encapados paralelamente Quanto a espessura Medida em zeros FIOS DE SUTURA Quanto a absorção pelo organismo Não Absorvíveis Biológicos Absorvíveis Biológicos Categut Colágeno Sintéticos Polímeros sintéticos Algodão Seda Linho Metálicos Sintéticos Poliamida Poliéster Polipropileno Naylon 13

14 Categut cromado FIOS DE SUTURA ATRAUMÁTICAS: encastoamento + fio PACOTE DE FIO DE SUTURA Tipo de embalagem Duplamente esterilizado 14

15 PACOTE DE FIO DE SUTURA Técnica de abertura de embalagem externa PACOTE DE FIO DE SUTURA Técnica de abertura de embalagem interna e retirada de fio agulhado Segura as abas do envelope entre o polegar e o indicador de cada mão Com movimento de rotação das mãos, separe as duas partes do envelope 1. Retire a sutura do envelope 3. Conforme as instruções, abra a primeira metade do rótulo, para expor a agulha Faça o envelope interno (primário) cair em local estéril Em condições assépticas rasgue o invólucro primário 2. Para o manuseio correto siga as instruções da embalagem 4. Puxe a agulha, conforme indicado AGULHAS Composição: aço inoxidável ou aço de carbono Resistentes Dúcteis Suportar o estresse imposto pelos tecidos rígidos Variam Forma Tamanho Tipo de ponta e corpo Modo de conexão do fio de sutura 15

16 AGULHAS: classificação Forma e tamanho retas semi-retas curvas Ponta e corpo da agulha romba biselada cortante Cilíndrica Espatulada Cuticular Losangular Triangular Trauma tecidual traumática atraumática AGULHAS Corpo Retas: suturas de pele sem ajuda de portaagulha ou em anastomoses intestinais Semi-retas: cortante e uma curvatura menos acentuada Meio-círculo: suturar tecidos profundos (melhor rotação do porta-agulha) AGULHAS Pontas Cilíndrica Secção circular Atraumática Fácil penetração Tecidos : intestino, peritônio, coração, artéria, veia, ureteres Arredondado, triangular ou achatado 16

17 Pontas Romba Não corta na passagem Sutura de órgãos friáveis: fígado, rins, pulmões Triangular Secção triangular Arestas cortantes AGULHAS AGULHAS Pontas Losangular Cortes bilaterais paralelos Menor traumatismo ( cilíndrica) Poder de penetração superior a agulha triangular Maior penetração em tecidos resistentes Sutura de pele AGULHAS Pontas Espatulada Bordas afiadas e perfil fino Olho AGULHAS Com olho Transpassadas por fio de sutura Maior penetração Propriedade de separar as finas camadas da esclera e córnea 17

18 Sem olho AGULHAS agulha fixa em uma ou ambas as extremidades do fio AGULHAS Olho Com mola ou olho francesa Fio encaixado através da mola Fitas adesivas Oclusivo CURATIVO Referências Smelter SC, Bare B.G. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro, Guanabara- Koogan, Carvalho R, Bianchi ERF. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo, Manole, Rothrock JC. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. RJ: Elsevier 2008 Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem. RJ: Elsevier; v.2 18

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