PROGRAMA ABRAS DE CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO RESPONSÁVEL NA CADEIA BOVINA

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2 PROGRAMA ABRAS DE CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO RESPONSÁVEL NA CADEIA BOVINA Programa de Certificação Imparcial e Independente que de forma evolutiva controla a partir de critérios estabelecidos que a carne distribuída ao consumidor brasileiro, por meio de empresas supermercadistas, signatárias do mesmo, tenha origem (cria, recria e terminação) em fazendas, do território nacional, compromissadas com o atendimento a legislação e com o fim do desmatamento.

3 PRINCÍPIOS E PREMISSA PRINCÍPIOS Os princípios que norteiam o programa se baseiam em: Respeito ao Consumidor: (Requisitos Sanitários e de Segurança do Alimento) Proteção do Meio Ambiente Respeito às questões Sociais do Trabalhador PREMISSA Como premissa, o desenvolvimento do programa considera a realidade do Setor e da Cadeia Bovina e os impactos econômicos para não inviabilizar a certificação e nem criar uma crise de abastecimento.

4 OBJETIVOS DO PROGRAMA Certificar as Plantas Frigoríficas e Assegurar que as mesmas controle m os elos da Cadeia em conformidade com os Princípios, Requisitos e Indicadores estabelecidos pelo Programa. Promover, por meio do engajamento evolutivo e da melhoria contínua, as melhores práticas na Cadeia Bovina. Comunicar e debater com todos os elos da cadeia de abastecimento e da sociedade, inclusive no meio rural, as ações do Programa e os benefícios da Certificação, especialmente para os consumidores.

5 ABORDAGEM EVOLUTIVA Os requisitos serão avaliados e classificados de acordo com o nível de implementação constatado. Definição de um percentual mínimo de atendimento em cada exercício 2010, 2011 e Definição de situações críticas que impactam na certificação, independentemente do nível de atendimento.

6 ESTRUTURA DO CHECK LIST DE AUDITORIA DA PLANTA FRIGORÍFICA Item Requisito Pontuação máxima 1 GESTÃO DA PLANTA FRIGORÍFICA SISTEMA DE GESTÃO 27 2 SISTEMA DE RASTREABILIDADE GESTÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE AQUISIÇÃO DE MATÉRIA PRIMA (COMPRA DE GADO) COMPRA E RECEBIMENTO DE CARCAÇAS OU QUARTOS DESOSSA, EMBALAGEM, ARMAZENAGEM E EXPEDIÇÃO CONTROLE DE ESTOQUE 6 3 SEGURANÇA DO ALIMENTO SEGURANÇA DO ALIMENTO 60 4 MEIO AMBIENTE AMBIENTE E CONSERVAÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS E RECICLAGEM 24 5 RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS SAÚDE, SEGURANÇA E BEM ESTAR DOS FUNCIONÁRIOS 36

7 ESTRUTURA DO CHECK LIST DE AUDITORIA DA PROPRIEDADE RURAL Item Requisito Pontuação máxima 1 GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL SISTEMA DE GESTÃO HISTÓRICO E REGISTROS DA PROPRIEDADE RURAL GESTÃO DE FORNECEDORES 12 2 RASTREABILIDADE ANIMAL ORIGEM, IDENTIFICAÇÃO E RASTERABILIDADE 9 3 SEGURANÇA DO ALIMENTO ALIMENTOS E ÁGUA DOS ANIMAIS SAÚDE ANIMAL MEDICAMENTOS 24 4 MEIO AMBIENTE RACIONALIDADE E USO DE RECURSOS NATURAIS PROTEÇÃO, RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 15 5 RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS SAÚDE E SEGURANÇA DOS TRABALHADORES 30

8 ESTRUTURA DE AVALIAÇÃO POR PONTUAÇÃO DE ACORDO COM O NÍVEL DE ATENDIMENTO AO REQUISITO a) Nível 0 : nenhuma evidência de planejamento e ações em andamento está disponível para atender ao requisito no momento da auditoria a) Nível 1: requisito encontra-se satisfatoriamente planejado, contudo não há ainda evidências de ações de implementação em andamento b) Nível 2: requisito encontra-se satisfatoriamente planejado e ações de implementação estão em andamento c) Nível 3: requisito encontra-se satisfatoriamente implementado

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10 PRINCÍPIO EVOLUTIVO % do total de pontos possíveis em cada módulo e sem pontuação zero em qualquer subitem. 70% do total de pontos possíveis em cada módulo e sem pontuação zero em qualquer subitem. Acima de 80% do total de pontos possíveis em cada módulo e sem pontuação inferior ao nível 2 em qualquer subitem.

11 PONTOS CRÍTICOS PLANTA FRIGORÍFICA : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Impacto Falha, mesmo que isolada: De compra de animais de propriedades rurais não cadastradas. No controle para evidenciar a origem (elo anterior) dos animais adquiridos. Em auditoria inicial ou de manutenção, a planta frigorífica deve receber uma auditoria extra dentro do prazo máximo de 90 dias para reavaliação da rastreabilidade. No controle para evidenciar a origem (unidade de abate) de carnes com osso adquiridas.

12 PONTOS CRÍTICOS PLANTA FRIGORÍFICA : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Compra de animais de propriedades rurais constantes da Lista: De áreas embargadas IBAMA. Da Lista suja do trabalho escravo do MTE. Compra de animais de propriedades que cometeram invasão em terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra, denunciada pelo Ministério Público Federal Impactos inelegibilidade ao processo de certificação por 06 meses. Realizar uma nova auditoria completa quando efetivamente todas as ações de remediação e correção estiverem implementadas. Trabalho Infantil. Trabalho escravo ou análogo.

13 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situação Falha, mesmo que isolada, no controle para evidenciar a origem (elo anterior) dos animais adquiridos por sua propriedade. Impacto Realizar uma auditoria extra dentro do prazo máximo de 90 dias para a reavaliação da rastreabilidade.

14 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Compra de animais de propriedades rurais constantes da Lista: De áreas embargadas IBAMA. Da Lista suja do trabalho escravo do MTE. Compra de animais de propriedades rurais denunciadas pelo Ministério Público Federal por invasão de terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra. Impactos Inelegibilidade ao fornecimento regular por 06 meses, Realizar uma nova auditoria completa, quando efetivamente todas as ações de remediação e correção estiverem implementadas.

15 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Ter Trabalho Infantil. Ter Trabalho escravo ou análogo. Ter sido denunciada pelo Ministério Público Federal por invasão de terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra. Impacto Inelegível ao fornecimento regular para as plantas frigoríficas certificadas por 24 meses, a partir da data da constatação das não-conformidades pelo Organismo de Certificação.

16 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Ações de desmatamento em sua propriedade, quando localizada no Bioma Amazônia, após a data Ações de desmatamento ilegal em sua propriedade, quando localizada em outros Biomas que não o Amazônia, a partir de Impactos Inelegibilidade por 6 meses ao fornecimento para as Plantas Frigoríficas certificadas e decorrido esse período pode apresentar um Plano de remediação e recuperação para o Programa. Inelegibilidade por 6 meses ao fornecimento para as Plantas Frigoríficas certificadas e decorrido esse período pode requerer uma nova auditoria desde que tenha um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), aprovado pela autoridade competente. Protocolos não serão aceitos.

17 PROCESSO DE AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO Auditoria e Certificação por planta frigorífica Certificado válido por 3 anos Uma auditoria inicial, auditorias de manutenção, 12 meses e 24 meses da auditoria inicial. A cada 36 meses da auditoria inicial ocorre a auditoria de re-certificação. Na auditoria de Certificação a planta frigorífica deve ter 100% dos seus fornecedores ativos nos últimos 12 meses cadastrados de acordo com os requisitos do programa A certificação da planta frigorífica é condicionada ao resultado das avaliações nas propriedades rurais e sua qualificação As propriedades rurais serão avaliadas por amostragem

18 EXEMPLO DA APLICAÇÃO DA AMOSTRAGEM Planta Frigorífica 900 Fornecedores diretos cadastrados, ativos nos últimos 12 meses Fornecedores Diretos (amostra) 900 = 30 fornecedores Sub-Fornecedores 30 = 5,47 - arredondamento = 5 sub-fornecedores (tomados aleatoriamente de qualquer um dos fornecedores diretos) Fornecedores de Carne com Osso: A Planta certificada ou em processo de certificação somente pode receber carne com osso de outras plantas que tenham aderido ao programa e que estejam em processo de certificação ou já certificadas. Evidências disponíveis no site da ABRAS.

19 CADASTRO DAS PROPRIEDADES RURAIS NA PLANTA: Condição para amostragem Os frigoríficos solicitantes do Programa de Certificação ABRAS deverão ter 100% dos seus fornecedores diretos ativos cadastrados. Os dados cadastrais incluem: Termo de adesão ao Programa assinado assumindo os seguintes compromissos, mas não limitado à: A propriedade, localizada no Bioma Amazônia, afirma não ter desmatado áreas de sua propriedade a partir de e compromete-se com o não desmatamento de acordo com o Programa ABRAS. A propriedade localizada em outros Biomas que não o Amazônia, afirma não ter desmatado de maneira ilegal a partir de e compromete-se com o não desmatamento ilegal. A propriedade compromete-se a não ter trabalho infantil, escravo ou análogo. A propriedade compromete-se a não cometer invasão em terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra.

20 CADASTRO DAS PROPRIEDADES RURAIS NA PLANTA: Condição para amostragem (continuação) A propriedade compromete-se a não adquirir animais de fazendas que constem da Lista de Áreas Embargadas do IBAMA e da Lista Suja do MTE. A propriedade compromete-se a dar acesso à equipe Auditora da Certificadora para avaliação in Loco. A Propriedade autoriza a publicação do status da sua avaliação, no site da ABRAS, para acesso as organizações que fizerem adesão ao Programa: Qualificada Suspenso (por não-conformidade ou por solicitação da própria propriedade) Cancelado (por não-conformidade ou por solicitação da própria propriedade)

21 PRAZO DE TRANSIÇÃO O Regulamento entra em vigor 30 dias da data da publicação da norma final, após a consolidação dos ajustes e resultados das auditorias pilotos. As Plantas Frigoríficas terão até 60 dias da data de publicação da normal final, para adesão ao programa. As Plantas Frigoríficas terão até 180 dias da data da publicação da norma final, para realizar a auditoria na sua planta.

22 Comissão Técnica Empresa Nome Áreas CARREFOUR Paulo Pianez Diretor Sustentabilidade CARREFOUR Daniel Charleaux Roque Especialista de Sustentabilidade CARREFOUR Luiz Carlos Alimento Paschoal Diretor Nacional de Açougue CARREFOUR Daniel Pereira Alexandre Gerente do Programa Garantia de Origem CARREFOUR César Augusto de Freitas Coordenador Perecíveis WAL-MART Daniela De Fiori V.P. Abras e Especialista em Sustentabilidade WAL-MART Edmilson Magnus dos Santos Gerente Nacional de compra de carne/comercial WAL-MART Alex Ribeiro Diretor Perecíveis SAM S CLUB/ comercial WAL-MART Yuri Feres Consultor de Sustentabilidade WAL-MART Christianne Urioste Diretora de Sustentabilidade WAL-MART Lilian Maria Mello Correia Gerente de Qualidade Marcas Próprias WAL-MART Edson Maciel dos Santos Diretor de Auditoria/Qualidade WAL-MART Juliana Castro Doize Segurança Alimentar PÃO DE AÇÚCAR Alejandro Rybertt Qualificação e Desenvolvimento PÃO DE AÇÚCAR Vagner Giomo Desenvolvimento Perecíveis PÃO DE AÇÚCAR Wilson Barquilla Diretor Comercial Perecíveis PÃO DE AÇÚCAR Ligia Dall Acqua Sustentabilidade ABRAS Tiaraju Pires Superintendente ABRAS Susana Ferraz Comunicação ABRAS Nicolau Frederes Diretor Jurídico SGS BRASIL Rosemary Vianna Diretora SGS SGSBRASIL AureaNardelli Engenheira Florestal SGSBRASIL Maria Tomé Engenheira Florestal SGS BRSIL André Araújo Biólogo SGS BRASIL Cesar Burin Zootecnista SGSBRASIL Fernando Ubarana Engenheiro de Alimentos SGS BRASIL EricaVianna Médica Veterinária

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24 LAYOUT HOTSITE - PORTAL ABRAS

25 LAYOUT HOTSITE PORTAL ABRAS

26 OBRIGADO! Tiaraju Pires Superintendente da Abras

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