PROGRAMA ABRAS DE CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO RESPONSÁVEL NA CADEIA BOVINA
|
|
- Carmem di Azevedo Chagas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PROGRAMA ABRAS DE CERTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO RESPONSÁVEL NA CADEIA BOVINA Programa de Certificação Imparcial e Independente que de forma evolutiva controla a partir de critérios estabelecidos que a carne distribuída ao consumidor brasileiro, por meio de empresas supermercadistas, signatárias do mesmo, tenha origem (cria, recria e terminação) em fazendas, do território nacional, compromissadas com o atendimento a legislação e com o fim do desmatamento.
3 PRINCÍPIOS E PREMISSA PRINCÍPIOS Os princípios que norteiam o programa se baseiam em: Respeito ao Consumidor: (Requisitos Sanitários e de Segurança do Alimento) Proteção do Meio Ambiente Respeito às questões Sociais do Trabalhador PREMISSA Como premissa, o desenvolvimento do programa considera a realidade do Setor e da Cadeia Bovina e os impactos econômicos para não inviabilizar a certificação e nem criar uma crise de abastecimento.
4 OBJETIVOS DO PROGRAMA Certificar as Plantas Frigoríficas e Assegurar que as mesmas controle m os elos da Cadeia em conformidade com os Princípios, Requisitos e Indicadores estabelecidos pelo Programa. Promover, por meio do engajamento evolutivo e da melhoria contínua, as melhores práticas na Cadeia Bovina. Comunicar e debater com todos os elos da cadeia de abastecimento e da sociedade, inclusive no meio rural, as ações do Programa e os benefícios da Certificação, especialmente para os consumidores.
5 ABORDAGEM EVOLUTIVA Os requisitos serão avaliados e classificados de acordo com o nível de implementação constatado. Definição de um percentual mínimo de atendimento em cada exercício 2010, 2011 e Definição de situações críticas que impactam na certificação, independentemente do nível de atendimento.
6 ESTRUTURA DO CHECK LIST DE AUDITORIA DA PLANTA FRIGORÍFICA Item Requisito Pontuação máxima 1 GESTÃO DA PLANTA FRIGORÍFICA SISTEMA DE GESTÃO 27 2 SISTEMA DE RASTREABILIDADE GESTÃO DO SISTEMA DE RASTREABILIDADE AQUISIÇÃO DE MATÉRIA PRIMA (COMPRA DE GADO) COMPRA E RECEBIMENTO DE CARCAÇAS OU QUARTOS DESOSSA, EMBALAGEM, ARMAZENAGEM E EXPEDIÇÃO CONTROLE DE ESTOQUE 6 3 SEGURANÇA DO ALIMENTO SEGURANÇA DO ALIMENTO 60 4 MEIO AMBIENTE AMBIENTE E CONSERVAÇÃO GESTÃO DE RESÍDUOS E RECICLAGEM 24 5 RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS SAÚDE, SEGURANÇA E BEM ESTAR DOS FUNCIONÁRIOS 36
7 ESTRUTURA DO CHECK LIST DE AUDITORIA DA PROPRIEDADE RURAL Item Requisito Pontuação máxima 1 GESTÃO DA PROPRIEDADE RURAL SISTEMA DE GESTÃO HISTÓRICO E REGISTROS DA PROPRIEDADE RURAL GESTÃO DE FORNECEDORES 12 2 RASTREABILIDADE ANIMAL ORIGEM, IDENTIFICAÇÃO E RASTERABILIDADE 9 3 SEGURANÇA DO ALIMENTO ALIMENTOS E ÁGUA DOS ANIMAIS SAÚDE ANIMAL MEDICAMENTOS 24 4 MEIO AMBIENTE RACIONALIDADE E USO DE RECURSOS NATURAIS PROTEÇÃO, RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE 15 5 RESPONSABILIDADE SOCIAL OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS SAÚDE E SEGURANÇA DOS TRABALHADORES 30
8 ESTRUTURA DE AVALIAÇÃO POR PONTUAÇÃO DE ACORDO COM O NÍVEL DE ATENDIMENTO AO REQUISITO a) Nível 0 : nenhuma evidência de planejamento e ações em andamento está disponível para atender ao requisito no momento da auditoria a) Nível 1: requisito encontra-se satisfatoriamente planejado, contudo não há ainda evidências de ações de implementação em andamento b) Nível 2: requisito encontra-se satisfatoriamente planejado e ações de implementação estão em andamento c) Nível 3: requisito encontra-se satisfatoriamente implementado
9
10 PRINCÍPIO EVOLUTIVO % do total de pontos possíveis em cada módulo e sem pontuação zero em qualquer subitem. 70% do total de pontos possíveis em cada módulo e sem pontuação zero em qualquer subitem. Acima de 80% do total de pontos possíveis em cada módulo e sem pontuação inferior ao nível 2 em qualquer subitem.
11 PONTOS CRÍTICOS PLANTA FRIGORÍFICA : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Impacto Falha, mesmo que isolada: De compra de animais de propriedades rurais não cadastradas. No controle para evidenciar a origem (elo anterior) dos animais adquiridos. Em auditoria inicial ou de manutenção, a planta frigorífica deve receber uma auditoria extra dentro do prazo máximo de 90 dias para reavaliação da rastreabilidade. No controle para evidenciar a origem (unidade de abate) de carnes com osso adquiridas.
12 PONTOS CRÍTICOS PLANTA FRIGORÍFICA : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Compra de animais de propriedades rurais constantes da Lista: De áreas embargadas IBAMA. Da Lista suja do trabalho escravo do MTE. Compra de animais de propriedades que cometeram invasão em terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra, denunciada pelo Ministério Público Federal Impactos inelegibilidade ao processo de certificação por 06 meses. Realizar uma nova auditoria completa quando efetivamente todas as ações de remediação e correção estiverem implementadas. Trabalho Infantil. Trabalho escravo ou análogo.
13 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situação Falha, mesmo que isolada, no controle para evidenciar a origem (elo anterior) dos animais adquiridos por sua propriedade. Impacto Realizar uma auditoria extra dentro do prazo máximo de 90 dias para a reavaliação da rastreabilidade.
14 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Compra de animais de propriedades rurais constantes da Lista: De áreas embargadas IBAMA. Da Lista suja do trabalho escravo do MTE. Compra de animais de propriedades rurais denunciadas pelo Ministério Público Federal por invasão de terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra. Impactos Inelegibilidade ao fornecimento regular por 06 meses, Realizar uma nova auditoria completa, quando efetivamente todas as ações de remediação e correção estiverem implementadas.
15 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Ter Trabalho Infantil. Ter Trabalho escravo ou análogo. Ter sido denunciada pelo Ministério Público Federal por invasão de terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra. Impacto Inelegível ao fornecimento regular para as plantas frigoríficas certificadas por 24 meses, a partir da data da constatação das não-conformidades pelo Organismo de Certificação.
16 PONTOS CRÍTICOS PROPRIEDADE RURAL : Independentemente de atingir a pontuação em cada módulo, situações que não podem ser evidenciadas durante o processo de auditoria Situações Ações de desmatamento em sua propriedade, quando localizada no Bioma Amazônia, após a data Ações de desmatamento ilegal em sua propriedade, quando localizada em outros Biomas que não o Amazônia, a partir de Impactos Inelegibilidade por 6 meses ao fornecimento para as Plantas Frigoríficas certificadas e decorrido esse período pode apresentar um Plano de remediação e recuperação para o Programa. Inelegibilidade por 6 meses ao fornecimento para as Plantas Frigoríficas certificadas e decorrido esse período pode requerer uma nova auditoria desde que tenha um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), aprovado pela autoridade competente. Protocolos não serão aceitos.
17 PROCESSO DE AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO Auditoria e Certificação por planta frigorífica Certificado válido por 3 anos Uma auditoria inicial, auditorias de manutenção, 12 meses e 24 meses da auditoria inicial. A cada 36 meses da auditoria inicial ocorre a auditoria de re-certificação. Na auditoria de Certificação a planta frigorífica deve ter 100% dos seus fornecedores ativos nos últimos 12 meses cadastrados de acordo com os requisitos do programa A certificação da planta frigorífica é condicionada ao resultado das avaliações nas propriedades rurais e sua qualificação As propriedades rurais serão avaliadas por amostragem
18 EXEMPLO DA APLICAÇÃO DA AMOSTRAGEM Planta Frigorífica 900 Fornecedores diretos cadastrados, ativos nos últimos 12 meses Fornecedores Diretos (amostra) 900 = 30 fornecedores Sub-Fornecedores 30 = 5,47 - arredondamento = 5 sub-fornecedores (tomados aleatoriamente de qualquer um dos fornecedores diretos) Fornecedores de Carne com Osso: A Planta certificada ou em processo de certificação somente pode receber carne com osso de outras plantas que tenham aderido ao programa e que estejam em processo de certificação ou já certificadas. Evidências disponíveis no site da ABRAS.
19 CADASTRO DAS PROPRIEDADES RURAIS NA PLANTA: Condição para amostragem Os frigoríficos solicitantes do Programa de Certificação ABRAS deverão ter 100% dos seus fornecedores diretos ativos cadastrados. Os dados cadastrais incluem: Termo de adesão ao Programa assinado assumindo os seguintes compromissos, mas não limitado à: A propriedade, localizada no Bioma Amazônia, afirma não ter desmatado áreas de sua propriedade a partir de e compromete-se com o não desmatamento de acordo com o Programa ABRAS. A propriedade localizada em outros Biomas que não o Amazônia, afirma não ter desmatado de maneira ilegal a partir de e compromete-se com o não desmatamento ilegal. A propriedade compromete-se a não ter trabalho infantil, escravo ou análogo. A propriedade compromete-se a não cometer invasão em terras indígenas, violência agrária e grilagem de terra.
20 CADASTRO DAS PROPRIEDADES RURAIS NA PLANTA: Condição para amostragem (continuação) A propriedade compromete-se a não adquirir animais de fazendas que constem da Lista de Áreas Embargadas do IBAMA e da Lista Suja do MTE. A propriedade compromete-se a dar acesso à equipe Auditora da Certificadora para avaliação in Loco. A Propriedade autoriza a publicação do status da sua avaliação, no site da ABRAS, para acesso as organizações que fizerem adesão ao Programa: Qualificada Suspenso (por não-conformidade ou por solicitação da própria propriedade) Cancelado (por não-conformidade ou por solicitação da própria propriedade)
21 PRAZO DE TRANSIÇÃO O Regulamento entra em vigor 30 dias da data da publicação da norma final, após a consolidação dos ajustes e resultados das auditorias pilotos. As Plantas Frigoríficas terão até 60 dias da data de publicação da normal final, para adesão ao programa. As Plantas Frigoríficas terão até 180 dias da data da publicação da norma final, para realizar a auditoria na sua planta.
22 Comissão Técnica Empresa Nome Áreas CARREFOUR Paulo Pianez Diretor Sustentabilidade CARREFOUR Daniel Charleaux Roque Especialista de Sustentabilidade CARREFOUR Luiz Carlos Alimento Paschoal Diretor Nacional de Açougue CARREFOUR Daniel Pereira Alexandre Gerente do Programa Garantia de Origem CARREFOUR César Augusto de Freitas Coordenador Perecíveis WAL-MART Daniela De Fiori V.P. Abras e Especialista em Sustentabilidade WAL-MART Edmilson Magnus dos Santos Gerente Nacional de compra de carne/comercial WAL-MART Alex Ribeiro Diretor Perecíveis SAM S CLUB/ comercial WAL-MART Yuri Feres Consultor de Sustentabilidade WAL-MART Christianne Urioste Diretora de Sustentabilidade WAL-MART Lilian Maria Mello Correia Gerente de Qualidade Marcas Próprias WAL-MART Edson Maciel dos Santos Diretor de Auditoria/Qualidade WAL-MART Juliana Castro Doize Segurança Alimentar PÃO DE AÇÚCAR Alejandro Rybertt Qualificação e Desenvolvimento PÃO DE AÇÚCAR Vagner Giomo Desenvolvimento Perecíveis PÃO DE AÇÚCAR Wilson Barquilla Diretor Comercial Perecíveis PÃO DE AÇÚCAR Ligia Dall Acqua Sustentabilidade ABRAS Tiaraju Pires Superintendente ABRAS Susana Ferraz Comunicação ABRAS Nicolau Frederes Diretor Jurídico SGS BRASIL Rosemary Vianna Diretora SGS SGSBRASIL AureaNardelli Engenheira Florestal SGSBRASIL Maria Tomé Engenheira Florestal SGS BRSIL André Araújo Biólogo SGS BRASIL Cesar Burin Zootecnista SGSBRASIL Fernando Ubarana Engenheiro de Alimentos SGS BRASIL EricaVianna Médica Veterinária
23
24 LAYOUT HOTSITE - PORTAL ABRAS
25 LAYOUT HOTSITE PORTAL ABRAS
26 OBRIGADO! Tiaraju Pires Superintendente da Abras
MANUAL DO PROGRAMA MARFRIG CLUB
MANUAL DO PROGRAMA MARFRIG CLUB 1. INTRODUÇÃO 1.1 Quem somos O programa Marfrig Club reúne um grupo de produtores que encaram a atividade agropecuária como uma empresa rural, devido ao seu elevado grau
Leia maisMonitoramento Socioambiental da Pecuária no Brasil
Briefing sobre Produção e Compra Responsável do Proforest 09 Monitoramento Socioambiental da Pecuária no Brasil O setor de pecuária bovina brasileira tem desenvolvido iniciativas para melhorar sua eficiência
Leia maisConexões Sustentáveis São Paulo Amazônia Quem se beneficia com a destruição da Amazônia Edição 2011
Caso: Carne crimes ambientais, conflitos fundiários Link: http://reporterbrasil.org.br/conexoes/?p=141 Íntegra do posicionamento das empresas JBS Friboi 1) Quais as ações realizadas pela empresa para evitar,
Leia maisDe 1 o de janeiro a 31 de dezembro de 2018
Relatório de asseguração limitada do auditor independente sobre os procedimentos estabelecidos para atendimento ao compromisso público de pecuária para adoção dos Critérios mínimos para operações com gado
Leia maisRastreabilidade. Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD
Rastreabilidade Camila Magalhães da Cunha Zootecnista Mestranda do PPGZ - UFGD Queda no consumo de carne vermelha Consumidores mais exigentes Segurança alimentar Segurança Sanitária Bem-estar animal Qualidade
Leia maisConexões Sustentáveis São Paulo Amazônia Quem se beneficia com a destruição da Amazônia Edição 2011
Caso: Soja pirata em terra indígena Link: http://reporterbrasil.org.br/conexoes/?p=107 Íntegra do posicionamento das empresas Bunge 1) Quais as ações realizadas pela empresa para evitar, em sua cadeia
Leia maisRELATÓRIO SUMÁRIO DO PROCESSO DE AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO DA CADEIA DE CUSTÓDIA
1 - OBJETIVO O Tecpar está disponibilizando este Relatório Sumário da Moura e Milani Industria e Comercio de Moveis Ltda. à sociedade para que emitam seus comentários e questionamentos. A divulgação tem
Leia maisPROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES
Página 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os prazos para tratamento das não conformidades encontradas durante as auditorias de sistema de gestão. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento é
Leia maisGESTÃO DE. 1º Workshop da Qualidade FORNECEDORES GESTÃO DE FORNECEDORES. IATF Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva.
1º Workshop da Qualidade GESTÃO DE IATF 16949 Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva Evandro Dalpissol De forma resumida se espera: Desenvolvimento de um processo mais robusto de seleção e desenvolvimento
Leia maisProfª Tatiane da Silva Poló Disciplina: Certificação e Rastreabilidade
Profª Tatiane da Silva Poló Disciplina: Certificação e Rastreabilidade O que é o SISBOV? Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos 2002 Novo 2006 Sistema de Identificação e
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Ponte Alta
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Ponte Alta Cultivo(s): Café (Coffea arabica L.) Data do Resumo Público: 11 de janeiro de 2012 Data de Entrega do Relatório: 17
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Boa Vista e Fazenda Olhos de Águia. Resumo Público
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Boa Vista e Fazenda Olhos de Águia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisRELATÓRIO SUMÁRIO DO PROCESSO DE AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO DA CADEIA DE CUSTÓDIA
1 - OBJETIVO O Tecpar está disponibilizando este Relatório Sumário da Fornecedora e Exportadora de Madeiras - FOREX S.A à sociedade para que emitam seus comentários e questionamentos. A divulgação tem
Leia maisRelatório de asseguração limitada dos auditores independentes
Minerva S.A. Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes sobre os procedimentos estabelecidos para o atendimento ao Compromisso de adoção dos Critérios Mínimos para operações com gado
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola Fazenda São José
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Fazenda São José Cultivo(s): Café (Coffea arabica L.) Data do Resumo Público: 18 de junho de 2012. Data de Entrega
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Agrotora Reflorestamento, Pecuária e Café Ltda. Fazenda Recreio
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Agrotora Reflorestamento, Pecuária e Café Ltda. Fazenda Recreio Cultivo(s): Café (Coffea arabica) Data do Resumo Público: 18 de junho
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR : CERFLOR
RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014 - CERFLOR EMPRESA AUDITADA: PLURAL Indústria Gráfica Ltda ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO: Impressão
Leia maisO Peso Peso do Agronegócio... Fonte: CNA, 2007.
Rastreabilidade e Certificação Leonardo Menezes Médico Veterinário Mestrando em Zootecnia O Peso do Agronegócio... Fonte: CNA, 2007. Saldo da balança comercial Exportações X Importações Fonte: MAPA Evolução
Leia mais10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar
Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,
Leia maisRELATÓRIO SUMÁRIO CERFLOR/PEFC FORNECEDORA E EXPORTADORA DE MADEIRAS - FOREX S.A.
1- Histórico da Fornecedora e Exportadora de Madeiras - FOREX S.A. A FOREX iniciou suas atividades em 1952, no sul do Brasil, hoje a unidade agroindustrial localizada em Três Barras SC possui 1.300 hectares
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Sete Cachoeiras Estate Coffee
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Sete Cachoeiras Estate Coffee Cultivo(s): Café (Coffea arabica L.) Data do Resumo Público: 11 de janeiro de 2012 Data de Entrega
Leia maisAS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE
AS RELAÇÕES INTER-ORGANIZACIONAIS E OS ESQUEMAS DE QUALIDADE ASSEGURADA NA PECUÁRIA DE CORTE Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte OBJETIVO Discutir dois grandes temas que impactam a competitividade
Leia maisCADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR :2014- CERFLOR
RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014- CERFLOR EMPRESA AUDITADA: GRÁFICA ROMITI LTDA. TERCEIRA AUDITORIA DE MANUTENÇÃO ESCOPO DE
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR :2014- CERFLOR
RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014- CERFLOR EMPRESA AUDITADA: CENIBRA S.A PRIMEIRA AUDITORIA DE MANUTENÇÃO ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO:
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola Alto Cafezal
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Alto Cafezal Cultivo(s): Café (Coffea arabica L.) Data do Resumo Público: 15 de fevereiro de 2012 Data de Entrega
Leia maisTOMADA DE PREÇO 001/2018. Termo de referência para contratação de consultoria 10 de outubro de 2018
TOMADA DE PREÇO 001/2018 Termo de referência para contratação de consultoria 10 de outubro de 2018 1. Contexto e Justificativa O Imazon é uma instituição não governamental sem fins lucrativos com sede
Leia maisProcesso /Produtor. RC % Ganho de Peso. Recria Terminação Abate/Carcaças
JBS JBS 2011 2010 2008 Processo /Produtor Ganho de Peso Peso@ RC % Recria Terminação Abate/Carcaças Processo / Indústria ME Abate e Desossa Embalagem / Distribuiçao MI Riscos Setor Sanidade - Saúde animal
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senho Aparecida. Resumo Público 30/01/ /12/ /11/ /11/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Nossa Senho Aparecida Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Leia maisPolítica. Código de Conduta para Fornecedores e políticas para commodities específicas
Política Código de Conduta para Fornecedores e políticas para commodities específicas O compromisso da COFCO International com o desenvolvimento sustentável se estende aos seus fornecedores, uma vez que
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PELA PECUÁRIA SUSTENTÁVEL
ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PELA PECUÁRIA SUSTENTÁVEL MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por meio dos Procuradores da República subscritos, no regular exercício de suas atribuições institucionais, com base nos
Leia maisRESUMO PÚBLICO - METODOLOGIA LIFE. Organização: Validação: Gráfica e Editora Posigraf LTDA 25/10/2018. Instituto LIFE
RESUMO PÚBLICO - METODOLOGIA LIFE Organização: Validação: Gráfica e Editora Posigraf LTDA 25/1/218 Instituto LIFE GESTÃO DA BIODIVERSIDADE - ATENDIMENTO GERAL Princípio - Critério Indicadores 1 2 3 4 5
Leia maisGESTÃO DE FORNECEDORES, MATERIAIS E SERVIÇOS PADRÃO: SELEÇÃO, QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES CONTROLE DE APROVAÇÃO
1/5 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO REVISÃO DATA APROVAÇÃO Leandro Martins Adriana Biasi/Rute Nunes 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo estabelecer o procedimento padrão para a seleção, qualificação
Leia maisProduto(s) da fazenda: Laranja. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Santana (Odair Antonio Semensato e outros) Produto(s) da fazenda: Laranja Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal
Leia maisRelatório Sumário 2 - INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A ORGANIZAÇÃO E CONTATOS
Relatório Sumário 1 - OBJETIVO O Tecpar está disponibilizando este Relatório Sumário da Madeireira Três Estados Ltda. à sociedade para que emitam seus comentários e questionamentos. A divulgação tem o
Leia maisRainforest Alliance Certified TM
Sustainable Agriculture Network info@san.ag Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual 1 Ducoco Agrícola Ltda. Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola.
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Atividades Rurais Ltda. Resumo Público 29/06/ /06/ /05/ /05/2017
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Atividades Rurais Ltda Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola - Fazenda Belmonte - SARPA
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade - Fazenda Belmonte - SARPA Cultivo(s): Café (Coffea arabica) Data do Resumo Público: 31 de maio de 2012 Data de
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola Fazenda Santa Rosa
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Fazenda Santa Rosa Cultivo: Café (Coffea arabica L.) Data do Resumo Público: 31 de maio de 2012 Data de Entrega
Leia maisLaboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS
Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Criação da OMC em 1995 Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância
Leia maisPROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira
PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Ambiental e Social da Soja Brasileira São Paulo - SP 06 Abril 2010 1 PROGRAMA SOJA PLUS Conteúdo Importância da Soja Brasileira Justificativa para o Lançamento Metodologia
Leia maisPrograma Novo Campo Praticando a Pecuária Sustentável na Amazônia. Novembro 2016
Programa Novo Campo Praticando a Pecuária Sustentável na Amazônia Novembro 2016 ICV: QUEM SOMOS Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, fundada em 1991 Missão: Construir soluções compartilhadas
Leia maisGarantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo
Introdução de Padrões Sociais, Ecológicos & de Qualidade Módulo 9 Garantiade Qualidadepormeiode Padrões de Produto& de Processo Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação
Leia maisManual de Avaliação de Fornecedor MANUAL DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDOR
Manual de Avaliação de Fornecedor Objetivo A EDK reconhece seu fornecedor como parte primordial em seu processo, buscando assim parcerias duradouras. Para tanto, estabeleceu diretrizes para assegurar transparência
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR :2014- CERFLOR
RELATÓRIO DE AUDITORIA CADEIA DE CUSTÓDIA PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PADRÃO NORMATIVO: NBR 14.790:2014- CERFLOR EMPRESA AUDITADA: CENIBRA S.A AUDITORIA DE RECERTIFICAÇÃO ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO:
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Graziela
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Graziela Cultivo(s): Laranja doce (Citrus sinensis) e Tangor Murcote (Citrus reticulata X Citrus sinensis) Data do Resumo Público:
Leia maisAPRESENTAÇÃO. ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999.
APRESENTAÇÃO ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999. Busca manter um canal aberto e transparente com o mercado e governo, em prol dos interesses do setor. Defende o cumprimento
Leia maisMonitoramento do Pacto pela Erradicação do Trabalho Escravo Plataforma de apoio Balanço 2011/2012 Por: Leandro de Souza Estrutura da apresentação 1. Breve introdução 2. Perfil dos signatários 3. Ações
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisSeminário - Fontes Renováveis de Energia na
Seminário - Fontes Renováveis de Energia na Aviação Requisitos, it controle da qualidade d e o processo de certificação de bioquerosene Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro São José dos Campos, 09/06/2010
Leia maisRevisão 12 Página 1/8 Emissão Fev/2016
Página 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA E RESPONSABILIDADE 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS 5. MÉTODO 6. ANEXOS 7. ALTERAÇÕES REALIZADAS NO DOCUMENTO Elaborado por: Encarregado
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H
ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE EMPRESAS DE SERVIÇOS E OBRAS SiAC PBQP-H ESPECIALIDADES TÉCNICAS DO SiAC Execução de obras Subsetor obras de edificações; Subsetor obras de saneamento
Leia maisSolicitação e Análise Crítica
1. Escopo do Procedimento O Procedimento define os critérios a serem seguidos para atender à Solicitações de Certificação de clientes, e realizar Análise Crítica dos dados apresentados, antes de iniciar
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisRainforest Alliance Certified TM
Secretaría de la Red de Agricultura Sostenible Rainforest Alliance P. O. Box 11029 1000 San José Costa Rica standards@sanstandards.org Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual
Leia maisLUVA CIRÚRGICA E LUVA PARA PROCEDIMENTO NÃO CIRÚRGICO, SOB REGIME DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
LUVA CIRÚRGICA E LUVA PARA PROCEDIMENTO NÃO CIRÚRGICO, SOB REGIME DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA www.institutofalcaobauer.com.br DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: Portaria Inmetro nº 332, de 26 de Junho de 2012 Portaria
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Verificação Fazenda São Marcelo Ltda.
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Verificação Fazenda São Marcelo Ltda. Cultivo(s): Pecuária Bovina (Bos taurus) Data do Resumo Público: 05 de abril de 2012 Data de Entrega
Leia maisRELATÓRIO SUMÁRIO CERFLOR/PEFC COMPENSADOS FUCK LTDA.
1- Histórico da Compensados Fuck Ltda. Fundada em 1978, a empresa Fuck ainda se chamando Fuck Indústria e Comercio LTDA a partir desse momento passa a investir em compensados, com a compra da COVEMA que
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos
Leia maisCertificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas
A COMPETITIVIDADE DA HORTICULTURA ORNAMENTAL Potenciar a comercialização Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas Luísa Pestana Bastos Santarém, 22 de fevereiro de 2019 SATIVA - o que
Leia maisBEZERRO HILTON. Instruções ao criador de bezerros para COTA HILTON
BEZERRO HILTON Instruções ao criador de bezerros para COTA HILTON Desde 2012, a JBS tem desenvolvido e implantado diversas ferramentas a fim de melhorar o relacionamento entre indústria e seus fornecedores,
Leia maisRainforest Alliance Certified TM
Resumo Público de Auditoria de Certificação de Propriedade Cambuhy Agrícola Ltda. Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola Cambuhy Agrícola Ltda.
Leia maisBeira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas
A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou
Leia maisBoas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS
Boas Práticas de Fabricação (BPFs) PARA INSUMOS FARMACÊUTICOS Juliana Dalla Pria Tendências regulatórias para Insumos... 2010 Todos os direitos reservados 1 Registro de RDC 57/2009 Insumo Farmacêutico
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Pinhal e Santo Antonio. Resumo Público 08/02/ /01/ /12/ /12/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Pinhal e Santo Antonio Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Franca - Fazenda São João Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Leia maisMANUAL DE FORNECEDORES
1 de 9 DISTRIBUIDOR: Controle do Sistema de Gestão da Qualidade(CGQ) REV. DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO ELAB. VERIF. APR. 1ª 01/03/10 Edição Inicial OMV OMV MRP 2ª 20/04/14 IQS. Sistema Integrado da Qualidade
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisMANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO
MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural PQNN da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB tem por objetivo estabelecer um padrão
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola Fazenda São João Grande e Dona Neném
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Fazenda São João Grande e Dona Neném Cultivo(s): Café (Coffea arabica) Data do Resumo Público: 10 de Julho de 2012
Leia maisPROCEDIMENTO USO DO CERTIFICADO E DA LOGOMARCA CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO E MARCA DE ACREDITAÇÃO.
Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Data da Revisão Nº da Revisão 20/08/2007 00 Emissão Inicial Aprovada Histórico das Alterações 22/07/2013 15 NBR ISO 14065:2012 Gases de Efeito Estufa Requisitos para
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisMaria Eugênia A. Canozzi e Prof. Júlio Barcellos NESPRO/UFRGS
Maria Eugênia A. Canozzi e Prof. Júlio Barcellos NESPRO/UFRGS Porto Alegre, 28/09/2012 Listeriose Salmonelose Escherichia Coli 1986 1994 OMC Medidas Sanitárias e Fitossanitárias Barreiras Técnicas ao Comércio
Leia maisBRC Sistema de Gestão da Qualidade
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600
Leia maisMódulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO
Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO 22000 Processo de Certificação 8 Validação, verificação
Leia mais01 de agosto de 2017 Observação: 1.1. Avaliação Inicial para Certificação
01 de agosto de 2017 Observação: Este documento apresenta um breve descritivo sobre o processo de auditoria de certificação para o CERFLOR, qualquer informação adicional deve ser solicitada ao Imaflora
Leia maisComparação Padrões GTPS e GRSB. Apresentação para a AGO GTPS 29/04/2014
Comparação Padrões GTPS e GRSB Apresentação para a AGO GTPS 29/04/2014 Antecedentes 2011 2013: Subcomissão de indicadores: draft dos indicadores 2014: Reunião de planejamento estratégico Definições sobre
Leia maisAvaliação ao Atendimento do "Compromisso Público da Pecuária"
Avaliação ao Atendimento do "Compromisso Público da Pecuária" JBS S.A. Relatório No.: Z0565778, Rev. 00 Data: 17/10/2018 Det Norske Veritas Título do Relatório: Avaliação ao atendimento do "Compromisso
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisPainel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins
Painel: Internacionalização Tema: Normas Internacionais para o setor de alimentos Palestrante: Rosinely Martins SGS ACADEMY APRESENTADORA ROSINELY CASADÓ F. MARTINS Engenheira de Alimentos graduada pela
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Agrícola Fazenda Limeira
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Certificação Propriedade Fazenda Limeira Cultivo(s): Café (Coffea arabica) Data do Resumo Público: 31 de Agosto de 2012 Data de Entrega do
Leia maisInformações Disponíveis ao Público por Portadores de Certificado de Madeira Controlada FSC
Data Elaboração 22/10/2017 Data Revisão 23/11/2018 Nº Revisão 02 Informações Disponíveis ao Público por Portadores de Certificado de Madeira Controlada FSC Nome da Empresa Número do Certificado de Cadeia
Leia maisRainforest Alliance Certified TM
Sustainable Agriculture Network info@san.ag Rainforest Alliance Certified TM Resumo Publico de Auditoria Certificação Cia. Agropecuária Monte Alegre André Luiz Perrone dos Reis Imaflora Instituto de Manejo
Leia mais5ª CONFERÊNCIA sobre MUDANÇAS GLOBAIS Florestas Tropicais e Sustentabilidade São Paulo, Brasil; 5 de Junho, 2018
5ª CONFERÊNCIA sobre MUDANÇAS GLOBAIS Florestas Tropicais e Sustentabilidade São Paulo, Brasil; 5 de Junho, 2018 Extinguir urgentemente o desmatamento na Amazônia...é preciso Paulo Moutinho Pesquisador
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda do Cruzeiro Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada Chico
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda São Paulo e Pedra Roxa. Resumo Público. Data DD/MM/AAAA
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda São Paulo e Pedra Roxa Produto(s) da fazenda: Café Arábica IBD Certificações Ltda. Rua Amando de Barros, 2275 - Centro - CEP:
Leia maisTÍTULO: APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES
Folha: 1/6 TÍTULO: APELAÇÕES E RECLAMAÇÕES HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES DATA REVISÃO ITENS REVISADOS APROVAÇÃO 21/07/15 00 Emissão Inicial - Item 5.1.2 e 5.2.1 - Exclusão da referência a tratamento e 16/06/16
Leia maisProdução Integrada Agropecuária PI Brasil
Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Situação Atual e Perspectivas no Brasil e no Mundo Novembro/2011 AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (2006) Fonte: Conab/MAPA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CUSTO DA POSIÇÃO DE DESTAQUE
Leia maisCertificação Florestal FSC
Certificação Florestal FSC Impactos sociais e ambientais da certificação FSC O FSC é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, criada para promover o manejo florestal responsável
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Santa Fé
Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual Fazenda Santa Fé Cultivo(s): Café (Coffea arabica) Data do Resumo Público: 06 de junho de 2012 Data de Entrega do Relatório: 13 de abril
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE DESEMPENHO DA AUTARQUIA (ADENDA) 2015
INDICE 1. Introdução 2. Política da Qualidade 3. Manual da Qualidade 4. Âmbito da Certificação 5. Objetivos Operacionais da Gestão da Qualidade 6. Auditorias 7. Reclamações 8. Questionários 9. Avaliação
Leia maisSUSAF -RS DEC /18
SUSAF -RS DEC. 54.189/18 Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo José Alexandre Rodrigues Diretor Departamento da Agricultura Familiar e Agroindústria FOMENTO DO SUSAF COMO AÇÃO DO
Leia maisO BNDES e o Meio Ambiente: Diretrizes Socioambientais e Instrumentos de Apoio Financeiro
O BNDES e o Meio Ambiente: Diretrizes Socioambientais e Instrumentos de Apoio Financeiro PREVI Encontro de Conselheiros 2010 Costa do Sauípe Junho 2010 Área de Meio Ambiente do BNDES (AMA) Superintendente
Leia mais