A Importância de uma boa gestão, funcionamento dos Fundos e Conselhos dos Direitos do Idoso e da Criança e do Adolescente pelo Governo e a Sociedade
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- Marcelo Lobo Stachinski
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1 A Importância de uma boa gestão, funcionamento dos Fundos e Conselhos dos Direitos do Idoso e da Criança e do Adolescente pelo Governo e a Sociedade Civil
2 Constituição Federal Art A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Alterado pela EC ) 7º - No atendimento dos direitos da criança e do adolescente levar-se-á em consideração o disposto no Art Art Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. Art A família, a sociedade e o Estado tem o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.
3 Constituição Federal Art As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no Art. 195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes: I - descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social; II - participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis.
4 Lei Federal 8069/90 ECA Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude......
5 Estatuto do Idoso Lei Federal 10741/2003 Art. 2.º O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade. Art. 3.º É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.... III - destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso;
6 CONSELHO DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DO IDOSO é uma instância pública essencialmente colegiada, possui natureza de órgão estatal especial, atua como órgão deliberativo, assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas. é normativo, formulador de políticas públicas, delibera sobre a política de defesa, garantia e promoção dos direitos, exerce o controle das ações nas políticas de atendimento e assistência social voltadas à criança e ao adolescente e a Pessoa Idosa em todos os níveis da Federação.. é também gestor do Fundo Publico. integra a estrutura básica do poder executivo e ainda coordena com total autonomia as ações governamentais e não governamentais registrando organizações da sociedade civil sediadas em sua base territorial que prestem atendimento direto a crianças e adolescentes, ao Idoso e a suas famílias.
7 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DO IDOSO Em sua composição o Conselho de Direitos deve respeitar o princípio da paridade, ser composto por igual número de representantes do poder público e da sociedade civil para que se mantenha de forma transparente com o sistema de freios e contrapesos da justiça. Para a constituição do Conselho de direitos, a escolha para a representação da sociedade civil deverá ser coordenada pelo Fórum das Entidades da Sociedade Civil, que responderá por todo o processo de escolha da representação da sociedade civil. A indicação dos membros governamentais do Conselho é privativa do poder executivo escolhidos nas suas respectivas bases de atuação, preferencialmente em órgãos da administração pública que tenham atividades afins na promocao, garantia e defesa dos direitos dos idosos.
8 FUNCIONAMENTO O funcionamento do conselho de direitos depende de uma estrutura organizacional pública e administrativa, composto de um plenário integrado por todos os conselheiros, de uma secretaria executiva, além do apoio institucional e a regularidade na sua rotina de funcionamento. Os trabalhos do conselho devem ser estruturados em comissões temáticas paritárias. Comissões que se encarregam de preparar, analisar as matérias que serão apreciadas em reuniões plenárias. O Conselho dos Direitos deve ter como diretriz, o que esta previsto em Lei, nos princípios fundamentais que orientaram a sua criação, na descentralização político-dministrativa e da municipalização do atendimento, objetivando descongestionar a administração pública, compreendendo a repartição de encargos entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a fim de aproximá-la do cidadão. não existe entre os Conselhos sobreposição hierárquica, cabendo-lhes, sim, atuar em harmonia e colaboração nos seus diferentes níveis. Disso resulta que não compete ao Conselho Nacional de Direitos ou mesmos aos Conselhos Estaduais e Distrital dos Direitos resolver problemas políticoadministrativos dos Conselhos Municipais.
9 RELAÇÕES DOS CONSELHOS ENTRE SI E COM AS DEMAIS INSTÂNCIAS Os Conselhos dos Direitos deverão ter como diretriz os princípios da descentralização político-dministrativa e da municipalização do atendimento dos direitos do Idoso objetivando descongestionar a administração pública, compreendendo a repartição de encargos entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a fim de aproximá-la do cidadão. não existe entre os Conselhos dos Direitos sobreposição hierárquica, cabendo-lhes, sim, atuar em harmonia e colaboração nos seus diferentes níveis. Disso resulta que não compete ao Conselho Nacional de Direitos ou mesmos aos Conselhos Estaduais e Distrital dos Direitos resolver problemas políticoadministrativos dos Conselhos Municipais
10 FUNÇÃO DE CONSELHEIROS DE DIREITOS Considerando que a função dos conselheiros de direitos é relevante e de interesse público, não remunerada, e ainda assegura prerrogativas como a presunção de idoneidade moral, o conselheiro deve ter compromisso com os princípios éticos de reconhecimento da liberdade, a igualdade e a dignidade humana como valores supremos de uma sociedade pluralista, justa, democrática e solidária. O Conselheiro de Direitos deve estar sempre disponível tanto pessoal quanto institucional para o exercício dessa função de relevância pública e estar no exercício de função ou cargo que disponha de condições legais para tomada de decisão, bem como ter acesso a informações referentes aos órgãos públicos ou organizações da sociedade civil que representa.
11 REGIMENTO INTERNO DOS CONSELHOS O regimento do Conselho do Idoso deverá compor-se de normas de organização e funcionamento interno dos Conselhos, não gerando direitos e vantagens em favor dos conselheiros e nem obrigações para terceiros. O regimento interno deve ser elaborado e aprovado pelo próprio Conselho. Como todo ato administrativo, o regimento interno não pode exceder os limites do que já é previsto no Estatuto do Idoso, na lei de criação do Conselho e demais normativas de hierarquia superior.
12 CONHECIMENTO DA REALIDADE LOCAL é no âmbito municipal que ocorre o atendimento mais próximo dos direitos do Idoso, e, portanto, é a partir daí que se pode conhecer e verificar as demandas existentes, apurando-se as deficiências na rede de garantia dos direitos. Para que se tenha um real conhecimento da situação local podem decorrer distintos processos, pelo quê se recomenda a criação de um sistema integrado de atendimento dos direitos, a ser operado tanto pelo poder público como pelas organizações da sociedade civil, tendo em vista que a responsabilidade pela promoção e defesa dos direitos dos Idosos cabe à família, à sociedade e ao Estado (Constituição Federal, art. 230), A participação de forma efetiva e contributiva na elaboração de propostas orçamentárias, planos e programas das políticas sociais básicas, bem como do funcionamento dos Conselhos dos Direitos, indicando modificações necessárias à melhoria da eficiência destes, e ainda incentivar estudos e pesquisas bem como consultas à sociedade mediante audiências públicas;
13 ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO O Conselho de Direitos, até junho de cada ano deve-se implementar a elaboração do seu plano de ação anual contendo as estratégias, ações e programas de atendimento a serem implementados, mantidos e/ou suprimidos pelo ente federativo ao qual o Conselho estiver vinculado administrativamente, que deverá ser encaminhado para inclusão, no momento oportuno, nas propostas do PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de Diretrizes Orçamentária) e LOA (Lei Orçamentária Anual) elaborados pelo Executivo e aprovados pelo Poder Legislativo. OCA Orçamento Criança Instrumento de Controle Social, constitui o levantamento do conjunto de ações e despesas do orçamento público destinado à proteção e desenvolvimento da criança em especial nas áreas da saúde, assistência social e educação.tência social, saúde e educação) Instrumento de Monitoramento, Avaliação e de Ampla divulgação
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16 Fundo Público Os fundos públicos são regulados pelos Art. 71 a 74 da Lei Federal 4320, de 17/03/64. Criados por autorização legislativa Lei de Criação de acordo com alegislação Federal, regulamentado por Decreto; é um instrumento de captação e aplicação dos recursos a serem utilizados segundo as deliberações do CONSELHO GESTOR ao qual é vinculado; é uma das diretrizes para a política de atendimento de Crianças e Adolescentes e da Pessoa Idosa. O FUNCRIANÇA existe em Porto Alegre desde 1991, a partir da implantação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), pela Lei Municipal n 6.787/91. O FUNDOIDOSO existe em Porto Alegre desde Toda verba destinada ao Fundo Público deve ser integralmente investida em programas devidamente inscritos no CMDCA e no COMUI
17 Fundo Publico é um fundo estatal especial também criado por autorização legislativa, instrumento de captação e aplicação de recursos a serem utilizados segundo as deliberações do Conselho da Criança e do Adolescente e do Idoso e funciona conforme as diretrizes e normas estabelecidas em lei; é de responsabilidade de uma Unidade Administrativa do Poder Público, mantendo um tipo de gestão financeira de um conjunto de recursos alocados à sua responsabilidade para cumprimento da política de atendimento da Criança e do Adolescente e do Idoso; As receitas do Fundo são especificas, instituídas em Lei Orçamentária, vinculadas à realização de objetivos ou serviços observando-se a realização de programas de assistência social voltados a defesa e garantia de direitos da criança e do adolescente e da Pessoa Idosa, sendo sua aplicação vinculadas às Resoluções do Conselho ao qual é vinculado por Lei; Por ser um fundo especial, tem uma forma de gestão que se diferencia da gestão por caixa único, por se constituir para a administração pública a restrição de um conjunto de valores voltados para o atendimento de determinados objetivos específicos;
18 Fundo do Idoso O Poder Executivo Municipal designa os servidores públicos que atuarão como gestor e/ou ordenador de despesas do Fundo do Idoso, autoridade de cujos atos resultará emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos do Fundo e também é responsável pela abertura, em estabelecimento oficial de crédito, de contas específicas destinadas à movimentação das receitas e das despesas do Fundo. A destinação dos recursos do Fundo do Idoso, em qualquer caso, depende de prévia deliberação plenária do Conselho do Idoso, devendo a resolução ou ato administrativo equivalente que a materializar ser anexada à documentação respectiva, para fins de controle de legalidade e prestação de contas.
19 Fundo Público Não Possui Personalidade Juridica Deve ser cadastrado na SRFB: - foi criado um código específico na tabela de natureza jurídica da SRFB Fundo Público os fundos especiais de natureza contábil e/ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, previstos nos artigos 71 a 74 da Lei no 4.320, de 17/3/1964, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem as sim dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas. Vinculado, por Lei, a um Conselho, órgão responsável por gerir o fundo, fixar critérios de utilização e o plano de aplicação dos seus recursos,
20 Inscrição dos Fundos no CNPJ - O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) utiliza a Tabela de Natureza Jurídica (NJ) elaborada pelo IBGE/Concla. - A versão mais recente dessa tabela, aprovada pela Resolução Concla nº 2/2008, traz como uma de suas novidades a criação de uma NJ específica para os Fundos Públicos (NJ 120-1), condicionando assim, a inscrição de tais entidades à condição de estabelecimento matriz. - Não há como um fundo público municipal figurar como filial de Órgãos da Administração Pública, já que possuem Natureza Jurídica distinta, o que é incompatível com as regras do CNPJ. - Filiais de uma entidade devem se enquadrar na mesma NJ da matriz. Para acesso às orientações de cadastramento no CNPJ
21 FUNDO PÚBLICO Criação e Funcionamento Lei de Criação; Decreto de Regulamentação; Nomeação do Gestor; Elaboração pelo Conselho do Plano de Ação; Montagem do Plano de Aplicação; Inclusão do Plano de Aplicação no Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual; Abertura de Conta Bancária; Execução Orçamentária; Recebimento das doações e outras receitas (Fontes relacionadas na Lei de Criação e Decreto de Regulamentação; Repasse dos Recursos
22 FUNDO PÚBLICO Operacionalização - Repasse dos Recursos Escolha dos eixos temáticos; Publicação do edital; Recebimento dos projetos; Exame e seleção dos projetos; Conveniamento; Monitoramento e avaliação; Prestação de contas; Tomada Especial de Contas Saneamento Aprovação final. Homologação pelo Conselho
23 FUNDO PÚBLICO Limites na Implantação do Fundo Falta de vontade política; Cultura da administração centralizadora Informações financeiras não democratizadas; Paternalismo e clientelismo ainda presentes; Falta de conhecimento de Incentivos Fiscais disponiveis; Estrutura complexa e tecnicista dos orçamentos; Experiência negativa de alguns Fundos mal administrados; Objetivos desvirtuados.
24 FUNDO PÚBLICO Pontos Positivos na Implantação do Fundo Ferramenta disponível para a captação de doações dedutíveis do IR junto a pessoas físicas e jurídicas Meio de financiamento de projetos ; Possibilidade de parceria participativa (Governo, Sociedade Civil e Investidor Social); Transparência na aplicação recursos públicos; Instrumento de descentralização politico/adminstrativa e municipalização do atendimento.
25 Cabe ao Conselho, em relação ao Fundo, sem prejuízo das demais atribuições: elaborar planos de ação anuais ou plurianuais, contendo os programas a serem implementados no âmbito da política de promoção, proteção, defesa e garantias de direitos, fixar metas, considerando os resultados dos diagnósticos realizados e observando os prazos legais do ciclo orçamentário; Acompanhar a elaboração anual do plano de aplicação dos recursos do Fundo, considerando as metas estabelecidas para o período, em conformidade com o seu plano de ação;
26 Cabe ao Conselho, em relação ao Fundo, sem prejuízo das demais atribuições: elaborar editais (chamadas públicas) fixando os procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos do Fundo Público, em consonância com o estabelecido no seu plano de ação em estrita observância aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência; Dar publicidade aos projetos selecionados com base nos editais a serem financiados pelo Fundo Publico; monitorar e avaliar a aplicação dos recursos do Fundo Publico, analisando de balancetes trimestrais, o relatório financeiro mensal e o balanço anual do Fundo, sem prejuízo de outras formas de fiscalização, garantindo a devida publicidade dessas informações, em sintonia com o disposto em legislação específica;
27 Das atribuições dos Conselhos de Direitos em relação aos Fundos da Criança e do Adolescente desenvolver atividades relacionadas à ampliação da captação de recursos para o Fundo; mobilizar a sociedade para participar no processo de elaboração e implementação da política de promoção, proteção, defesa e atendimento de direitos da criança e do adolescente e do Idoso, bem como na fiscalização da aplicação dos recursos aplicados. Para o desempenho de suas atribuições, o Poder Executivo deverá garantir ao Conselho dos Direitos da Criança do Adolescente e do Idoso, o suficiente e necessário suporte organizacional, estrutura física, recursos humanos e financeiros.
28 DA INSCRICAO DE ENTIDADES NO CONSELHO Conforme o Estatutos, entidades governamentais e não governamentais de assistência social, sem fins lucrativos, para obterem inscricao nos conselhos devem: Oferecer em suas instalações físicas condições adequadas de habitabilidade, higiene, salubridade e segurança Apresentar objetivos estatutários e um plano de trabalho compatíveis com os princípios dos Estatutos; Estar Legalmente constituída; Manter em seus quadros pessoas comprovadamente idôneas; Manter programas em estrita conformidade com os Estatutos;
29 Regularidade Administrativa Estatuto Social; Ata de Fundação Ata de Eleição da Última Diretoria Relação dos membros da Diretoria devidamente qualificados com RG, CPF, domicilio, telefone, CEP. Relação, com nome e data de nascimento, das crianças e ou adolescentes e Idosos atendidos por programa.
30 Requisitos para Recebimento de Recursos Públicos Lei Federal n.º 8666/93 Art. 1º ao 5º - Dos Princípios Art. 27º ao 33º - Da Habilitação Habilitação Para Recebimento de Recursos Públicos Declaração de Idoneidade (declaração da própria entidade) CND - Certidão Negativa de Débito INSS CRS - Certidão de Regularidade Social - FGTS Certidão Geral de Débitos Tributários Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas Declaração Negativa de Infração Art. 7º, Inc. XXXIII, CF (ETI)
31 EDITAL PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS A definição quanto à utilização dos recursos do Fundos do Idoso, em conformidade com a legislação vigente deve competir única e exclusivamente ao Conselho do Idoso mediante a publicação de edital especifico, contendo; O modelo de autorização para captação de recursos ao Fundo do Idoso direcionados para projetos previamente aprovados pelo Conselho do Idoso, segundo as condições dispostas em Resolução. pode ser facultado ao doador/destinador indicar, aquela entidade ou aquele programa de sua preferência para a aplicação dos recursos doados/destinados. As indicações previstas acima poderão ser objeto de termo de compromisso elaborado pelo Conselho dos Direitos para formalização entre o destinador e o Conselho de Direitos.
32 CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS O Conselho Municipal do Idoso, através de RESOLUÇÃO deve: regulamentar a apresentação de projetos para captação de recursos; Instituir o CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS Entidades REGISTRADAS no CMAS e incritas no Conselho do Idoso podem requerer o CERTIFICADO DE AUTORIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
33 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS PROPOSTA METODOLÓGICA PÚBLICO ALVO, METAS E CRITÉRIOS Beneficiados Diretamente Beneficiados Indiretamente ROTINAS CRONOGRAMA DE ATIVIDADES RECURSOS NECESSÁRIOS E CUSTOS CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO AVALIAÇÃO ANEXOS
34 Das Condições para Aplicação dos Recursos do Fundo A aplicação dos recursos do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, deliberada pelo Conselho de Direitos, deverá ser destinada para o financiamento de ações governamentais e nãogovernamentais relativas a: a) desenvolvimento de programas e serviços complementares ou inovadores, por tempo determinado, não excedendo a 02 (dois) anos, da política de promoção, proteção, defesa e atendimento dos direitos da criança e do adolescente; b) acolhimento, sob a forma de guarda, de criança e de adolescente, órfão ou abandonado, na forma do disposto no art. 227, 3o, VI, da Constituição Federal e do art. 260, 2o da Lei n 8.069, de 1990, observadas as diretrizes do Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária; c) programas e projetos de pesquisa, de estudos, elaboração de diagnósticos, sistemas de informações, monitoramento e avaliação das políticas públicas de promoção, proteção, defesa e atendimento dos direitos da criança e do adolescente;
35 d) programas e projetos de capacitação e formação profissional continuada dos operadores do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente; e) desenvolvimento de programas e projetos de comunicação, campanhas educativas, publicações, divulgação das ações de promoção, proteção, defesa e atendimento dos direitos da criança e do adolescente; e f) ações de fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, com ênfase na mobilização social e na articulação para a defesa dos direitos da criança e do adolescente.
36 Vedações Deve ser vedada a utilização dos recursos do Fundo para despesas que não se identifiquem diretamente com a realização de seus objetivos ou serviços determinados pela lei que o instituiu, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública previstas em lei. Esses casos excepcionais devem ser aprovados pelo plenário do CMDCA; Devem ser vedadas ainda para utilização dos recursos do Fundo para: a) a transferência de recursos orçamentários sem a deliberação do CMDCA; b) pagamento, manutenção e funcionamento do Conselho Tutelar; c) despesas com a manutenção e funcionamento do CMDCA e Unidades Administrativas do FUNDO;
37 Do Controle e da Fiscalização Os recursos do Fundo utilizados para o financiamento, total ou parcial, de projetos desenvolvidos por entidades governamentais ou não governamentais devem estar sujeitos à prestação de contas de gestão aos órgãos de controle interno do Poder Executivo, ao CMDCA, bem como ao controle externo por parte do Poder Legislativo, do Tribunal de Contas e do Ministério Público. O CMDCA, diante de indícios de irregularidades, ilegalidades ou improbidades em relação ao Fundo ou suas dotações nas leis orçamentárias, dos quais tenha ciência, deve apresentar representação junto ao Ministério Público para as medidas cabíveis.
38 PRESTAÇÃO DE CONTAS Cabe a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA normatizar os procedimentos o repasse de recursos e da tomada de de prestação de conta. Projeto Plano de Aplicação de Recursos Termo de Compromisso Declaração da entidade de Fiel Cumprimento ao Objeto do Pojeto; Parecer conselho fiscal; Balancete financeiro Demonstrativo despesas; Conciliação bancária Extratos bancários, notas fiscais, comprovantes encargos, etc
39 DESTINAÇÕES E O IMPOSTO DE RENDA Não são dedutíveis do IR as doações efetuadas diretamente às entidades assistenciais, somente aquelas feitas diretamente aos fundos municipais, estaduais e Nacional, controlados pelos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente.
40 Pessoa Física: As pessoas físicas podem, atendido o limite global estabelecido em Instrução Normativa da SRFB, deduzir do imposto de renda devido na Declaração de Ajuste Anual Modelo Completo, as doações feitas no ano-calendário anterior aos Fundos dos Idoso municipais, estaduais, distrital ou nacional. As importâncias deduzidas a título de doações sujeitam-se à comprovação, por meio de documentos emitidos pelos conselhos. A soma das deduções previstas em Instrução Normativa da SRFB está limitada a 6% (seis por cento) do imposto de renda devido apurado na Declaração de Ajuste Anual. O valor que ultrapassar o limite de dedutibilidade mencionado no caput não pode ser deduzido nas declarações posteriores, inclusive no caso de projetos culturais de execução plurianual.
41 Pessoa Jurídica: A pessoa jurídica poderá deduzir do imposto devido em cada período de apuração o total das doações efetuadas aos Fundos do Idoso - nacional, distrital, estaduais ou municipais - devidamente comprovadas, vedada a dedução como despesa operacional. A dedução está limitada a 1% (um por cento) do imposto devido em cada período de apuração. Para fins de comprovação, a pessoa jurídica deverá registrar em sua escrituração os valores doados, bem assim manter em boa guarda a documentação correspondente. Os Conselhos, gestores dos fundos beneficiados pelas doações, deverão emitir comprovante em favor do doador, que especifique o nome, o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do doador, a data e o valor efetivamente recebido.
42 Das Disposições Finais A celebração de convênios com os recursos do Fundo para a execução de projetos ou a realização de eventos deve se sujeitar às exigências da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 e legislação que regulamenta a formalização de convênios no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
43 Wilson Abascal Pastorini Diretor Administrativo e Financeiro Secretaria Municipal de Direitos Humanos Prefeitura Municipal de Porto Alegre wilson@smdh.prefpoa.com.br abascalpastorini@terra.com.br Telefone Comercial (51) Residencial (51) e Cel.: (51)
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