O CONTEXTO DIGLÓSSICO DA COMUNIDADE NIKKEI EM DOURADOS-MS
|
|
- Marcela Salazar Vilalobos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O CONTEXTO DIGLÓSSICO DA COMUNIDADE NIKKEI EM DOURADOS-MS André Suehiro Matsumoto ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Inglês. Bolsista da FUNDECT de março/2010 a março/2011, andre-smatsumoto@hotmail.com; ²Orientadora UEMS/Letras. C. Postal 351, , Dourados-MS. Projeto de pesquisa: Variação linguística no português falado em regiões fronteiriças, financiado com recursos da FUNDECT - elza20@hotmail.com. RESUMO: Considerando que a linguagem falada é o elemento pelo qual se pode depreender a identidade cultural de uma etnia, o presente estudo demonstra a tensão diglóssica vivenciada pelos nikkeis na região de Dourados, e isso se constata por meio do registro de sua fala, assim a pesquisa se apoia em recursos teórico-metodológicos dos estudos da sociolinguística laboviana que analisa as variações ocorridas na língua decorrentes de variantes linguísticas ou sociais (LABOV, 2008/1983; FERGUSON, 1974 e TARALLO, 2007). Desta forma, analisando o cenário sociolinguístico da comunidade, a pesquisa realiza uma análise da frequência do uso das línguas japonesa e portuguesa. Os resultados esperados, a partir deste estudo, visam a resgatar o falar nipo-brasileiro e, dessa forma, demonstrar o processo de construção identitária deste grupo étnico através de seus registros linguísticos, em que há relação de várias vertentes como: identidade, história, linguagem e sociedade. PALAVRAS-CHAVE: Nikkeis, Diglossia, Identidade ABSTRACT: Considering the spoken language as the element by which we can infer the cultural identity of an ethnic group, this study demonstrates the diglossic tension experienced by the Nikkei group in Dourados city, and it is noticed through the recording of their speech. So the research is supported by theoretical and methodological resources from Labovian s sociolinguistics studies, which analyze the language s changes caused by language or social variants (LABOV, 2008/1983; FERGUSON, 1974 and TARALLO, 2007). Thus, analyzing the sociolinguistic environment of the community, the research conducts an analysis of the frequency of using of Japanese and Portuguese language. The results expected from this study intend to rescue the Japanese-Brazilian talking, and thus demonstrate the identity construction process of this ethnic group through their linguistic records, in which there is a relation of various aspects, such as identity, history, language and society. KEY-WORDS: Nikkeis, Diglossic, Identity INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta resultados parciais do projeto de Iniciação Científica, que tem como objetivo demonstrar a tensão diglóssica de falantes nikkeis (japoneses e seus descendentes) na região de Dourados, por meio de registros linguísticos de sua fala, em forma de entrevistas, coletadas durante o processo de pesquisa de campo, baseada em recursos teórico-metodológicos dos estudos da Sociolinguística Variacionista, propostos por Labov (2008/1983), com o intuito de observar a variação linguística presente no português falado dos entrevistados em situações reais de comunicação linguística.
2 Para saber que motivos influenciaram a vinda desses nikkeis para a região de Dourados, Mato Grosso do Sul é necessário fazer um retrocesso histórico, em que, segundo Inagaki (2002), a região de Dourados era conhecida, desde muito tempo, por possuir bons ares e terra fértil, esta informação era transmitida pelos meios de comunicação da época, nas décadas de 30 e 40, pelo DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda, pertencente ao governo Getúlio Vargas), como podemos verificar na citação a seguir: Nesse contexto é que, a partir da segunda metade da década de 40, a região de Dourados será escolhida como destino para significativos contingentes de migrantes nikkeis e imigrantes japoneses. Como já foi visto, nessa época registravam-se inúmeros fatores que impulsionavam, tanto os nikkeis (principalmente os estabelecidos em São Paulo) como muitos residentes no Japão, a procurarem novas terras. (INAGAKI, 2002, p.85) Para verificar a situação diglóssica dos nikkeis na região de Dourados, recorremos ao arcabouço teórico de Ferguson (1974), para melhor compreender as distinções sobre o uso da língua. Partindo dessa perspectiva, o conflito diglóssico se justifica como uma maneira de se manter a etnicidade, principalmente daquelas pessoas de cultura mais diferenciada. Segundo Bright (1974), um contexto de diglossia é quando existem e/ou predominam diferenças de forma e função entre o estilo formal e o informal, isto marcado fortemente pelo aspecto social, que se encontra na complexa relação de fatores, como idade, posição social, grau de parentesco e outros. Em suma, ressaltamos o caráter desta pesquisa, pois se trata de um estudo qualitativo a ser desenvolvido por meio de diferentes procedimentos, pertinentes à pesquisa de campo e à análise de variáveis linguísticas e sociais delimitadas nas entrevistas coletadas junto aos informantes selecionados. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho é realizado por meio de pesquisa de campo baseada no suporte teóricometodológico da sociolinguística laboviana que analisa as variações ocorridas na língua decorrentes de variantes linguísticas e/ou sociais (LABOV, 1983; FERGUSON,1974 e TARALLO, 2007), tendo como informantes os japoneses e seus descendentes, residentes na região de Dourados. Desta forma, é importante fazer observação in loco e descrição por meio das entrevistas com os sujeitos pesquisados, com o propósito de refletir sobre o falar nipobrasileiro desses nikkeis, problematizando-os dentro dessa relação issei/nissei/sansei e suas práticas de linguagem ancoradas em perspectivas teóricas dos estudos variacionistas labovianos.
3 Nosso corpus de pesquisa se constitui de doze entrevistas realizadas com falantes dos gêneros masculino e feminino, agrupados em três grupos de idades diferenciadas que são: 18 e 31 anos, 32 a 55 anos e acima de 56 anos. Diante disso, estabelecemos as seguintes hipóteses. Em relação à primeira faixa etária, que compreende dos 18 aos 31 anos, percebe-se que há menos ou quase que inexiste traços linguísticos da língua japonesa, predominando, assim a portuguesa, pois é um grupo que está mais assimilado na nossa cultura e se encontra, em sua maioria, escolarizado. Já na segunda dos 32 aos 55 anos, pode-se encontrar uma mescla de traços linguísticos de ambas as línguas. E na terceira faixa etária que é acima de 56 anos, podemos considerar a mais significativa para se detectar o conflito diglóssico, isto é, a variante nipo-brasileira e, além do mais, é possível se encontrar falantes, cuja língua materna seja a japonesa, que ao contrário da primeira faixa etária, muitos não tiveram oportunidades de frequentar um ambiente escolar. Por outro lado, devemos ressaltar que nesta faixa etária, os falantes têm ligação muito forte com a agricultura, onde o contexto social está relacionado ao campo, e isso se comprova historicamente através do processo de imigração/migração, e por meio dos relatos gravados dos informantes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Podemos verificar nesta pesquisa, por meio de observações in loco, que a comunidade nipo-brasileira se volta à sua cultura de origem, mas no decorrer da história, a língua desse povo se distancia da cultura japonesa e gradativamente vai assimilando novos traços linguísticos, compondo assim, um outro repertório linguístico de uso das línguas, seja japonesa ou portuguesa. Este contato entre as línguas japonesa e portuguesa, sendo que a primeira é a de prestígio e outra pouco valorizada, é o que caracterizamos de bilinguísmo diglóssico. Essa tensão linguística se explica pela situação em que a comunidade nipo-brasileira convive, primeiramente temos a dualidade do bilinguísmo entre a língua japonesa e a portuguesa, de outro lado, temos a variedade da própria língua japonesa, o padrão versus a variante nipo-brasileira, o que podemos inferir que seja a modalidade estigmatizada. Mas no contexto social, vemos que a língua portuguesa é tida como a de prestígio, pois o domínio desta variedade linguística permite aos nikkeis interagirem com todos os segmentos da sociedade, portanto, trata-se de uma variante padrão, enquanto que a variante nipobrasileira é muito restrita, já que o número de falantes que a dominam é muito pouco e os
4 espaços de enunciação são delimitados como, por exemplo, o ambiente familiar de convívio dos falantes. Os resultados obtidos até o presente momento comprovam as hipóteses elencadas na metodologia do nosso projeto, abrangendo as três faixas etárias selecionadas para o estudo. Em relação ao gênero, percebemos que as mulheres são mais comunicativas, enquanto que os homens, principalmente aqueles que vieram do Japão, apresentam dificuldade de expressão, com predomínio de mais traços linguísticos da língua japonesa. Fato que corrobora os resultados de outras pesquisas desenvolvidas na área da Sociolinguística de que as mulheres aceitam e fazem uso mais facilmente das inovações linguísticas próprias das línguas vivas e em processo contínuo de variação e mudança linguística (PAIVA, 1994; MONTEIRO, 2000; FISCHER, 1974). Um dado novo, no que se refere às variáveis gênero e idade, é que as mulheres acima de 56 anos, são mais comunicativas e dominam a língua portuguesa, enquanto que o gênero masculino apresenta dificuldades de expressão utilizando-se com mais freqüência de vocábulos da língua japonesa. A grandeza deste estudo se explica pelos argumentos de Ferguson que em seu artigo denominado diglossia deixa-nos entender que o estudo relacionado a esta tipologia de pesquisa necessita de um maior acúmulo de dados descritivos e históricos e juntamente com os termos utilizados que são língua dialeto e variante, percebe-se a imprecisão na definição destes termos, pois o contexto diglóssico pode partir de diferentes situações linguísticas de uso da língua. Partindo da perspectiva de que a língua desses imigrantes/migrantes sofreu uma modificação devido ao contato com a língua portuguesa, considerando aí os empréstimos linguísticos, percebemos que a parte mais vulnerável de uma entidade linguística é justamente o seu léxico, pois é por meio do léxico que expressamos os nossos conhecimentos e experiências vivenciadas. Como a pesquisa se encontra em andamento, pretendemos realizar uma análise lexical dos vocábulos encontrados no falar nipo-brasileiro na região de Dourados. Por tudo isto, realizamos pesquisas com o objetivo de contribuir para tornar visíveis as relações entre identidade, história, linguagem e sociedade e, de uma certa forma, fortalecer a cultura nikkei no Estado de Mato Grosso do Sul.
5 CONCLUSÕES O território brasileiro se configura num espaço que congrega várias comunidades étnicas, e Dourados não é diferente, pois na região se fixaram povos oriundos de diferentes lugares. Neste cenário temos a presença dos nikkeis que compõem o mosaico cultural existente, pois diante disso é preciso que haja uma valorização da identidade étnica e linguística dos grupos minoritários, no sentido de verificar a importância da linguagem falada na construção dos valores da identidade e da etnicidade. Diante do exposto, esta pesquisa promove uma reflexão, por meio de um olhar sociolinguístico, realizando descrições linguísticas em sua diversidade funcional e social, com o intuito de direcionar o foco para as questões relacionadas à variante nipo-brasileira e suas interfaces dentro das ciências humanas, assim ressaltamos o caráter instigante deste estudo, pois desencadeia a relevância dos estudos culturais. AGRADECIMENTOS Agradecemos à Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul FUNDECT, pelo apoio financeiro e à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS. REFERÊNCIAS BRIGHT, Willian. As dimensões da Sociolinguística. In: FONSECA, M. S. V e NEVES, M. E. (orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, FERGUSON, Charles. Diglossia. In: FONSECA, M. S. V e NEVES, M. E. (orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, FISCHER, John L. Influências sociais na escolha de variantes linguísticas. In: FONSECA, M. S.V e NEVES, M. E. (orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, INAGAKI, Edna Mitsue. Douradossu:caminhos e cotidiano dos nikkeis em Dourados décadas de 1940, 1950 e 1960.Dissertação (mestrado).ufms. Dourados LABOV, William. Modelos sociolinguísticos. Madri: Cátedra, Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, PAIVA, Maria da Conceição. Sexo. In: MOLLICA, Maria Cecília Introdução à sociolinguística variacionista. Cadernos didáticos da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994.
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
Leia maisVARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
VARIAÇÃO NO USO DAS VOGAIS PRETÔNICAS [e] E [o] E DO PLURAL METAFÔNICO NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Márcio Palácios de Carvalho¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol.
Leia maisRaquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa
NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira
Leia maisA CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA
Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A AUSÊNCIA DO FATOR LINGUÍSTICO CONCORDÂNCIA VERBAL NA FALA DE INDIVÍDUOS COM BAIXA OU NULA ESCOLARIDADE Ana Claudia Rocha Amaral Figueiredo (UEMS) anaamaralfigueiredo@hotmail.com Natalina Sierra Assencio
Leia maisLíngua. Prof. Veríssimo Ferreira
Língua Prof. Veríssimo Ferreira Língua Sistema ou código de comunicação utilizado por uma determinada comunidade. Língua Meio de comunicação baseado em um conjunto estabelecido de sons que se selecionam
Leia maisVARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de
Leia maisESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE
ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE Autor: Maria Inês Cabral Da Silva; Orientador: Prof. Me. Doutoranda. Marcia Meurer Sandri UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CENTRO
Leia maisTÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba.
TÍTULO DA PESQUISA: O ir e vir das preposições - um estudo diacrônico dos complementos dos verbos ir e vir no português mineiro de Uberaba. ANO DE INÍCIO: 2010 NOME DO BOLSISTA: Thamiris Abrão Borralho.
Leia maisUMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA
Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
BREVE ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS CONCEITOS DA SOCIOLINGUÍSTICA Raquel Ramos Neres (UEMS) raquelramosneres@hotmail.com Adriana Lúcia de Escobar Chaves de Barros (UEMS) chaves.adri@hotmail.com RESUMO O objetivo
Leia maisDOMÍNIOS DE Revista Eletrônica de Lingüística Ano 1, nº1 1º Semestre de 2007 ISSN
ESTUDO EM TEMPO APARENTE E EM TEMPO REAL DO USO DO SUJEITO NULO NA FALA DE BELO HORIZONTE Nasle Maria Cabana RESUMO Neste artigo, analisa-se o comportamento do sujeito pronominal lexical e sujeito pronominal
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: PARTE INTEGRANTE DA LÍNGUA Patricia Damasceno Fernandes (UEMS) damasceno75@gmail.com Natalina Sierra Assêncio Costa (UEMS) nattysierra2011@hotmail.com RESUMO O presente trabalho
Leia maisANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA
2453 ANÁLISE VARIACIONISTA DO PROCESSO DE MONOTONGAÇÃO NO BREJO DA PARAÍBA Luana Anastácia Santos de Lima PROINCI/CNPq/UEPB 0. Introdução Durante muito tempo, os estudos lingüísticos despertaram interesse,
Leia maisA VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES
477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)
Leia maisANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1
ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ARTIGOS DEFINIDOS DIANTE DE POSSESSIVOS PRÉ-NOMINAIS E ANTROPÔNIMOS EM DADOS DE FALA* 1 Alane Luma Santana Siqueira (UFRPE/UAST) alane.siqueira@gmail.com 1. Introdução O Português
Leia maisA harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na
A harmonização vocálica nas vogais médias pretônicas dos verbos na variedade do interior paulista Márcia Cristina do Carmo (FAPESP 06/59141-9) Orientadora: Profa. Dra. Luciani Ester Tenani UNESP Câmpus
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB
ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS SEMÂNTICO-PRAGMÁTICOS QUE PREJUDICAM A INTERCOMPREENSÃO DOS ALUNOS TIMORENSES DA UNILAB Marlene Arminda Quaresma JosÉ 1, Claúdia Ramos Carioca 2 RESUMO A maioria dos estudantes
Leia maisA ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES
A ELISÃO DA VOGAL /o/ EM FLORIANÓPOLIS-SC RESULTADOS PRELIMINARES Letícia Cotosck Vargas (PUCRS/PIBIC- CNPq 1 ) 1. INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem por objetivo examinar um dos processos de sândi externo verificados
Leia maisLHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2
359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual
Leia maisVARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 93 de 510 VARIAÇÃO NO USO DAS PREPOSIÇÕES EM E PARA/A COM VERBOS DE MOVIMENTO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Rodrigo Barreto de Sousa (UESB) Elisângela Gonçalves (PPGLin/UESB) RESUMO É previsto que, no
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
ESTUDO DE METAPLASMOS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA FALADA EM DOURADOS MS Edvaldo Teixeira Moraes (UEMS) edvaldomoraes04@hotmail.com Elza Sabino da Silva Bueno (UEMS) elza20@uems.br
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO DO VOCÁBULO COISA : MÚLTIPLAS FUNÇÕES SINTÁTICAS E SEMÂNTICAS, NUMA PERSPECTIVA VARIACIONISTA
UMA INVESTIGAÇÃO DO VOCÁBULO COISA : MÚLTIPLAS FUNÇÕES SINTÁTICAS E SEMÂNTICAS, NUMA PERSPECTIVA VARIACIONISTA Renata Lívia de Araújo Santos (autora bolsista), Solyany Soares Salgado (co autorabolsista),
Leia maisDebora Carvalho Capella. Um estudo descritivo do vocativo em linguagem oral para Português L2. Dissertação de Mestrado
Debora Carvalho Capella Um estudo descritivo do vocativo em linguagem oral para Português L2 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo
Leia maisA MARCAÇÃO DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NOS FALANTES BREVENSES: UM EXERCÍCIO VARIACIONISTA
19 A MARCAÇÃO DE NÚMERO NO SINTAGMA NOMINAL NOS FALANTES BREVENSES: UM EXERCÍCIO VARIACIONISTA Alan Gonçalves MIRANDA (G-UFPA) Celso FRANCÊS JÚNIOR RESUMO Diversos estudos sociolinguísticos já comprovaram
Leia maisA REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *
249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A VARIAÇÃO DO VERBO ESTAR NO PORTUGUÊS CARIOCA Carla Barcelos Nogueira Soares (UENF/FAFIC) carla10soares@gmail.com RESUMO Neste artigo, analisamos a frequência da ocorrência das variedades estigmatizadas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS Projeto de Prática Como Componente Curricular: Aqui o sinal é assim : variantes geográficas na Libras Professoras responsáveis:
Leia maisWeb - Revista SOCIODIALETO
LABOV, William. A estratificação social do (r) nas lojas de departamentos na cidade de Nova York. In: Padrões sociolinguísticos. Tradutor(es): Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre e Caroline Rodrigues
Leia maisRealizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana
Realizações do sujeito expletivo em construções com o verbo ter existencial na fala alagoana ELYNE GISELLE DE SANTANA LIMA AGUIAR VITÓRIO Doutoranda em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras
Leia maisPALATALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS DENTAIS /t/e /d/ ANTECEDIDA DA SEMIVOGAL /y/ EM DUAS COMUNIDADES DE PRÁTICA DE SERGIPE
PALATALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS DENTAIS /t/e /d/ ANTECEDIDA DA SEMIVOGAL /y/ EM DUAS COMUNIDADES DE PRÁTICA DE SERGIPE Introdução 1 Valéria Santos Sousa (UFS) valeriawinxs@live.com Este trabalho tem por objetivo
Leia maisFormas variantes LOIRA ~ LOURA ~ LORA no português falado em Belo Horizonte
Revele n. 8 maio/2015 1 Formas variantes LOIRA ~ LOURA ~ LORA no português falado em Belo Horizonte Variant Forms of LOIRA ~ LOURA ~ LORA in the Brazilian Portuguese spoken in Belo Horizonte Patrícia de
Leia maisPARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL. Palavras-chave: variação lingüística; sociedade; conectores coordenativos
27 PARÂMETROS SOCIOLINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS DE NATAL Simone Queiroz Mendonça Resumo A partir de uma reflexão sobre a formação da língua portuguesa tendo como base o aparato teórico-metodológico da sociolingüística
Leia maisMárcia Araújo Almeida
Márcia Araújo Almeida Blá-blá-blá: a presença dos vocábulos expressivos na identidade lingüística do brasileiro e sua relevância para o português como segunda língua para estrangeiros (PL2E) Dissertação
Leia maisA REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB)
A REALIZAÇÃO DAS FRICATIVAS ALVEOLARES NAS CAPITAIS DA REGIÃO SUDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL (ALiB) Dayse de Souza Lourenço Prof. Drª Vanderci de Andrade Aguilera
Leia maisSOCIOLINGUÍSTICA VARIACIONISTA: A METAMORFOSE NO VOCÁBULO MENINA
SOCIOLINGUÍSTICA VARIACIONISTA: A METAMORFOSE NO VOCÁBULO MENINA Silmara Silveira Lemes Sampaio de Queiróz (PPGL-UEMS) 1 lemessilmara.undefined@gmail.com Elza Sabino da Silva Bueno (UEMS) 2 Elza20@hotmail.com
Leia maisGRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA
Página 133 de 511 GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Elizane de Souza Teles Silva Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Jorge Augusto Alves da Silva Valéria Viana Sousa
Leia maisOrações completivas regidas por verbos não factivos: regras de uso e ensino de PL2E
Fernanda Martins Sanromã Marques Orações completivas regidas por verbos não factivos: regras de uso e ensino de PL2E Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Estudos
Leia maisTÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL
TÍTULO: O ENSINO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NAS REPRESENTAÇÕES DO DISCENTE DE EJA: UMA ANÁLISE NA PERSPECTIVA DA HISTÓRIA ORAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Leia maisElisa Figueira de Souza Corrêa. Formas de tratamento de parentesco:
Elisa Figueira de Souza Corrêa Formas de tratamento de parentesco: uma comparação entre o japonês e o português com aplicabilidade em Português como Segunda Língua para Estrangeiros (PL2E) Dissertação
Leia maisDenise Porto Cardoso CAPÍTULO
Denise Porto Cardoso Cardoso, Denise Porto; "Conclusão", p. 115-120. In: Atitudes Linguísticas e Avaliações Subjetivas de Alguns Dialetos Brasileiros. São Paulo: Blucher, 2015. ISBN: 978-85-8039-099-5,
Leia maisConscientização sociolinguística
L.E. Semana 2 Segunda Feira Conscientização sociolinguística Relação entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística o português não é homogêneo Produção linguística
Leia maisANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO
ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A SUBSTITUIÇÃO DE NÓS POR A GENTE NA FALA DE NOVA IGUAÇU Stêphanie Rocha Vieira Elexias (UFRRJ) fanyrve@gmail.com Juliana Barbosa de Segadas Vianna (UFRRJ) julianasegadas@gmail.com RESUMO A investigação
Leia maisA VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS
Página 109 de 511 A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho,
Leia maisTÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DO CANÔNICO AO MARGINAL: UM NOVO OLHAR SOBRA A CULTURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisResenhado por Rosineide Magalhães de Sousa 1 (Universidade de Brasília UnB)
BELL, ALLAN. The guidebook to sociolinguistics. Oxford: Wiley Blackwell, 2014, 367 p. Resenhado por Rosineide Magalhães de Sousa 1 (Universidade de Brasília UnB) Allan Bell é sociolinguista, professor
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA
79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico
Leia maisO USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA
73 de 368 O USO CORRENTE DA VARIEDADE NÃO-PADRÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA: UM ESTUDO DE CASO DA COMUNIDADE DA DERRADEIRA MUNICÍPIO DE VALENÇA Taylane Santos do Nascimento * (Uneb) RESUMO Este artigo tece considerações
Leia maisOs aspectos da marcação de concordância verbal na língua falada em Serra Talhada - PE
Os aspectos da marcação de concordância verbal na língua falada em Serra Talhada - PE Renata Lívia de Araújo Santos 1 Juliana da Silva 2 Resumo Este artigo propõe-se a discutir o perfil sociolinguístico
Leia maisA ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
Leia maisO APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS
O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS INTRODUÇÃO Vitor Caldas (PIBIC/UFRJ) vitor_caldas@hotmail.com Dinah Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com Neste trabalho,
Leia mais1 NÓS/A GENTE: RELAÇÕES DE GÊNERO E ESCOLARIDADE EM COMUNIDADES DE PRÁTICAS SERGIPANAS
1 NÓS/A GENTE: RELAÇÕES DE GÊNERO E ESCOLARIDADE EM COMUNIDADES DE PRÁTICAS SERGIPANAS Introdução 1 Cristiane Conceição de Santana (UFS) criscc.santana@gmail.com Este trabalho se insere na área da Sociolinguística
Leia maisDesigualdade e exclusão social no romance brasileiro contemporâneo
Desigualdade e exclusão social no romance brasileiro contemporâneo Fernanda Serafim Alves 1 Priscila Cristina Cavalcante Oliveira 2 Sofia Salustiano Botelho 3 RESUMO: O trabalho que se segue procura apresentar
Leia maisA CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS
543 A CONCORDÂNCIA VERBAL: A RELEVÂNCIA DAS VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS E NÃO LINGÜÍSTICAS Constância Maria Borges de Souza * Introdução Os estudos da Concordância Verbal têm demonstrado que os falantes de
Leia maisATITUDES E IDENTIDADE LINGUÍSTICA: MUITO CHÃO PELA FRENTE
Denise Porto Cardoso 3 Freitag, Raquel Meister Ko.; "Prefácio: Atitudes e Identidade Linguística: muito chão pela frente", p. 3-8. In: Atitudes Linguísticas e Avaliações Subjetivas de Alguns Dialetos Brasileiros.
Leia maisCONCORDÂNCIA DE NÚMERO NOS PREDICATIVOS ADJETIVOS E PARTICÍPIOS PASSIVOS DO PORTUGUÊS FALADO EM MACEIÓ: UM ESTUDO VARIACIONISTA
CONCORDÂNCIA DE NÚMERO NOS PREDICATIVOS ADJETIVOS E PARTICÍPIOS PASSIVOS DO PORTUGUÊS FALADO EM MACEIÓ: UM ESTUDO VARIACIONISTA Solyany Soares Salgado (autora bolsista), Renata Lívia de Araújo Santos (co
Leia maisVARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC. Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná
VARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná lterezaf@hotmail.com Resumo: Este trabalho analisa a variação pronominal nós/a gente e tu/você na posição de
Leia maisO ensino de japonês no Brasil como língua de imigração
O ensino de japonês no Brasil como língua de imigração Elza Taeko Doi Instituto de Estudos da Linguagem Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) etdoi@iel.unicamp.br Abstract: This work shows the present
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 12. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013.
224 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VALORIZAÇÃO DO ALUNO: MINIMIZANDO O PRECONCEITO LINGUÍSTICO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Janaína Coutinho Rodrigues (UEMS) janainacoutinhorodrigues@yahoo.com.br
Leia maisVariação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA
Variação sociolinguistica e aquisição semântica: um estudo sobre o perfil lexical pelo teste ABFW numa amostra de crianças em Salvador-BA Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil; Linguagem; Sociedades.
Leia maisORALIDADE E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
ORALIDADE E ENSINO DE LÍNGUA MATERNA Ana Luzia Videira Parisotto (UNESP) Renata Portela Rinaldi (UNESP) Resumo O papel da escola é imprescindível para a formação de bons produtores de textos orais ou escritos.
Leia maisAula 2 A linguagem na sociedade
Aula 2 A linguagem na sociedade LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 3 (p. 51-74). Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com
Leia maisO TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC?
91 de 368 O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? Eliara Rodrigues Duarte * (Uesb) Valéria Viana Sousa ** (Uesb) RESUMO O presente
Leia maisAs línguas japonesa e portuguesa em duas comunidades nipo-brasileiras: a relação entre os domínios e as gerações
As línguas japonesa e portuguesa em duas comunidades nipo-brasileiras: a relação entre os domínios e as gerações Junko Ota, Luiz Maximiliano Santin Gardenal Centro de Estudos Japoneses da Faculdade de
Leia maisA ESCOLHA DO PRONOME POSSESSIVO DE TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA
A ESCOLHA DO PRONOME POSSESSIVO DE TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ESCRITA Salete VALER (Universidade Federal de Santa Catarina) ABSTRACT: This study aims to investigate the variation
Leia maisCOMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
COMO FALA O NORDESTINO: A VARIAÇÃO FÔNICA NOS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Jacyra Andrade MOTA 1 UFBA/CNPq RESUMO O Projeto Atlas Lingüístico do Brasil tem como objetivos a descrição e
Leia maisDO ANTIGO AO NOVO: DA MUDANÇA DA TEORIA LINGUÍSTICA À MUDANÇA DA LÍNGUA
471 de 663 DO ANTIGO AO NOVO: DA MUDANÇA DA TEORIA LINGUÍSTICA À MUDANÇA DA LÍNGUA Sivonei Ribeiro Rocha 146 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 147 (UESB) RESUMO Este trabalho compara o conceito de mudança
Leia maisDIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Raelma Danuza César Freire; Ma. Nadia Farias dos Santos (Orientadora) UEPB Univesidade Estadual da Paraíba
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisAnálise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês
Análise das vibrantes e líquidas laterais da língua portuguesa na fala de uma informante nativa do japonês Alessandra DUTRA 1, Cláudia SORDI-ICHIKAWA 2 1 Departamento de Letras Faculdade Paranaense FACCAR
Leia maisENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS
ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com RESUMO: Diante do fracasso educacional que estamos vivenciando
Leia maisSOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E O ENSINO EM SALA DE AULA
SOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E O ENSINO EM SALA DE AULA Laís de Almeida Silva (1); Maria de Fátima de Souza Aquino (1) UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB)/ lais_almeida_silva@hotmail.com; UNIVERSIDADE
Leia maisPesquisa sociolinguística: relativização em narrativas orais 1
Revista Crátilo, 8(1): 43-50, ago. 2015 Centro Universitário de Patos de Minas http://cratilo.unipam.edu.br Pesquisa sociolinguística: relativização em narrativas orais 1 Sociolinguistic research: relativization
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PRÁTICAS AVALIATIVAS DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RONDONÓPOLIS-MT Kelly Bomfim Alves de Oliveira - PPGEdu/UFMT/CUR Adelmo Carvalho da Silva - PPGEdu/UFMT
Leia maisUM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisA GÍRIA COMO LINGUAGEM ALTERNATIVA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM GIBIS
A GÍRIA COMO LINGUAGEM ALTERNATIVA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM GIBIS Rafaela Cabrera Araújo ¹ Elza Sabino da Silva Bueno² ¹ Graduanda de Letras Português/Inglês da UEMS
Leia maisTânia Cristina Soeiro Simões O uso das preposições locais no processo de aquisição formal da língua alemã como segunda língua
Tânia Cristina Soeiro Simões O uso das preposições locais no processo de aquisição formal da língua alemã como segunda língua Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO
A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das
Leia maisOS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso
Leia maisA QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS
141 de 368 A QUESTÃO FLUENTE VERSUS DISFLUENTE NO CONTEXTO DAS AFASIAS Rita de Cássia Silva-Tagliaferre * (Uesb) RESUMO Este estudo tem como objetivo apresentar algumas discussões sobre a noção de fluência/disfluência
Leia maisLINGUAGEM, INTERAÇÃO E PROCESSOS DE APRENDIZAGEM SABRINA ORTÁCIO SANTOS O BLOG NO JORNALISMO GAÚCHO UM ESTUDO SOBRE GÊNEROS E VOZES SOCIAIS
LINGUAGEM, INTERAÇÃO E PROCESSOS DE APRENDIZAGEM SABRINA ORTÁCIO SANTOS O BLOG NO JORNALISMO GAÚCHO UM ESTUDO SOBRE GÊNEROS E VOZES SOCIAIS PORTO ALEGRE 2012 LINGUAGEM, INTERAÇÃO E PROCESSOS DE APRENDIZAGEM
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Sociolinguística. Ensino. Língua Portuguesa. Educação de Jovens e Adultos. Gêneros Textuais
A SOCIOLINGUÍSTICA: SUAS PERSPECTIVAS E CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Janaína Coutinho Rodrigues (PGLETRAS/UEMS) 1 Adriana Lúcia de Escobar Chaves de
Leia maisWorkshops and games on linguistic variation
Oficinas e jogos de variação linguística Workshops and games on linguistic variation Monique Débora Alves de Oliveira, mestranda, FAPERJ/UFRJ/SME, mnqdbr@gmail.com. Resumo Este trabalho tem a preocupação
Leia maisASPECTOS LINGUÍSTICOS DA FALA ITAJUBENSE: O FENÔMENO DO ROTACISMO SOB UMA PERSPECITVA VARIACIONISTA RESUMO
(1) ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA FALA ITAJUBENSE: O FENÔMENO DO ROTACISMO SOB UMA PERSPECITVA VARIACIONISTA Cecília de Godoi Fonseca (1) ;Valter Pereira Romano (2) Aluna do 6º Período do curso de Letras do
Leia maisDesigualdades étnico/raciais e de gênero no romance brasileiro contemporâneo
Desigualdades étnico/raciais e de gênero no romance brasileiro contemporâneo Daniela Alves de Morais 1 Nara Andejara Gomes do Vale 2 Vanessa Pereira Cajá Alves 3 RESUMO: O presente trabalho procura mostrar
Leia maisESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS
ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS Fabiana Kelly de Souza (PG- FALE/UFMG) 1 Introdução As línguas se modificam de acordo com as necessidades
Leia maisBILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Página 63 de 315 BILINGUISMO E EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA Cinthia Malta dos Santos 22 (UESB) Consuelo Paiva de Godinho Costa 23 (UESB) RESUMO Este trabalho apresenta reflexões acerca da educação escolar
Leia maisENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS
ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br
Leia maisTRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO
TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO META Problematizar o trabalho com gêneros nas aulas de língua materna, diante do desafi o de apresentar aos alunos a variante padrão, conforme descrita
Leia maisREVISTA AVEPALAVRA WWW2.UNEMAT.BR/AVEPALAVRA
OS JARGÕES MILITARES Autora: Jane Josefa da Silva Camilo 1 Autora: Karine Pedroza 2 Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT RESUMO A cidade de Cáceres está situada ao oeste do Estado de Mato Grosso,
Leia maisCONCORDÂNCIA VERBAL COM O PRONOME DE SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR NA FALA DE MORADORES DE FLORIANÓPOLIS
Página117 CONCORDÂNCIA VERBAL COM O PRONOME DE SEGUNDA PESSOA DO SINGULAR NA FALA DE MORADORES DE FLORIANÓPOLIS Juliana Flores 1 Letícia Cortellete 2 RESUMO: Este artigo faz uma análise do fenômeno da
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisP R O G R A M A EMENTA:
CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
OS DIALETOS ITALIANOS NA ZONA RURAL DE ITARANA Sarah Loriato (UFES) sarahloriato@hotmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho é analisar a presença dos dialetos italianos, na zona rural do município de
Leia maisO EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB)
O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ Adir Casaro Nascimento (UCDB) Resumo O trabalho foi desenvolvido a partir de desdobramento
Leia mais