Comentários a Acordão do STJ Denunciação da Lide
|
|
- Mirela Vilarinho Veiga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral do Processo II Comentários a Acordão do STJ Denunciação da Lide Júlio Fernando Queiroz Machado (13/ ) Brasília, 13 de Outubro de
2 Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº RS (1998/ ) RELATOR : MINISTRO FERNANDO GONÇALVES RECORRENTE : SUL AMÉRICA TERRESTRES MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A ADVOGADO : FERNANDO NEVES DA SILVA E OUTROS RECORRIDO : COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL -PREVISUL ADVOGADO : LAURA AGRIFOGLIO VIANNA E OUTROS EMENTA CIVIL E PROCESSUAL. COLISÃO DE VEÍCULOS. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. DENUNCIAÇÃO DA LIDE FEITA PELO RÉU. ACEITAÇÃO. CONTESTAÇÃO DO PEDIDO PRINCIPAL. CONDENAÇÃO DIRETA DA DENUNCIADA (SEGURADORA) E SOLIDÁRIA COM O RÉU. POSSIBILIDADE. 1 - Se a seguradora comparece a Juízo aceitando a denunciação da lide feita pelo réu e contestando o pedido principal, assume ela a condição de litisconsorte passiva, formal e materialmente, podendo, em conseqüência, ser condenada, direta e solidariamente, com o réu. Precedentes do STJ. 2 - Recurso especial não conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, não conhecer do recurso. Os Ministros Aldir Passarinho Junior, Jorge Scartezzini, Barros Monteiro e Cesar Asfor Rocha votaram com o Ministro Relator. Brasília, 15 de junho de 2004 (data de julgamento). MINISTRO FERNANDO GONÇALVES, Relator (obs: por conter 19 páginas o inteiro teor do acordão foi aqui citado apenas a Ementa) 2
3 I-INTRODUÇÃO No dia 24 de Setembro de 1994, Marcelo Garcia Miranda dirigia seu veículo- carro- na cidade de Porto Alegre, quando veio a colidir contra o veículo- carrode Fernando Luiz Righi de Oliveira. Após a batida, houve desavença e a conduta de ambos os condutores foi de acusações recíprocas pela culpa do incidente. Fernando Luiz Righi de Oliveira, assegurado da Companhia de Seguros Previdência do Sul- PREVISUL- teve seu prejuízo ressarcido por sua seguradora; essa, no entanto, sentindo-se prejudicada e alegando ser Marcelo o causador do sinistro, ajuizou ação de reparação de danos contra o mesmo, pedindo que esse a ressarci- se o valor corrigido gasto no concerto do carro e também pagasse os custos e honorários advocatícios da presente lide. Marcelo Garcia Miranda por sua vez, em contestação, negou a responsabilidade pelo sinistro e fez denunciação da lide à sua seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A. O juiz monocrático decidiu pela condenação a ressarcimento e figurou a posição de litisconsórcio da seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A, nos termos do artigo 75, I, do CPC condenando-a solidária e diretamente. Houve apelação por parte de Marcelo Garcia Miranda e também por parte da seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Marcelo negou haver possibilidade de comprovação de sua culpa na batida, tese também sustentado pela sua seguradora ao rebater o pedido principal argumento, no entanto, afastado pelo Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul. A seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRE, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A alegou ainda a impossibilidade de figurar como litisconsorte, pois tal configuração iria de encontro aos termos do artigo 70, inciso III do Código de Processo Civil, ferindo dessa forma a norma referente a denunciação da lide. Inconformado com o julgamento do Tribunal do Rio Grande do Sul, a seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRE, MARÍTIMOS E ACIDENTES 3
4 COMPANHIA DE SEGUROS S/A interpôs recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça- STJ. O STJ negou provimento ao recurso. Passemos à análise jurídica do caso. II- ANÁLISE A denunciação da lide é um instituto processual que possui resguardo nos artigos 70 a 76 do Código de Processo Civil (CPC) e visa a celeridade e economia processual, diminuindo possíveis processos posteriores referentes a um mesmo caso. É, pois, uma intervenção de terceiro, sendo esse chamado a integrar o processo já que uma demanda lhe é exigida. A denunciação da lide é considerada uma demanda eventual- chamada também por alguns doutrinadores de incidente processual- pois somente será analisada se o denunciante for derrotado na demanda principal. Como bem relata Fredie Didier Jr: A primeira demanda é preliminar em relação à denunciação, pois se o denunciante for vitorioso na ação principal, a ação regressiva sequer será examinada; se o denunciante sucumbir, a ação de denunciação tanto poderá ser procedente como improcedente. É como se o denunciante formulasse este pedido: Se eu, afinal, acabar vencido, peço desde já que o denunciado seja condenado a pagar-me a indenização a que eu porventura tenha direito É o que afinal acontece no presente caso. Quando Marcelo Garcia Miranda é acusado de responsabilização pelo sinistro, ele denuncia à lide a seguradora com a qual possui contrato- SUL AMÉRICA TERRESTRE, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A- para que essa responda, nos termos do contrato, a parte que lhe aprouver. A partir daqui amplo debate doutrinário acerca da efetiva posição da seguradora é observado. A seguradora, apesar de ter contra si a clara redação do artigo 75, I do CPC, Art. 75. Feita a denunciação pelo réu: I- se o denunciado a aceitar e contestar o pedido, o processo prosseguirá entre o autor, de um lado, e de outro, como litisconsortes, o denunciante e o denunciado. não se vê como litisconsorte, mas apenas como instituição obrigada a indenizar quando figurada em ação regressiva (vale-se aqui do disposto no artigo 70, III do CPC), sendo assim não poderia ser executada solidária e diretamente. Vale-se ainda de amplo debate 4
5 realizado pelos doutrinadores acerca da equiparação da posição do litisdenunciado com a posição de litisconsorte. Com propriedade coloca a questão central do recurso especial interposto o relator: o cerne da controvérsia está em se saber se, de fato, o denunciado, ao aceitar a denunciação e contestar o pedido principal, assume a posição de litisconsorte passivo, podendo, em consequência, ser condenado direta e solidariamente com o réu. A lei, apesar de ser clara, é objeto de diferentes interpretações e de ampla discussão pela doutrina. São duas as posições acerca do litisconsórcio em se tratado de denunciação da lide: 1. Para uma parte da doutrina, por não haver relação material, em que figura o litisdenunciado como defensor de direito próprio, esse não poderia ser litisconsorte, mas seria em realidade apenas assistente- assistido. A defesa dessa doutrina seria a de que a redação do artigo 75, I do CPC foi uma disposição equivocado do código. Corrobora essa visão o doutrinador Adroaldo Furtado Fabrício como descrito no voto do relator: "A criticada equiparação do litisdenunciado ao litisconsorte, encontrável em disposições do Código, é fonte de equívocos. Na realidade, ele não se coliga com o denunciante para defender, em face do opositor deste, direito próprio, mesmo porque não há relação alguma de direito material que o justifique. No máximo, como ficou visto, sua relação com o denunciante será a de assistente-assistido, no que diz respeito à ação principal, única a cujo respeito seria pensável a hipótese de litisconsórcio: na ação dita secundária, veiculada pela denunciação, eles são antagonistas um do outro. Portanto, as referências legais a litisconsórcio entre denunciante e denunciado só se podem entender como equiparação para efeitos estritamente procedimentais. Litisconsórcio sem raízes no direito material é falso litisconsórcio, ou litisconsórcio por ficção. (Ap , publicada pela JB-37/229pág. 231). 2. Outra parte da doutrina, entende a aplicação efetiva do disposto no artigo 75, I do CPC em se tratando de responsabilidade civil. Assumindo assim o denunciado posição de litisconsorte com o denunciante. Posição defendida por Athos Gusmão Carneiro, no seu livro sobre "Intervenção de Terceiros": Nos casos de ação regressiva por responsabilidade civil, igualmente consideramos possível ao autor executar a sentença condenatória não só contra o réu denunciante como contra o denunciado, seu litisconsorte por força da lei processual, isso 5
6 naturalmente dentro dos limites da condenação na demanda regressiva. (Saraiva, 1989, págs. 88/9). "Em Ciclo de Estudos de Processo Civil (realizado em Curitiba, em agosto de 1983, pela OAB e pela Associação dos Magistrados do Paraná), resultou aprovada por unanimidade tese por nós apresentada, com a seguinte conclusão: 'A posição do denunciado pelo réu é, na ação principal, a de litisconsorte do denunciante, nos exatos termos do artigo 75, I, do CPC; em consequência, o autor, procedente a demanda principal, poderá executá-la também contra o denunciado, embora com atenção aos limites em que foi procedente a ação de direito regressivo e à natureza da relação de direito material'. (S. Exª, em rodapé, anotou, na nota de nº 74, pág. 88). É essa segunda posição considerada de mais feliz desenvolvimento e aplicação. Como relata Fredie Didier Jr. em seu livro Curso de Direito Processual Civil ao sintetizar que há cada vez mais uma tendência jurisprudencial de considerar o litisdenunciado como litisconsorte do denunciante, até para permitir a condenação direta do denunciado- principalmente nos casos em que o denunciado é uma empresa seguradora. É a posição defendida pelo STJ em seus julgados. Vejam-se as ementas: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. LITISDENUNCIAÇÃO. SEGURADORA. CONDENAÇÃO E EXECUÇÃO DIRETA E SOLIDÁRIA. POSSIBILIDADE. FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO DE SEGURO. SÚMULA 83/STJ. 1. Comparecendo a seguradora em juízo, aceitando a denunciação da lide feita pelo réu e contestando o pedido principal, assume a condição de litisconsorte passiva. 2. Possibilidade de ser condenada e executada, direta e solidariamente, com o réu. 3. Por se tratar de responsabilidade solidária, a sentença condenatória pode ser executada contra qualquer um dos litisconsortes. 4. Concreção do princípio da função social do contrato de seguro, ampliando o âmbito de eficácia da relação contratual. 5. Precedentes específicos da Terceira e da Quarta Turma do STJ. 6. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 05/10/2010, DJe 19/10/2010) CIVIL E PROCESSUAL. COLISÃO DE VEÍCULOS. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. DENUNCIAÇÃO DA LIDE FEITA PELO RÉU. ACEITAÇÃO. CONTESTAÇÃO DO PEDIDO PRINCIPAL. CONDENAÇÃO DIRETA DA DENUNCIADA (SEGURADORA) E SOLIDÁRIA COM O RÉU. POSSIBILIDADE. QUANTUM INDENIZATÓRIO. RAZOABILIDADE. DESPESAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA EM PARTE MÍNIMA DO PEDIDO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 6
7 I. Reconhecido o dever de a seguradora denunciada honrar a cobertura do sinistro, é permitido ao Julgador proferir decisão condenatória diretamente contra ela, porém não exclusivamente, mas solidariamente com o réu principal, causador do sinistro. Precedentes do STJ. II. Admite o STJ a redução do quantum indenizatório, quando se mostrar desarrazoado, o que não sucede na espécie. Precedentes. III. Mínima a sucumbência do recorrido, razão de se carrear a totalidade dos encargos correspondentes ao recorrente. IV. Recurso especial conhecido em parte e parcialmente provido. (REsp /RN, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 28/04/2009, DJe 22/06/2009) Observa-se até mesmo o ajuizamento de ações diretas- consideradas procedentes e legais pelo STJ- contra seguradoras para que estas reparem diretamente e solidariamente, antes mesmo da denunciação da lide pelo réu,o dano do seu assegurado. Veja-se a ementa: RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MATERIAL. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. AÇÃO INDENIZATÓRIA AJUIZADA POR TERCEIRO CONTRA O SEGURADO E A SEGURADORA. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. POSSIBILIDADE. OBSERVÂNCIA DOS LIMITES CONTRATADOS NA APÓLICE. RECURSO PROVIDO. 1. A controvérsia dos autos cinge-se à possibilidade de o terceiro prejudicado no acidente automobilístico promover a ação convocando à lide, em litisconsórcio passivo, o segurado e a seguradora, no seguro de responsabilidade civil facultativo. 2. Desde que os promovidos não tragam aos autos fatos que demonstrem a inexistência ou invalidade do cogitado contrato de seguro de responsabilidade civil por acidentes de veículos, limitando-se a contestar sobretudo o mérito da pretensão autoral, mostra-se viável a preservação do litisconsórcio passivo, entre segurado e seguradora. Isso, porque esse litisconsórcio terá, então, prevalentes aqueles mesmos contornos que teria caso formado, em ação movida só contra o segurado apontado causador do acidente, por denunciação feita pelo réu, em decorrência da aplicação das regras dos arts. 70, 71, 72, 75 e 76 do Código de Processo Civil - CPC. 3. Se o réu segurado convocado para a ação iria mesmo denunciar a lide à seguradora, nenhum prejuízo haverá para esta pelo fato de ter sido convocada a juízo, como promovida, a requerimento do terceiro autor da ação. Em ambos os casos haverá de defender-se em litisconsórcio passivo com o réu, respondendo solidariamente com este pela reparação do dano decorrente do acidente, até os limites dos valores segurados contratados. 4. Recurso especial provido. (REsp /RJ, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 09/04/2013, DJe 18/04/2013) 7
8 III-CONCLUSÃO Conforme bem relatam os ensinamentos de Fredie Didier Jr. e de Elpídio Donizetti Nunes, a aplicação do instituto da denunciação da Lide tem como finalidade a celeridade e a economia processual. Diante disso, não se pode negar a efetiva aplicação do artigo 75, Inciso I do Código de Processo Civil. Ao figurar a seguradora como litisconsorte de seu assegurado, não se está fazendo mais do que se buscar a celeridade processual e a economia dos atos do processo, pois tem a seguradora obrigação a reparação os dano causados por seu assegurado, sendo que esta reparação será feita nos limites contratuais firmados. Acompanho, dessa forma, a doutrina mais aceita; contemplada pelo Superior Tribunal de Justiça e seguida pelo relator do processo bem como por todos os Ministros. IV- BIBLIOGRAFIA DIDIER Jr. Fredie. Direito Processual Civil: Teoria Geral do Processo de conhecimento. Salvador: Editora JusPODIVM, NUNES, Elpídio Donizetti. Curso Didático de Processual Civil. 10 Edição. Belo Horizonte: Editora Lumen Juris,
Seguro de automóveis facultativo: novas Súmulas 529 e 537 do STJ. Por Alice Saldanha Villar (*)
Seguro de automóveis facultativo: novas Súmulas 529 e 537 do STJ Por Alice Saldanha Villar (*) O seguro de automóveis no Brasil pode ser dividido em dois grupos, a saber: o seguro obrigatório (DPVAT Danos
Leia maisHipóteses em que é possível a condenação do denunciado à lide, seja considerando-o como litisconsorte ou assistente simples.
Condenação direta do denunciado à lide na intervenção de terceiros Por Samara Araujo (*) Hipóteses em que é possível a condenação do denunciado à lide, seja considerando-o como litisconsorte ou assistente
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MASSAMI UYEDA AGRAVANTE : ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ECAD EMENTA PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL AGRAVO DE INSTRUMENTO RECURSO ESPECIAL DIREITOS AUTORAIS COBRANÇA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MORAIS. REDUÇÃO DO QUANTUM. VALOR RAZOÁVEL (R$ 17.500,00). REEXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA
Leia maisCAPÍTULO II DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE. Art É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes:
CAPÍTULO II DA DENUNCIAÇÃO DA LIDE Art. 125. É admissível a denunciação da lide, promovida por qualquer das partes: I - ao alienante imediato, no processo relativo à coisa cujo domínio foi transferido
Leia maisRECURSO ESPECIAL Nº MG (2013/ )
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.512 - MG (2013/0392820-1) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : EDNA REGINA GUIMARAES : MARDEN DRUMOND VIANA E OUTRO(S) : UNIMED PARÁ DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI AGRAVANTE : BANCO SANTANDER BRASIL S/A AGRAVADO : JOSINA LEONEL DE SOUZA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. ANTECIPAÇÃO DA REMUNERAÇÃO
Leia maisQUARTA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 23079/ CLASSE II COMARCA CAPITAL
APELANTE: APELADAS: SUL AMÉRICA TERRESTRES MARÍTIMOS E ACIDENTES CIA. DE SEGUROS ALTINA PEREIRA DA SILVA E TRANSPORTES NOVA ERA LTDA. Número do Protocolo: 23079/2004 Data de Julgamento: 14-3-2005 EMENTA
Leia maisAULA 14. Espécies de Intervenção de terceiro no novo CPC. d) Incidente de desconsideração da personalidade jurídica
Turma e Ano: Master A (2015) 11/05/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 14 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 14 CONTEÚDO DA AULA: denunciação da lide a) Assistência
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 687.239 - RJ (2004/0084577-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : AMIR VIEIRA SOBRINHO FELIPPE ZERAIK E OUTROS : ANDRÉ SCHMIDT DE BRITO TANCREDO ROCHA JUNIOR EMENTA Direito
Leia maisReis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº , DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.401.899-0, DA 9ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL SCHOENSTATT. APELADO: LUIZ ADRIANO DE VEIGA BOABAID. RELATOR:
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO Nº 2006.3360-3, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CURIÚVA RECORRENTE...: VERA CRUZ SEGURADORA S/A RECORRIDO...: ANTONIO MARCOS MASTELARO RELATOR...: J. S. FAGUNDES CUNHA RECURSO
Leia maisIntervenção de Terceiros:
Intervenção de Terceiros: Denunciação da Lide, Princípios processuais, Servidor Público, Ação de Regresso, Responsabilidade Civil, Nulidade do Processo. Teoria Geral do Processo 2 Professor : Vallisney
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.349.968 - DF (2012/0220113-0) RELATOR EMBARGANTE ADVOGADA EMBARGADO ADVOGADOS : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MARCELO ALVES CONCEIÇÃO : MARIA CRISTINA DA COSTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA S : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL HOMOAFETIVA. HARMONIA ENTRE O ACÓRDÃO RECORRIDO E A JURISPRUDÊNCIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.586.576 - SE (2016/0045415-1) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : INTERGRIFFE'S NORDESTE INDUSTRIA DE CONFECÇÕES LTDA :
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000065814 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1067730-46.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante AIG SEGUROS BRASIL S/A, é apelada KLM - COMPANHIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR S : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPUGNAÇÃO DO VALOR DA CAUSA. CONTEÚDO ECONÔMICO DA DEMANDA. REVISÃO PARCIAL DO CONTRATO.
Leia maisMaurício Tini Garcia RELATOR
fls. 170 Registro: 2018.0000058972 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1032086-71.2017.8.26.0564, da Comarca de Bernardo do Campo, em que é recorrente X, são recorridos
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Juizes MONICA SENISE FERREIRA DE CAMARGO (Presidente) e ANTONIO AUGUSTO GALVÃO DE FRANÇA.
fls. 213 Registro: 2018.0000097449 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente UBER DO BRASIL TECNOLOGIA LTDA, é recorrido XXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. DANO MORAL. ROUBO EM ESTACIONAMENTO DE SHOPPING CENTER. RESPONSABILIDADE CIVIL. SÚMULA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : RAFAEL DE OLIVEIRA RODRIGUES E OUTRO(S) RECORRIDO : MAKRO ATACADISTA S/A ADVOGADOS : SERGIO FARINA FILHO EMENTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 827.374 - MG (2006/0217561-0) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : AMERICAN AIRLINES INC : ANTONIO CARLOS DANTAS RIBEIRO - DF007064
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.358.093 - SC (2012/0262241-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : SB INFORMÁTICA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DÉCIMA QUINTA CÂMARA DE DIREITO PÚBLICO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000091680 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0500414-56.2012.8.26.0248, da Comarca de Indaiatuba, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA, é
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.265.509 - SP (2011/0142138-0) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : COIFE ODONTO PLANOS ODONTOLÓGICOS LTDA ADVOGADO : FILIPO HENRIQUE ZAMPA E OUTRO(S) RECORRIDO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS DE DEVEDOR. CUSTAS. COMPLEMENTAÇÃO. INTIMAÇÃO DA PARTE. INTIMAÇÃO DO. DESNECESSIDADE. ARTIGO 257 DO CPC. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. Não recolhidas as
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl nos EDcl no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 899.015 - DF (2007/0119858-0) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO EMBARGANTE : BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS : ANA DIVA TELES RAMOS EHRICH E OUTRO(S) LUIZ ANTONIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 486.092 - DF (2014/0054096-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : DISTRITO FEDERAL PROCURADOR : DEIRDRE DE AQUINO NEIVA CRUZ E OUTRO(S) AGRAVADO : CONDOMÍNIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 553.444 - PA (2014/0181950-1) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : RIO GRANDE PARTICIPAÇÕES E
Leia maisO PAPEL DO LITISCONSÓRCIO EM UM PROCESSO
O PAPEL DO LITISCONSÓRCIO EM UM PROCESSO Alcio MANNRICH JUNIOR 1 Elvis Santos da ROCHA Ariane Fernandes de OLIVEIRA Resumo: Este trabalho apresenta os elementos que constituem o papel do Litisconsórcio
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N 592030 - DF (2014/0238133-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : WS PROMOÇÕES S/C LTDA : JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS
Leia maisSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RECURSO ESPECIAL Nº RJ (2003/ ) RELATOR : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RECURSO ESPECIAL Nº 621.962 - RJ (2003/0218433-0) RELATOR : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA RECORRENTE : ELAINE DO ESPÍRITO SANTO MARQUES ADVOGADO : CARLOS ALBERTO DE SOUZA E OUTRO
Leia maisDenunciação da lide em ação indenizatória por danos materiais e morais
Universidade de Brasília FD Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Processo II Docente: Vallisney de Souza Oliveira Turma: B Discentes: Bruna da Costa Rodrigues mat. 12/0008301 Jéssica Narzira
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SÁ DUARTE (Presidente sem voto), MARIO A. SILVEIRA E SÁ MOREIRA DE OLIVEIRA.
fls. 2 ACÓRDÃO Registro: 2018.0000720160 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0007490-51.2013.8.26.0541, da Comarca de Santa Fé do Sul, em que é apelante WELLINGTON RIBEIRO DE BRITTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 874.287 - DF (2007/0060270-9) RELATOR : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO EMBARGANTE : BANCO DO BRASIL S/A EMBARGADO : CID VIEIRA DE CASTRO E OUTROS EMENTA EMBARGOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : AGAMENON CORDEIRO DE CARVALHO ADVOGADO : MÁRCIO VIEIRA DA CONCEIÇÃO E OUTRO(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ PROCURADORES : DÉBORA DE ARAÚJO HAMAD E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.611 - PB (2014/0030468-1) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO GURGEL DE FARIA : ESTADO DA PARAÍBA : GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO(S) - PB010631
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO. INCIDÊNCIA. 1. O ICMS incide sobre a importação de bens por pessoas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.309.500 - RS (2012/0052859-5) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SEGURO DPVAT. PRESCRIÇÃO. TRIENAL.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO ARI PARGENDLER : CAMPOS E ENDRESS LTDA - MICROEMPRESA E OUTROS : ALEXANDRE ROEHRS PORTINHO E OUTRO(S) : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.211.327 - RJ (2009/0185490-9) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR: Cuida-se de agravo interno interposto contra decisão lavrada nos seguintes termos
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.104.392 - MG (2008/0255449-3) RECORRENTE RECORRIDO : COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE E CIDADES PÓLO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.183.496 - DF (2010/0040755-1) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : ANA DIVA TELES RAMOS EHRICH ENEIDA DE VARGAS E BERNARDES MAGDA MONTENEGRO SUELI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000658746 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1095575-53.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ELBRUS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, é apelado
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : TIAGO PAULO DOS SANTOS : FABIO QUINTILHANO GOMES - SP303338 : MUNICIPIO DE MAUA : JILLYEN KUSANO E OUTRO(S) - SP246297 EMENTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.512 - MG (2013/0392820-1) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : EDNA REGINA GUIMARAES : MARDEN DRUMOND VIANA E OUTRO(S) : UNIMED PARÁ DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.883 - PR (2013/0357975-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : APARECIDO PORCINELLI ADVOGADO : MARCUS VINICÍUS DE ANDRADE E OUTRO(S) RECORRIDO : BANCO DO BRASIL S/A
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.670.232 - SP (2017/0108717-5) RELATORA RECORRENTE RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO INTERES. : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : ENCALSO CONSTRUÇÕES LTDA : S A PAULISTA
Leia maisPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão : 8ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO CÍVEL N. Processo : 20160810073028APC (0007094-47.2016.8.07.0008) Apelante(s) :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 141 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000275030 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2028270-10.2017.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante RED - FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.456.632 - MG (2014/0127080-6) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI ADVOGADO : FABRÍCIO MADUREIRA GONÇALVES E OUTRO(S) - MG080890 EMENTA DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO RESCISÓRIA. EMBARGOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JORGE MUSSI : J J DA F : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EMENTA REGIMENTAL. AGRAVO EM RECURSO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.459.072 - SP (2014/0130356-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : USINA GOIANESIA S/A AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.467.458 - SP (2014/0157622-2) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO OG FERNANDES : MAKRO ATACADISTA S/A : MARIANA MONTE ALEGRE DE PAIVA E OUTRO(S) SERGIO
Leia maisDIREITO CIVIL. COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). INADIMPLÊNCIA. IRRELEVÂNCIA.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 6ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0731603-85.2017.8.07.0001 APELANTE(S) SEGURADORA LIDER DOS CONSORCIOS DO SEGURO
Leia maisApelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior
Apelação Cível n. 2010.078282-8, de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRESCRIÇÃO.
Leia maisApelante: Otacília Lourenço Rodrigues da Silva
Julgamento: 20/01/2009 Órgao Julgador: 2ª Câmara Cível Classe: Apelação Cível Apelação Cível n 2008.010053-1 - Natal/16ª Vara Cível Apelante: Otacília Lourenço Rodrigues da Silva 1 / 86 Advogada: Maxelli
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2017.0000933314 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2041633-64.2017.8.26.0000, da Comarca de, em que é agravante AMERICAN AIRLINES INC, são agravados
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.424.926 - CE (2013/0367891-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE AGRAVADO : EMAPE INTEGRAÇÃO AVÍCOLA INDÚSTRIA E
Leia maisNúmero:
Tribunal de Justiça de Pernambuco PJe - Processo Judicial Eletrônico 16/07/2018 Número: 0003622-50.2018.8.17.8201 Classe: RECURSO INOMINADO Órgão julgador colegiado: Sexta Turma Recursal Órgão julgador:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 370.012 - SC (2013/0228913-8) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVENTIAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.558.185 - RJ (2015/0250646-0) RELATORA ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADOS : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : RUBENS CAVALINI : JOSE LIBORIO DO MONTE ARRAES : LUCIA MASCARENHAS CALMON DE OLIVEIRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.289.998 - AL (2011/0171785-0) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : UNIMED PALMEIRA DOS ÍNDIOS - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO : JOSÉ ESPEDITO ALVES E OUTRO(S)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº
Registro: 2017.0000291679 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1007411-64.2013.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA DO MUNICIPIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.394.408 - SP (2013/0232663-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : VIVO S/A ADVOGADOS : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO MARIA FERNANDA DE AZEVEDO COSTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.600.978 - SP (2016/0117455-6) RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : JOSÉ ZACARIAS ROSA : MARA DE OLIVEIRA BRANT E OUTRO(S) - SP260525
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA. SÚMULA N. 182/STJ. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. É inviável o agravo previsto no
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 49.516 - SC (2005/0072581-0) RELATOR : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA AUTOR : VALDECIR JOÃO DE OLIVEIRA ADVOGADO : PAULO CÉSAR SAATKAMP E OUTRO RÉU : SADIA S/A SUSCITANTE : JUÍZO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000306305 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2120447-61.2015.8.26.0000, da Comarca de Ibiúna, em que é agravante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES ADVOGADA : LUZIA HELENA CARNEIRO VIEIRA DA ROSA E OUTRO(S) - SC002665 EMENTA FÉRIAS INDIVIDUAIS DOS MAGISTRADOS. PRETENSÃO DE QUE O GOZO DE FÉRIAS DOS JUÍZES SUBSTITUTOS
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 12 Prof(a). Bethania Senra - Na segunda fase, as despesas serão sempre rateadas, salvo aquelas provocadas por impugnações e recursos, que seguirão
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.198.479 - PR (2010/0114090-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA DIREITO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. DÉBITOS CONDOMINIAIS. CONDENAÇÃO JUDICIAL. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.584.529 - CE (2016/0029957-6) RELATOR : MINISTRO MOURA RIBEIRO RECORRENTE : CARTÓRIO JOÃO MACHADO 7º OFICIO DE PROTESTO DE TITULOS ADVOGADO : ALEXANDRE ONOFRE MACHADO E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 363.280 - RS (2013/0204806-2) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : MARCELO GLASHERSTER E OUTRO(S) MARIA LUCILIA GOMES E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO
Leia maisRelação Jurídica de Consumo
AULA INTRODUTÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 1. Apresentação do curso de pós-graduação em Direito
Leia maisA C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.002.22085 AGRAVANTE: CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SÃO GONÇALO AGRAVADO: CONSERV PEÇAS E SERVIÇOS LTDA ME RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 236.545 - MG (2012/0204628-8) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) AGRAVADO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.801.946 - RS (2019/0064153-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDO : CAMILA RODRIGUES CARVALHO EMENTA TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.631.874 - SP (2014/0126765-3) RELATORA RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : PRÓ EDUCAÇÃO GUARULHENSE LTDA : EDUARDO DE FREITAS ALVARENGA - SP122941
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº RECUSA DE LIGAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. FUNDADA NA ALEGAÇÃO DE LOTEAMENTO IRREGULAR. IMPOSSIBILIDADE.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 202665-96.2013.8.09.0139 (201392026652) COMARCA DE RUBIATABA APELANTE : CELG DISTRIBUIÇÃO S/A CELG D APELADA : ALZIRA INÁCIA DOS SANTOS E OUTRO (S) RELATOR : DES. LUIZ EDUARDO DE SOUSA
Leia mais11/09/2017 PRIMEIRA TURMA : MIN. ALEXANDRE DE MORAES PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 11/09/2017 PRIMEIRA TURMA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :RODRIGO DE OLIVEIRA E FRANÇA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. Gabinete do Desembargador Orloff Neves Rocha PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO REGIMENTAL NA APELAÇÃO CÍVEL N 474552-19.2011.8.09.0175 (201194745520) COMARCA :GOIÂNIA AGRAVANTE :LUCIANO PEREIRA DA SILVA AGRAVADO :ESTADO DE GOIÁS RELATOR :Desembargador
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 953.653 RIO DE RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :MINISTERIO PUBLICO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO JOEL ILAN PACIORNIK : : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO EMENTA PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.158.805 - SC (2009/0032560-5) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA EMENTA PROCESSUAL CIVIL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 345.376 - RO (2013/0135445-2) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : VIVO S/A : FABIANO DE CASTRO ROBALINHO CAVALCANTI SERGIO BERMUDES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000825061 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0008558-41.2011.8.26.0659, da Comarca de Vinhedo, em que é apelante NATHALIA BOMBONATTI SEGATTO, é apelado DARIO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores JOSÉ REYNALDO (Presidente sem voto), ROBERTO MAC CRACKEN E ARALDO TELLES.
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000177170 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0124424-10.2006.8.26.0001, da Comarca de São Paulo, em que é apelante NAILDA RIGO DA SILVA sendo apelado CLEONIR
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 176810-82.2011.8.09.0011(201191768104) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: SEGURO DPVAT S/A ANASTACIO GERMANO DE OLIVEIRA E OUTROS SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO RELATOR:
Leia mais