Comentários a Acordão do STJ Denunciação da Lide

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1 Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral do Processo II Comentários a Acordão do STJ Denunciação da Lide Júlio Fernando Queiroz Machado (13/ ) Brasília, 13 de Outubro de

2 Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº RS (1998/ ) RELATOR : MINISTRO FERNANDO GONÇALVES RECORRENTE : SUL AMÉRICA TERRESTRES MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A ADVOGADO : FERNANDO NEVES DA SILVA E OUTROS RECORRIDO : COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL -PREVISUL ADVOGADO : LAURA AGRIFOGLIO VIANNA E OUTROS EMENTA CIVIL E PROCESSUAL. COLISÃO DE VEÍCULOS. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. DENUNCIAÇÃO DA LIDE FEITA PELO RÉU. ACEITAÇÃO. CONTESTAÇÃO DO PEDIDO PRINCIPAL. CONDENAÇÃO DIRETA DA DENUNCIADA (SEGURADORA) E SOLIDÁRIA COM O RÉU. POSSIBILIDADE. 1 - Se a seguradora comparece a Juízo aceitando a denunciação da lide feita pelo réu e contestando o pedido principal, assume ela a condição de litisconsorte passiva, formal e materialmente, podendo, em conseqüência, ser condenada, direta e solidariamente, com o réu. Precedentes do STJ. 2 - Recurso especial não conhecido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas a seguir, por unanimidade, não conhecer do recurso. Os Ministros Aldir Passarinho Junior, Jorge Scartezzini, Barros Monteiro e Cesar Asfor Rocha votaram com o Ministro Relator. Brasília, 15 de junho de 2004 (data de julgamento). MINISTRO FERNANDO GONÇALVES, Relator (obs: por conter 19 páginas o inteiro teor do acordão foi aqui citado apenas a Ementa) 2

3 I-INTRODUÇÃO No dia 24 de Setembro de 1994, Marcelo Garcia Miranda dirigia seu veículo- carro- na cidade de Porto Alegre, quando veio a colidir contra o veículo- carrode Fernando Luiz Righi de Oliveira. Após a batida, houve desavença e a conduta de ambos os condutores foi de acusações recíprocas pela culpa do incidente. Fernando Luiz Righi de Oliveira, assegurado da Companhia de Seguros Previdência do Sul- PREVISUL- teve seu prejuízo ressarcido por sua seguradora; essa, no entanto, sentindo-se prejudicada e alegando ser Marcelo o causador do sinistro, ajuizou ação de reparação de danos contra o mesmo, pedindo que esse a ressarci- se o valor corrigido gasto no concerto do carro e também pagasse os custos e honorários advocatícios da presente lide. Marcelo Garcia Miranda por sua vez, em contestação, negou a responsabilidade pelo sinistro e fez denunciação da lide à sua seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A. O juiz monocrático decidiu pela condenação a ressarcimento e figurou a posição de litisconsórcio da seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A, nos termos do artigo 75, I, do CPC condenando-a solidária e diretamente. Houve apelação por parte de Marcelo Garcia Miranda e também por parte da seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRES, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Marcelo negou haver possibilidade de comprovação de sua culpa na batida, tese também sustentado pela sua seguradora ao rebater o pedido principal argumento, no entanto, afastado pelo Tribunal do Estado do Rio Grande do Sul. A seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRE, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A alegou ainda a impossibilidade de figurar como litisconsorte, pois tal configuração iria de encontro aos termos do artigo 70, inciso III do Código de Processo Civil, ferindo dessa forma a norma referente a denunciação da lide. Inconformado com o julgamento do Tribunal do Rio Grande do Sul, a seguradora SUL AMÉRICA TERRESTRE, MARÍTIMOS E ACIDENTES 3

4 COMPANHIA DE SEGUROS S/A interpôs recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça- STJ. O STJ negou provimento ao recurso. Passemos à análise jurídica do caso. II- ANÁLISE A denunciação da lide é um instituto processual que possui resguardo nos artigos 70 a 76 do Código de Processo Civil (CPC) e visa a celeridade e economia processual, diminuindo possíveis processos posteriores referentes a um mesmo caso. É, pois, uma intervenção de terceiro, sendo esse chamado a integrar o processo já que uma demanda lhe é exigida. A denunciação da lide é considerada uma demanda eventual- chamada também por alguns doutrinadores de incidente processual- pois somente será analisada se o denunciante for derrotado na demanda principal. Como bem relata Fredie Didier Jr: A primeira demanda é preliminar em relação à denunciação, pois se o denunciante for vitorioso na ação principal, a ação regressiva sequer será examinada; se o denunciante sucumbir, a ação de denunciação tanto poderá ser procedente como improcedente. É como se o denunciante formulasse este pedido: Se eu, afinal, acabar vencido, peço desde já que o denunciado seja condenado a pagar-me a indenização a que eu porventura tenha direito É o que afinal acontece no presente caso. Quando Marcelo Garcia Miranda é acusado de responsabilização pelo sinistro, ele denuncia à lide a seguradora com a qual possui contrato- SUL AMÉRICA TERRESTRE, MARÍTIMOS E ACIDENTES COMPANHIA DE SEGUROS S/A- para que essa responda, nos termos do contrato, a parte que lhe aprouver. A partir daqui amplo debate doutrinário acerca da efetiva posição da seguradora é observado. A seguradora, apesar de ter contra si a clara redação do artigo 75, I do CPC, Art. 75. Feita a denunciação pelo réu: I- se o denunciado a aceitar e contestar o pedido, o processo prosseguirá entre o autor, de um lado, e de outro, como litisconsortes, o denunciante e o denunciado. não se vê como litisconsorte, mas apenas como instituição obrigada a indenizar quando figurada em ação regressiva (vale-se aqui do disposto no artigo 70, III do CPC), sendo assim não poderia ser executada solidária e diretamente. Vale-se ainda de amplo debate 4

5 realizado pelos doutrinadores acerca da equiparação da posição do litisdenunciado com a posição de litisconsorte. Com propriedade coloca a questão central do recurso especial interposto o relator: o cerne da controvérsia está em se saber se, de fato, o denunciado, ao aceitar a denunciação e contestar o pedido principal, assume a posição de litisconsorte passivo, podendo, em consequência, ser condenado direta e solidariamente com o réu. A lei, apesar de ser clara, é objeto de diferentes interpretações e de ampla discussão pela doutrina. São duas as posições acerca do litisconsórcio em se tratado de denunciação da lide: 1. Para uma parte da doutrina, por não haver relação material, em que figura o litisdenunciado como defensor de direito próprio, esse não poderia ser litisconsorte, mas seria em realidade apenas assistente- assistido. A defesa dessa doutrina seria a de que a redação do artigo 75, I do CPC foi uma disposição equivocado do código. Corrobora essa visão o doutrinador Adroaldo Furtado Fabrício como descrito no voto do relator: "A criticada equiparação do litisdenunciado ao litisconsorte, encontrável em disposições do Código, é fonte de equívocos. Na realidade, ele não se coliga com o denunciante para defender, em face do opositor deste, direito próprio, mesmo porque não há relação alguma de direito material que o justifique. No máximo, como ficou visto, sua relação com o denunciante será a de assistente-assistido, no que diz respeito à ação principal, única a cujo respeito seria pensável a hipótese de litisconsórcio: na ação dita secundária, veiculada pela denunciação, eles são antagonistas um do outro. Portanto, as referências legais a litisconsórcio entre denunciante e denunciado só se podem entender como equiparação para efeitos estritamente procedimentais. Litisconsórcio sem raízes no direito material é falso litisconsórcio, ou litisconsórcio por ficção. (Ap , publicada pela JB-37/229pág. 231). 2. Outra parte da doutrina, entende a aplicação efetiva do disposto no artigo 75, I do CPC em se tratando de responsabilidade civil. Assumindo assim o denunciado posição de litisconsorte com o denunciante. Posição defendida por Athos Gusmão Carneiro, no seu livro sobre "Intervenção de Terceiros": Nos casos de ação regressiva por responsabilidade civil, igualmente consideramos possível ao autor executar a sentença condenatória não só contra o réu denunciante como contra o denunciado, seu litisconsorte por força da lei processual, isso 5

6 naturalmente dentro dos limites da condenação na demanda regressiva. (Saraiva, 1989, págs. 88/9). "Em Ciclo de Estudos de Processo Civil (realizado em Curitiba, em agosto de 1983, pela OAB e pela Associação dos Magistrados do Paraná), resultou aprovada por unanimidade tese por nós apresentada, com a seguinte conclusão: 'A posição do denunciado pelo réu é, na ação principal, a de litisconsorte do denunciante, nos exatos termos do artigo 75, I, do CPC; em consequência, o autor, procedente a demanda principal, poderá executá-la também contra o denunciado, embora com atenção aos limites em que foi procedente a ação de direito regressivo e à natureza da relação de direito material'. (S. Exª, em rodapé, anotou, na nota de nº 74, pág. 88). É essa segunda posição considerada de mais feliz desenvolvimento e aplicação. Como relata Fredie Didier Jr. em seu livro Curso de Direito Processual Civil ao sintetizar que há cada vez mais uma tendência jurisprudencial de considerar o litisdenunciado como litisconsorte do denunciante, até para permitir a condenação direta do denunciado- principalmente nos casos em que o denunciado é uma empresa seguradora. É a posição defendida pelo STJ em seus julgados. Vejam-se as ementas: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. LITISDENUNCIAÇÃO. SEGURADORA. CONDENAÇÃO E EXECUÇÃO DIRETA E SOLIDÁRIA. POSSIBILIDADE. FUNÇÃO SOCIAL DO CONTRATO DE SEGURO. SÚMULA 83/STJ. 1. Comparecendo a seguradora em juízo, aceitando a denunciação da lide feita pelo réu e contestando o pedido principal, assume a condição de litisconsorte passiva. 2. Possibilidade de ser condenada e executada, direta e solidariamente, com o réu. 3. Por se tratar de responsabilidade solidária, a sentença condenatória pode ser executada contra qualquer um dos litisconsortes. 4. Concreção do princípio da função social do contrato de seguro, ampliando o âmbito de eficácia da relação contratual. 5. Precedentes específicos da Terceira e da Quarta Turma do STJ. 6. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 05/10/2010, DJe 19/10/2010) CIVIL E PROCESSUAL. COLISÃO DE VEÍCULOS. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. DENUNCIAÇÃO DA LIDE FEITA PELO RÉU. ACEITAÇÃO. CONTESTAÇÃO DO PEDIDO PRINCIPAL. CONDENAÇÃO DIRETA DA DENUNCIADA (SEGURADORA) E SOLIDÁRIA COM O RÉU. POSSIBILIDADE. QUANTUM INDENIZATÓRIO. RAZOABILIDADE. DESPESAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA EM PARTE MÍNIMA DO PEDIDO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 6

7 I. Reconhecido o dever de a seguradora denunciada honrar a cobertura do sinistro, é permitido ao Julgador proferir decisão condenatória diretamente contra ela, porém não exclusivamente, mas solidariamente com o réu principal, causador do sinistro. Precedentes do STJ. II. Admite o STJ a redução do quantum indenizatório, quando se mostrar desarrazoado, o que não sucede na espécie. Precedentes. III. Mínima a sucumbência do recorrido, razão de se carrear a totalidade dos encargos correspondentes ao recorrente. IV. Recurso especial conhecido em parte e parcialmente provido. (REsp /RN, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 28/04/2009, DJe 22/06/2009) Observa-se até mesmo o ajuizamento de ações diretas- consideradas procedentes e legais pelo STJ- contra seguradoras para que estas reparem diretamente e solidariamente, antes mesmo da denunciação da lide pelo réu,o dano do seu assegurado. Veja-se a ementa: RECURSO ESPECIAL. CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MATERIAL. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. AÇÃO INDENIZATÓRIA AJUIZADA POR TERCEIRO CONTRA O SEGURADO E A SEGURADORA. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. POSSIBILIDADE. OBSERVÂNCIA DOS LIMITES CONTRATADOS NA APÓLICE. RECURSO PROVIDO. 1. A controvérsia dos autos cinge-se à possibilidade de o terceiro prejudicado no acidente automobilístico promover a ação convocando à lide, em litisconsórcio passivo, o segurado e a seguradora, no seguro de responsabilidade civil facultativo. 2. Desde que os promovidos não tragam aos autos fatos que demonstrem a inexistência ou invalidade do cogitado contrato de seguro de responsabilidade civil por acidentes de veículos, limitando-se a contestar sobretudo o mérito da pretensão autoral, mostra-se viável a preservação do litisconsórcio passivo, entre segurado e seguradora. Isso, porque esse litisconsórcio terá, então, prevalentes aqueles mesmos contornos que teria caso formado, em ação movida só contra o segurado apontado causador do acidente, por denunciação feita pelo réu, em decorrência da aplicação das regras dos arts. 70, 71, 72, 75 e 76 do Código de Processo Civil - CPC. 3. Se o réu segurado convocado para a ação iria mesmo denunciar a lide à seguradora, nenhum prejuízo haverá para esta pelo fato de ter sido convocada a juízo, como promovida, a requerimento do terceiro autor da ação. Em ambos os casos haverá de defender-se em litisconsórcio passivo com o réu, respondendo solidariamente com este pela reparação do dano decorrente do acidente, até os limites dos valores segurados contratados. 4. Recurso especial provido. (REsp /RJ, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 09/04/2013, DJe 18/04/2013) 7

8 III-CONCLUSÃO Conforme bem relatam os ensinamentos de Fredie Didier Jr. e de Elpídio Donizetti Nunes, a aplicação do instituto da denunciação da Lide tem como finalidade a celeridade e a economia processual. Diante disso, não se pode negar a efetiva aplicação do artigo 75, Inciso I do Código de Processo Civil. Ao figurar a seguradora como litisconsorte de seu assegurado, não se está fazendo mais do que se buscar a celeridade processual e a economia dos atos do processo, pois tem a seguradora obrigação a reparação os dano causados por seu assegurado, sendo que esta reparação será feita nos limites contratuais firmados. Acompanho, dessa forma, a doutrina mais aceita; contemplada pelo Superior Tribunal de Justiça e seguida pelo relator do processo bem como por todos os Ministros. IV- BIBLIOGRAFIA DIDIER Jr. Fredie. Direito Processual Civil: Teoria Geral do Processo de conhecimento. Salvador: Editora JusPODIVM, NUNES, Elpídio Donizetti. Curso Didático de Processual Civil. 10 Edição. Belo Horizonte: Editora Lumen Juris,

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