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1 M A N U A L D O E X E R C Í C I O P R O F I S S I O N A L FISCALIZAÇÃO A G R O N O M I A Câmara Especializada de Agronomia

2 MANUAL DE FISCALIZAÇÃO AGRONOMIA Volume I Fiscalização CEAgro/RJ Câmara Especializada de Agronomia 1ª Edição - Maio/2010

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4 JJ CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO DE JANEIRO Presidente Engenheiro Agrônomo AGOSTINHO GUERREIRO Diretoria º Vice Presidente Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho LUIZ ANTONIO COSENZA 2º Vice Presidente Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho SÉRGIO NISKIER 1º Diretor Administrativo Arquiteta e Urbanista SÔNIA AZEVEDO LE COCQ D OLIVEIRA 2º Diretor Administrativo Técnico em Edificações e em Eletrotécnica ELIZEU RODRIGUES MEDEIROS 3º Diretor Administrativo Engenheiro Mecânico ALEXANDRE SHEREMETIEFF JUNIOR 1º Diretor Financeiro Engenheiro Eletricista Industrial Elétrica e de Operação ALCEBÍADES FONSECA 2º Diretor Financeiro Engenheiro Civil ELIEZER ALVES DOS REIS 3º Diretor Financeiro Engenheiro Civil ROGÉRIO SALOMÃO MUSSE JJ PRODUÇÃO EDITORIAL Gerente Interino e Coordenador de Apoio aos Colegiados: Eng. Eletricista e de Seg. do Trabalho Samuel Lischinsky Conteúdo: Câmara Especializada de Agronomia Ilustrações: Mega Diagramação: Curta Comunicação Organização: Assessoria de Marketing e Comunicação do Crea-RJ MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 3

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6 JJ SUMÁRIO Prefácio Missão Institucional do Sistema CONFEA/CREAS Competência da Câmara Procedimentos Gerais e Administrativos Infrações e Penalidades Alvos da Fiscalização Especificidade de Fiscalização em cada Alvo Câmara Especializada de Agronomia CEAgro MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 5

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8 JJ PREFÁCIO O Crea-RJ, por meio da sua Câmara Especializada de Agronomia - CEAgro, apresenta este Manual do Exercício Profissional, Volume I - Fiscalização das atividades profissionais no âmbito de suas atribuições e jurisdição. O intuito precípuo deste trabalho é proteger a sociedade dos maus profissionais e daqueles que realizam sua função sem as atribuições oriundas da formação universitária. Este trabalho destina-se a todos os servidores e profissionais que participam, direta ou indiretamente, das ações de fiscalização do Conselho. Nosso objetivo é fixar critérios e normas para registro e orientação das atividades da agronomia. Por isso, as equipes de fiscalização do Crea-RJ devem utilizá-lo sempre que for o preciso verificar a legalidade na prática da prestação de serviços, seja na elaboração de planos e projetos, seja na execução de obras. Este Manual é auto-explicativo. Basta localizar a atividade na qual se enquadra o profissional, a empresa executora ou a empresa e indivíduo responsável pela ação econômica e seguir a legislação, normas e procedimentos, garantindo, assim, os direitos dos profissionais e da sociedade. O Manual do Exercício Profissional, Volume I - Fiscalização da CEAgro propõe uma nova postura, que visa proteger a sociedade através da valorização do profissional. A orientação prévia dada a eles e aos cidadãos reafirma o caráter educativo do Conselho. Falhas de planejamento, desempenho indevido de cargo em repartições públicas e até ofertas de projeto e construção pela internet são práticas recorrentes no universo da fiscalização profissional. Sendo assim, é imprescindível combatê-las, prevenindo os cidadãos contra o exercício ilegal da profissão e notificando práticas nocivas, no intuito de proteger a sociedade e garantir a qualidade profissional. Na certeza de que essa postura fortalece o relacionamento do Crea-RJ com seus servidores, profissionais e empresas da área tecnológica e sociedade, esperamos que este documento colabore para melhorar as condições de trabalho de todos. Eng. Agrônomo Luiz Rodrigues Freire Coordenador da Câmara Especializada de Agronomia Eng. Agrônomo Agostinho Guerreiro Presidente do Crea-RJ MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 7

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10 Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, denominados Confea e Creas, respectivamente, são autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal, criado pelo Decreto nº , de 11 de Dezembro de 1933, e atualmente regido pela Lei n 5.194, de 24 de Dezembro de MISSÃO INSTITUCIONAL DO SISTEMA CONFEA/CREAS O Confea, instância superior da fiscalização do exercício profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, possui atribuições, dentre outras, de regulamentar a execução da Lei nº 5.194/66, coordenando a ação dos Creas no âmbito dos estados da Federação, de forma a assegurar a unidade de ação no cumprimento de sua missão institucional. O Sistema Confea/ Creas garante proteção para a sociedade através da fiscalização dos serviços técnicos e execuções de obras relacionadas à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia, com a verificação da participação de profissionais e empresas habilitados, observando princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com suas necessidades. Os Creas, visando uma maior eficiência da fiscalização do exercício profissional, possuem a prerrogativa de criar Câmaras Especializadas por grupo ou modalidade profissional. Estes setores são incumbidos de, entre outras atribuições, julgar e decidir, em primeira instância, sobre os assuntos de fiscalização e infrações à legislação no âmbito da profissão sob sua gestão e da categoria profissional. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 9

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12 A Câmara Especializada é órgão decisório da estrutura básica do Crea-RJ. Constitui a primeira instância de julgamento no âmbito da jurisdição do Conselho Regional. 2. COMPETÊNCIA DA CÂMARA Segundo o art. 46 da Lei n 5.194/66, são atribuições da Câmara: a) julgar os casos de infração da presente Lei, no âmbito de sua competência profissional específica; b) julgar as infrações do Código de Ética; c) aplicar as penalidades e multas previstas; d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região; e) elaborar as normas para a fiscalização das respectivas profissões; f) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializações profissionais, encaminhando-os ao Conselho Regional. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 11

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14 O AGENTE FISCAL: O agente fiscal é o funcionário do Conselho Regional designado para exercer a função de agente de fiscalização. Lotado na unidade encarregada da fiscalização do Crea, atua conforme as diretrizes e as determinações específicas traçadas e decididas pelas câmaras especializadas. 3. PROCEDIMENTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS O agente fiscal verifica se as obras e serviços relativos à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia estão sendo executados de acordo com as normas regulamentadoras do exercício profissional. No desempenho de suas atribuições, o agente fiscal deve atuar com rigor e eficiência para que o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea ocorra com a participação de profissional legalmente habilitado. COMPETÊNCIA LEGAL DO AGENTE FISCAL: A aplicação do que dispõe a Lei n.º 5.194, de 1966, no que se refere à verificação e à fiscalização do exercício das atividades e das profissões nela reguladas, é de competência dos CREAs. Para cumprir essa função os Creas, usando da prerrogativa que lhe confere o art. 77 da Lei n 5.194, designa funcionários com atribuições para lavrar autos de infração às disposições dessa lei, denominados agentes fiscais. ATRIBUIÇÕES DO AGENTE FISCAL: a) Fiscalizar o cumprimento da legislação das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREAs e as pessoas jurídicas (empresas) obrigadas a se registrarem no CREA por força das atividades exercidas e discriminadas em seu objetivo social; b) Ter em conta que, no exercício de suas atividades, suas ações devem sempre estar voltadas para os aspectos MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 13

15 educativo, instrutivo e preventivo nos casos de descumprimento da Legislação Pertinente; c) Examinar in loco documentos (projetos, ART, memorial descritivo, laudos, contratos, catálogos de equipamentos e produtos, outros) relativos à obras e serviços da área tecnológica, verificando as atribuições legais do responsável em conformidade com as atividades exercidas, anotando-os no Relatório de Fiscalização - RF; d) Identificar obra/serviço (empreendimento) ou atividade privativa de profissional da área tecnológica, efetuando a fiscalização de acordo com a legislação em vigor; e) Elaborar relatório de fiscalização - RF, circunstanciando, caracterizando a efetiva atividade exercida; f) Realizar diligências processuais quando designado; g) Fiscalizar, em caráter preventivo, os órgãos públicos federais, estaduais e municipais, bem como profissionais e empresas públicas ou privadas, registrados ou não no CREA; h) Esclarecer e orientar os profissionais, empresas e pessoas que estão sendo fiscalizados, sobre a legislação vigente e a forma de regularização da situação; i) Fiscalizar obra/ serviço onde tenha havido qualquer tipo de sinistro/ acidente emitindo o Relatório de Visita circunstanciado com o maior número de informações possíveis, conforme instrução de serviços do CREA; j) Lavrar, por competente delegação, Notificações e Autos de Infração, de acordo com a legislação vigente, quando se tenha esgotado o prazo concedido ao notificado sem que a situação tenha sido regularizada, persistindo e/ou comprovadas, portanto, as irregularidades; k) Exercer outras atividades relacionadas a sua função. CONDUTA DO AGENTE FISCAL: O Agente Fiscal, quando do desempenho das suas atividades, deve proceder a fiscalização tanto in loco, como à distância, estando, para isso, devidamente preparado quanto à legislação pertinente, cultura empresarial, comportamento nas suas abordagens e postura ética. O ato fiscalizatório deve ocorrer em qualquer empreendimento onde ocorra o exercício das profissões relacionadas à área tecnológica. A partir do enfoque mais abrangente dado recentemente pelos Creas à fiscalização (incluindo-se os empreendimentos em funcionamento), aliado à reconhecida relevância e seriedade do ato fiscalizatório, verifica-se a necessidade do constante desenvolvimento das habilidades do Agente Fiscal. Este profissional leva informações importantes e deixa a imagem do Conselho Profissional junto às empresas. Independente do 14 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

16 tipo de fiscalização efetuada, é essencial que ele transmita a seus interlocutores a valorização e credibilidade da classe profissional, assim como a responsabilidade social praticada no Sistema Confea/Crea. Desta forma e premissas, o Agente Fiscal do Crea deve estar treinado e capacitado para: a) atuar dentro dos princípios que norteiam a estrutura organizacional do Sistema Confea/Crea; b) agir dentro dos princípios éticos e organizacionais; c) observar as normas e medidas de segurança do trabalho (uso de EPI); d) conhecer a legislação básica relacionada às profissões vinculadas ao Sistema Confea/Crea, mantendo-se atualizado em relação a mesma; e) identificar as características das profissões regulamentadas e fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea; f) distinguir os diversos ramos de atividades econômicas que exigem a participação de profissionais das áreas tecnológicas; g) ter desenvoltura para trabalhos com informática; h) proceder de acordo com as determinações do seu setor superior; i) cumprir as ordens recebidas, opondo-se por escrito quando entendê-las em desacordo com os dispositivos legais aplicáveis; j) cumprir de forma transparente a sua função de fiscalizar colocando em prática os conhecimentos da legislação vigente e as determinações recebidas; e k) conhecer os procedimentos e características de processos administrativos. PERFIL PROFISSIONAL DO AGENTE FISCAL: Para desempenho da atividade de fiscalização, restrita à verificação de que os preceitos da legislação estão sendo cumpridos, por pessoa física ou jurídica, no que diz respeito ao exercício das profissões da área tecnológica, em todas as suas atividades e níveis de formação, não se exige que o agente fiscal seja detentor de diploma ou certificado nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA. No caso de o CREA admitir em seu quadro de agentes fiscais apenas profissionais com formação nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA, as atividades de fiscalização, independentemente de sua natureza, serão exercidas por esses profissionais. Além disso, observa-se que se o CREA possuir poucas demandas relativas à supracitada fiscalização de caráter específico poderá o agente fiscal profissional do Sistema, desenvolver também outras atividades complementares à fiscalização, a critério do Crea-RJ. POSTURA DO AGENTE FISCAL: Quando da fiscalização no local da obra ou serviço, sede de empresas e/ou escritório de profissional, o agente fiscal deve: identificar-se, sempre, como agente de fiscalização do Crea, exibindo sua carteira funcional; agir com a objetividade, firmeza e imparcialidade necessárias ao cumprimento do seu dever; exercer com zelo e dedicação as atribuições que lhe forem conferidas; tratar as pessoas com cordialidade e respeito; apresentar-se de maneira adequada com a função que exerce; ter em conta que, no exercício de suas atividades, suas ações devem sempre estar voltadas para os aspectos educativo, instrutivo e preventivo; identificar o proprietário ou responsável pela obra ou serviço; MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 15

17 identificar o profissional ou empresa responsável pela execução da obra ou serviço (solicitar cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica, ART), caso não identifique o seu registro; informar ao proprietário ou responsável pela obra ou serviço sobre a legislação que rege o exercício profissional; identificada irregularidade, informar ao proprietário ou responsável pela obra ou serviço e aplicar a legislação vigente; orientar sobre a forma de regularizar a obra ou serviço; rejeitar vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; e elaborar relatório de fiscalização. Se, durante a fiscalização, o proprietário ou responsável pela obra ou serviço não quiser apresentar documentos, perder a calma ou tornar-se violento, o agente fiscal deverá manter postura comedida e equilibrada. A regra geral é usar o bom senso. Se necessário e oportuno, suspender os trabalhos e voltar em outro momento. CONHECIMENTOS BÁSICOS NECESSÁRIOS AO DESEMPENHO DA FUNÇÃO: Legislação relacionada às profissões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA; Características das profissões regulamentadas e fiscalizadas pelo Sistema CONFEA/CREA; Capacidade de identificar os diversos ramos de atividades econômicas que exigem a participação de profissionais da área tecnológica. Informática; Procedimentos e características do processo administrativo; e Manual de Fiscalização e procedimentos operacionais. INSTRUMENTOS DE FISCALIZAÇÃO: No cumprimento da rotina de seu trabalho, o agente fiscal deverá utilizar algumas ferramentas para registrar os fatos observados e, se pertinente, dar início ao processo administrativo devido. Um processo administrativo bem instruído proporcionará maior facilidade e celeridade na análise dos fatos pelas instâncias decisórias do Crea. Neste item, serão descritas algumas ferramentas imprescindíveis ao agente fiscal, necessárias à boa execução do seu trabalho. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO: Tem por finalidade descrever, de forma ordenada e minuciosa, aquilo que se viu, ouviu ou observou. É um documento destinado à coleta de informações das atividades exercidas no âmbito das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e, em vias de regra, é desenvolvido no local onde o serviço ou a obra está sendo executada. Na visita, seja o empreendimento público ou privado, o agente fiscal deve solicitar a apresentação das ARTs de projeto e de 16 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

18 execução, bem como verificar a existência de placa identificando a obra e o responsável técnico. No caso de prestação de serviços, deverá ser solicitada também, além das respectivas ARTs de projeto e de execução, a apresentação de possíveis ordens de serviços, notas fiscais e dos contratos firmados, entre o empreendedor e o profissional responsável técnico. O relatório, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchido cuidadosamente e deve conter, no mínimo, as seguintes informações: data de emissão, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica fiscalizada, incluindo, se possível, CPF ou CNPJ; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre o nome e endereço do executor, descrição detalhada da atividade desenvolvida e dados necessários para sua caracterização, tais como fase, natureza e quantificação; nome completo, título profissional e número de registro no CREA do responsável técnico, quando for o caso; identificação das ARTs relativas às atividades desenvolvidas, se houver; informações acerca da participação efetiva do responsável técnico na execução da obra, serviço ou empreendimento, quando for o caso; descrição minuciosa dos fatos que configurem infração à legislação profissional; e identificação do responsável pelas informações, incluindo nome completo e função exercida na obra, serviço ou empreendimento, se for o caso. Para complementar as informações do relatório de fiscalização, o agente fiscal deve recorrer ao banco de dados do CREA e/ou de outras instituições.. Sempre que possível, ao relatório de fiscalização devem ser anexados documentos que caracterizam a infração e a abrangência da atuação da pessoa física ou jurídica na obra, serviço ou empreendimento, a saber: cópia do contrato social da pessoa jurídica e de suas alterações; cópia do contrato de prestação do serviço; cópia dos projetos, laudos e outros documentos relacionados à obra, ao serviço ou ao empreendimento fiscalizado; fotografias da obra, serviço ou empreendimento; laudo técnico pericial; declaração do contratante ou de testemunhas; ou Informação sobre a situação cadastral do responsável técnico, emitido pelo CREA. No caso de a pessoa física ou jurídica fiscalizada já ter sido penalizada pelo CREA em processo administrativo punitivo relacionado à mesma infração, o agente fiscal deverá encaminhar o relatório elaborado à gerência de fiscalização para que seja determinada a lavratura imediata do auto de infração. NOTIFICAÇÃO: Este documento tem por objetivo informar ao responsável pelo serviço/obra ou seu representante legal, sobre a existência de pendências e/ou indícios de irregularidades no empreendimento objeto de fiscalização. Serve, ainda, para solicitar informações, documentos e/ou providências, visando regularizar a situação dentro de um prazo estabelecido. A gerência de fiscalização do CREA, com base no relatório elaborado, caso seja constatada ocorrência de infração, determinará a notificação da pessoa física ou jurídica fiscalizada para prestar informações julgadas necessárias ou adotar providencias para regularizar a situação. O formulário de notificação, normalmente padronizado pelo CREA, deve ser preenchimento criteriosamente e deve conter, no mínimo, as seguintes informações: MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 17

19 menção à competência legal do CREA para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica fiscalizada, incluindo, se possível, CPF ou CNPJ; identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade constatada, capitulação da infração e da penalidade, e valor da multa que estará sujeito o notificado caso não regularize a situação; e indicação das providências a serem adotadas pelo notificado e concessão do prazo de dez dias para regularizar a situação objeto da fiscalização. As notificações devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado. O comprovante de recebimento da notificação deverá ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto. Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento da notificação, o fato deverá ser registrado no processo. AUTO DE INFRAÇÃO: Este documento deve ser lavrado contra leigos, profissionais ou pessoas jurídicas que praticam transgressões aos preceitos legais que regulam o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Segundo o ilustre professor e jurista Hely Lopes Meirelles, estes atos pertencem à categoria dos atos administrativos vinculados, aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização. Nessa categoria de atos, as imposições legais absorvem, quase por completo, a liberdade do administrador, uma vez que seu poder de agir fica adstrito aos pressupostos estabelecidos pela norma legal para a validade da ação administrativa. Desatendido qualquer requisito, compromete-se a eficácia do ato praticado, tornando-o passível de anulação pela própria administração ou pelo judiciário, se assim requerer o interessado. Ainda, tratando-se de atos vinculados, impõe-se à administração o dever de motivá-los, no sentido de evidenciar a conformação de sua prática com as exigências e requisitos legais que constituem pressupostos necessários de sua existência e validade. Portanto, o auto de infração não pode prescindir de certos requisitos, tais como a competência legal de quem o pratica, a forma prescrita em lei ou o regulamento e o fim indicado no texto legal em que a fiscalização se apóia. Assim como a notificação, o auto de infração, grafado de forma legível, sem emendas ou rasuras, deve apresentar, no mínimo, as seguintes informações: menção à competência legal do Crea para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica autuada, incluindo, obrigatoriamente, CPF ou CNPJ; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre a sua localização, nome e endereço do contratante, indicação da natureza da atividade e sua descrição detalhada; identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade, capitulação da infração e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito o autuado; data da verificação da ocorrência; indicação de reincidência ou nova reincidência, se for o caso; e indicação do prazo de dez dias para efetuar o pagamento da multa e regularizar a situação ou apresentar defesa à câmara especializada. 18 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

20 A infração somente será capitulada, conforme o caso, nos dispositivos do exercício profissional das Leis nºs A e 5.194, ambas de 1966, e de 1977, bem como, as do Ministério do Trabalho das Leis nºs de 1977, 7.410, de 1985 e Decreto nº , de 1986, sendo vedada a capitulação com base em instrumentos normativos do Crea e do Confea. Os autos de infração devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento, AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado. O comprovante de recebimento do auto de infração deverá ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto. Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento do auto de infração, o fato deverá ser registrado no processo. FICHA CADASTRAL - EMPRESAS: Documento próprio do CREA para coleta de informações junto a empresas que apresentam indícios de atuação nas áreas abrangentes do Sistema Confea/Creas, com a finalidade de certificação do exercício de atividades nestas áreas por parte daquelas empresas. ESTRATÉGIAS DE FISCALIZAÇÃO: Conceitualmente, estratégia consiste na aplicação dos meios disponíveis com vista à con secução de objetivos específicos. Neste item, serão abordados aspectos relacionados a estratégias de fiscalização como um componente do planejamento desta. O PLANEJAMENTO DA FISCALIZAÇÃO: A fiscalização deve ser uma ação planejada, coordenada e avaliada de forma contínua, tendo em foco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do CREA responsável pela fiscalização, em parceria com a respectiva câmara especializada, deverá definir, periodicamente, um programa de trabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessários e metas a alcançar, dentre outros. Durante o processo de execução do programa de trabalho, os resultados da ação deverão ser monitorados e submetidos constantemente a uma avaliação por parte da unidade responsável pela fiscalização. Essas informações deverão ser levadas ao conhecimento das respectivas câmaras especia lizadas, de forma a agregar críticas que servirão para nortear a reprogramação do período seguinte. No planejamento deve ser definida, também, a estratégia de trabalho, explicitando os meios necessários à consecução dos objetivos. Deve constar do planejamento as diretrizes básicas, entendi das como um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo o plano de fiscali zação. Essas diretivas podem ser expressas a partir das respostas às seguintes questões: A. O que fiscalizar? B. Quem/onde fiscalizar? C. Como fiscalizar? D. Qual a meta? A. O QUE FISCALIZAR Consiste em estabelecer prioridades, definidas de forma conjunta entre a unidade de fis calização e as câmaras especializadas, ressaltando a diversificação da fiscalização e contemplando as várias modalidades profissionais. A eleição das prioridades deve guardar estreita relação com as atividades econômicas desenvolvidas na região, capacidade atual e projetada dos recursos humanos e financeiros e, também, com a identificação dos empreendimentos e serviços que, devido à natureza de suas atividades, se constituam em maiores fontes de riscos à sociedade. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 19

21 B. QUEM / ONDE FISCALIZAR Após definidas as obras e serviços prioritários para a fiscalização deve-se verificar: onde estão sendo realizados; e se as atividades relacionadas às respectivas obras e serviços estão sendo executadas por profis sional registrado e em situação regular perante o conselho. os documentos relacionados as atividades do SESMT, que competem aos profissionais do Sistema CONFEA/CREA. C. COMO FISCALIZAR A verificação do exercício profissional poderá ocorrer de forma indireta ou direta, desenvol vendo-se as ações no escritório ou no campo, respectivamente. a) Forma indireta Ocorre quando se desenvolve o trabalho sem deslocamento físico do agente fiscal, por meio de pesquisa em: jornais e revistas; diário oficial do estado; catálogos telefônicos (páginas amarelas); Feiras, catálogos empresariais e folder de empreendimentos: pesquisas em sítios na rede mundial de computadores Internet; e convênios com órgãos públicos e privados. Sistema corporativo do Crea-RJ Esta forma de fiscalização não deve ser a única a ser empreendida pelo CREA. É oportuno que ocorra em associação com a forma direta, sendo recomendável a sua utilização como base para o planejamento da fiscalização. b) Forma direta É caracterizada pelo deslocamento do agente fiscal, constatando in loco as ocorrências, inclusive aquelas identificadas no escritório. D. QUAL A META Uma das etapas do processo de planejamento é a definição das metas a serem alcançadas. As metas expressam os quantitativos a serem atingidos em um intervalo de tempo e estão relacionadas aos objetivos estabelecidos pelo CREA. No momento do planejamento, o CREA deverá ajustá-las às suas disponibilidades de recursos humanos e financeiros, estabelecendo as prioridades. PROCEDIMENTOS DO AGENTE DE FISCALIZAÇÃO: Por ocasião da visita à obra, empreendimento ou empresa, o Agente de Fiscalização deverá elaborar o RF sempre que constatar a execução de serviços técnicos e atividades na área tecnológica. Na visita, tanto em obras em andamento como em empresas e estabelecimentos em funcionamento, públicos ou privados, o Agente de Fiscalização deverá solicitar a apresentação dos projetos e respectivas ARTs (de projetos e/ou de execução), devidamente preenchidas, assinadas e pagas (chancela), sendo que, no caso de prestação de serviços, o Agente de Fiscalização deverá verificar/solicitar a respectiva ART, o contrato entre as partes e/ou a nota fiscal e/ou ordem de serviço, obtendo, sempre que possível e necessário, cópia dos mesmos, observando: a) Quando ART: Capacidade, quantidade/dimensões, autenticidade e outros dados relevantes da obra/serviço. Se os projetos e/ou a execução estão de acordo com o declarado nas ARTs; b) Quando Contrato entre as partes: A validade do contrato, objeto do contrato, detalhe da obra/serviço, razão social e CNPJ da empresa contratada. c) Quando Nota Fiscal e/ou Ordem de Serviços: O tipo de serviço contratado (detalhado), período da realização do serviço (anotar no RF o número da nota fiscal/ordem de serviço). 20 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

22 Sendo necessário, o Agente de Fiscalização deve, em formulário apropriado, que será apensado ao RF, anotar informações complementares que tragam ao mesmo, mais dados e informações ao ato fiscalizatório bem como, ao processo que se estará iniciando. OBS 1: Quando a atividade for a de prestação de serviços, é necessário obter e informar no RF, dados sobre o equipamento utilizado e/ou em manutenção, obtendo marca, modelo, potência, ou outras informações relevantes que julgar necessárias. OBS 2: Na visitação direta (fiscalização) às obras, orientar, educar e prevenir as empresas da obrigatoriedade da anotação do(s) responsável(is) Técnico(s) pelo PCMAT da obra/empreendimento em execução (art.º 16 da Lei 5.194/66). OBS 3: Indústrias: - Orientar, educar e prevenir a empresa para a contratação de responsável técnico, profissional legalmente habilitado, que se responsabilize pelas atividades desenvolvidas pertinentes à área tecnológica. PROCEDIMENTOS INTERNOS: Após a entrega do RF pelo Agente Fiscal no setor interno de fiscalização, a fim de se complementar as informações obtidas no campo, deverão ser feitas verificações administrativas junto ao sistema informatizado (Sistema Corporativo) na busca de dados com relação à: a) ARTs que tenham ou deveriam ter sido registradas, referentes aos serviços contratados; b) se as ART s estão de acordo com a legislação vigente com relação aos campos obrigatórios a serem preenchidos, o valor correto da taxa recolhida, e as atribuições do profissional condizente com a atividade técnica anotada/ assumida. c) se o Profissional (ou Profissionais) está (ão) devidamente habilitado (s) para o exercício das atividades anotadas, ou seja, atribuições compatíveis com as atividades; d) se as Empresas/Pessoas Jurídicas que prestam serviços técnicos possuem registro ou visto regular no CREA. De posse do relatório de fiscalização, acompanhado das possíveis informações complementares emitidas pelo próprio Agente Fiscal e, das informações internas obtidas junto ao sistema informatizado do CREA, poder-se-á definir ou concluir por uma das situações a seguir, para as quais se tem o respectivo procedimento, quais sejam: a) Obra e/ou serviço regular: O Processo é encaminhado para análise e determinação de arquivamento. b) Obra e/ou serviço irregular: 1) Verificar se existe participação de profissional(is) devidamente habilitado(s) com seu registro regular e suas atribuições condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) -, sendo que: Caso se constate a participação de profissional(is), devese notificá-lo(s) para que apresente(m), dentro do prazo estipulado, a(s) respectiva(s) ART(s), referentes àquela obra/ serviço, na qual aparece(m) como partícipe(s), sendo que, o não atendimento à solicitação no prazo pré-determinado, o(s) mesmo(s) deverá(ão) ser autuado(s) por falta de ART. Após a verificação da participação ou a existência de profissionais e, ou de empresas na obra, seja através do relatório de fiscalização, informações complementares, sistema informatizado do CREA ou ainda a apresentação da(s) ART(s) solicitada(s), deverá ser analisada a situação do(s) profissional(is) com relação à(s) sua(s) atribuição(ões) para a(s) atividade(s) assumida(s)/desenvolvida(s) bem como, com relação a regularidade do(s) seu(s) registro(s)/ visto(s) junto ao CREA, sendo que, para esses casos, poderão ser encontradas as seguintes situações: Profissional sem atribuição para a atividade desenvolvida: Caso em que o mesmo será informado do cancelamento da ART referente ao serviço anotado e da possibilidade da MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 21

23 sua autuação por exercício de atividades estranhas além do que, deve haver a notificação do proprietário/contratante para que contrate um novo profissional a fim de proceder a regularização da obra ou serviço dentro do prazo estipulado; Profissional e/ou Empresa sem registro/visto: Caso em que o(s) mesmo(s) deve(m) ser notificado(s) para regularizar essa situação, a qual, caso não seja procedida e atendida, suscitará a(s) sua(s) autuação(ões) por falta de registro/visto e na notificação do proprietário/contratante a fim de proceder a regularização da obra dentro do prazo estipulado, 1.2) Caso não seja encontrado ou constatado participação de profissional ou empresa executora, deve-se notificar o proprietário para regularizar a situação, a qual, caso não seja atendida no prazo prédeterminado, suscitará a sua autuação por exercício ilegal (pessoa física ou jurídica). Quando do atendimento à notificação, o proprietário deve contratar um profissional devidamente habilitado com seu registro regular e atribuições condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) - para efetuar a regularização necessária, a qual deve ser procedida de acordo com resolução especifica do CONFEA ( atualmente a de nº 229/75), além de, necessariamente ser deferida pelo CREA. Notas: Caso o proprietário já tenha sido autuado, poderá ainda proceder à regularização da situação conforme citado acima, quando lhe será oportunizado o pagamento da multa imposta, em seu valor mínimo. Nos casos em que houver apenas o pagamento da multa, sem a devida regularização, o(s) proprietário(s) estará(ão) passível(is), após o trânsito em julgado da primeira infração, de novas autuações até que seja deferida, pelo CREA, competente regularização. a Nos casos em que a(s) multa(s) não seja(m) paga(s), mesmo tendo sido a regularização deferida pelo CREA, o(s) seu(s) respectivo(s) Auto(s) de Infração(ões) será(ão) inscrito(s) na Dívida Ativa e cobrados judicialmente. 2) Quando ocorrerem a reincidência e nova reincidência, ou seja, o proprietário infrator praticar novamente o ato pelo qual já fora condenado, seja em outra obra, serviço ou atividade técnica, desde que capitulado no mesmo dispositivo legal daquela transitada em julgado, os valores das multas serão aplicados em dobro. Destaca-se ainda: a) O CREA, antes da emissão de qualquer Auto de Infração, deve, com base no relatório de fiscalização, elaborado pelo Agente Fiscal e nas informações e dados complementares auferidas administrativamente junto ao seu Sistema Corporativo de Informações e Cadastro, caso seja constatada ocorrência de alguma infração, notificar o pretenso infrator para prestar informações julgadas necessárias ou adotar providências para regularizar a situação dentro do prazo estipulado. b) Uma vez ter se esgotado o prazo legal dado ao pretenso infrator para proceder à regularização de uma falta ou irregularidade, sem que isso tenha sido providenciado e deferido pelo CREA, deve ser emitido o Auto de Infração, o qual abrangerá todas as situações compreendidas pelas Leis Federais números 5.194/66, A/66, 6.496/77, 6.514/77, 7.410/85 e Decreto nº /86 da forma que consta do Capítulo sobre Infrações, Capitulações e Penalidades. c) Os casos duvidosos devem ser enviados à câmara especializa para deliberação. 22 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

24 De posse do relatório de visita, acompanhado das possíveis informações complementares emitidas pelo próprio Agente Fiscal e, das informações internas obtidas junto ao sistema informatizado do CREA, poder-se-á definir ou concluir por uma das situações a seguir, para as quais se tem o respectivo procedimento, quais sejam: 4. INFRAÇÕES E PENALIDADES a) Obra e/ou serviço regular: O Processo é encaminhado para análise e determinação de arquivamento. b) Obra e/ou serviço irregular: 1. Verificar se existe participação de profissional(is) devidamente habilitado(s) com seu registro regular e suas atribuições condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) -, sendo que: 1.1 Caso se constate a participação de profissional(is), deve-se notificá-lo(s) para que apresente(m), dentro do prazo estipulado, a(s) respectiva(s) ART(s), referentes àquela obra/serviço, na qual aparece(m) como partícipe(s), sendo que, o não atendimento à solicitação no prazo pré-determinado, o(s) mesmo(s) deverá(ão) ser autuado(s) por falta de ART. Após a verificação da participação ou a existência de profissionais e, ou de empresas na obra, seja através do relatório de fiscalização, informações complementares, sistema informatizado do CREA ou ainda a apresentação da(s) ART(s) solicitada(s), deverá ser analisada a situação do(s) profissional(is) com relação à(s) sua(s) atribuição(ões) para a(s) atividade(s) assumida(s)/desenvolvida(s) bem como, com relação a regularidade do(s) seu(s) registro(s)/ visto(s) junto ao CREA, sendo que, para esses casos, poderão ser encontradas as seguintes situações: Profissional sem atribuição para a atividade desenvolvida: Caso em que o mesmo será informado do cancelamento da ART referente ao serviço anotado e da possibilidade da sua autuação por exercício de atividades estranhas além do MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 23

25 que, deve haver a notificação do proprietário/contratante para que contrate um novo profissional a fim de proceder a regularização da obra ou serviço dentro do prazo estipulado; Profissional e/ou Empresa sem registro/visto: Caso em que o(s) mesmo(s) deve(m) ser notificado(s) para regularizar essa situação, a qual, caso não seja procedida e atendida, suscitará a(s) sua(s) autuação(ões) por falta de registro/visto e na notificação do proprietário/contratante a fim de proceder a regularização da obra dentro do prazo estipulado. 1.2 Caso não seja encontrado ou constatado participação de profissional ou empresa executora, deve-se notificar o proprietário para regularizar a situação, a qual, caso não seja atendida no prazo prédeterminado, suscitará a sua autuação por exercício ilegal (pessoa física ou jurídica). Quando do atendimento à notificação, o proprietário deve contratar um profissional devidamente habilitado com seu registro regular e atribuições condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) - para efetuar a regularização necessária, a qual deve ser procedida de acordo com resolução especifica do CONFEA ( atualmente a de n0 229/75), além de, necessariamente ser deferida pelo CREA. Notas: 1. Caso o proprietário já tenha sido autuado, poderá ainda proceder à regularização da situação conforme citado acima, quando lhe será oportunizado o pagamento da multa imposta, em seu valor mínimo. 2. Nos casos em que houver apenas o pagamento da multa, sem a devida regularização, o(s) proprietário(s) estará(ão) passível(is), após o trânsito em julgado da primeira infração, de novas autuações até que seja deferida, pelo CREA, a competente regularização. 3. Nos casos em que a(s) multa(s) não seja(m) paga(s), mesmo tendo sido a regularização deferida pelo CREA, o(s) seu(s) respectivo(s) Auto(s) de Infração(ões) será(ão) inscrito(s) na Dívida Ativa e cobrados judicialmente. 4. Quando ocorrerem a reincidência e nova reincidência, ou seja, o proprietário infrator praticar novamente o ato pelo qual já fora condenado, seja em outra obra, serviço ou atividade técnica, desde que capitulado no mesmo dispositivo legal daquela transitada em julgado, os valores das multas serão aplicados em dobro. Destaca-se ainda: a) O CREA, antes da emissão de qualquer Auto de Infração, deve, com base no relatório de fiscalização, elaborado pelo Agente Fiscal e nas informações e dados complementares auferidas administrativamente junto ao seu Sistema Corporativo de Informações e cadastro, caso seja constatada ocorrência de alguma infração, notificar o pretenso infrator para prestar informações julgadas necessárias ou adotar providências para regularizar a situação dentro do prazo estipulado. b) Uma vez ter se esgotado o prazo legal dado ao pretenso infrator para proceder à regularização de uma falta ou irregularidade, sem que isso tenha sido providenciado e deferido pelo CREA, deve ser emitido o Auto de Infração, o qual abrangerá todas as situações compreendidas pelas Leis Federais números 5.194/66, A/66, 6.496/77, 6.514/77, 7.410/85 e Decreto nº /86 da forma que consta do Capítulo 4 desse Manual Infrações, Capitulações e Penalidades. c) Os casos duvidosos devem ser enviados à Câmara Especializa para deliberação. 24 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

26 1. AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF 2. AGRICULTURA ORGÂNICA 3. ANÁLISE, DIAGNOSTICO E PROGNÓSTICO DA ATMOSFERA E SUAS RELAÇÕES MUTUAS COM A HIDROSFERA,BIOSFERA, LITOSFERA E CRIOSFERA 4. ARBORIZAÇÃO 5. ARMAZENAMENTO DE GRÃOS 5. ALVOS DA FISCALIZAÇÃO 6. ARMAZENAMENTO (uso agrícola qualquer) 7. ARMAZÉNS GALPÕES E SIMILARES (uso agrícola) 8. CAPTURA DE PESCADO 9. CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE ORIGEM (CFO) 10. CLASSIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS E FLORESTAIS 11. COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL 12. COMBATE À EROSÃO 13. CONSERVAÇÃO DE SOLOS 14. CRÉDITO RURAL 15. CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS, CONDIMENTARES E AROMÁTICAS 16. CULTURA DE FRUTÍCOLAS 17. CULTURA DE OLERÍCOLAS 18. CULTURAS PERMANENTES 19. CULTURAS TEMPORÁRIAS 20. DESMATAMENTO E DESTOCA 21. DIAGNOSTICO DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS 22. DRENAGEM PARA FINS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS 23. ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS CONVENCIONAIS E AUTOMÁTICAS 24. ESTERQUEIRAS MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 25

27 25. ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA/RIMA) 26. ESTRADAS RURAIS 27. ESTUFA 28. EXPURGO 29. FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO 30. FUMIGAÇÃO 31. GAIOLAS E CERCADOS 32. GEORREFERENCIAMENTO 33. INDÚSTRIA PESQUEIRA 34. INDÚSTRIAS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS 35. INSTALAÇÕES PARA CRIAÇÃO DE ANIMAIS 36. INVENTÁRIO FLORESTAL 37. IRRIGAÇÃO EM CULTURAS 38. LOCAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO/ DRENAGEM 39. MANUTENÇÃO DE ÁREAS VERDES E PAISAGISMO 40. METEOROLOGIA AERONAUTICA E MARINHA 41. MODELAGEM DO TEMPO E CLIMA, HIDROME-TEOROLÓGICA E DE INTERAÇÃO OCEANO/ATMOSFERA 42. MODIFICAÇÃO ARTIFICIAL DO TEMPO 43. MORADIAS RURAIS 44. PERÍCIAS 45. PLANO DE CORTE EXPLORAÇÃO FLORESTAL 46. PLANO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS 47. PREVISÃO DO TEMPO E CLIMA 48. PRODUÇÃO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS 49. PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS 50. TANQUES DE PRODUÇÃO DE ALEVINOS 51. RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 52. RESERVA LEGAL E ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE 53. SILOS TRINCHEIRA 54. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS SIG 55. SISTEMA DE VÁRZEAS 56. TANQUES DE PSICULTURA 57. ZOOTECNIA: ANIMAIS DE PEQUENO PORTE 58. ZOOTECNIA: ANIMAIS DE MÉDIO PORTE 59. ZOOTECNIA: ANIMAIS DE GRANDE PORTE 60. SENSORIAMENTO REMOTO 26 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

28 1. AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF 6. ESPECIFICIDADE DE FISCALIZAÇÃO EM CADA ALVO Pronaf (Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar) é um Programa de apoio ao desenvolvimento rural, a partir do fortalecimento da agricultura familiar como segmento gerador de postos de trabalho e renda. O Programa é executado de forma descentralizada e tem como protagonistas os agricultores familiares e suas organizações. A agricultura familiar é uma forma de produção onde predomina a interação entre gestão e trabalho; são os agricultores familiares que dirigem o processo produtivo, dando ênfase na diversificação e utilizando o trabalho familiar, eventualmente complementado pelo trabalho assalariado. O que fiscalizar? Projeto, execução e assistência técnica Onde fiscalizar? Propriedades rurais in-loco,viveiros, cooperativas, empresas de planejamento agropecuário, assistência técnica e extensão técnica rural, públicas ou privadas, profissionais autônomos que atuam na área de crédito rural. Lei 519/66; Lei 11326/06 e Lei 10186/01 A Taxa desta ART deverá ser enquadrada no sistema de ART Múltipla, de acordo com a Tabela de Taxas em vigor. ART referente à elaboração de projeto à agricultura familiar, desde que inserido nos limites definidos pelo PRONAF. Para garantir que agricultores familiares tenham acesso aos MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 27

29 projetos de liberação de crédito rural, elaborados por profissionais habilitados, observando-se a questão de otimização do recurso obtido. Resolução 1025/2009 do Confea. 2. AGRICULTURA ORGÂNICA Sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes artificiais, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças. Esse sistema pressupõe a manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos. A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável. O cultivo e produção de desses alimentos de forma comercial, compreende atividades como preparo do solo, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, produção de mudas, etc. O que fiscalizar? Projeto de implantação e Assistência Técnica; produção, armazenamento, rotulagem, transporte, certificação, comercialização e fiscalização dos produtos. Propriedades rurais in-loco quando tiver caráter comercial, viveiros, cooperativas, empresas que atuam no planejamento agropecuário, independentemente dos sistemas e técnicas utilizadas de produção de fruteiras. Lei 10831/03; Decreto Federal 6323/07. A agricultura orgânica compreende atividades como preparo do solo, uso de insumos não convencionais, práticas conservacionistas, seleção da espécie ou variedade a ser utilizada, manejo fitossanitário, tratos culturais, colheita, etc. 3. ANÁLISE, DIAGNOSTICO E PROGNÓSTICO DA ATMOSFERA E SUAS RELAÇÕES MUTUAS COM A HIDROSFERA,BIOSFERA, LITOSFERA E CRIOSFERA Atividades ambientais. Lei 5194/66. Resolução 1025/2009 do Confea. A atmosfera serve de imenso escudo que protege a Terra da violência dos raios solares, absorvendo as radiações de ondas curtas mais perniciosas. À noite, funciona como teto de vidro de uma gigantesca estufa, conservando o calor do dia e impedindo que ele se perca todo no espaço. A interface da atmosfera com a hidrosfera, biosfera, litosfera e a criosfera é onde ocorre o desenvolvimento da vida em nosso planeta, portanto a análise, diagnóstico e prognóstico desses ambientes físicos deve ter a participação de profissionais Meteorologistas com registro de ARTs. 28 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

30 4. ARBORIZAÇÃO A Arborização compreende um conjunto de métodos e medidas adotadas como planejamento, seleção de espécies a serem utilizadas, manejo e tratos culturais como podas e substituição de espécies vegetais de porte arbóreo (árvores) em áreas urbanas ou rurais. Para garantir que a arborização dos municípios, no meio urbano quanto no rural, seja efetuada por profissional devidamente habilitado, visando à correta escolha de espécies, disposição, plantio e manutenção das mesmas, com atendimento à Norma de Acessibilidade. 5. ARMAZENAMENTO DE GRÃOS É o ato de armazenar grãos a granel ou em sacos, oriundos de lavouras, em silo vertical ou horizontal, metálico ou em concreto. O que fiscalizar? Projeto específico; execução e manutenção na área. Prefeituras, empresas e/ou profissionais liberais que atuam na elaboração de projeto, execução e manutenção. Lei 5194/66; Resolução 1025/2009 do Confea; Resolução 218/73. Deverá ser anotada ART referente ao Projeto específico, Execução e Manutenção. O que fiscalizar? Projeto e Assistência técnica. Unidades de Beneficiamento de Sementes, portos, cooperativas, revendas de sementes, assistência técnica de armazéns do governo (CONAB) e particulares, propriedades rurais. Decisão Normativa 053/94 do Confea. MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização 29

31 ART específica com validade anual. Para que o grão armazenado, seja ele destinado à alimentação ou para semente, não perca suas características físicas e nutricionais, assim como para que não perca seu poder de germinação e vigor. O beneficiamento e o armazenamento quando não realizado por profissional qualificado podem danificar o grão e favorecer o aparecimento de doenças e pragas. É responsabilidade do profissional toda e qualquer operação na unidade armazenadora, inclusive o Projeto Orgânico, entendendo-se como tal a distribuição de espaços, a ordenação de utilização, bem como as condições sanitárias dos produtos a serem armazenados. Informações complementares: A atividade não corresponde somente ao armazenamento, corresponde também ao beneficiamento dos grãos, como a limpeza, classificação, secagem, transporte e expurgo. 6. ARMAZENAMENTO (uso agrícola qualquer) É o ato de armazenar produtos agrícolas em unidades armazenadoras, compreendendo também, todas as operações que podem ser efetuadas neste como expurgo, medidas sanitárias, distribuição, ordenação e utilização dos espaços destinados à armazenagem ou movimentação. Projeto e Assistência Técnica. Unidades armazenadoras (armazéns, silos), cooperativas, armazéns em portos, armazéns do governo (CONAB) e particulares, Assistência Técnica, propriedades rurais. DN n 053/94 do CONFEA Resolução 1025/2009 do Confea. ART específica com validade anual Para garantir que os produtos agrícolas possuam locais e condições adequadas de armazenamento, a fim de que os mesmos não percam suas características físicas, químicas e organolépticas, e para evitar possíveis contaminações e infestações nos produtos agrícolas. Informações complementares: Fica desobrigado o registro de ART para os serviços de expurgo realizados em unidades armazenadoras que já contem com a devida ART de Projeto Orgânico e Assistência Técnica. Todo contrato para prestação de serviços de expurgo, quando tratar-se de atividade isolada, fica sujeito ao registro em ART, independente do produto, guia de aplicação e volume a ser trabalhado. Neste caso, fica desobrigado o registro de ART de receituário agronômico e/ou guia de aplicação, se tiverem sido prescritos pelo mesmo profissional responsável pelo expurgo. É responsabilidade do profissional toda e qualquer operação na unidade armazenadora, inclusive o Projeto Orgânico, entendendo-se como tal a distribuição de espaços, a ordenação de utilização, bem como as condições sanitárias dos produtos a serem armazenados. Entende-se por unidade armazenadora o 30 MANUAL DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Agronomia Volume I Fiscalização

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