INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS DA INDÚSTRIA METALÚRGICA OUTUBRO, 2006
|
|
- Roberto Paranhos Lisboa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIOECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS DA INDÚSTRIA METALÚRGICA OUTUBRO, 2006 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO A indústria de transformação teve uma queda de 1,4% em setembro frente a agosto, no entanto, esse número representa um crescimento 1,3% frente a igual mês de 2005, um crescimento de 2,7% em 2006 e de 2,3% nos últimos 12 meses. Os setores que influenciaram negativamente esse número em setembro foram, principalmente, os setores automotivo (-9,3%), fumo (-26,6%), químicos ( -3,2%) e equipamentos de transporte (-11,8%). Todos esses setores vêm de uma trajetória de crescimento, portanto, a expectativa é de que essa queda seja pontual. Por exemplo, os dados anunciados pela indústria automotiva vem apresentando recordes mensais, como em outubro, e a previsão é de novo recorde de produção em Se observarmos por estado, São Paulo, que apresenta o maior peso no parque fabril, teve uma queda de -2,7%. Por outro lado, Espírito Santo (+9,9%), Pernambuco (+3,1%) e Rio Grande do Sul (+2,4%) tiveram as maiores altas. INDÚSTRIA METALÚRGICA Observando os dados de produção física do IBGE para os setores da indústria metalúrgica, podemos observar que de janeiro de 2006 a outubro de 2006 os 6 setores acompanhados tiveram crescimento entre 7,8% (outros equipamentos de transporte) e 27,5% (material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicação). No que diz respeito à folha de pagamento real (massa salarial) todos os setores acompanhados pelo IBGE tiveram queda entre -1,65% (máquinas e equipamentos) e -16,67% (fabricação de meios de transporte) de janeiro a setembro. Isso pode significar, já que o emprego continua subindo, que está ocorrendo uma rotatividade da mão-de-obra: trabalhadores com salários mais altos estão sendo demitidos enquanto os trabalhadores que estão sendo contratados possuem
2 menores salários. Isso se confirma quando olhamos o número de horas pagas, que em todos os setores cresceu, entre +1,9% a +3,1% de janeiro a setembro. Se considerarmos o período de janeiro de 2003 a outubro de 2006 o crescimento no número de horas pagas ficou em: 0,6% (produtos de metal), 9,8% (Máquinas e equipamentos), 16,3% (Materiais eletro-eletrônicos), 18,9% (metalurgia básica) e 27,5% (fabricação e meios de transporte). Quanto aos indicadores econômicos dos setores da indústria metalúrgica podemos destacar crescimento no setor automotivo, autopeças, eletroeletrônico, alumínio e mesmo na siderurgia, apesar de queda na produção, devido à parada de um alto forno em uma empresa, apresentou crescimento de +22,4% no faturamento. O único setor que apresentou queda foi o setor de bens de capital (-2,5%), isso não necessariamente significa uma queda no investimento das indústrias brasileiras, mas possivelmente, um aumento nas importações de máquinas, que cresceram +17,4% esse ano. O setor eletroeletrônico, em especial o setor de informática, tem sido impactado positivamente pela isenção do PIS e do COFINS e do estabelecimento de linhas de financiamento, além do aumento da fiscalização do mercado ilegal. A previsão é de um salto de 45% em relação ao ano passado nesse segmento de informática. No caso do setor automotivo, continua a série de recordes. Esse mês de outubro, segundo a ANFAVEA (Associação nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) foi o melhor de toda a história, com crescimento de 14,2%. Com esse resultado, eles confirmam o incremento de 4,5% para o ano de 2006 e, portanto, de caminhar para um novo recorde anual, diferente da avaliação dramática que o setor divulgava no inicio do ano. O impacto da valorização do real foi bem menor do que o setor divulgou e o mercado interno absorveu parte da produção que não foi destinada à exportação, crescendo 27,3% em outubro comparado com igual mês de 2005, além disso, houve algum ganho na receita com exportações, já que as empresas em geral conseguiram reajustar os preços em dólar. Por outro lado, programas de demissão voluntária e de reestruturação de duas empresas do setor colaboraram para a redução do quadro funcional. A venda de ônibus também cresceu e o mercado interno que estava estagnado nos últimos anos saiu de cerca de 16 mil unidades para 18 a 19 mil unidades esse ano. Apesar disso, existe divergências entre algumas projeções para o setor de ônibus e caminhões para o ano de 2007 entre revistas especializadas, associações de produtores e empresas produtoras. O setor de autopeças também tem apresentado resultados positivos, apesar das reclamações no inicio do ano sobre o cambio. As exportações, por exemplo, superaram as expectativas definidas no inicio do ano. Segundo o Sindipeças (Sindicato das Indústrias de Autopeças) as empresas conseguiram exportar mais, e em média, conseguiram reajustar os preços em 30%. Em 2002 o 2
3 volume exportado foi de US$ 4 bilhões, esse ano a previsão é de chegar a US$ 8,5 bilhões. O setor de autopeças tem contratado trabalhadores para dar conta da produção, puxada pelas montadoras de veículos. A projeção para o setor automotivo em 2007 é de crescimento médio de 6%, sustendo principalmente, pelo mercado interno, ou seja, uma produção de 2,7 milhões de unidades. Apesar da queda do faturamento da indústria nacional de bens de capital, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital (Recap), criado com a chamada MP do Bem, já atraiu 84 empresas interessadas em receber incentivos para novos investimentos. Dois projetos já foram aprovados e estão em fase de implementação. É importante destacar nos resultados setoriais apresentados na tabela 1, que o emprego divulgado pelas associações patronais diz respeitos à as empresas a elas associadas. Em geral, essas empresas são as maiores do setor, e diferente do que veremos nos dados totais para a indústria metalúrgica abaixo, o movimento tem sido de um pequeno recuo no número de trabalhadores, o que pode indicar onde os empregos metalúrgicos estão sendo criados, nas empresas de menor porte. Tabela 1 - Indicadores da indústria metalúrgica 2006 Setor Unidad e Produção Faturamento Emprego* * Exportação Importação Automotivo Jan/Out Autopeças Jan/Out Bens de Capital Jan/Out Siderurgia Jan/Set Eletroeletrônic o Jan/Jul Alumínio Jan/Out Nº 2,42 milhões unidades ND US$ 11,1 bi unidades % +4,2% ND -1,2% +7,5% +55,6% Nº % Nº % Nº ,1 milhões Ton* ND 198,7 mil US$ 7,3 bi US$ 5,73 bi 2,1% +0,8% +18,36% +0,65% R$ 45,4 bi 207,6 mil US$ 8,0 bi US$ 8,2 bi -2,5% -2,9% +13,7% +17,4% US$ 2264,1 bi US$ bi US$ 1.156,5 milhões % -2,9% +22,4% -0,8% -3,8% +85,3% Nº ND ND 138,8 mil US$ 5 bi USS$ 10,57 bi % ND 2% 4,3% +16% +30,5% Nº 1.333,4 mil Ton ND 23,6 mil US$ milhões US$ 313 mil % 7,6% ND 5,5% +38,5 +25,7% Fontes: Anfavea, Sindipeças, Abimaq, Abinee, Abal, IBS, Elaboração subseção DIEESE CNM/CUT, ND Não disponível. Essas informações dizem respeito aos filiados às entidades citadas. *Jan/out. **O indicador de crescimento do emprego é a comparação com igual mês de
4 EMPREGO METALÚRGICO O emprego metalúrgico continua seguindo sua trajetória de crescimento, acumulando até outubro +4,6%, o que representa um saldo positivo de postos de trabalho, ritmo de crescimento 7,7% superior ao verificado no ano passado no mesmo período. (Tabela 3). Em relação aos últimos quatro anos é o segundo maior crescimento, atrás apenas de 2004, quando houve um crescimento de 11%. Tabela 3 - Variação emprego metalúrgico formal de Jan/Out Mês Janeiro Outubro Saldo de empregos no período Variação % 3,4 11,0 4,4 4,6 Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, /jan a 30/out. Elaboração: DIEESE/CNM, Se considerarmos janeiro de 2003, período em que o emprego metalúrgico voltou a ter uma retomada mais acentuada, o percentual de crescimento é de +25%, o que representa mil trabalhadores metalúrgicos a mais nesse período (Tabelas 4 e 5). Se compararmos esse número com o período do início da série, em 1997, é mais surpreendente, já que de janeiro de 1997 a dezembro de 2002 houve queda do número de trabalhadores no setor de -0,6%. Gráfico 4 Emprego Metalúrgico 1997 a 2006 (Mil trabalhadores) jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 out/06 Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, Consideramos o dia 1º de cada mês e 30 de outubro. Elaboração: DIEESE/CNM/CUT, Os dados sobre emprego metalúrgico tratam do emprego formal. Esses dados são originários dos registros administrativos do Ministério do Trabalho, sistematizados na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), no Perfil do Estabelecimento e no Caged (Cadastros Gerais de Empregados e Demitidos). Os dados também podem apresentar a formalização de trabalhadores que não possuíam vínculo empregatício formal. 4
5 Tabela 4 - Emprego metalúrgico, 1997 a 2003 Mês Nº Trabalhadores Variação % Janeiro/ Janeiro/ ,1 Janeiro/ ,9 Janeiro/ ,6 Janeiro/ ,3 Janeiro/ ,1 Janeiro/ ,3 Saldo de empregos no período ,6 Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, Consideramos o dia 1º de cada mês. Elaboração: DIEESE/CNM/CUT, Tabela 5 - Emprego metalúrgico, 2003 a 2006 Mês Nº Trabalhadores Variação % Janeiro/ Janeiro/ ,3 Janeiro/ ,4 Janeiro/ ,8 Outubro/ ,6 Saldo de empregos no período ,0% Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, Consideramos o dia 1º de janeiro e 30 de outubro. Elaboração: DIEESE/2006. Ao observamos as regiões destacamos a região norte do país, puxada pelo estado do Amazonas (+8,57%) e pelo Pará (+12,29%). Nas regiões nordeste, sudeste e sul podemos destacar alguns estados com médias bastante expressivas: Bahia (+7,9%) e Ceará (+3,38%); Espírito Santo (+16,48%) e Minas Gerais (+5,35%); e Santa Catarina (6,97%) e Paraná (+5,41%). (Tabelas 6 e 7) A região Sudeste e Nordeste cresceram abaixo da média nacional. A região de maior número de trabalhadores metalúrgicos é a Sudeste, com 67% do total e cresceu 4,18%. A região nordeste que representa 4,6% dos metalúrgicos no Brasil cresceu 3,57%. Tabela 6 - Número de trabalhadores metalúrgicos por região, jan-out/2006 Regiões Janeiro/06 Outubro/06 Postos de Trabalho % Norte Nordeste ,57 Sudeste ,18 Sul ,02 Centro-Oeste ,45 Total ,6 Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, Consideramos o dia 1º de janeiro e 30 de outubro. Elaboração: DIEESE/
6 Tabela 7 - Número trabalhadores metalúrgicos por estado, jan-out/2006 Estados jan/03 jan/06 out/06 Postos de Trabalho out06/jan06 Postos de Trabalho out06/jan03 Número % Número % Rondônia , ,71 Acre , ,92 Amazonas , ,84 Roraima , ,09 Pará , ,26 Amapá , ,53 Tocantins , ,40 Maranhão , ,21 Piauí , ,45 Ceará , ,66 R Grande do Norte , ,47 Paraíba , ,88 Pernambuco , ,30 Alagoas , ,94 Sergipe , ,79 Bahia , ,81 Minas Gerais , ,77 Espírito Santo , ,11 Rio de Janeiro , ,10 São Paulo , ,30 Paraná , ,43 Santa Catarina , ,80 Rio Grande do Sul , ,42 Mato Grosso Sul , ,83 Mato Grosso , ,58 Goiás , ,18 Distrito Federal , ,77 Total , ,00 Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, Consideramos o dia 1º de janeiro e 30 de outubro. Elaboração: DIEESE/2006. Quanto aos grandes setores da indústria metalúrgica, os setores de Material Elétrico e de Comunicação e o setor de Material de Transporte cresceram acima da média, respectivamente 27,59% e 28,95%. Tabela 8 - Número de trabalhadores metalúrgicos por setor Metalúrgico, 2003 a 2006 Grandes setores Jan/03 Jan/06 Out/06 Saldo Postos de Trabalho out2006/jan03 Saldo Postos de Trabalho jan06 a out06 No. % No. % Indústria metalúrgica , ,02 Indústria mecânica , ,52 Indústria de material elétrico e de , ,19 comunicação Indústria de material de transporte , ,16 Total , ,6 Fonte: Perfil do Estabelecimento, MTE, Consideramos o dia 1º de janeiro e 30 de outubro. Elaboração: DIEESE/2006. Grandes Setores IBGE 26 categorias. 6
7 RESULTADOS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA Os resultados abaixo fazem parte de um painel com 59 informações de Sindicatos de Trabalhadores Metalúrgicos dos 96 filiados à CNM/CUT, que representam cerca de 653 mil trabalhadores. O resultado inclui algumas entidades com data-base em outubro que já fecharam acordo. Com o cenário de inflação baixa, os aumentos reais ficaram acima de 0,5%, e a maior concentração de acordos e de trabalhadores está na faixa de 1,5% a 2,5%. Em 22 acordos, o aumento real conquistado dobrou o valor do INPC no reajuste total concedido e em outros 19 acordos o aumento real representou um ganho de um terço sobre o INPC. Quanto ao piso salarial, a maior freqüência de acordos é de R$401,00 a R$500,00: são 27 acordos em sindicatos que representam cerca de trabalhadores metalúrgicos. Outra faixa de piso salarial que devemos destacar é a de R$501,00 a R$600,00, com 19 acordos e trabalhadores cobertos. Com a política de recuperação do salário mínimo, o piso de muitos acordos e convenções coletivas apesar de estarem se aproximando do salário mínimo, tem crescido a taxas maiores que os reajustes totais, como os acordos dos sindicatos no estado de São Paulo. Atualmente, os pisos com maior freqüência, representam entre 1,15 a 1,71 salários mínimos enquanto em 2004 representavam 1,5 a 2,1 salários mínimos. O menor piso salarial encontro foi de R$ 362,00 e o maior R$1.030 (montadoras FEM/SP). Ganhos Reais nos Acordos e Convenções Coletivas nos Sindicatos Metalúrgicos filiados à CNM/CUT Faixa de reajuste Percentual de Reajustes Acima do INPC Freqüência % N o Trabalhadores Menor que o índice 0 0% 0 Igual ao índice 0 0% 0 Maior que o índice % Até 0,5% de ganho real 0 0% 0 De 0,51 a 1,50 % de ganho real 9 15% De 1,51 a 2,50 % de ganho real 42 71,2% De 2,51 a 3,50 % de ganho real 6 10,2% Acima de 3,51% de ganho real 2 3, Fonte: Sindicatos de Metalúrgicos Filiados à CNM/CUT, Elaboração: DIEESE/CNM/CUT,
8 Piso salarial no ramo metalúrgico entre os filiados à CNM/CUT Faixa de piso salarial Freqüência % N o Trabalhadores Até R$ 400, ,3% De R$ 401,00 até R$ 500, ,8% De 501,00 até R$ 600, ,2% De 601,00 até R$ 700,00 1 1,7% Acima de 701,00 3 5,1% Total % Fonte: Sindicatos de Metalúrgicos Filiados à CNM/CUT, Elaboração: DIEESE/CNM/CUT, CONSIDERAÇÕES DA CNM/CUT Apesar de um ou outro mês ter apresentado queda ou estagnação em 2006, a tendência geral é de crescimento da indústria. Os setores da indústria metalúrgica têm confirmado as previsões estabelecidas para o ano de 2006 e têm indicado que o ano de 2007 deve apresentar um cenário parecido com o de 2006, portanto de crescimento. Novas medidas implementadas pelo governo se soma a esse cenário, tais como medias para dinamizar o setor de construção civil, medidas para fomentar o setor de semi-condutores, anuncio e materialização de investimentos no setor siderúrgico, como ampliação de capacidade da CSN, CST, Gerdau Açominas, entre outras, no setor automotivo, nova fábrica da Hyundai e aumento de capacidade de produção na Fiat, Peugeot Citroen, ou de novos produtos para as fábricas da DaimlerChrysler, Renault e Toyota. Medidas de fomento à indústria através de BNDES continuam a ser criadas ou redefinidas, para atender melhor o perfil do tomador de empréstimo, como é o caso do programa de renovação da frota de caminhões que está na sua terceira versão. Considerando um cenário de baixa inflação e de crescimento, é importante destacar também o resultado das campanhas salariais, que estabeleceram a reposição total da inflação e ganhos reais concentrados em faixas que vão de 1,5 a 2,5 pontos percentuais, ou seja, em muitos casos, isso representa quase metade da inflação do período, o que é um ganho bastante importante para o trabalhador. Outra questão que aparece como resultado da negociação coletiva e que gostaríamos de destacar são os pisos salariais, que por um lado tiveram um bom incremento, acompanhando os reajustes salariais ou mesmo com reajustes superiores ao concedido aos salários, mas que por outro lado demonstra as grandes diferenças regionais em nosso país. Essas diferenças tem sido objeto de 8
9 discussão na Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT que está propondo uma mobilização nacional para o ano de 2007 que busque estabelecer uma pauta mínima nacional que caminhe no sentido de eliminar essas diferenças regionais. 9
EVOLUÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA BRASILEIRA 1º. QUADRIMESTRE 2006
CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT EVOLUÇÃO DOS INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS NA INDÚSTRIA
Leia maisEVOLUÇÃO DOS INDICADORES ECONOMICOS E SOCIAIS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA BRASILEIRA
CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT EVOLUÇÃO DOS INDICADORES ECONOMICOS E SOCIAIS NA INDÚSTRIA
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisCRESCIMENTO INDUSTRIAL, EMPREGO E RENDA NO RAMO METALÚRGICO
CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSIICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT CRESCIMENTO IUSTRIAL, EMPREGO E REA NO RAMO METALÚRGICO
Leia maisBOLETIM EMPREGO Junho 2014
EMPREGO CONTINUA EM EXPANSÃO, MAS EM RITMO MAIS BAIXO CIRCULAÇÃO INTERNA Introdução A produção industrial brasileira fechou o mês de abril deste ano em queda de 0,3%, na comparação com o mês imediatamente
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisSíntese de indicadores. nº 1 setembro 2012 CAGED
Síntese de indicadores nº 1 setembro 2012 CAGED Síntese de indicadores CAGED Apresentação A partir deste mês, os Observatórios do Trabalho do DIEESE passam a divulgar a Síntese de Indicadores, com resultados
Leia maisAnálise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 JAN-FEV 2018
Análise do Emprego Industrial FEVEREIRO/2018 Santa Catarina encerra o mês de fevereiro com o maior saldo de empregos na Indústria de Transformação, 12.041 novas vagas de trabalho. No ano já são mais de
Leia maisBOLETIM EMPREGO Julho 2014
Introdução A seguir são apresentados os últimos resultados disponíveis sobre o emprego no Brasil, com foco no ramo Metalúrgico. Serão utilizadas as bases de dados oficiais, são elas: a RAIS (Relação Anual
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Jul Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 25/08/16
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Jul 2016 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 25/08/16 Estoque de Empregos RAIS Brasil Estoque de emprego, setor de atividade - Brasil Setores
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Jan-Dez Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 26/01/18
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Jan-Dez 2017 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 26/01/18 Brasil: Número de Empregos Formais, Variação Absoluta e Relativa (1990/2016) Ano Nº
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS GERAIS Rio Grande do Sul TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Janeiro Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração:05/03/18
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Janeiro 2018 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração:05/03/18 Estoque de Empregos RAIS Brasil 2 3 4 Jan 2018 Segundo dados divulgados pelo Cadastro
Leia maisS I N O P S E S I N D I C A L J U L H O D E
S I N O P S E S I N D I C A L J U L H O D E 2 0 0 5 BANCÁRIOS. Com data-base em 1º de setembro, os bancários ligados a 15 sindicatos do estado de São Paulo já definiram a pauta de reivindicações a ser
Leia maisAnálise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018. Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil JAN-OUT.
Análise do Emprego Industrial OUTUBRO/2018 Em outubro, Santa Catarina é o segundo estado que mais gera empregos no Brasil O mercado de trabalho de Santa Catarina registrou a abertura de 9.743 vagas com
Leia maisINFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov 2014 - Brasil 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério
Leia maisAnálise do Emprego Industrial JANEIRO/2019. Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia
Análise do Emprego Industrial JANEIRO/2019 Geração de empregos bate recorde no mês e aponta para um ano de maior crescimento da economia O mercado de trabalho de Santa Catarina registrou a abertura de
Leia maisSetor de Máquinas e Equipamentos
1. Introdução. SUBSEÇÃO DIEESE FEM CUT/MG Setor de Máquinas e Equipamentos A indústria de bens de capital ou máquinas e equipamentos, é uma categoria importante para análise econômica na medida em que
Leia maisEmprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014
EMPREGO INDUSTRIAL Janeiro de 2014 Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O MELHOR DESEMPENHO
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No
Leia maisObservatório da Indústria Mato-Grossense
CAGED 2018: Análise do fluxo de empregos em Mato Grosso O estoque de empregos do setor industrial de Mato Grosso (148.488 funcionários com carteira assinada) representou 22% do total do estado (683.772
Leia maisMercado de Trabalho Empregos formais. Estado de São Paulo Município: Capivari
Mercado de Trabalho Empregos formais Estado de São Paulo Município: Capivari SÍNTESE Estado de São Paulo População estimada em 2014 44.035.304 População 2010 41.262.199 Área (km²) 248.222,36 Densidade
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013
EMPREGO INDUSTRIAL Novembro de 2013 Emprego industrial 02 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO APRESENTOU O SEGUNDO MELHOR
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisAlexsandre Lira Cavalcante *
1. Volume de vendas do comércio varejista Alexsandre Lira Cavalcante * De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE, o volume de vendas do comércio varejista comum cearense
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisPesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 07 DE DEZEMBRO DE 2017
Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 07 DE DEZEMBRO DE 2017 Emprego em Tecnologia da Informação DEFINIÇÕES A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP/SEPROSP com base
Leia maisFNPETI FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL. Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014
Cenário do Trabalho Infantil Dados PNAD 2014 Fonte: IBGE/Pnad. Elaboração própria. Nota: a PNAD até o ano de 2003 não abrangia a área rural da região Norte (exceto o Tocantins). Nos anos de 1994, 2000
Leia maisContabilizando para o Cidadão
14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA
CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIOECONÔMICOS SUBSE ÇÃO CNM/CUT INDICADORES ECONÔMICOS E SOCIAIS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA
Leia maisConfira o perfil de cada um dos setores segundo a divisão adotada pela CNM/CUT/CUT:
Mapeamento do Emprego e Desempenho da Indústria Metalúrgica do Brasil 1 O presente trabalho, elaborado pelos Técnicos da Subseção do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos),
Leia maisIndicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian
Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos - Março de 2015 Inadimplência com cheques atinge 2,32% em março, aponta Serasa Experian É o 4º pior março de toda a série histórica, iniciada em 1991 São
Leia maisBOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT JULHO 2018
1. Emprego metalúrgico gaúcho cresce em junho BOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT JULHO 2018 Os resultados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE indicam crescimento de 154 novos postos
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisBOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT MAIO 2018
BOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT MAIO 2018 1. Bons tempos para a produção metalúrgica do Rio Grande do Sul A recessão econômica e a falta de políticas voltadas para a produção industrial permanecem
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisContabilizando para o Cidadão
Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado
Leia maisAutor: Nicholas Davies, prof. da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ
REDE ESTADUAL DE ENSINO DO RJ É A QUE MAIS DIMINUIU NO BRASIL (-34,7%) NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENTRE 2006 E 2012, COM PERDA DE 516.471 MATRÍCULAS, PORÉM A REDE PRIVADA DO RJ FOI A QUARTA QUE MAIS CRESCEU (193.73
Leia maisResultados- Junho OUTUBRO 2011
Resultados- Junho 2011 - OUTUBRO 2011 Crescimento do volume e receita nominal das vendas; evolução da massa de rendimentos dos ocupados; volume de crédito e inadimplência; dados sobre emprego formal, como
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Fevereiro/2013 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2013 (dados até Janeiro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013
Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da
Leia maisMetalúrgicos da CUT injetarão R$ 2,3 bilhões na economia com o pagamento do 13º salário de 2013
São Bernardo do Campo, 11 de dezembro de 2013 Metalúrgicos da CUT injetarão R$ 2,3 bilhões na economia com o pagamento do 13º salário de 2013 O pagamento do 13º salário de 2013 aos metalúrgicos representados
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013
EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013 Emprego industrial 28 de Janeiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - no acumulado do ano, foi
Leia maisMetalúrgicos da CUT injetarão R$ 2,1 bilhões na economia com o pagamento do 13º salário de 2012
1 São Bernardo do Campo, 05de novembro de 2012 Metalúrgicos da CUT injetarão R$ 2,1 bilhões na economia com o pagamento do 13º salário de 2012 O pagamento do 13º salário de 2012 aos metalúrgicos representados
Leia maisGráfico 1 Movimentação do Emprego
Empregabilidade no Turismo 2017 Apesar da recuperação econômica deflagrada no momento por algumas atividades do setor produtivo, o turismo brasileiro ainda sofre consequências da perda da capacidade de
Leia maisPressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável
Pressão sobre os salários continua em queda, apesar da taxa de desemprego estável Estimativa da Fipe e da Catho para a taxa de desemprego do décimo mês do ano é de 5,0%, 0,1 ponto percentual maior do que
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Fevereiro/2014 (dados até Janeiro) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. Dezembro/2012 (dados até novembro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Dezembro/2012 (dados até novembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Fevereiro de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisPIM PF (IBGE) Pesquisa Industrial Mensal Produção Física JANEIRO/2019
PIM PF (IBGE) Pesquisa Industrial Mensal Produção Física JANEIRO/2019 Goiás: Aumento de 2,6% em janeiro/19 frente a dezembro/18 => 3º melhor resultado dentre as regiões Aumento de 5,8% com relação a janeiro/2018
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio / 2014 (dados até Abril) Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro
Leia maisBOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT SETEMBRO 2018
BOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT SETEMBRO 2018 1. Setor metalúrgico do Rio Grande do Sul apresenta queda de 5.020 vagas de trabalho em 2017 Os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisRelatório da Frota Circulante 2018
I Frota circulante total O Relatório da Frota Circulante, elaborado pelo Sindipeças com dados até 2017, apontou incremento de 1,2% na frota brasileira de autoveículos em comparação ao ano anterior. Foram
Leia maisAtualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão
Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Atualização do custo total dos acidentes de trânsito no Brasil O presente documento tem por
Leia maisSaldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a setembro de 2017 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho
Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a setembro de 2017 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho Entre janeiro e setembro de 2017, foram fechados 16.879
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Fevereiro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisGRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016
Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a junho de 2016 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego No primeiro semestre de 2016 foram fechados 6.785
Leia maisEMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO MAIO DE 2013 A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO.
EMPREGO INDUSTRIAL MAIO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM MAIO E NO ACUMULADO DO ANO. FORAM GERADAS 31.531 VAGAS ENTE JANEIRO E MAIO, correspondendo a um acréscimo
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Maio/2013 (dados até Abril) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em Abr/13) Nesta edição o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN)
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro)
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN) Março/2013 (dados até Fevereiro) Sumário Executivo (entrevistas realizadas em fev/13) Este relatório resulta das entrevistas realizadas no mês
Leia maisComércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG.
Março/2018 Estudos Econômicos Fecomércio MG www.fecomerciomg.org.br Belo Horizonte MG Março de 2018 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas do varejo. Trata-se de um estudo que busca acompanhar
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Agosto de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL INDICADORES DA INDÚSTRIA METALÚRGICA BRASILEIRA. Outubro de 2010
SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL INDICADORES DA INDÚSTRIA METALÚRGICA BRASILEIRA Outubro de 2010 O presente texto, produzido periodicamente pela Subseção do DIEESE, mostra o desempenho de cada um dos setores
Leia maisO setor de Serviços foi o maior gerador de empregos formais no mês de julho (1.372 postos), seguido da Construção Civil (564 postos).
EMPREGO INDUSTRIAL JULHO DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO CATARINENSE APRESENTOU DIMINUIÇÃO DO EMPREGO EM JULHO. O número de demissões foi maior que o de admissões resultando em um
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Janeiro de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Janeiro de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisRelatório da Frota Circulante de 2016
I Frota circulante total O Relatório da Frota Circulante, elaborado pelo Sindipeças com dados até 2015, apontou aumento de 2,5% na frota de autoveículos brasileira, em comparação com 2014, registrando
Leia maisGRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a dezembro/2016
Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a dezembro de 2016 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego De janeiro a dezembro de 2016 foram fechados 20.553
Leia maisPesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 18 DE ABRIL DE 2018
Pesquisa de Atividades em Tecnologia da Informação 18 DE ABRIL DE 2018 Emprego em Tecnologia da Informação DEFINIÇÕES A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP/SEPROSP com base em
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN. Setembro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Setembro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisDezembro e consolidado 2015
Dezembro e consolidado 2015 Divulgado em 14 de janeiro de 2016. VAREJO REGISTRA RETRAÇÃO DE 1,4% EM 2015, APONTA ICVA Indicador considera a receita deflacionada de vendas do varejo em relação a 2014. Em
Leia maisDéficit Habitacional 2009
Déficit Habitacional 2009 Eduardo May Zaidan 28 de outubro de 2010 Déficit habitacional: conceito O déficit habitacional é a medida das carências de moradia de uma determinada sociedade. Essas carências
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Abril de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Abril de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisNÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED
NÍVEL DE EMPREGO FORMAL CELETISTA Outubro 2017 CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED BRASIL SALDO DO EMPREGO FORMAL - SEM AJUSTES - PERÍODO DE OUTUBRO DE 2016 A OUTUBRO 2017 2 BRASIL SALDO
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL )
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (ABRIL - 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS 1 ) divulgada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 15-2017 Data base: Março de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (): 47.606.341; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Maio de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 JUNHO de 2008 SUMÁRIO Apresentação
Leia maisAbril/ BRASIL. Análise do emprego. Brasil Abril/2013
Abril/2013 - BRASIL Análise do emprego Brasil Abril/2013 2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,
Leia maisCENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016
CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS
Leia maisMetalúrgicos(as) da CUT/RS injetarão 333,015 milhões na economia gaúcha com o pagamento do 13º salário de 2017
Porto Alegre, 10 de novembro 2017 NOTA À IMPRENSA Metalúrgicos(as) da CUT/RS injetarão 333,015 milhões na economia gaúcha com o pagamento do 13º salário de 2017 Até o final de dezembro de 2017 o pagamento
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisMetalúrgicos(as) da CUT/RS injetarão 304,812 milhões na economia gaúcha com o pagamento do 13º salário de 2018
Porto Alegre, 20 de novembro 2018 NOTA À IMPRENSA Metalúrgicos(as) da CUT/RS injetarão 304,812 milhões na economia gaúcha com o pagamento do 13º salário de 2018 Até o final de dezembro de 2018 o pagamento
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 34ª Edição Junho de 2017 SUMÁRIO Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Emprego e planos coletivos empresariais 3 2) Planos individuais e renda 5 3) PIB e Receita/Despesa 5 4)
Leia maisEstudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo
Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Maio de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Maio de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores antecedentes,
Leia maisPesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017
Pesquisa de Emprego em Tecnologia da Informação JULHO DE 2017 DEFINIÇÕES A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP/SEPROSP com base em dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do
Leia maisMetalúrgicos(as) da CUT/RS injetarão 361,056 milhões na economia gaúcha com o pagamento do 13º salário de 2016
Porto Alegre, 16 de novembro 2016 NOTA À IMPRENSA Metalúrgicos(as) da CUT/RS injetarão 361,056 milhões na economia gaúcha com o pagamento do 13º salário de 2016 Até o final de dezembro de 2016 o pagamento
Leia maisO Comércio de Serviços do Brasil
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços IV Seminário Estadual de Negócios Internacionais do Paraná O Comércio de Serviços do Brasil Curitiba, 17 de
Leia maisPAINEL DO MERCADO DE TRABALHO
PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO MAIO DE - CAGED Emprego Formal na Economia O emprego no mês de maio de teve um saldo positivo de 58.836 postos de trabalho. O resultado expressa a diferença entre o total
Leia maisPANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA
PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 16ª Edição Última atualização 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade e Tecnologia FIESP / CIESP SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO
Leia maisEstatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Julho de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisAS EMPRESAS LIGADAS AO TURISMO REATIVARAM CONTRATAÇÕES, GERANDO EMPREGOS EM ABRIL. Gráfico 1. Variação Mensal do Emprego no Turismo
AS EMPRESAS LIGADAS AO TURISMO REATIVARAM CONTRATAÇÕES, GERANDO 2.477 EMPREGOS EM ABRIL De acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor do turismo
Leia maisPANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA
PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 17ª Edição Última atualização 11 de janeiro de 2019 Depto. de Economia, Competitividade e Tecnologia FIESP / CIESP SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Março de 2016
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Março de 2016 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia mais