COLÉGIO PEDRO II SECRETARIA DE ENSINO CONCURSO PARA PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 2006

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1 SECRETARIA DE ENSINO CONCURSO PARA PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 2006 Reservado para Avaliação 1º Examinador:... 2º Examinador:... 3º Examinador:... 4º Examinador:... Antes de iniciar a prova, leia atentamente as seguintes instruções: Esta prova contém 13 (treze) questões e uma Dissertação e terá a duração máxima de 05 (cinco) horas. Preencha as informações solicitadas no rodapé da folha, abaixo da linha pontilhada, único local autorizado para a identificação do candidato, sob pena de desclassificação, conforme previsto no Art do Edital nº 07/ 06. Será eliminado do Concurso Público o candidato que: a) UTILIZAR-SE DE QUALQUER ARTIFÍCIO QUE O IDENTIFIQUE EM QUALQUER ESPAÇO FORA DO RODAPÉ DESTA PÁGINA; b) usar, durante a realização da prova, máquina de calcular, rádios, gravadores, fones de ouvido, telefones celulares, pagers ou fontes de consulta de qualquer espécie; c) ausentar-se da sala sem assinar a lista de presença, diante do Fiscal. A prova deverá ser respondida, obrigatoriamente, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. A interpretação dos enunciados faz parte da aferição de conhecimentos e da avaliação, não cabendo, portanto, esclarecimentos adicionais durante a realização da prova. O candidato somente poderá retirar-se da sala onde se realiza a prova após decorridos 60 (sessenta) minutos do início da mesma. Os três últimos candidatos, ao entregarem suas provas, permanecerão em sala como testemunhas do encerramento dos trabalhos a cargo do Fiscal de Sala. Entregue o caderno de questões completo ao Fiscal ao término da prova. AGUARDE AUTORIZAÇÃO PARA COMEÇAR A RESPONDER ÀS QUESTÕES. ATENÇÃO: Comunicamos aos candidatos que a solicitação de vista da PROVA ESCRITA deverá ser apresentada no Protocolo Geral, situado no Campo de São Cristóvão, 177 Prédio da Direção Geral (térreo), no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação dos resultados, que ocorrerá no dia 12 de setembro de Reservado para a Coordenação NOME: (letra de forma)... DISCIPLINA:... Nº DE INSCRIÇÃO:... ASSINATURA:...

2 COLÉGIO PEDRO II DIRETORIA GERAL SECRETARIA DE ENSINO CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO = 2006 = PROVA ESCRITA DISCURSIVA PRIMEIRO SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL PRIMEIRA PARTE - QUESTÕES DISCURSIVAS (70 pontos) Texto I Fogo Morto José Lins do Rego (...) O capitão Tomás Cabral chegara ao Ingá do Bacamarte para a Várzea do Paraíba, antes da revolução de 1848, trazendo muito gado, escravos, família e aderentes. Fora ele que fizera o Santa Fé. Havia aquele sítio pegado ao Santa Rosa, e como o velho senhor de Engenho, o antigo Antônio Leitão, não quisesse ficar com aquelas terras, ele ali se fixara. (...) Levantou o engenho, comprou moenda, vasilhame, e dois anos após a sua chegada ao Santa Fé, tirara a primeira safra. O povo, a princípio, não levava a sério o Santa Fé. Viam aquele homem de fora com jeito de camumbembe, trabalhando para ele mesmo, com as suas próprias mãos, nos trabalhos de casa, e não acreditava que nada daquilo desse certo. O capitão era homem seco, de poucas palavras, de cara fechada. Então começaram a criar histórias, a inventar que passava fome com a família, que matava os negros de trabalho, que era um unha-de-fome. (...) A primeira safra pegara muito bom preço do açúcar, e ele mesmo saía com seus comboios, com a sua burrama para a cidade, levando a mercadoria para vender. Aquilo fez escândalo por toda a parte. (...) E foi assim que o capitão Tomás conseguira tirar do seu engenho o que ninguém podia imaginar. O Santa Fé, nas suas mãos, dava mais que outros engenhos de mais terras, de outros recursos. E o capitão Tomás criou fama de homem de capricho, de palavra, de trabalho duro.(...) A verdade é que uma filha fora para o colégio das freiras no Recife. Queria fazer de sua família gente de verdade. Não queria mulher dentro de casa fumando cachimbo, sem saber assinar o nome, como tantas senhoras ricas que conhecia. E o Santa Fé, com o capitão Tomás Cabral de Melo, chegou à sua maior grandeza. A filha voltara dos estudos, uma moça prendada, assombrando as outras com seus dotes. O capitão Tomás comprou piano no Recife. Fora uma festa quando passara pelas estradas o grande piano de cauda do capitão Tomás. (...) O capitão, nas tardes de domingo, quando nada tinha que fazer, deitava-se no marquesão da sala de visitas e chamava a filha. - Amélia, vem tocar uma coisinha. (...) 2

3 Questão 1 (Valor = 5 pontos) O povo, a princípio, não levava a sério o Santa Fé. Viam aquele homem de fora com jeito de camumbembe, trabalhando para ele mesmo, com as suas próprias mãos, nos trabalhos de casa e não acreditava que nada daquilo desse certo. a) Além de marcar pausas e a melodia, os sinais de pontuação também estabelecem relação de sentido entre as frases. Que sentido podemos perceber na relação entre as frases acima? b) Reescreva o trecho, substituindo o ponto por uma conjunção, de forma que o sentido entre as frases permaneça inalterado. Questão 2 (Valor = 4 pontos) No Nordeste são comuns os imensos canaviais. A monocultura é uma prática contestada por muitos especialistas. Esta prática traz inúmeras conseqüências negativas. Cite uma destas conseqüências e explique. 3

4 Questão 3 (Valor = 5 pontos) O senhor Tomás é um senhor de engenho que foge aos padrões de comportamento de outros senhores da época em vários aspectos, como no que diz respeito à forma como conduz a produção em suas terras e na maneira como dá importância à educação de sua filha. a) Tendo como base o modo de agir dos senhores de engenho do passado, caracterize como eram as relações de trabalho nos engenhos açucareiros. b) Explique como esses senhores pensavam a educação de seus filhos e de suas filhas. 4

5 Texto II Açúcar Ferreira Gullar O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã de Ipanema não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre. Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar não foi feito por mim. Este açúcar veio da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira, dono da mercearia. Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco ou no Estado do Rio e tampouco o fez o dono da usina. Este açúcar era cana e veio dos canaviais extensos que não nascem por acaso no regaço do vale. Em lugares distantes, onde não há hospital nem escola, homens que não sabem ler e morrem de fome aos 27 anos plantaram e colheram a cana que viraria açúcar. Em usinas escuras, homens de vida amarga e dura produziram este açúcar branco e puro com que adoço meu café esta manhã em Ipanema. Questão 4 (Valor = 7 pontos) Ao escrever a poesia Açúcar, Ferreira Gullar lançou mão da antítese, uma figura de linguagem que aparece neste texto. a) Transcreva os versos em que esta figura de linguagem se apresenta. 5

6 b) Que sentido emerge a partir da utilização desta figura na poesia? c) Indique uma outra figura de linguagem que aparece neste texto sinalizando os versos em que se mostrou presente. Questão 5 (Valor = 5 pontos) a) Explique o processo de formação da palavra canavial. 6

7 b) Indique outras duas palavras desta poesia que tenham sido formadas por este mesmo processo. Questão 6 (Valor = 6 pontos) A poesia Açúcar aponta as péssimas condições de trabalho dos plantadores de cana em nosso país. Esse é um problema que aflige não só os plantadores de cana, mas grande parte dos trabalhadores agrícolas brasileiros. Apresente quais as condições gerais do trabalho agrícola em nosso país. 7

8 8

9 Questão 7 (Valor = 4 pontos) (...) viver em favela é um obstáculo maior na hora de conseguir emprego do que ser negro ou mulher, o que confirma que o lugar onde se mora importa quando se fala em saúde, educação e emprego. Que fatores uma escola inserida no contexto exposto acima deve considerar ao elaborar seu projeto político-pedagógico para que possa contribuir para a melhoria dessa realidade? 9

10 Questão 8 (Valor = 9 pontos) O crescimento das favelas é acelerado e sem precedentes. Observe o gráfico O CRESCIMENTO DA FAVELIZAÇÂO. a) Qual região apresenta maior índice de crescimento da favelização? Justifique sua resposta. Atenção! Os cálculos realizados para resolução desta questão devem ser registrados no espaço abaixo. b) No Norte da África, registra-se uma melhoria das condições já que o percentual da população que vive em favelas tem diminuído a cada ano. Quantos habitantes, morando em favelas, há a menos em 2005 do que em 1990? Escreva por extenso. Atenção! Os cálculos realizados para resolução desta questão devem ser registrados no espaço abaixo. 10

11 Questão 9 (Valor = 8 pontos) No Brasil, 52,3 milhões de pessoas moram em favelas, o que corresponde a 28%. Com base nessa informação, classifique as afirmações abaixo em verdadeiras ou falsas e justifique sua resposta. a) No Brasil, em cada 150 brasileiros, 42 moram em favelas. b) No Brasil, há cerca de 186,8 milhões de habitantes. Questão 10 (Valor = 5 pontos) Nas favelas, a obtenção de água potável é muito difícil. Se perguntado a crianças destas comunidades, em idade escolar, todas saberão listar os hábitos de higiene. Porém, a conscientização de que a higiene garantirá uma melhora na sua qualidade de vida é praticamente inexistente. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, como trabalhar os conceitos de higiene de forma que esta aprendizagem seja significativa, compreendida pelos alunos e consiga ser incorporada por estes em suas vidas? 11

12 Questão 11 (Valor = 4 pontos) Recentemente, o RJTV (programa de telejornalismo regional) exibiu reportagens mostrando o crescimento das favelas do Rio de Janeiro e a invasão destas em áreas de proteção ambiental. Muitas destas construções estão em áreas de risco. O carioca passa a conviver diariamente com a mudança da paisagem. A cada dia são menos árvores e mais casas nas encostas. Por que a favelização transforma as encostas em áreas de risco? Questão 12 (Valor = 4 pontos) A avaliação do processo ensino-aprendizagem tem sido preocupação constante dos educadores. Cipriano Luckesi considera que avaliar a aprendizagem escolar significa estar disponível para acolher nossos educandos no estado em que estejam para, a partir daí, poder auxiliá-los em sua trajetória de vida. A afirmação acima permite identificar aspectos importantes no ato de avaliar. Identifique-os comentando. 12

13 Questão 13 (Valor = 4 pontos) Nos três textos que lemos, a questão da alfabetização aparece como fator importante no que diz respeito à condição sócio-econômica de um sujeito. O problema do analfabetismo vem sendo constantemente discutido em nosso país. Aparentemente o número de analfabetos vem diminuindo, no entanto, há um número crescente de alfabetizados que lêem, mas não compreendem o que lêem. Devido a este problema, vem sendo feita uma discussão comparativa entre o método fônico e a metodologia baseada na teoria construtivista. Aponte quatro aspectos que estabeleçam diferença entre essas propostas de alfabetização. 13

14 SEGUNDA PARTE - DISSERTAÇÃO (Valor: 30 pontos) Desenvolva o tema sorteado sob a forma de Dissertação, utilizando, no mínimo, duas páginas e, no máximo, três. Se desejar, utilize as folhas de rascunho, sem destacá-las do corpo da prova. Entretanto, para efeito de avaliação, o rascunho não será considerado. NÚMERO TEMA A construção dos significados operatórios no ensino da Matemática: conceito das quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão) tratamento integrado e não linear dos conteúdos e conceitos; diversas situações em que esses significados possam ser explorados. Água: um recurso que vale ouro! O manejo e a conservação da água. Práticas que evitam os desperdícios no mundo cotidiano. Formas de poluição. Sugestão de atividade para trabalhar com turmas de 2 a série do Ensino Fundamental. Analfabetismo funcional: caracterização; causas; reflexos sociais; intervenção docente. A escravidão africana no Brasil: caracterização histórica; situação atual do afro-descendente no país; como trabalhar este conteúdo em turmas de 4 a série do Ensino Fundamental. A construção do sistema de numeração no Primeiro Segmento do Ensino Fundamental: a idéia de número e sua representação como criação humana; regras e características do sistema de numeração decimal; os diversos tipos de atividades que podem ser exploradas na primeira série do Ensino Fundamental. Diversidade na sala de aula: organização escolar; prática docente para uma educação inclusiva. Ensino da gramática no Primeiro Segmento do Ensino Fundamental: função; diferentes abordagens; prática para o ensino de uma gramática significativa. 14

15 NÚMERO 8 Orientação sexual X educação sexual: diferença entre elas; TEMA conteúdos a serem abordados com alunos do Primeiro Segmento do Ensino Fundamental; formas de abordagem; qualidade de vida e garantia de saúde; relação com os demais componentes curriculares A urbanização brasileira: histórico do processo; problemas atuais das grandes cidades; como trabalhar este conteúdo em turmas de 3 a ou 4 a séries do Ensino Fundamental. Pedagogia de Projetos: relevância; metodologia; relato de experiência no 1º segmento do Ensino Fundamental. TEMA SORTEADO: Nº 05 15

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