SUMÁRIO ABREVIATURAS... 15

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1 ABREVIATURAS INTRODUÇÃO Características do texto Complexidade do referencial teórico Dogmática jurídica A impropriedade da reação desconstrutiva à dogmática jurídica CONCEITO DE DIREITO PENAL O objeto do conceito A denominação da matéria A concepção revolucionária liberal A concepção marxista A perspectiva sociológica estrutural-sistêmica Poder de intervenção penal e direito penal subjetivo Sistema penal Fontes do Direito Penal ÂMBITO DO CONTROLE E INTERVENÇÃO PENAL Princípio da lesividade (referência ao bem jurídico) Fragmentariedade e subsidiariedade Caráter simbólico a) Simbolismo positivo b) Simbolismo negativo Propostas minimalistas e abolicionistas a) Direito Penal Mínimo... 63

2 DIREITO PENAL Teoria do delito Andreas Eisele b) Abolicionismo penal Formas diferenciadas de controle e intervenção penal a) O Direito de Intervenção (ou de distintas velocidades ) b) O Direito Penal do Inimigo Primeira parte A LEI PENAL 3 LEI E NORMA Aspectos estático e dinâmico da norma Classificação das normas penais Caráter constitutivo da norma penal Caráter protetor da norma penal (a prevenção geral e individual em referência ao bem jurídico) PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Origem histórica O conteúdo do princípio O aspecto garantista da reserva legal como consequência do monopólio estatal do poder punitivo Os requisitos da lei (especificidade, certeza e anterioridade) ANALOGIA Analogia in bonam partem e in malam partem INTERPRETAÇÃO ANALÓGICA PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE EFICÁCIA DO CONTEÚDO DA LEI PENAL NO TEMPO Irretroatividade do conteúdo da lei mais restritiva (novatio legis in pejus e novatio legis incriminadora) a) Crime permanente b) Crime habitual c) Concurso material de crimes d) Continuidade delitiva

3 2. Retroatividade do conteúdo da lei mais favorável ao sujeito a) Abolitio criminis b) Novatio legis in mellius Combinação do conteúdo de leis Lei temporária e lei excepcional a) A relação entre a lei comum e a lei temporária ou excepcional b) O complemento da lei penal em branco de conteúdo temporário ou excepcional EFICÁCIA DO CONTEÚDO DA LEI PENAL NO ESPAÇO Conceito de território Critérios orientadores da instituição de instrumentos de extraterritorialidade 128 a) Representação b) Nacionalidade c) Defesa d) Jurisdição universal Modalidades de extraterritorialidade a) Incondicionada b) Condicionada I. Condições genéricas II. Condições específicas ÂMBITO PESSOAL DE EFICÁCIA DA LEI PENAL Prerrogativas funcionais a) Imunidades parlamentares b) Imunidades diplomáticas TIPO O tipo como expressão específica da reserva legal (taxatividade) Caráter descritivo do tipo (limites à deformação semântica, também chamada de ficção legal ) COMPOSIÇÃO ELEMENTAR DO TIPO Núcleo Elementos objetivos Elementos subjetivos

4 DIREITO PENAL Teoria do delito Andreas Eisele 4. Elementos normativos Outros aspectos relacionados com os elementos do tipo a) Os pressupostos do fato típico b) A teoria dos elementos negativos do tipo ESTRUTURA SISTEMÁTICA FORMAL DOS ELEMENTOS NO TIPO Elementares Qualificadoras a) O tipo do delito qualificado pelo evento (ou resultado) Circunstâncias (agravantes e atenuantes) Causas de aumento ou diminuição de pena a) As chamadas formas privilegiadas b) O delito qualificado e privilegiado ESPÉCIES DE TIPOS Tipo básico Tipo derivado a) Tipo composto b) Tipo complexo c) Tipo qualificado d) Tipo privilegiado Tipo subsidiário Tipo de conteúdo variado Lei penal em branco a) Complemento positivo e negativo b) Integração homogênea e heterogênea c) O dispositivo complementar e o princípio da anterioridade d) Sucessão temporal de dispositivos complementares e) Erro sobre o conteúdo ou existência do dispositivo complementar f) Remissão de pena Lei temporária e lei excepcional Tipo aberto Outras classificações e denominações a) Tipo objetivo e subjetivo b) Tipo permissivo c) Tipo congruente e incongruente

5 d) Tipo anormal e) Tipo conglobante Segunda parte TEORIA DO DELITO 15 CONCEITO DE DELITO Desenvolvimento histórico do referente do conceito O referente jurídico do conceito a) A perspectiva sociológica estrutural-sistêmica b) A perspectiva sociológica inter-relacional CONFIGURAÇÃO ANALÍTICA FORMAL DO CONCEITO DE DELITO SEÇÃO I O ILÍCITO PENAL FATO TÍPICO Desvalor da conduta e desvalor do evento Direito Penal do fato e Direito Penal de autor CONDUTA O conceito de conduta humana na teoria jurídico-penal a) A concepção empírica causal mecânica b) A teoria fenomenológica finalista c) A proposição comunicacional e o significado social Movimentos corpóreos (ou inércias corporais) não classificáveis como conduta TIPICIDADE A suposta tipicidade material A TIPICIDADE OBJETIVA Os crimes materiais a) A relação de causalidade entre a conduta comissiva e o evento I. O método jurídico de aferição da relação causal

6 DIREITO PENAL Teoria do delito Andreas Eisele 21 A TIPICIDADE SUBJETIVA Dolo a) Dolo direto de primeiro grau I. A especial finalidade da conduta b) O dolo direto de segundo grau c) Dolo indireto (ou eventual) I. A indiferença II. O risco aleatório III. Considerações gerais d) O suposto dolo alternativo e) Preterdolo ou preterintenção (delitos qualificados pelo evento) f) O erro sobre elementos do tipo g) O erro circunstancial I. O erro sobre o objeto a) O erro sobre a pessoa II. O erro na execução a. A implementação de um resultado (evento) distinto do pretendido (aberratio ictus) b. O erro sobre o curso causal A TIPICIDADE NORMATIVA A NEGLIGÊNCIA E A IMPRUDÊNCIA A excepcionalidade do delito imprudente A denominação culpa A imprudência consciente A definição do dever de cuidado a) As expectativas de comportamentos de terceiros (princípio da confiança) A imputação típica do evento no delito imprudente a) A previsibilidade de ocorrência do evento b) O risco proibido e seus efeitos específicos para a imputação do evento c) O âmbito de tutela da norma Graus de imprudência A hipótese inadequadamente denominada como um caso de imprudência (ou culpa ) imprópria Imprudências recíprocas

7 24 A OMISSÃO JURIDICAMENTE RELEVANTE O dever de agir A possibilidade de atuação a) A exigibilidade da atuação A definição da conduta devida A imputação subjetiva da conduta A relação jurídica entre a conduta omissiva e o evento a) A denominada omissão por comissão A CLASSIFICAÇÃO DO EVENTO COMO UMA OBRA SOCIALMENTE INADE- QUADA DO SUJEITO, VULNERADORA DO ÂMBITO ESPECÍFICO DE TUTELA DA NORMA, QUE CRIA UM RISCO PROIBIDO EM DECORRÊNCIA DO QUAL O EVENTO SE IMPLEMENTA (DECORRENTE DA APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS REUNIDOS MEDIANTE A DENOMINAÇÃO: TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJE- TIVA ) A origem do instituto A denominação teoria da imputação objetiva Propostas sistematizadoras Critérios gerais a) A inadequação social da conduta b) A criação de um risco proibido c) O âmbito de tutela da norma d) O efeito concreto do risco na implementação do evento I. O concurso de relações de causalidade II. A conduta alternativa em conformidade com o Direito III. Os cursos causais hipotéticos Hipóteses inadequadamente classificadas como critérios específicos de imputação a) A diminuição do risco b) O princípio da confiança O ITER CRIMINIS A tentativa a) Tentativa perfeita (acabada) e imperfeita (inacabada) b) Consequências jurídicas I. A tentativa inidônea (crime impossível) a) Suposição da prática de um delito (delito putativo, ou imaginário)

8 DIREITO PENAL Teoria do delito Andreas Eisele 27 MOMENTO DO DELITO LOCAL DO DELITO SUJEITO ATIVO Autor a) Autoria direta (imediata) b) Autoria intelectual (indução) c) Autoria mediata Concurso de pessoas a) Coautoria I. Autoria paralela b) Participação I. Prática de delito mais grave pelo autor II. Participação de menor importância c) Comunicabilidade e independência das características pessoais no concurso de pessoas d) Responsabilidade de autores e partícipes A TIPICIDADE INDIRETA O CONCURSO APARENTE DE LEIS Especialidade Consunção (ou absorção) Subsidiariedade Alternatividade ILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE) A teoria dos elementos negativos do tipo A ilicitude objetiva A pretensa antijuridicidade material (ou concreta) Hipóteses de exclusão de ilicitude b) Legítima defesa I. Diferenças entre o estado de necessidade e a legítima defesa c) Estrito cumprimento de dever legal e exercício regular de direito Pretensas causas supralegais de exclusão de ilicitude Consciência da situação permissiva

9 a) A conduta justificada para o finalismo e a crítica correspondente Erro sobre a situação permissiva (descriminante putativa) Excesso SEÇÃO II A RESPONSABILIDADE PENAL (CULPA) CULPABILIDADE O objeto do juízo de culpabilidade A reprovabilidade A dimensionabilidade da culpabilidade A culpabilidade do sujeito pelo fato IMPUTABILIDADE A idade A capacidade de entendimento e de determinação a) Doença mental e desenvolvimento mental incompleto ou retardado. 559 b) Embriaguez I. ça embriaguez preordenada II. A embriaguez intencional e a imprudente III. A embriaguez decorrente de caso fortuito ou de motivo de força maior A questão da emoção e da paixão INTOLERABILIDADE SOCIAL A exigibilidade da realização de uma conduta diversa a) A possibilidade prática de realização de uma conduta diversa b) O problema da aferição do poder de autodeterminação e a crítica determinista HIPÓTESES DE TOLERABILIDADE DA REALIZAÇÃO DA CONDUTA, Coação Erro sobre a ilicitude do fato a) Denominação b) Objeto I. Normas de Direito Penal e de Direito Civil II. Diferenças em relação ao erro sobre elementos do tipo c) Modalidades

10 DIREITO PENAL Teoria do delito Andreas Eisele d) Consequências e) A aferição do erro Suposição de uma situação permissiva (descriminante putativa) a) Consequências b) Classificação Obediência hierárquica Estado de necessidade desculpante Alterações emocionais agudas a) Violenta emoção provocada por ato socialmente inadequado da vítima b) Excitação ou euforia decorrente de influência de multidão em tumulto Diminuição da capacidade de entendimento ou determinação em consequência de perturbação da saúde mental, desenvolvimento mental incompleto ou retardado, ou embriaguez decorrente de caso fortuito ou força maior SEÇÃO III A PUNIBILIDADE (POSSIBILIDADE JURÍDICA DE INCIDÊNCIA DE PENA) PUNIBILIDADE A inadequação da concepção do direito penal subjetivo (ius puniendi) Punibilidade e penalidade a) Punibilidade abstrata e concreta Classificação da punibilidade na teoria do delito O fundamento da punibilidade concreta O conteúdo material do delito a) A inadequação das categorias da tipicidade material e antijuridicidade concreta Dignidade penal (ou merecimento de pena) Necessidade de pena O OBJETO DO DELITO Bem jurídico a) Origem do bem jurídico b) Funções política e operacional do bem jurídico I. O pretenso conceito material de bem jurídico c) Prevenção geral positiva

11 I. A polêmica sobre o objeto da norma: conformação ética ou tutela de bens jurídicos d) Bem jurídico disponível e indisponível e) Bem jurídico de titularidade individual, coletiva ou difusa f) Formas de afetação do bem jurídico (dano e perigo) Objeto material Relação entre o evento típico e a afetação do bem jurídico SUJEITO PASSIVO A inadequada classificação do Estado como sujeito passivo formal do delito A DINÂMICA DA PUNIBILIDADE CONCRETA Relevância social da afetação do bem jurídico a) Insignificância I. A classificação jurídica dos efeitos da insignificância II. O juízo de classificação do fato como insignificante b) Tentativa inidônea (crime impossível) c) Desistência voluntária anterior à afetação do bem jurídico I. A classificação jurídica dos efeitos da desistência voluntária e do arrependimento eficaz a) A denominação das hipóteses b) O critério distintivo g) A natureza jurídica da não punibilidade da tentativa d) O fundamento da não punibilidade da tentativa nos casos de desistência voluntária e arrependimento eficaz posteriores à afetação do bem jurídico Causas de não punibilidade (inadequadamente denominadas como escusas absolutórias ) BIBLIOGRAFIA