UNIPLAC-UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE ENGENHARIA ELETRICA ALDO CESAR ABREU DE SA RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PROJETOS ELETRICOS
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- Bianca Mariana Felgueiras Veiga
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1 UNIPLAC-UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE ENGENHARIA ELETRICA ALDO CESAR ABREU DE SA RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PROJETOS ELETRICOS LAGES 2017
2 ALDO CESAR ABREU DE SA RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM PROJETOS ELETRICOS Relatório técnico de estágio obrigatório do curso de Engenharia Elétrica da Universidade do Planalto Catarinense, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia Elétrica. Orientador: Stéfano Frizzo Stefenon LAGES 2017
3 Agradecimentos Agradeço a Deus por ter me colocado pessoas que fizeram toda a diferenca nessa longa caminhada, que me guiaram e me mostraram a direção a seguir, aos meus pais, meus irmãos que sempre acreditaram em mim e a tados aos amigos que estavam ao meu lado, nas horas boas e difíceis. Também agradeço ao meu orientador Stéfano Frizzo Stefenon que me guiou, me ensinou e a Empresa Stéfano Frizzo Stefenon que me abriu as portas para realizar o estágio, assim deixo os meus agradecimento a todos.
4 Pouco conhecimento faz com que as pessoas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, com que se sintam humildes. (Leonardo da Vinci)
5 RESUMO O trabalho consiste em realizar projetos elétricos, sistemas de emergência, onde cada um deles tem suas peculiaridades, ou seja, cada projeto permite ir em busca de algo novo, descobrir uma nova forma de aperfeiçoamento e melhor atender o cliente onde pode ser estudados diversas formas de realizar o projeto a fins de reduzir custos com material, onde melhor aplicar e como aplicar de forma satisfatória. Para desenvolver um projeto deve ser seguido alguns requisitos indispensáveis que sem eles não haveria uma linguagem de entendimento entre o desenvolvedor e o executor do projeto, por isso a importância do uso de normas regulamentadoras. Foi realizado diversos projetos do seguimento de sistemas de emergência, onde cada um teve suas especificações e a utilização de normas diversas. Palavras-Chave: projetos elétricos, normas, sistemas de emergência.
6 ABSTRACT The work consists of realizing electrical projects, emergency systems, where each one of them has its peculiarities, that is, each project allows to go in search of something new, to discover a new formula of better and better to attend the client where can be studied diverse forms To carry out the project in order to reduce costs with material, where better to apply and how to apply satisfactorily. To develop a project must be followed some indispensable requirements that without them there would be a language of understanding between the developer and the executor of the project, so the importance of the use of regulatory standards. Several projects were carried out in the follow-up of emergency systems, where each one had its specifications and the use of different standards. Keywords: projects electrical, standards, emergency systems.
7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Projeto Elétrico residencial...15 Figura 2 Projeto Elétrico Mezanino...17 Figura 3 Projeto Elétrico Pvto...18 Figura 4 Projeto Elétrico Mezanino...19 Figura 5 Projeto Elétrico Pvto...20
8 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS - PONTO DE LUZ: Dispositivo de iluminação que têm a função de promover o aclaramento do ambiente ou a sinalização. - AUTONOMIA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO: Tempo mínimo em que o sistema de iluminação de emergência assegura os níveis de iluminância exigidos. - ROTA DE SAÍDA (FUGA): Caminho livre de obstáculos e materiais inflamáveis, definido para ser percorrido em caso de abandono do local. - FONTE DE ENERGIA ALTERNATIVA: Dispositivo destinado a fornecer energia elétrica aos pontos de luz de emergência na falta de alimentação na rede elétrica da concessionária. - ACIONADOR MANUAL - Dispositivo para iniciação manual de um combate. - DETECTOR DE FUMAÇA - Detector sensível a partículas de combustão suspensas na atmosfera. - AVISADOR - Dispositivo sonoro e/ou visual destinado a alertar pessoas de situações de emergência. - CENTRAL SUPERVISORA - Central que supervisiona um sistema, uma ou várias sub centrais. - REINICIALIZAÇÃO RESET Operação capaz de terminar/finalizar a condição de alarme ou falha e reiniciar o sistema. - ALARME - Sinal de alarme de incêndio alertando uma emergência. - CIRCUITO CLASSE A - Circuito supervisionado, os dispositivos são alimentados pelos dois extremos do circuito, de forma que uma em eventual interrupção da continuidade da fiação não implique em paralisação do seu funcionamento. O retorno do circuito deve ser em trajeto distinto da fiação de ida. - CIRCUITO CLASSE B - Circuito supervisionado, não existe fiação de retorno para a central. - LAÇO DE DETECÇÃO - Circuito de detecção. - CIRCUITO DE DETECÇÃO - Circuito designado a interligação de todos os pontos do sistema de detecção (manual ou automático) a central monitoradora. - CAPTORES NATURAIS: Elementos expostos a descargas atmosféricas. Ex: estruturas metálicas (tanques, tubos, coberturas metálicas de galpões, entre outros). - CAPTORES NÃO NATURAIS: Elementos metálicos como uma haste condutora (aço-inoxidável ou cobre) ou um condutor disposto na forma de anel.
9 - MASTRO OU HASTE: É o suporte do captor, sendo constituído de um tubo de cobre de comprimento entre 3 e 5m e 55mm de diâmetro. Deve ser fixado num isolador, e serve como condutor da descarga. - CONDUTORES DE DESCIDA NÃO NATURAIS: Formadas por um condutor nu de cobre ou alumínio de condutividade mínima de 98%. É o condutor metálico que faz a ligação entre o mastro ou captor e o eletrodo de terra. Sua seção é indicada na Tabela 3 da NBR CONDUTORES DE DESCIDA NATURAIS: São formados pelas armaduras de aço de estruturas de concreto, desde que, estas tenham continuidade elétrica até a base das mesmas. - ELETRODOS DE ATERRAMENTO: São elementos metálicos instalados vertical ou horizontalmente e são responsáveis pela dispersão da corrente elétrica de descarga no solo. - COMISSIONAMENTO - Procedimento de verificação de instalação do sistema, a fim de que esta atenda às normas vigentes e projeto executivo a fim da aceitação e entrega do sistema em pleno funcionamento. - LAUDO TÉCNICO DE SISTEMA Documento com medições realizadas no local onde estão instalados os equipamentos e avaliação por um profissional especialista. - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) - É o instrumento através do qual o profissional registra as atividades técnicas solicitadas através de contratos (escritos ou verbais) para o qual o mesmo foi contratado.
10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA DEFINIÇÃO DO PROBLEMA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos PROJETOS ELÉTRICOS A IMPORTANCIA DE PROJETAR ANTES DE CONSTRUIR CARACTERÍSTICAS PARA O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA BLOCOS AUTÔNOMOS (INSTALAÇÃO FIXA) AUTONOMIA CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS PARA O SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO CENTRAL ACIONADOR MANUAL AVISADORES SONOROS E/OU VISUAIS INFRA-ESTRUTURA FIAÇÃO CARACTERÍSTICA DA SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA PLACA DE SINALIZAÇÃO DE SAÍDA ACESSO DE VIATURAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA: CARACTERÍSTICA DOS EXTINTORES MANUAIS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGÁRFICAS... 26
11 1 INTRODUÇÃO O trabalho visa demonstrar as atividades realizadas no estágio supervisionado realizado no período de 16/08/2017 até 30/11/2017, totalizando às 180 horas previstas na disciplina de estágio obrigatório. O estágio foi realizado na empresa Stéfano Frizzo Stefenon, unidade localizada na cidade de Lages, sob supervisão do Engenheiro Eletricista Stéfano Frizzo Stefenon. Neste relatório será apresentado o desenvolvimento de projetos elétricos e de emergência, que serão desenvolvidos conforme as necessidades do cliente e as devidas normas regulamentadoras. 1.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Stéfano Frizzo Stefenon
12 1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA Como adequar de acordo com as normas os projetos antigos que se encontram irregulares diante das leis e normas atuais, além disso, como desenvolver novos projetos pensando sempre na redução de custos e na eficiência energética? 1.3 JUSTIFICATIVA No decorrer do curso de engenharia Elétrica tive a oportunidade de aprender os primeiros passos de como elaborar um projeto, assim como a noção de sua importância para uma obra, onde podemos obter varias informações que são de estrema importância para obter o máximo aproveitamento dos recursos a serem levados em consideração, tais como: a quantidade de material para que haja o máximo aproveitamento sem desperdício dos mesmos, onde e qual a melhor localização dos pontos de ramificação a ser colocados os diversos equipamentos, fazer a utilização das normas regulamentadoras para evitar problemas na hora de submeter o projeto aos órgãos responsáveis. 1.4 OBJETIVOS Objetivo Geral Apresentar a regulamentação de projetos antigos conforme leis e normas, e inovar sempre para melhor aproveitamento das fontes de energia, isto e, desenvolver com eficiência Objetivos Específicos Demonstrar as características de um antigo sistema de controle e suas restrições, e as possibilidades de atualização por uma estrutura de controle mais moderna e eficiente.
13 2 Projetos Elétricos 2.1 A IMPORTANCIA DE PROJETAR ANTES DE CONSTRUIR Atualmente realizar um projeto elétrico é de suma importância, pois o mesmo permite a ilustração do funcionamento de toda a instalação elétrica de uma residência, indústria ou de qualquer outro seguimento que necessite do mesmo. O projeto elétrico abrange normalmente um levantamento preliminar de cargas, planta da edificação, com a localização e identificação dos pontos de consumo; tomadas e interruptores; esquema unifilar dos circuitos com nomenclatura e simbologia normatizadas; dimensionamento das bitolas e tipos de cabos a serem utilizados na instalação (fases, neutro, terra); divisão e balanceamento dos circuitos com as respectivas proteções; dimensionamento das bitolas dos eletro-dutos de passagem dos cabos com as taxas de ocupação de norma (assim como seu melhor caminhamento); materiais a serem utilizados; cálculo da potência total demandada da instalação e desenho do padrão de entrada com disjuntores, proteções e aterramentos de acordo com as exigências da Concessionária local e normas técnicas vigentes, o que permite a durabilidade, bom funcionamento, conforto e segurança a quem venha fazer sua utilização. O projeto em si quando bem planejado pode oferecer futuras modificações sem que haja frustações por falta de planejamento na hora de construir, o que pode reduzir diversos custos na construção de seus imóveis. Ao se desenvolver um projeto alguns critérios indispensáveis devem serem levados em consideração, são eles: um estudo preciso da planta baixa para se ter uma melhor eficiência na distribuição dos ramais, ou seja, onde será o quadro de distribuição QD, é destinado a receber energia elétrica através do ramal de entrada de energia, e distribui-la a um ou mais circuitos, podendo também desempenhar funções de proteção, controle, seccionamento e medição, tendo a função de proteção e controle que se faz por meio de equipamentos que recebem o nome de disjuntores. O quadro de distribuição pode ser entendido com centro da distribuição de energia das instalações elétricas, pois ele distribui energia para toda a edificação e abriga os dispositivos de proteção e controle dos demais circuitos.
14 No quadro de distribuição as ligações entre o ponto útil, o ponto comando e a alimentação se distribuem por condutores de alimentação que podem ser designados tais como: Condutores de distribuição: ligam o barramento ou chaves do quadro de distribuição geral ao quadro terminal da área consumidora, escritórios, salas, cozinhas, quartos e outros. Condutores principais: ligam o disjuntor geral do prédio ao quadro de distribuição ou ao medidor. Os condutores terminais, por sua vez, classificam-se em: Fios diretos: são normalmente a fase e o neutro, não são interrompidos, embora possam sofrer desmembramentos ao longo de sua extensão. O fio neutro chega a todos os pontos ativos. Já a fase vai direto somente para as tomadas, pois nas luminárias ela passa antes pelos dispositivos de comando (interruptores, botoeiras, etc.). Fio de retorno: é o fio que sai do interruptor (fase) e vai para o ponto útil. Fios alternativos: existem apenas em comandos, que podem possibilitar a passagem de corrente por um interruptos paralelo ou por um interruptor intermediário. Para que haja uma linguagem de comunicação entre o projetista e aqueles que venham a desenvolve-lo e até mesmo a pessoas mais leigas, a uma necessidade de cria essa linguagem que possa ser interpreta por todos, a qual chama-se simbologia. A simbologia e a representação de símbolos e definições do significado dos mesmos. E a partir desse momento que existe a necessidade de um Diagrama Unifilar, que pode ser representado pela seguinte analogia: alguém consegue imaginar uma busca ao tesouro sem um mapa? Esta pode ser a representação de que se necessita de uma representação, ou seja, um mapa que apresentara a ilustração do posicionamento estratégico de cada um dos componentes que devem seguir alguns fatores que os regem, tais como as normas, necessidade do cliente e disposição da localização dos eletrodomésticos dos pontos de tomadas, iluminação, eletrodutos e a representação de cada um dos ambientes do projeto e futuras ampliações se for o caso. Para realizar um projeto o profissional deve conhecer as normas que regulamentam o mesmo, além de conhecer e saber manusear o programa de AutoCAD, no qual o projetista desenvolve o seu projeto. Abaixo na figura 1, temos um exemplo de um projeto elétrico residencial.
15 Figura 2 Projeto Elétrico residencial Fonte: O autor, 2017.
16 2.2 Desenvolvendo o Projeto Elétrico na Pratica Memorial descritivo O memorial descritivo é um documento onde se descreve detalhadamente todos os dados, fases e materiais a serem utilizados no projeto Objetivo O presente documento tem por objetivo orientar a execução das instalações elétricas, prestar esclarecimentos e fornecer dados referentes ao projeto, conforme Projeto de Instalações Elétricas As principais normas que regem um projeto elétrico. A Norma Brasileira NBR 5410 estabelece as condições mínimas para que haja o perfeito funcionamento de uma instalação elétrica de baixa tensão, garantindo assim a segurança de pessoas animais e a preservação dos bens. A norma representa aos profissionais das áreas de eletricidade, nada mais nada menos que o guia fundamental para o desenvolvimento para as atividades profissionais do dia a dia. A Norma Brasileira NBR 5410 estabelece as condições mínimas necessárias para o perfeito funcionamento de uma instalação elétrica de baixa tensão garantindo assim a segurança de pessoas e animais e a preservação dos bens. Para os profissionais da área de eletricidade a NBR 5410 é, nada mais nada menos que o guia fundamental para o desenvolvimento das atividades profissionais do dia a dia. As principais normas ABNT para instalações elétricas são: - NBR 5410:2004, instalações elétricas em baixa tensão. - ABNT NBR 5419:2015, proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - NBR 5444:1989, símbolos gráficos para instalações elétricas (Norma cancelada sem substituição em: 10/11/2014). - NBR 10898:1999, sistema de iluminação de emergência. - NBR 13570:1996, instalações elétricas em locais de afluência de público. - NBR NM : 2004, disjuntores de baixa tensão para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares. - ABNT BBR IEC , disjuntores de baixa tensão.
17 2.3 Alterações em um Projeto A alteração no projeto elétrico se deu pelo motivo de falta de comunicação o que levou ao mau entendimento, onde ouve a necessidade de alterar o projeto, no inicio o primeiro Pvto foi interpretado que abrangia toda a área superior ao Mezanino, e partir disso foi realizado o mesmo, mas ao receber a previa do projeto após o seu envio, foi identificado que o projeto só atendia a uma determinada área e não a qual foi ocupada como por inteira, isto, é apenas parte da laje superior fazia parte da projeção e a demais área era aberta sem lage, um hall de entrada como será de melhor visualização na figura 4 (quatro), que ilustra o projeto já com as devidas alterações. Abaixo na figura 2, temos a ilustração do projeto antes da alteração. Figura 2 Projeto Elétrico Mezanino Fonte: O autor, 2017.
18 Figura 3 Projeto Elétrico Pvto Fonte: O autor, Tabela 1 Projeto Elétrico Pvto + Mezanino Fonte: O autor, 2017.
19 Para realizar as devidas alterações no projeto, foi necessário fazer a alteração e redefinir novos pontos de instalação dos equipamentos, tais como: iluminarias, tomadas, ar condicionados, placas de saída de emergência, iluminação de emergência e alguns circuitos, com o intuito de deixar todos na melhor localização possível conforme as necessidades do cliente e as normas vigentes. Com essas mudanças foram mudados e adicionados novos equipamentos o que resultou em um novo calculo para acrescentar as novas cargas, assim como a criação de novos circuitos elétricos para atender as novas cargas instaladas. Abaixo na figura 4, temos a ilustração do projeto após a suas devidas alterações. Figura 4 Projeto Elétrico Mezanino Fonte: O autor, 2017.
20 Figura 5 Projeto Elétrico Pvto Fonte: O autor, 2017.
21 Devido as alterações no projeto tense a tabela com os dados atualizados, onde a mesma informa os dados de cada um dos circuitos e a Potencia Total do projeto. Abaixo na Tabela 2, temos os novos dados obtidos após a alteração do Projeto. Tabela 2 Projeto Elétrico Pvto + Mezanino Fonte: O autor, 2017.
22 3 CARACTERÍSTICAS PARA O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Aparelhos destinados à iluminação de emergência devidamente instalados conforme seu invólucro adequado para o ambiente. 3.1 Blocos autônomos (instalação fixa) Acendimento automático na falta de alimentação de energia elétrica da concessionária. 3.2 Autonomia O sistema ou equipamento não poderá ter autonomia menor de 1h de funcionamento com perda de luminosidade superior a 10% da sua luminosidade inicial. 3.3 Características As bitolas mínimas dos fios não podem ser inferiores a 1,5mm2 para garantir a resistência mecânica. A isolação dos fios deve ser de no mínimo de 70º C para áreas sem material combustível e de 100º C para áreas com material combustível. A corrente por circuito de iluminação de emergência não poderá ser maior que 12 A por fiação. Cada circuito não poderá alimentar mais de 40 luminárias. Os pontos de luz não devem causar ofuscamento, seja diretamente ou por iluminação refletida. Os equipamentos devem ser construídos de forma que todas as suas partes suportem uma temperatura de 70 C por no mínimo 1h. Os equipamentos devem ser projetados para não reter fumaça, assim não prejudicando seu fluxo luminoso. 4 CARACTERÍSTICAS PARA O SISTEMA DE ALARME DE INCÊNDIO 4.1 Central A central deve ser localizada em áreas de fácil acesso, salas de controle, salas de segurança ou bombeiros, portaria principal ou entrada de edifícios. A central deve ser monitorada, local ou remotamente, 24h por dia, por operadores treinados. A central e/ou repetidora deve ser instalada entre uma altura de 1,40m e 1,60m do piso acabado em caso de operação em pé ou de 1,10m e 1,20m do piso acabado em caso de operação sentado.
23 4.2 Acionador manual A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, de qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, não pode ser superior a 30m. Os acionadores manuais devem ser instalados entre uma altura de 0,90m e 1,60m do piso acabado. 4.3 Avisadores sonoros e/ou visuais Os avisadores sonoros e/ou visuais devem ser instalados em quantidades suficientes, nos locais que permitam sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados, nas condições normais de trabalho deste ambiente, sem impedir a comunicação verbal próximo do local de instalação. Os avisadores sonoros e/ou visuais devem se instalados entre uma altura de 2,20m e 3,50m do piso acabado. 4.4 Infra-estrutura Toda a rede de eletrodutos de um sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser dedicada, ou seja, atender exclusivamente a este sistema. Os eletrodutos do sistema de detecção e alarme de incêndio devem conter apenas circuitos elétricos na tensão nominal de 24Vcc. Eventuais circuitos elétricos adicionais com tensões diferentes desta devem ser instalados em eletrodutos distintos. Toda a rede de eletrodutos do sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser identificada com anéis de 2cm de largura mínima, na cor vermelha, a cada 3m no máximo. Cada eletroduto deve possuir pelo menos uma identificação. 4.5 Fiação Não são permitidas soldas ou emendas de fios ou cabos dentro de eletrodutos, bandejas, caixa de ligação e de passagem. Quando necessárias, as emendas devem ser feitas nos bornes dos equipamentos, ou em caixas terminais com bornes apropriados. Em caso de utilização de eletrodutos não metálicos os fios e cabos devem ser necessariamente blindados e possuir aterramento conforme NBR CARACTERÍSTICA DA SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL As sinalizações de emergências ficarão em pontos estratégicos como: indicação e acessos de escadas, saídas para a via pública, áreas de refúgio e outros tipos de escape devem indicar todas as mudanças de direções.
24 5.1 Luminária de Emergência As luminárias de emergência deverão garantir no mínimo 1h de autonomia com no máximo 10% de perda de luminosidade. A alimentação será em 220 Volts com uma bateria recarregável, a bateria deverá ser selada e livre de manutenção. 5.2 Placa de Sinalização de Saída Lâmpada: LED 1W, que ofereça fluxo luminoso mínimo de 10 lumens para placa pequena e 30 lumens para a placa grande. Tensão de entrada: 220V. 5.3 Acesso de Viaturas A edificação possui via pública em toda sua extensão frontal que serve como acesso as viaturas e realização dos trabalhos de combate a incêndio e resgate, caso sejam necessários. 5.4 Saídas de Emergência: As saídas de emergência foram locadas de modo que os ocupantes percorram uma distância máxima de 25 metros para alcançar a saída. As rotas de fuga serão devidamente sinalizadas através de sinalização de abandono do local indicadas no projeto. 6 CARACTERÍSTICA DOS EXTINTORES MANUAIS Os Extintores de Incêndio serão distribuídos e instalados de acordo com o indicado nas plantas, anexas ao presente projeto. E deverão seguir o que especifica as normas do bombeiro de Santa Catarina quanto na instalação e manutenção das unidades extintoras: Os suportes de fixação dos extintores devem suportar 2,5x o peso do aparelho. Serão instalados: QDADE TIPO CAPACIDADE LOCALIZAÇÃO EXTINTORA 25 PQS (C/ Nicho) 6 kg 10 B:C Área Externa 90 PQS 6 kg 10 B:C Áreas Internas Fábrica 08 PQS 4 kg 10 B:C Salas menores de 100m²
25 7 CONCLUSÃO Ao iniciar a elaboração de um projeto elétrico o profissional deve buscar o máximo de informações possíveis, para que tenha todas as ferramentas que a principio pode se parecer de pouca relevância, mas que a partir da elaboração percebesse que aparecerão diversas duvidas que podem ser simples, mas que por falta de informações ou experiência podem se tornar grandes problemas, e a partir do momento em que não souber onde procurar as respostas para a sua solução ira perceber que não basta pensar que sabe, e sim conhecer um caminho para encontrar a solução do problema e dar continuação ao projeto.
26 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGÁRFICAS Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5410; Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - NR 10; Sistema de Iluminação de Emergência IN11; Sistema de Iluminação de Emergência - NBR 10898; Sistema de Saída de Emergência IN 09;
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