Cristãos não se nasce, torna-se! (Tertuliano - primeiro escritor latino )
|
|
- Eduarda Bayer Jardim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 D D V GUÇU omissão Diocesana de atequese alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. onhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria. (Dp 29) ristãos não se nasce, torna-se! (Tertuliano - primeiro escritor latino ) catequeseni@yahoo.com.br TQU D ÇÃ À VD RTÃ D PRÇÃ TUML
2 PR QU UMR TUMT? ssumir o atecumenato e os sagrados ritos que o acompanham (R) é um dever de fidelidade ao oncílio Vaticano e a renovação da greja (conforme D n14, e G 14); ssumir o atecumenato e os sagrados ritos (R) é questão de atenção aos sinais dos tempos e a nossa realidade (cf processo de descristianização e de pluralismo religioso que caracteriza o novo milênio); ssumir o atecumenato e os sagrados ritos (R), é atender aos documentos atuais de nossa greja, como: Diretório acional de atequese, documento de parecida e as Diretrizes da ção vangelizadora da greja no Brasil ; ssumir o atecumenato e os sagrados ritos (R), vai ser um maravilhoso instrumento de renovação pastoral e da catequese em nossas paróquias, dioceses: o catecumenato faz com que toda comunidade eclesial esteja envolvida. ssumir o atecumenato e os sagrados ritos (R) é questão de ardor missionário e de prioridade da evangelização, lembrando a ordem de Jesus ( Vão, preguem o vangelho a todos, façam que todos sejam meus discípulos; depois batize-os! -Mt 28,19), o exemplo do póstolo Paulo ( i de mim se não evangelizar! 1 or 9,16) e dos Padres da greja. fl.01 fl.14
3 niciação a vida ristã iniciação no estilo catecumenal tem forte ênfase na liturgia, mas essa acentuação não pode deixar esquecidos outros aspectos da pastoral, como a dimensão sociotransformadora, o ecumenismo e o diálogo inter-religioso, a comunhão entre os diferentes agentes pastorais e seus campos de atuação. justíssimo desejo de levar a sério o processo de iniciação e de ter cristãos realmente comprometidos, conscientes e imersos nas grandezas do mistério da fé não pode transformar a greja numa sociedade excludente que não seria capaz de acolher todos os que precisam e tem direito de se sentir amados por Deus. ituações especiais precisam ser tratadas com caridade, acolhimento, delicadeza. s nossas normas e disciplinas têm que ser caminhos, não portas fechadas. ão se pode implantar um processo com esse nível de exigência sem a correspondente preparação e continua reflexão e revisão de vida dos agentes, de todos os níveis, e sem uma grande atenção à qualidade do testemunho da comunidade inteira. stamos nos dedicando a um dos temas mais desafiadores da nossa ação evangelizadora. omo levar as pessoas a um contato vivo e pessoal com Jesus risto, como fazê-los mergulhar nas riquezas do vangelho, como iniciá-los verdadeira e eficazmente na vida da comunidade cristã e fazê-los participar da vida divina, cuja expressão maior são os sacramentos de iniciação? omo realizar uma iniciação de tal modo que os fiéis perseverem na comunidade cristã? omo formar verdadeiros discípulos-missionários de Jesus? ntendemos nos debruçar não tanto sobre a preparação para receber os sacramentos, mas sim sobre o processo e a dinâmica pelas quais tornar-se cristãos, processos que vão além da catequese entendida como período de maior aprendizado e orientado para um sacramento. partir do Vaticano, mas, sobretudo no final e início do milênio, a greja está se empenhando em restaurar o grande processo catecumenal, que tão grandes resultados de evangelização provocou nos primeiros séculos, como processo eficaz de iniciação à vida cristã. essa iniciação, assim amplamente concebida, não estão implicados apenas os catequistas, que certamente continuam a ter um papel importantíssimo e insubstituível. í está implicada toda a greja: pais, padrinhos, introdutores, catequistas, liturgistas, ministérios ordenados... enfim, toda a comunidade! om isso, estamos dando continuidade e desdobramento às grandes solicitações do Diretório acional de atequese (2006), de parecida (2007) e que muito tem a ver com a Missão ontinental e o Projeto acional de vangelização. (Tema Prioritário na 47ª ssembl Geral dos Bispos do Brasil) BB-abril/2009) fl.13 fl.02
4 niciação ristã Primeiros passos para a xperiência pessoal com Jesus risto ão se restringe a mera recepção dos acramentos mplica no amadurecimento da fé Vivido na comunidade eclesial Que gera interação entre fé e vida Formandos verdadeiros discípulos de risto Que darão testemunho de vida cristã no meio em que vivem Processo atecumenal xperiência de Deus na comunidade clesial Metodologia contida no R colhimento e acompanhamento individual ada um tem a sua própria história, sua situação particular, que se enquadrará em ritos específicos s ritos marcam a passagem de uma etapa para outra. fl.03 M MÇR? 1. Formar uma equipe inter-pastoral (Batismo, risma, ucaristia, Liturgia...) 2. studar os subsídios, o R e outros documentos que são publicados. omeçar a estudar é o mais importante, no momento. 3. R foi feito preferencialmente para os catecúmenos, os que não são batizados. risma e outras formas de catequese, aproveitarão o que já fazem, mas irão se adequando ao processo catecumenal. 4. scolher, com a anuência do Pároco, as pessoas de várias pastorais e movimentos, com perfil para serem introdutores. 5. rganizar um breve curso para envolver os introdutores no processo:. meta da niciação ristã;. R e suas etapas;. que é atecumenato;. acompanhamento espiritual e a atitude do ntrodutor;. agrada scritura;. profundamento dos capítulos 5 a 7 do vangelho de ão Mateus. 6. Formar os catequistas na ótica do catecumenato. ntrodutores e catequistas devem ter reuniões periódicas para trocarem experiências sobre o período do pré-catecumenato. 7. Marcar as datas dos ritos, e envolver os catecúmenos e catequizandos para que eles possam se sentir responsáveis pelo processo. 8.star aberto para receber os candidatos durante todo o ano. Daí a importância dos introdutores em todas as pastorais e movimentos fl.12
5 ntrodutores m geral, as comunidades cristãs desconhecem esta função, este ministério de ntrodutor/a. Trata-se, porém, de uma pessoa que tem uma tarefa específica no início do processo de niciação à Vida ristã, isto é, de acompanhar, durante o tempo do Pré-catecumenato, os interessados em percorrer o caminho da niciação. É esta pessoa que prepara o candidato para acolher na liberdade o dom da fé, o anúncio da Boa ova e assumir o encontro pessoal com o enhor e as condições para a conversão e a fidelidade. em um introdutor, dedicado e competente, não é possível começar o processo de niciação à Vida ristã de inspiração catecumenal. É o ntrodutor quem coloca as bases para o segundo tempo, o atecumenato propriamente dito, no qual atuam os catequistas omo a tarefa principal do ntrodutor é anunciar Jesus risto, evidentemente, cabe-lhe, sobretudo através da vida e de sua vibração pela fé, ajudar o iniciando a encantar-se por Jesus risto, pessoa, mensagem e missão. Pelo exemplo desse ntrodutor o candidato alimenta seu desejo de viver a experiência do encontro pessoal com o enhor e se sente estimulado para inserir-se na comunidade cristã e comprometer-se na missão. iniciante sabe e sente que pode contar com o apoio afetivo e de fé por parte de alguém que, para ele, é fidedigno. introdutor, porém, deve deixar claro em sua missão, que não está isolado, e tampouco o iniciante, pois toda a comunidade eclesial está envolvida no processo ( R no item 41,1 destaca o papel da comunidade no processo de niciação à Vida ristã). Para bem viver este importante ministério na greja, o ntrodutor precisa ter percorrido, ele mesmo, o caminho dos acramentos da niciação ristã (Batismo, onfirmação e ucaristia). le necessita, também, cultivar sua vida de fé, participar da vida da comunidade, alimentar-se com a Palavra de Deus e a oração pessoal, ser fiel à greja e zelar por sua formação continuada, tanto em Bíblia, teologia e pastoral como em relações humanas, pedagogia, psicologia, comunicação e cultura geral. ua missão requer dele grande capacidade de ouvir e dialogar, paz interior e disposição para acompanhar com paciência quem começa um processo que não apenas apresenta novidades, mas vai crescendo em exigências quanto à mudança de vida. Uma vez criteriosamente escolhidos pela oordenação da niciação ristã e submetidos à aprovação do onselho Pastoral, os ntrodutores serão devidamente preparados. processo formativo não é apenas de conteúdo, em estilo acentuadamente acadêmico e formal, mas segundo a dinâmica da fé e da vivência, que por si mesmas criam um clima propício e alimentam a espiritualidade. lém de uma visão geral da niciação à Vida ristã, os ntrodutores devem conseguir captar bem o pré-catecumenato, que é um tempo precioso e básico para todo o resto do processo. parte mais importante da formação destes ministros se refere à pessoa, mensagem e missão de Jesus risto, para que tenham solidez, convicção e entusiasmo para este tempo dedicado, sobretudo, à vangelização. Para um bom desempenho de sua missão eles precisam de elementos fundamentais de como lidar com as pessoas e fazer o acompanhamento delas para assessorá-las no caminho da opção de fé e do encontro pessoal com Jesus risto. fl.11 VDD D PR TUML TUMT: de onde vem isso? 1. JU RT Preguem o vangelho a todos, façam que todos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do spírito anto (Mt 28,19). 2. TUMT PRMR ÉUL D HTÓR D RL. Uma extraordinária experiência exemplo pastoral para todos os tempos: zelo missionário prioridade da evangelização catequese bíblica vida cristã integral presença da comunidade na iniciação, etc. 3. ÍL VT (1963) Restaura-se o atecumenato com adultos, dividido em diversas etapas. tempo do atecumenato, estabelecido para conveniente instrução, será santificadocom os sagrados ritos a serem celebrados em tempos sucessivos! (onst. Dogmática acrossantum oncilium 62). 4. RTUL D ÇÃ RTÃ D DULT R Promulgado p/papa Paulo V em 1972 e publicado no Brasil em emana Brasileira de atequese - taici/p out/2001 om adultos, catequese adulta. ova edição do R e seu relançamento na greja do Brasil. ssumir a proposta feita pelo oncílio Vaticano, implica mudança de mentalidade, mudança de modelo de trabalho, dando início a um processo no qual toda a comunidade está envolvida, enriquecendo-se com a formação requerida e a imersão no Mistério de Deus, revelado em e por Jesus risto. É fundamental que haja um planejamento pastoral. preparação cuidadosa de cada etapa e a solenidade requerida na celebração dos ritos exige formação também dos catequistas. fl.04
6 RGZÇÃ D PR TUML T U M T : o q u e é? Palavra de origem grega = lugar onde ressoa alguma mensagem ; Processo progressivo de desenvolvimento da fé; Metodologia centrada no discipulado Tem como meta adquirir o modo de ser e de viver consoante ao de Jesus; Ponto alto: séc V e retomada após o oncílio Vaticano. n d e e n c o n t r a r o r i e n t a ç ã o? R (Ritual da niciação ristã de dultos) specífico e completo itinerário de iniciação cristã; Retoma a unidade dos sacramentos da iniciação cristã; Restabelece o catecumenato. q u e m o R s e d e s t i n a? adultos e jovens não batizados (catecúmenos) (ap.); dultos e jovens batizados que não percorreram o caminho catecumenal e/ou não receberam os sacramentos da onfirmação e/ou ucaristia (ap V); rianças em idade de catequese (ap. V); Às pessoas batizadas validamente em outras grejas cristãs (pêndice) n i c i a ç ã o r i s t ã Refere-se às etapas indispensáveis para entrar na comunidade eclesial e no seu culto em espírito e verdade. niciação significa também início, ingresso em uma Vida ova : a vida do homem novo no seio da greja. omo em toda vida, também aqui, temos progresso por meio de etapas que são representadas pelos acramentos da niciação (Batismo, risma e ucaristia). ada um dos sacramentos não permanece fechado em si mesmo, mas está aberto ao seguinte em crescimento dinâmico, progredindo para uma perfeição mais profunda. fl.05 PRÉ-T UMT Tempo de acolhimento na comunidade crista: PRMR VGLZÇÂ nscrição e colóquio com o catequista Ritos: atequistas + equipes litúrgicas QUDR GRL D ÇÃ À VD RTÃ atecumenato Pré-batismal conforme o R R T D D M Ã T U M T TUMT Tempo suficientemente longo para: TQU, RFLXÃ PRFUD- MT Vivência cristã, onversão ntrosamento com a greja Ritos: atequistas + equipes litúrgicas L Ç Ã R Ç D M PURFÇÃ LUMÇÃ Preparação próxima para acramentos: scrutínios, ntrega do ímbolo da Fé e da ração do enhor TQU. Práticas quaresmais (F, etc.) Ritos: atequistas + quipes litúrgicas L B R Ç Ã R M T V G L P L MTGG profunda- Mento e maior mergulho no mistério cristão, no mistério pascal, na vida nova. Vivência na comunidade cristã fl.10
7 ão próprios deste tempo os escrutínios, as entregas do ímbolo (redo), da ração do enhor (Pai-osso) e os ritos de preparação imediata. s escrutínios realizam-se no 3º, 4º e 5º domingos da quaresma. e motivos pastorais exigirem, pode-se acolher outros domingos ou dias de semana. Têm por finalidade purificar os espíritos e os corações, fortalecer contra as tentações, orientar os propósitos e estimular as vontades (cf R 154). s entregas, que também podem ser antecipadas para o tempo do catecumenato por causa da brevidade do tempo da purificação e da iluminação, devem ser celebradas quando os catecúmenos derem sinais de maturidade (R 125). s ritos de preparação imediata são feitos no ábado anto pela manhã ou no início da tarde. elebração dos sacramentos da iniciação (3ª etapa) a noite da Páscoa os iniciados recebem os sacramentos do Batismo, da onfirmação e da ucaristia. É a terceira grande celebração ou etapa. s eleitos, tendo recebido o perdão os pecados, são incorporados ao povo de Deus, tornam-se seus filhos adotivos, são introduzidos no spírito, na prometida plenitude dos tempos e ainda, pelo sacrifício e refeição eucarística, antegozam o Reino de Deus (R 27). Quanto aos adultos que já receberam o Batismo eles não deverão tomar parte dos ritos batismais, a não ser juntamente com toda a assembléia na hora da renovação do Batismo. Para estes, a data da Primeira ucaristia e risma poderá ser marcada em outra época, de preferência durante o tempo pascal ( cap. V do R). MTGG (4º tempo) o longo do tempo pascal, acontece um prolongamento da experiência dos iniciados, um mergulho maior no mistério, o tempo da mistagogia. É este o último tempo da iniciação. ele se obtém o conhecimento mais completo dos mistérios através das novas explanações e sobretudo da experiência dos sacramentos recebidos (R 38). as missas os neófitos ocupam lugar de destaque, são lembrados na homilia e na oração dos fiéis. Para encerrar o tempo da mistagogia, realiza-se uma celebração ao terminar o tempo pascal, nas proximidades do domingo de Pentecostes, até mesmo com festividades externas (R 237). o aniversário do batismo é de se desejar que os neófitos se reúna para agradecer a Deus, partilhar sua experiência espiritual e renovar suas forças (R ). Terminado o processo catecumenal de iniciação à vida cristã, o neófito prossegue seu caminho de amadurecimento na fé através da formação continuada. fl.09 TRÁR TP D ÇÃ RTÃ TUMT - conforme o R PRÉ TUMT Mínimo 2 meses (vangelização (introdutor) RT D DMÃ TUMT 9 a 12 meses atequese Prática de vida cristã Ritos litúrgicos apropriados cooperação ativa nas ações evangelizadoras da comunidade RT D LÇÃ o 1º domingo da Quaresma PURFÇÃ LUMÇÃ Quaresma Recolhimento espiritual em preparação às celebrações pascais elebração dos acramentos Da niciação ristã Batismo, crisma e eucaristia na vigília pascal (omente para os atecúmenos) MTGG 7 semanas atequese específica e participação na eucaristia dominical VD M MÃ fl.06
8 PRÉ-TUMT (1º tempo) o modelo catecumenal, em qualquer época do ano, as pessoas que querem viver o processo são recebidos por um catequista. ão também acompanhadas por um introdutor ou introdutora, vão entrando em contato com a comunidade e com o ministro ordenado. Faz-se o primeiro anúncio (ou o novo anúncio, dependendo do caso) do mistério de risto, no diálogo com a pessoa,, sua cultura e experiência religiosa. os casos dos batizados, a aproximação (ou reaproximação) ao enhor é decorrente do batismo recebido na infância e, eventualmente, dos outros sacramentos de iniciação já celebrados. sse é o tempo do despertar ou reavivar a fé em Jesus risto e a conversão, da percepção da função da greja. caminhante é incentivado a viver a fé pela oração e pela mudança de relações com os outros e com a vida. speramse pequenas atitudes que mostrem que isto está acontecendo. s que vão alcançando esse estágio são convidados ao catecumenato. s já batizados são incentivados a buscar o acramento da Reconciliação. Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) chamado de Deus e primeira adesão a risto, por parte dos candidatos, são marcados por uma primeira grande celebração, que é o rito de entrega no catecumenato. ela eles são assinalados com a cruz do enhor, pois pela fé já participam do mistério da morte e ressurreição. Depois são convidados a entrar na igreja e a ouvir a Palavra de Deus junto com a comunidade. Recebem o Livro da Palavra como sinal de sua condição de ouvintes da Palavra. ssim são acolhidos no seio maternal da greja e reconhecidos como iniciantes no discipulado, catecúmenos. s batizados, por sua vez, em tal celebração são acolhidos como membros da greja, catequizandos, fiéis que farão um percurso de intenso seguimento do enhor. lguns deles têm em vista o prosseguimento de sua iniciação pelos sacramentos da /confirmação e da ucaristia. utros, já confirmados e comungantes, ao fim do processo catecumenal renovarão de modo especial seus compromissos batismais diante da comunidade. m ambos os casos, ao longo do catecumenato, reviverão a riqueza da iniciação cristã: a fé infusa no Batismo deve crescer, chegar à maturidade e enraizar-se profundamente... (R 296). fl.07 TUMT (2º tempo) Tendo sido feita a acolhida como catecúmenos na celebração da primeira etapa, se inicia o catecumenato propriamente dito; é a fase mais longa de todo processo de iniciação à vida cristã. ompete ao bispo, em comunhão com a onferência piscopal, estabelecer a este respeito normas mais precisas. Durante este tempo os catecúmenos criam familiaridade com a Palavra de Deus, recebem formação catequética, são iniciados nos ritos litúrgicos e exercitam-se na prática da vida cristã. Pede-se deles uma progressiva mudança de mentalidade e dos costumes com suas conseqüências sociais. formação propriamente catecumenal, conforme a mais antiga tradição, se realiza através da narração das experiências de Deus, particularmente da História da alvação mediante a catequese bíblica. preparação imediata ao Batismo é feita por meio da catequese doutrinal, que explica o ímbolo postólico e o Pai osso, com suas implicações morais (D, 47). elebração da eleição ou inscrição do nome (2ª etapa) om o rito da eleição, que geralmente acontece no início da quaresma, encerra-se o catecumenato propriamente dito e dá-se início ao tempo da purificação e iluminação. É uma celebração muito solene porque é um momento forte de todo o catecumenato. s catecúmenos declaram diante do bispo ou seu representante o desejo e a decisão de se tornarem cristãos. bispo, ouvindo o testemunho dos padrinhos em favor dos catecúmenos, acolhe e declara-os competentes para os sacramentos pascais. PURFÇÃ LUMÇÃ (3º tempo) os quarenta dias da quaresma acontece o tempo de purificação e iluminação. s catecúmenos são ajudados na revisão de vida e no retorno ao primeiro encontro com o enhor. É um tempo em que se realça mais o cultivo da vida interior. Procura-se purificar os corações e espíritos pelo exame de consciência e pela penitência. fl.08
A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária
A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida
Leia maisCatecumenato Uma Experiência de Fé
Catecumenato Uma Experiência de Fé APRESENTAÇÃO PARA A 45ª ASSEMBLÉIA DA CNBB (Regional Nordeste 2) www.catecumenato.com O que é Catecumenato? Catecumenato foi um método catequético da igreja dos primeiros
Leia mais18.02 e 05.10 (Fechamento da Agenda 2011)
28.10 147 18.02 e 05.10 (Fechamento da Agenda 2011) 148 17.04, 19.06 149 150 151 152 153 e 11.12 (F). 29.05 (A), 06.11 (B), 13.11 (C), 14.11 (D), 21.11 (E) 17.04 (A), 19.09 (B), 23.10 (C) e 20.11 (D).
Leia maisPlano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética
Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética 2 0 1 2-2 0 1 5 DIOCESE DE FREDERICO WESTPHALEN - RS Queridos irmãos e irmãs, Com imensa alegria, apresento-lhes o PLANO DIOCESANO DE ANIMAÇÃO BÍBLICO -
Leia maisO RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ
O RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS: UM INSTRUMENTO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ Pe. Thiago Henrique Monteiro Muito adultos convertem-se a Cristo e à Igreja Católica. Por exemplo, neste ano, nas dioceses
Leia maisESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA
ESCOLA ARQUIDIOCESANA BÍBLICO-CATEQUÉTICA FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS A Igreja se preocupa com a semente da Palavra de Deus (a mensagem) e com o terreno que recebe essa semente (o catequizando), o que a leva
Leia maisO ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de 2007-2009
O ITINERÁRIO DO CATECUMENATO segundo o Ritual da iniciação cristã dos adultos Pe. Domingos Ormonde, julho de 2007-2009 (A) Introdução ao estudo do Ritual da iniciação cristã dos adultos (RICA) 1. O enfoque
Leia maisDIRECTÓRIO GERAL DA CATEQUESE - SDCIA/ISCRA -2 Oração inicial Cântico - O Espírito do Senhor está sobre mim; Ele me enviou para anunciar aos pobres o Evangelho do Reino! Textos - Mc.16,15; Mt.28,19-20;
Leia maisCATEQUESE COMO INICIAÇÃO À EUCARISTIA
CATEQUESE COMO INICIAÇÃO À EUCARISTIA PE. GREGÓRIO LUTZ Certamente o título deste artigo não causa estranheza à grande maioria dos leitores da Revista de Liturgia. Mas mesmo assim me parece conveniente
Leia maisRepasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013
Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo
Leia maisMÍSTICA E CONSTRUÇÃO Por que pensar em Mística e Construção?
MÍSTICA E CONSTRUÇÃO Espiritualidade e profecia são duas palavras inseparáveis. Só os que se deixam possuir pelo espírito de Deus são capazes de plantar sementes do amanhã e renovar a face da terra. Todo
Leia maisA transmissão da fé na Família. Reunião de Pais. Família
A transmissão da fé na Família Reunião de Pais Família Plano Pastoral Arquidiocesano Um triénio dedicado à Família Passar de uma pastoral sobre a Família para uma pastoral para a Família e com a Família
Leia maisDESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM
DESCRIÇÃO DOS CURSOS E ENCONTROS DA PJM 1 Páscoa Jovem 1.1. Descrição A Páscoa Jovem é um encontro vivencial realizado para proporcionar uma experiência reflexiva e celebrativa da Paixão, Morte e Ressurreição
Leia maisESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC
ESCOLA DE PASTORAL CATEQUÉTICA ESPAC 1. ESPAC O QUE É? A ESPAC é uma Instituição da Arquidiocese de Fortaleza, criada em 1970, que oferece uma formação sistemática aos Agentes de Pastoral Catequética e
Leia maisVISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA
VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA A Vista Pastoral constitui-se em momento privilegiado de contato do Arcebispo com o povo santo de Deus, confiado aos seus cuidados de pastor, com a preciosa colaboração
Leia maisApresentação. (Solicitação do saudoso Santo Padre o Beato João Paulo II)
Apresentação A Renovação Carismática Católica do Estado do Piauí, movimento eclesial da Igreja Católica, tem por objetivo proporcionar às pessoas uma experiência concreta com Jesus Cristo, através do Batismo
Leia maisEntrada da Palavra: Comentário da Palavra: Permaneçamos em pé para acolher o Livro Santo de Nossa Fé, a Palavra de Deus, cantando.
Celebração de Encerramento PREPARAR 1. Bíblia e velas para a Procissão de Entrada da Palavra 2. Sementes de girassóis para cada catequista depositar num prato com terra diante do altar durante a homilia
Leia maisApós as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública.
Após as festas do Natal, em que celebramos o mistério da infância de Jesus, a liturgia nos introduz no mistério da sua vida pública. No BATISMO DE JESUS, no Rio Jordão, revela-se o Filho amado de Deus,
Leia maisPor isso, redescobrir a Eucaristia na plenitude é redescobrir o CRISTO. Hoje queremos agradecer este grande dom, que Cristo nos deu.
O Pão da Vida Na solenidade de Corpus Christi, queremos recordar que os atos redentores de Cristo, que culminam na sua morte e ressurreição, atualizam-se na Eucaristia, celebrada pelo Povo de Deus e presidida
Leia maisA grande refeição é aquela que fazemos em torno da Mesa da Eucaristia.
EUCARISTIA GESTO DO AMOR DE DEUS Fazer memória é recordar fatos passados que animam o tempo presente em rumo a um futuro melhor. O povo de Deus sempre procurou recordar os grandes fatos do passado para
Leia maisOs Sacramentos estão presentes em cada fase da vida do Cristão
Os Sacramentos estão presentes em cada fase da vida do Cristão A vida litúrgica começa muito cedo. Os Sacramentos são conhecidos como encontros pessoais com Cristo. Também são vistos como sinais da salvação.
Leia maisBIÊNIO 2012-2013. Tema Geral da Igreja Metodista "IGREJA: COMUNIDADE MISSIONÁRIA A SERVIÇO DO POVO ESPALHANDO A SANTIDADE BÍBLICA. Tema para o Biênio
1 IGREJA METODISTA PASTORAL IMED PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PLANO DE AÇÃO BIÊNIO 2012-2013 Tema Geral da Igreja Metodista "IGREJA: COMUNIDADE MISSIONÁRIA A SERVIÇO DO POVO ESPALHANDO A SANTIDADE BÍBLICA
Leia maisEncontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS
Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Ficha 1 1 Formação Integral (I) A com juventude para todo trabalho de evangelização A, como fundante (falando- se em, com atenção também
Leia maisMódulo II Quem é o Catequista?
Módulo II Quem é o Catequista? Diocese de Aveiro Objectivos Descobrir a imagem de catequista que existe na nossa comunidade. Aprofundar a vocação e o ministério do catequista a partir da Bíblia. Com base
Leia maisPor : Lourdinha Salles e Passos. Apresentação. Sendo assim, aprovo este Diretório para o Sacramento do Batismo, e o torno obrig
Diretório do Sacramento do Batismo Por : Lourdinha Salles e Passos Apresentação Era meu desejo, de longa, que nossa Arquidiocese tivesse um Diretório do Sacram O Batismo, entre outros efeitos, incorporando-nos
Leia maisCOMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB
COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA Estudo 104 CNBB ASPECTOS GERAIS DO DOCUMENTO PERSPECTIVAS PASTORAIS TEXTOS BASES DESAFIOS FUNÇÕES DA PARÓQUIA PERSPECTIVA TEOLÓGICA MÍSTICA DO DOCUMENTO PERSPECTIVA
Leia maisApresentamos as partilhas que enriqueceram o nosso Seminário Nacional de Iniciação Cristã.
Apresentamos as partilhas que enriqueceram o nosso Seminário Nacional de Iniciação Cristã. Na sexta-feira, pela manhã, foi a vez do Nordeste 3 - Aracaju - com sua experiência de iniciação à vida cristã
Leia maisNORMATIVAS PASTORAIS PARA A CELEBRAÇÃO DO BATISMO
DIOCESE DE BRAGANÇA MIRANDA NORMATIVAS PASTORAIS PARA A CELEBRAÇÃO DO BATISMO Para os Párocos e respetivas comunidades Cristãs, especialmente para os Pais e para os Padrinhos 2012 1 A ESCLARECIMENTO PRÉVIO
Leia maisIgreja "em saída" missionária
Mês das Missões O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas de animação e cooperação em prol das Missões em todo o mundo. O objetivo é sensibilizar, despertar
Leia maisRetiro de Revisão de Metas do Querigma
Pe. Marco Antonio Guerrero Guapacho - Colômbia 1. Evangelização Evangelizar é um verbo, derivado de evangelho, que faz referência à proclamação, ao anúncio de Jesus Cristo e da sua mensagem. No propósito
Leia maisBispo Sr. Dr. Gebhard Fürst. O ESPÍRITO É VIVIFICADOR Desenvolver a Igreja em muitos lugares
Bispo Sr. Dr. Gebhard Fürst O ESPÍRITO É VIVIFICADOR Desenvolver a Igreja em muitos lugares Carta Pastoral dirigida às igrejas da diocese de Rotemburgo-Estugarda na Quaresma Pascal de 2015 Bispo Sr. Dr.
Leia maisComunidade D Descobrir (Discípulos) (Novembro/Dezembro) I Integrar (Comunidade) (Janeiro/Fevereiro/Março) P Proclamar (Evangelho) (Abril/Maio/Junho)
Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil Diocese de Coimbra Ano Pastoral 2013-2014 Vós sois o corpo de Cristo e cada um, pela sua parte, é um membro (1 Cor 12,27) Enquadramento - Comunidade DIP É chegado
Leia maisCONGRESSO EUCARÍSTICO. 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico
CONGRESSO EUCARÍSTICO 1º ponto: O padre e a Eucaristia 2º ponto: Congresso Eucarístico O PADRE E A EUCARISTIA Eucaristia e Missão Consequência significativa da tensão escatológica presente na Eucaristia
Leia maisCOLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010
COLÉGIO AGOSTINIANO SÃO JOSÉ PASTORAL EDUCATIVA REUNIÃO DE PAIS E CATEQUISTAS 09 DE FEVEREIRO DE 2010 ORAÇÃO DE ABERTURA CANTO (REPOUSAR EM TI) Música de Tânia Pelegrino baseada na obra Confissões, de
Leia maisANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA Pré-Catequese, Eucaristia, Perseverança, Crisma, Adultos, Diversidade
ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA Pré-Catequese, Eucaristia, Perseverança, Crisma, Adultos, Diversidade GUIA PARA A INSCRIÇÃO NA CATEQUESE E CRISMA Equipe do Projeto Alicerce [2011] Justificativa:
Leia maisMantendo uma Posição Firme
Livro 1 página 65 Lição Nove Mantendo uma Posição Firme (O Batismo e a Membresia na Igreja) Introdução: O batismo e a membresia na igreja säo coisas inteiramente diferentes. Eles estão juntos nesta lição
Leia maisComeçando pela realidade da assembléia, antes de mais nada é preciso perguntar-se: Qual a realidade desta comunidade reunida?
Agora você vai conhecer dicas indispensáveis para o ministério de música no serviço à liturgia. Mas as orientações aqui apresentadas não dispensam as observações do celebrante. É ele quem preside e, por
Leia maisCelebração do Dia Nacional do Catequista 30 de agosto de 2015
Celebração do Dia Nacional do Catequista 30 de agosto de 2015 Introdução: Educar na fé, para a paz, a justiça e a caridade Este ano a Igreja no Brasil está envolvida em dois projetos interligados: a lembrança
Leia maisIIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite
Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,
Leia maisÍndice Introdução... 13 Abreviaturas... 17 1. Natureza da liturgia cristã... 21 1.1. O termo liturgia... 21 1.1.1. No helenismo... 22 1.1.2. No Antigo Testamento... 22 1.1.3. No Novo Testamento... 23 1.1.4.
Leia maisSETEMBRO Visita do governador do Estado - Ceará
SETEMBRO Visita do governador do Estado - Ceará No dia 04, ocorreu na Casa Cardeal Guarino, em Madalena um evento do governo do Estado do Ceará, o qual consistiu na entrega de uma cisterna de nº 500 mil,
Leia maisCapitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA
Capitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA Deus nos alerta pela profecia de Oséias de que o Povo dele se perde por falta de conhecimento. Cf. Os 4,6 1ª Tm 4,14 Porque meu povo se perde
Leia maisAssembléia dos Bispos Regional Sul 1 junho/julho 2010 Aparecida, SP
Assembléia dos Bispos Regional Sul 1 junho/julho 2010 Aparecida, SP A MISSÃO CONTINENTAL A V Conferência recordando o mandato de ir e fazer discípulos (Mt 28,20) deseja despertar a Igreja na América Latina
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisCARTA INTERNACIONAL. Indice:
CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.
Leia maisProcesso de Iniciação na RCC. Renovação Carismática Católica do Brasil RCC BRASIL
MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO Processo de Iniciação na RCC Renovação Carismática Católica do Brasil RCC BRASIL Conceito Por Iniciação Cristã se entende o processo pelo qual alguém é incorporado ao mistério de
Leia maisLembrança da Primeira Comunhão
Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão
Leia maisCURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS
CURSO PARA CAPACITAÇÃO DE LIDERANÇA E COORDENADORES DE GRUPOS JOVENS Apresentação A JUVENTUDE MERECE ATENÇÃO ESPECIAL A Igreja Católica no Brasil diz que é preciso: Evangelizar, a partir de Jesus Cristo,
Leia maisCRIANÇAS AJUDAM E EVANGELIZAM CRIANÇAS
CRIANÇAS AJUDAM E EVANGELIZAM CRIANÇAS Infância/Adolescencia MISSÃO MISSÃO. Palavra muito usada entre nós É encargo, incumbência Missão é todo apostolado da Igreja. Tudo o que a Igreja faz e qualquer campo.
Leia maisA Apostolicidade da Fé
EMBARGO ATÉ ÀS 18H30M DO DIA 10 DE MARÇO DE 2013 A Apostolicidade da Fé Catequese do 4º Domingo da Quaresma Sé Patriarcal, 10 de Março de 2013 1. A fé da Igreja recebemo-la dos Apóstolos de Jesus. A eles
Leia maisOS SACRAMENTOS. O que é um Sacramento?
OS SACRAMENTOS Os sacramentos da nova lei foram instituídos por Cristo e são sete, a saber: o Batismo, a Crisma ou Confirmação, a Eucaristia, a Penitência, a Unção dos Enfermos, a Ordem e o Matrimônio.
Leia maisEQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE
EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE A experiência de um casal cristão que acompanha a equipa traz aos seus membros uma riqueza complementar à que caracteriza a presença do padre.
Leia maisDiocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO
Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO Plano Diocesano de Pastoral para o quinquénio 2008-2013 A PALAVRA DO SR. BISPO PONTO DE PARTIDA 1. INICIAMOS UMA NOVA PERSPECTIVA
Leia maisRITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS
RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS A elaboração de um Ritual de Batismo de Crianças, adaptado para o Brasil, baseia-se, primeiramente em que os Bispos no Concílio Vaticano II reconheceram a utilidade e mesmo
Leia maisPARÓQUIA SÃO JOSÉ - MATRIZ DE RIBEIRÃO PIRES CALENDÁRIO PAROQUIAL DE PASTORAL ANO 2014
PARÓQUIA SÃO JOSÉ - MATRIZ DE RIBEIRÃO PIRES CALENDÁRIO PAROQUIAL DE PASTORAL ANO 2014 Objetivo A partir das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e do 7º Plano Diocesano de Pastoral (2013-20150,
Leia maisInstituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese
Instituição e Renovação de Ministérios Extraordinários na Diocese 1. RITO DE INSTITUIÇÃO DOS MINISTROS(AS) DA COMUNHÃO Diácono: Queiram levantar-se os que receberão o mandato de Ministros Extraordinários
Leia maisOs Mandamentos da Igreja
Os Mandamentos da Igreja Por Marcelo Rodolfo da Costa Os mandamentos da Igreja situam-se na linha de uma vida moral ligada à vida litúrgica e que dela se alimenta CIC 2041 Os Mandamentos da Igreja tem
Leia maisDiocese de Amparo - SP
Formação sobre o documento da V Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe Diocese de Amparo - SP INTRODUÇÃO De 13 a 31 de maio de 2007, celebrou-se em Aparecida, Brasil, a V Conferência Geral
Leia maisManual de Respostas do Álbum Líturgico- catequético No Caminho de Jesus [Ano B 2015]
1 Manual de Respostas do Álbum Líturgico- catequético No Caminho de Jesus [Ano B 2015] Página 9 Na ilustração, Jesus está sob a árvore. Página 10 Rezar/orar. Página 11 Amizade, humildade, fé, solidariedade,
Leia maisTOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO - CELEBRAÇÃO (cf. Cerimonial dos Bispos, nn. 1185-1198) DIOCESE DE CRUZEIRO DO SUL AC/AM
Página 1 TOMADA DE POSSE DO NOVO PÁROCO - CELEBRAÇÃO (cf. Cerimonial dos Bispos, nn. 1185-1198) DIOCESE DE CRUZEIRO DO SUL AC/AM 01. Canto de Entrada 02. Saudação inicial do celebrante presidente 03. Leitura
Leia maisO que é Catequese? Paróquia Santo Cristo dos Milagres Fonseca Niterói RJ Pastoral da Comunicação
Paróquia Santo Cristo dos Milagres Fonseca Niterói RJ Pastoral da Comunicação contato@paroquiasantocristodosmilagres.org O que é Catequese? Segundo a exortação apostólica Catechesi Tradendae do Papa João
Leia maisQUARESMA TEMPO DE REFLEXÃO E AÇÃO
QUARESMA TEMPO DE REFLEXÃO E AÇÃO Disponível em: www.seminariomaiordebrasilia.com.br Acesso em 13/03/2014 A palavra Quaresma surge no século IV e tem um significado profundo e simbólico para os cristãos
Leia maisTRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.
TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia
Leia maisDISCÍPULOS E SERVIDORES DA PALAVRA DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA
DISCÍPULOS E SERVIDORES DA PALAVRA DE DEUS NA MISSÃO DA IGREJA DEUS SE REVELA Revelação é o diálogo entre Deus e seus filhos, cuja iniciativa vem de Deus (8). A Palavra de Deus não se revela somente para
Leia maisPARÓQUIA SÃO MATEUS CALENDÁRIO 2014
Dia Dia da JANEIRO COM MARIA CONSTRUIR A PAZ 31 MISSA NA SÃO MATEUS 20H 01 Quarta SOLENIDADE DA SANTA MÃE DE DEUS, MARIA/ MISSA NA CAPELA SANTO ANTONIO 10H 2 MISSA NA SÃO MATEUS 19H30 3 HORARIO NORMAL
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Ser Igreja de Comunhão e Participação!
APRESENTAÇÃO Os Bispos aprovaram, recentemente, as Diretrizes da Ação Evangelizadoras da Igreja do Brasil 2011 2015 e a Arquidiocese de Florianópolis em comunhão com estas quer impulsionar todas as paróquias
Leia maisUMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA
UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA Uma das principais funções da Escola Sabatina é levar os membros a cumprirem a missão. Desde o início, havia uma clara certeza de sua função missionária: Há, na Escola Sabatina,
Leia maisO Deus testemunhado por Jesus Cristo o Pai. Objetivos 12/4/2012. Identidade e relevância da cristologia. Cláudio Ribeiro
O Deus testemunhado por Jesus Cristo o Pai Cláudio Ribeiro Objetivos Avaliar a doutrina de Trindade suas raízes, premissas fundamentais, ênfases e mudanças no contexto global da história da Igreja e as
Leia maisOBLATOS ORIONITAS. linhas de vida espiritual e apostólica
OBLATOS ORIONITAS linhas de vida espiritual e apostólica Motivos inspiradores da oblação orionita laical O "carisma" que o Senhor concede a um fundador, é um dom para o bem de toda a Igreja. O carisma
Leia maisCELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA
PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL
Leia maisESCOLA CATEQUÉTICA EIXOS TEMÁTICOS
ESCOLA CATEQUÉTICA EIXOS TEMÁTICOS Quando falamos de eixos temáticos temos que levar em consideração mais do que a divisão dos conteúdos teóricos a serem oferecidos aos catequistas, mas a vocação catequética
Leia maisAGENDA PASTORAL PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
AGENDA PASTORAL PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS JANEIRO 01 Terça Santa Mãe de Deus Dia Mundial da Paz 02 Quarta Reunião dos Meces 03 Quinta Terço e Adoração / Encontro geral de liturgia e preparação
Leia maisCAMINHADA DE QUARESMA 2015 DIOCESE DE AVEIRO. Jesus é o Filho de Deus: escuta-o!
INTRODUÇÃO GERAL Somos desafiados a aprofundar a escuta e a oração, assumindo um dos grandes obje vos que o nosso Bispo, D. António Moiteiro, traçou assim que chegou à Diocese: enquanto comunidade cristã
Leia maisVivendo a Liturgia Ano A
Vivendo a Liturgia Junho/2011 Vivendo a Liturgia Ano A SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR (05/06/11) A cor litúrgica continua sendo a branca. Pode-se preparar um mural com uma das frases: Ide a anunciai
Leia maisElementos da Vida da Pequena Comunidade
Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade
Leia maisEncuentro sobre Mision Continental y Conversão Pastoral Buenos Aires Argentina 26 a 30 de outubro de 2009
Encuentro sobre Mision Continental y Conversão Pastoral Buenos Aires Argentina 26 a 30 de outubro de 2009 Conversão Pastoral e Missão continental O Departamento Mission e espiritualidade do Celam na busca
Leia maisSetor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.
Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios. Fundamentação: Familiaris Consortio Amar a família significa estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre.
Leia maisDivulgação nos Boletins da Arquidiocese
Divulgação nos Boletins da Arquidiocese Convidamos todas as paróquias, pastorais e lideranças a enviarem comunicados sobre festas, encontros, palestras e demais eventos, para divulgarmos em nosso Boletim
Leia maisCALENDARIO DE ATIVIDADES PAROQUIAIS SAGRADA FAMÍLIA - 2012
FEVEREIRO 03 Missa do Apostolado da Oração 15h e Adoração das 16h às 18:45 04 Reunião com os Catequistas 14:30 horas 04 Curso de Batismo 19h às 21:30 horas 04 Noite do Cachorro Quente resp. Grupo de Jovens
Leia maisTríduo Pascal - Ano C
1 A celebração da Missa Vespertina da Ceia do Senhor inaugura o Sagrado Tríduo Pascal, o coração do ano litúrgico, no qual celebramos a morte, sepultura e a ressurreição de Jesus Cristo. Trata-se de um
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisVendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.
Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.1-2 E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha
Leia maisUm de seus principais objetivos como professor(a) da Escola Dominical é incentivar os jovens a aprender como estudar
Atividades de Aprendizado Atividades para as aulas da Escola Dominical APRENDIZADO do EVANGELHO Um de seus principais objetivos como professor(a) da Escola Dominical é incentivar os jovens a aprender como
Leia maisARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
1 ARQUIDIOCESE DE MANAUS PROJETO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ 1.TITULO : Um Caminho para à Iniciação à Vida Cristã 2. FUNDAMENTAÇÃO ( Vat. II, DA, DNC, 97, DGAE, Ano da Fé, DV, CABP, SÍNODOS, PEAM) Este
Leia maisASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012
ASSEMBLEIA DO RENOVAMENTO CARISMÁTICO DA DIOCESE DO PORTO 21 de Abril de 2012 Mantendo-vos, portanto, firmes, tendo cingido os vossos rins com a verdade, vestindo a couraça da justiça e calçando os pés
Leia maisVocê foi criado para tornar-se semelhante a Cristo
4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando
Leia maisIgreja em estado permanente de missão
Igreja em estado permanente de missão Igreja : lugar da animação bílblica da vida e da pastoral A conversão pastoral da paróquia Urgência da conversão Pastoral Toda conversão supõe um processo de transformação
Leia maisQUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA. II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA
QUEM ANUNCIA AS BOAS NOVAS COOPERA COM O CRESCIMENTO DA IGREJA II Reunião Executiva 01 de Maio de 2015 São Luís - MA At 9.31 A igreja, na verdade, tinha paz por toda Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se
Leia maisProf. Ms. Pe. Antônio Almir Magalhães de Oliveira*
FACULDADE CATÓLICA DE FORATLEZA (SEMINÁRIO DA PRAINHA) X SEMANA TEOLÓGICA 15 a 18 setembro 2009 LEITURA TEOLÓGICO-PASTORAL DO PAINEL APRESENTADO A situação atual da catequese no Brasil e no Ceará Prof.
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisA iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia
ONDE MORAS? Ilustração de Capa, Madalena Matoso, 2009 ONDE MORAS? UMA PROPOSTA Tópicos para a intervenção inicial Maria da Conceição Moita A iniciação à fé cristã das crianças de hoje - da teologia à pedagogia
Leia maisTerceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006
Terceira Semana Latino-americana de Catequese Secção de Catequese do CELAM Bogotá 01 a 06 de Maio de 2006 Aporte del Pe. Luiz Alves de Lima São Paulo, Brasil I. Antecedentes Na recente história do movimento
Leia maisSOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11)
Vivendo a Liturgia Julho/2011 SOLENIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS PADROEIRO DA DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA (01/07/11) É Importante lembrar que o Sagrado Coração de Jesus é o Padroeiro de nossa Diocese,
Leia maisAvisos. Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010. AVISOS PAROQUIAIS sempre disponíveis em www.vidaparoquial.blogspot.
Quarta-Feira Quinta-Feira Quinta-Feira Avisos Domingo VI do Tempo Comum De 14 de Fevereiro de 2010 a 21-2-2010 Jagardo Para os cristãos começa na próxima quarta-feira o tempo mais importante da fé, o ciclo
Leia mais3º Congresso Vocacional do Brasil
III CONGRESSO VOCACIONAL DO BRASIL Tema: Discípulos missionários a serviço das vocações Lema: Indaiatuba, Itaici, 03 a 07 de setembro de 2010 3º Congresso Vocacional do Brasil Dom Leonardo Ulrich Steiner
Leia maisNOVENA DOS PAIS QUE ORAM PELOS FILHOS
Pe. Nilton César Boni, cmf NOVENA DOS PAIS QUE ORAM PELOS FILHOS EDITORA AVE-MARIA Apresentação Aos membros da família cristã podem aplicar-se de modo particular as palavras com que Cristo promete a sua
Leia maisPARA A INSTITUIÇÃO DE LEITORES E ACÓLITOS PARA A INSTITUIÇÃO DOS LEITORES
348 MA RTUA PARA A NTTUÇÃO DE LETORE E ACÓLTO Quando a Oração Universal é própria da Missa do dia, inserem-se nela algumas súplicas especiais pelos Leitores e Acólitos acabados de instituir, escolhidas
Leia mais