APLICAÇÃO DE GLICEROL BRUTO PRÉ-TRATADO EM PROCESSOS BIOLÓGICOS DE GERAÇÃO DE H 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE GLICEROL BRUTO PRÉ-TRATADO EM PROCESSOS BIOLÓGICOS DE GERAÇÃO DE H 2"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DE GLICEROL BRUTO PRÉ-TRATADO EM PROCESSOS BIOLÓGICOS DE GERAÇÃO DE H 2 APPLICATION OF PRE-TREATED CRUDE GLYCEROL ON BIOLOGICAL PROCESSES OF H 2 GENERATION Caroline Varella Rodrigues (1) Kamili Oliveira Santana (2) Maurílio Gustavo Nespeca (3) José Eduardo de Oliveira (4) Sandra Imaculada Maintinguer (5) Resumo Este estudo avaliou o potencial da bioconversão do glicerol bruto, proveniente da produção de biodiesel a partir de óleo de cozinha usado, a hidrogênio por meio de consórcios de bactérias fermentativas. O glicerol bruto foi pré-tratado por ajuste do ph a 3,0, convertendo sabões solúveis à ácidos graxos insolúveis, considerados inibitórios ao crescimento das bactérias, que puderam ser separados do substrato, otimizando a geração de hidrogênio. Pré-tratamento a quente do inóculo, aliado à manutenção do ph a 5,5 durante os ensaios, foram aplicados como forma de selecionar as bactérias geradoras de hidrogênio. O inóculo utilizado foi proveniente do lodo granular do reator UASB termofílico usado para o tratamento da vinhaça. Nos ensaios de geração de H 2, 20% do meio reacional era composto pelo consórcio microbiano, em meio PYG modificado, mantidos a 37 C, ph inicial 5,5, headspace preenchido com N 2 (100%) sob as condições: (a) 4 g DQO L -1 de glicerina e 16 g DQO L -1 de glicerol bruto pré-tratado e (b) 20 g DQO L -1 de glicerol bruto pré-tratado. Os rendimentos de H 2 foram 1,63 e 0,83 mol H 2 mol -1 glicerol, respectivamente para os ensaios (a) e (b). Os consumos de glicerol foram, respectivamente, 45,8% e 56,2%. Os resultados de geração de H 2 foram eficientes e de acordo com a literatura. Palavras-chave: Coproduto do biodiesel. Cultura mista. Fermentação. Hidrogênio. Óleo residual doméstico. Pré-tratamentos. Abstract This study evaluated the potential of bioconversion of crude glycerol originating from the biodiesel production from used cooking oil, to hydrogen through a fermentative bacteria 1 Mestranda em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Química Araraquara SP. Endereço eletrônico: carolvr61@hotmail.com. 2 Mestranda em Biotecnologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Química Araraquara SP. Endereço eletrônico: kamili.biocombustiveis@outlook.com. 3 Doutorando em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Instituto de Química Araraquara SP. Endereço eletrônico: mauriliogn@hotmail.com. 4 Doutor em Química Orgânica pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Docente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Endereço eletrônico: jeduardo.unesp@yahoo.com.br. 5 Doutora em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo. Docente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Endereço eletrônico: mainting2008@gmail.com.

2 consortium. The crude glycerol was pretreated by adjusting the ph to 3.0, converting soluble soaps to the insoluble fatty acids, considered inhibitory to the growth of bacteria, that they could be separated from the substrate optimizing the generation of hydrogen. Heat pretreatment of bacterial consortium combined with the ph maintained at 5.5 during the assays were applied in order to select the hydrogen generating bacteria. The inoculum used was from the granular sludge thermophilic UASB reactor used for the treatment of vinasse. In the H 2 generation assays, 20% of the reaction medium was composed by the consortium in modified PYG medium, kept at 37 C, initial ph 5.5, headspace filled with N 2 (100%) under the conditions: (a) 4 g COD L -1 of glycerin and 16 g COD L -1 of pre-treated crude glycerol and (b) 20 g COD L -1 pretreated crude glycerol. H 2 yields were 1.63 and 0.83 mol H 2 mol -1 glycerol, respectively for the assays (a) and (b). The glycerol consumptions were 45.8% and 56.2%. The results of H 2 generations were efficient and according to the literature. Keywords: Biodiesel co-product. Fermentation. Hydrogen. Mixed cultures. Pretreatments. Residual domestic oil. 1 Introdução Os combustíveis fósseis representam a maior fonte de energia, correspondendo a cerca de 80% da demanda da energia global. Entretanto, suas reservas têm chegado ao esgotamento, além de que sua combustão provoca impactos negativos no aquecimento global. Tal situação mobilizou uma rápida busca por fontes alternativas de energia em todo mundo. Os biocombustíveis tem se tornado uma fonte de energia renovável podendo substituir os combustíveis fósseis. O biodiesel é, portanto, um dos biocombustíveis mais investigados, apresentando reduções significativas das emissões de CO 2 durante sua combustão quando comparado aos combustíveis fósseis comumente usados (ANWAR e GARFORTH, 2016; SARMA et al., 2012). O desenvolvimento do biodiesel no Brasil foi estimulado pelo Programa Brasileiro de Desenvolvimento Tecnológico de Biodiesel, PROBIODIESEL, visando sua entrada no mercado brasileiro com inserção na matriz energética, em função de substituir gradativamente o óleo diesel de origem fóssil. Este programa foi instituído pela Portaria do Ministério da Ciência e Tecnologia n 702, de 30 de outubro de 2002 (BRASIL, 2002). A realização imediata da mistura de biodiesel ao diesel foi instituída pelo Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB). A ação mais importante do PNPB foi a aprovação da lei n /2005, que estabeleceu a sua adição de 2% (B2) no óleo diesel produzido no Brasil, em Desde então, a produção de biodiesel atendeu essa demanda e o setor vem se desenvolvendo rapidamente, progredindo para quantidades crescentes da proporção biodiesel adicionada ao óleo diesel, passando essa porcentagem a 3%, 4%, 5% e 6% para os anos

3 seguintes. A Lei nº , de 24 de setembro de 2014 dispôs sobre a adição obrigatória de biodiesel ao óleo diesel de 7% a partir de 1 o de novembro de 2014, o qual está em vigor no presente momento (BRASIL, 2014). A contínua elevação do percentual de adição do biodiesel ao óleo diesel demonstra o sucesso do PNPB, com um crescente aumento da sua produção. Para a produção do biodiesel, convencionalmente são empregados triglicerídeos, tais como os óleos vegetais virgens ou gorduras animais, que reagem com álcoois de cadeia curta, como o metanol, na presença de um catalisador básico, o hidróxido de sódio (SARMA et al., 2012). Cerca de 70-95% do custo total da produção de biodiesel é dependente do custo destas matérias-primas empregadas. Se o óleo de cozinha usado fosse utilizado no processo de obtenção do biodiesel, os custos com matéria-prima reduziriam para 60-70% (GUPTA et al., 2015). Por esta reação, uma planta piloto de produção de biodiesel no qual se emprega o óleo de cozinha usado, foi desenvolvida na cidade de Araraquara SP, Brasil, pelo Instituto de Biotecnologia (Centro Universitário de Araraquara). A matéria-prima utilizada é coletada de restaurantes, escolas públicas e casas, sendo que o biodiesel gerado já abastece os caminhões da cooperativa que fazem a coleta desses materiais, visando uma redução de custos com combustível de 50%. A crescente produção do biodiesel leva ao aumento do glicerol bruto gerado, que corresponde ao principal resíduo deste processo, considerado como um problema a ser resolvido pelos produtores do biocombustível, cujos estoques deste coproduto têm aumentado cada vez mais (SARMA et al., 2013). O glicerol bruto passa a ser desvalorizado, já que nele se acumulam resíduos de catalisadores e reagentes que não participaram da reação de transesterificação para a obtenção de biodiesel, dificultando assim seu uso como matériaprima para as indústrias farmacêuticas e alimentícias, tendo em vista que sua purificação consiste em um processo oneroso (LIU et al., 2013; SEQUINEL, 2013). Portanto, surge a necessidade de se encontrar caminhos viáveis e alternativos para o glicerol bruto a fim de se manter a sustentabilidade econômica e ambiental da produção de biodiesel. Uma solução para o uso do glicerol bruto é sua utilização por bactérias anaeróbias fermentativas que fazem o consumo desta matéria-orgânica metabolizando-a em produtos mais simples, tais como ácidos orgânicos voláteis (isobutírico, propiônico, acético e butírico), álcoois (etanol, butanol), H 2, CO 2 e CH 4, sendo o hidrogênio o grande destaque podendo ser utilizado como uma fonte de energia limpa (SÁ et al., 2014). O biohidrogênio a partir das rotas de fermentação de biomassa é um dos métodos de produção de hidrogênio mais

4 promissores, que podem garantir o futuro da economia do hidrogênio sustentável (HOSSEINI, 2016). A quantidade de energia produzida durante a combustão do hidrogênio por unidade de peso é maior do que a liberação por qualquer outro combustível fóssil. Especificamente, a quantidade de energia liberada durante a sua reação de combustão é cerca de 2,5 vezes do poder de combustão de um hidrocarboneto. (MARBÁN et al., 2007; SANTOS et al., 2005). Os processos de fermentação anaeróbia para a geração de hidrogênio usando culturas microbianas mistas são mais práticos porque eles são mais simples de serem operados, mais robustos, de fácil controle, não havendo a necessidade de trabalhar com substratos esterilizados e podem ter uma escolha mais ampla de matéria-prima a ser utilizada (LI & FANG, 2007; SIVAGURUNATHAN et al., 2016). Pré-tratamentos de inóculos tais como choque térmico e acidificação são conduzidos a fim de se obter melhores rendimentos de hidrogênio gerado com a seleção de bactérias produtoras de hidrogênio, restringindo a atividade de microrganismos consumidores deste biogás como as arqueias metanogênicas, já que estas não possuem a capacidade de resistir às condições adversas durante os pré-tratamentos impostos (ROSSI et al., 2011). Além dos cuidados a serem tomados com o inóculo, para que se tenham bons rendimentos de hidrogênio gerado é importante a realização de pré-tratamento do glicerol bruto. Sabão e metanol são as maiores impurezas presentes no glicerol bruto e elas são inibitórias ao crescimento microbiano afetando na produção biológica de hidrogênio (SARMA et al., 2013). O principal pré-tratamento realizado no glicerol bruto consiste no ajuste do ph à faixa ácida fazendo com que sabões solúveis se transformem a ácidos graxos insolúveis, podendo ser então removidos do glicerol bruto (SARMA et al., 2012). Importante salientar que a fração contendo ácidos graxos livres pode ser coletada após o pré-tratamento do glicerol bruto podendo ser reutilizada no processo de transesterificação para produzir mais biodiesel (SANTORI et al., 2012). Sendo assim, este estudo consistiu na aplicação do glicerol bruto, proveniente do processo de transesterificação do óleo de cozinha usado para a obtenção do biodiesel, em proporções crescentes em reatores anaeróbios em batelada visando à geração de hidrogênio. Além disso, foram empregados pré-tratamentos no lodo granular, objetivando a obtenção de consórcios bacterianos geradores de H 2, e no glicerol bruto a fim de se melhorar os rendimentos gerados desta produção.

5 2 Material e Métodos I CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA AGROPECUÁRIA, O glicerol bruto utilizado neste estudo foi proveniente da produção de biodiesel pelo processo de transesterificação a partir de óleo de cozinha usado, da planta piloto do Instituto de Biotecnologia (Ibiotec) do curso de Engenharia de Energias Renováveis da Uniara (Centro Universitário de Araraquara). Para cada 80 litros de óleo de cozinha usado no processo, cerca de 15 litros de glicerol são gerados como coproduto da reação. Para realizar o pré-tratamento do glicerol bruto, adicionou-se ácido clorídrico (1,0M) até a redução do ph em 3,0 para que os ácidos graxos livres pudessem ser separados por decantação. Centrifugou-se a 9000 rpm por 8 minutos, onde foram desprezados os ácidos graxos livres formados na parte superior dos tubos utilizados e recuperado na parte inferior o glicerol bruto pré-tratado. O consórcio microbiano foi proveniente do lodo granular do reator UASB termofílico tratando resíduo industrial (vinhaça) proveniente da Usina São Martinho, localizado em Pradópolis SP. A reativação dos microrganismos foi realizada em reator anaeróbio em batelada (100 ml) cuja composição do meio de cultivo consistia de glicerina (10,0 g L -1 ), peptona de carne (5 g L -1 ), extrato de carne (5 g L -1 ) e extrato de levedura (5 g L -1 ), meio este denominado de meio PYG modificado. O ph foi ajustado a 7,0 com ácido clorídrico (1M) ou hidróxido de sódio (1M), com o headspace preenchido com N 2 (99,99%) durante 5 minutos a fim de se garantir as condições anaeróbias. Após selado com septo de borracha e lacrado com tampa de alumínio, o reator foi esterilizado (120 C por 20 minutos), resfriado à temperatura ambiente e inoculado [20% (v/v)] com lodo granular. O reator foi mantido durante 7 dias, a 37 C, em repouso, para crescimento da biomassa. A seguir, a biomassa foi submetida ao choque térmico (100 C, por 15 minutos) a fim de inativar os microrganismos consumidores de hidrogênio, favorecendo consórcios de bactérias geradoras do biogás (MAINTINGUER, et al. 2008). O procedimento seguinte consistiu em realizar diluições seriais em novo meio PYG modificado esterilizado e mantido a ph 5,5 (com adição de 1M de ácido clorídrico ou 1M de hidróxido de sódio) headspace preenchido com N 2 (99,99%), onde consórcios de bactérias geradoras do biogás foram utilizados na montagem dos ensaios em batelada. Os reatores anaeróbios foram montados em duplicata, com concentração de carbono em todos os ensaios de 20 g DQO L -1. O ensaio na condição (a) continha 80% de glicerol

6 bruto pré-tratado e 20% de glicerina, correspondendo a 16 g DQO L -1 de glicerol bruto prétratado e 4 g DQO L -1 de glicerina e no ensaio na condição (b) havia 100% de glicerol bruto pré-tratado, correspondendo a 20 g DQO L -1. Para cada ensaio, 20% (v/v) dos consórcios de bactérias geradoras do biogás foram adicionados nos reatores em duplicata de 1L cada, contendo 650 ml de meio PYG modificado, em cada condição contendo diferentes proporções de glicerol bruto, ph 5,5, headspace (450 ml) preenchido com N 2 (99,99%) durante 15 minutos. Os reatores foram fechados com tampas de butila e mantidos a 37 C. A característica morfológica do consórcio foi monitorada pelo microscópio Motic AE31, com captura de imagens pela Moticam 2000 e software MOTIC Images Plus 2.0. O biogás gerado no headspace, H 2, N 2 e CH 4, foi determinado em cromatógrafo à gás TOGA - Transformer Oil Gas Analyser, com sistema acoplado com Trace GC Ultra Thermo Gas Chromatograph equipado com injetor split/splitless e dois detectores: detector de condutividade térmica (TCD) e detector de ionização de chama (FID). A fração contendo H 2 e N 2 e metano foi analisada por coluna Rt-MSieve 5Aº 30 m x 0,53mm i.d. Hidrogênio e Nitrogênio foram detectados por TCD e CH 4 foi detectado pelo FID a 250 C depois de passar através do metanizador. Quando a coluna de peneira molecular foi passada, o CO 2 foi eluído dos poros do polímero da coluna Carboxen 1006 plot 30m x 0,53 mm i.d e detectados pelo detector de ionização de chama (FID) depois de passar através do metanizador. Argônio foi usado como gás de arraste (1,5 ml min -1 em modo splitless). O detector TCD e injetor foram ajustados a 150 C. A programação do forno foi 50 C (4,5 min), taxa de aquecimento de 40 C min -1 a 180 C (1,5 min) com taxa de resfriamento de 50 C min -1 a 50 C (3,15 min). A produção de H 2 foi calculada considerando a pressão atmosférica, expressa em mmol H 2 L -1. A determinação de metanol no meio líquido foi realizada em um cromatógrafo a gás Shimadzu, modelo GC 2010, equipado com injetor Split/Splitless e detector de ionização por chama (FID) de alta frequência. O cromatógrafo foi acoplado a um auto amostrador modelo AOC-5000, configurado para amostragem líquida e headspace. Toda a estação de trabalho foi controlada pelo programa GCSolution versão As condições cromatográficas utilizadas neste trabalho foram injetor PTV e detector FID em temperaturas de 250 C. A programação de temperatura do forno foi inicialmente de 45 C por 1 min, seguido de rampa de aquecimento a 50 C min -1 até a temperatura final de 250 C, mantida por 3 min. A coluna analítica utilizada foi a coluna RTX-1 (30 m x 0,32 mm x 3,0 m). Como gás de arraste foi utilizado hélio com velocidade linear constante de 51,6 cm s -1 (1 ml min -1 ). O preparo da

7 amostra foi feito adicionando-se 1 g de NaCl num vial de headspace, com 2,5 ml da solução a ser determinada, com 100µL de H 2 SO 4 2M, com extração por headspace a 100 C por 15 minutos. A determinação do teor de glicerol no decorrer dos ensaios foi realizada por espectrofotometria, por oxidação do glicerol livre com metaperiodato de sódio levando à formação de formaldeído. Para que o formaldeído pudesse ser quantificado, ocorreu uma segunda reação com duas moléculas de acetilcetona na presença de acetato de amônio, levando à formação de 3,5-diacetil 1,4-dihidrolutidina, reação conhecida como reação de Hantzsch. A leitura espectrofotométrica das amostras era feita a 410 nm, comprimento de onda específico para a molécula formada por esta reação (BONDIOLI & BELLA, 2005). Os dados experimentais obtidos durante os ensaios foram ajustados para os valores médios obtidos das duplicatas dos reatores em batelada utilizando o software Statistica (versão 8.0). A taxa máxima de produção de hidrogênio foi obtida por ajuste sigmoidal não linear da função Gompertz modificada (LAY et al., 1998) indicada abaixo pela equação 1, onde: P é o potencial de produção de hidrogênio (mmol L -1 cultura), Rm é a taxa máxima de produção de hidrogênio (mmol L -1 cultura. h), é a duração da fase lag (h) de geração de H 2 e vale 2, Rm e H = P exp exp ( λ t) + 1 (1) P 3 Resultados e Discussão As presenças de sabão e metanol encontrados no glicerol bruto representam um potencial inibitório ao crescimento dos microrganismos implicando assim na geração de hidrogênio, interferindo negativamente no metabolismo das bactérias (SARMA et al., 2012). Alguns trabalhos encontrados na literatura reportam a importância do pré-tratamento do glicerol bruto a fim de se otimizar a produção de hidrogênio. Ngo e colaboradores (2011) demostraram que após o glicerol bruto passar por um pré-tratamento eliminando-se metanol por rota evaporação e partículas sólidas por decantação, a produção de hidrogênio por bactérias T. neapolitana foi de 1,97 mol H 2 mol -1 glicerol, superior ao ensaio que foi realizado sob as mesmas condições usando o glicerol bruto sem o pré-tratamento, cuja produção de hidrogênio foi de 1,27 mol H 2 mol -1 glicerol. Chi e colaboradores (2007) relataram o pré-

8 tratamento do glicerol bruto com o ajuste do ph a 6,5 para assim converter sabões solúveis a ácidos graxos insolúveis e estes poderem ser separados do processo. De acordo com Chi e colaboradores (2007), quando o glicerol foi misturado diretamente com água do mar artificial, sabões precipitaram do meio líquido, que mais tarde mostrou-se prejudicial para o crescimento celular, por isso a justificativa da realização do pré-tratamento do glicerol bruto por este autor. Inicialmente, o glicerol bruto do presente estudo apresentava coloração escura, advinda do óleo vegetal (óleo de cozinha usado) e do processo de transesterificação, mostrando que havia grande quantidade de matéria orgânica não glicerol e impurezas (Figura 1). Assim, a realização do pré-tratamento no glicerol bruto no presente estudo foi eficiente, sendo visível a mudança de coloração do glicerol bruto, que logo após o tratamento ácido, tornou-se mais clara, mostrando que grande parte da matéria orgânica não glicerol foi separada da fase glicerinosa. Com isso, o glicerol bruto tornou-se mais apropriado ao uso dos microrganismos para seu consumo. Figura 1- Visualização do Glicerol bruto: (a) sem tratamento e (b) após tratamento ácido. (a) (b) Quanto à obtenção de consórcios bacterianos geradores de H 2, o pré-tratamento do lodo granular com o choque térmico e a manutenção do ph dos reatores em 5,5 favoreceram a permanência das bactérias geradoras de hidrogênio, com o predomínio de bacilos Gram-

9 positivos (Figura 2), correspondendo assim às morfologias predominantes de microrganismos envolvidos na geração de H 2 presentes nos consórcios bacterianos (MAINTINGUER et al, 2011). De acordo com Rossi e colaboradores (2011), dentre todos os pré-tratamentos realizados para a seleção de bactérias geradoras de hidrogênio, os processos envolvendo calor foram os mais eficientes. A imposição do ph em 5,5, foi mais um parâmetro utilizado para a inibição da metanogênese, uma vez que tais microrganismos envolvidos sobrevivem em faixa de ph entre 6,3 e 7,8 (LI & FANG, 2007). A ausência de metano nos ensaios em batelada mostraram que as estratégias de pré-tratamento a quente e imposição de ph 5,5 foram eficientes. Figura 2- Microscopia óptica do consórcio microbiano, com predomínio de bacilos Grampositivos. O consumo de glicerol no decorrer dos ensaios demonstrou a adaptação dos microrganismos ao meio de cultivo (Tabela 1). Durante o ensaio (b), que continha maior proporção de glicerol bruto, foi observado consumo mais elevado (56,2%) quando comparado ao ensaio (a) com consumo de 45,8%. Ou seja, o consórcio bacteriano estava adaptado às condições operacionais impostas e, mesmo o ensaio (b), alimentado com 100% de glicerol bruto e, portanto, com maiores quantidades de impurezas, quando comparado ao ensaio (a), foi capaz de consumir mais glicerol no decorrer dos experimentos.

10 Tabela 1 Consumos de glicerol livre durante a operação dos reatores dos ensaios (a) (80% glicerol bruto pré-tratado e 20% glicerina) e (b) (100% glicerol bruto pré-tratado). Ensaio Início da operação Final da operação Glicerol (mg glicerol livre ml -1 ) consumido (%) Ensaio (a) 2,6±0,00 1,4±0,05 45,8 Ensaio (b) 3,0±0,00 1,3±0,01 56,2 As gerações de H 2 foram diferentes para os ensaios realizados (Tabela 2). Observa-se que com o aumento nas proporções de glicerol bruto pré-tratado nos ensaios ocorreu redução na produção de H 2. Esse fato pode estar relacionado com a adição de impurezas, presentes do glicerol bruto, que provavelmente interferiram na rota metabólica de geração de H 2. Assim, o metanol advindo do processo de transesterificação permaneceu no glicerol bruto, já que não foi submetido nenhum tratamento prévio específico para sua eliminação. Com a elevação da concentração de glicerol bruto do ensaio (a) para o ensaio (b), as concentrações de metanol também se elevaram foram de 1033,50 mg L -1 para o ensaio (a) e 1475,95 mg L -1 para o ensaio (b), considerada inibitória à atividade microbiana, o que justifica as diferenças observadas na geração de H 2 nos reatores (Figura 3). O glicerol bruto passou apenas por um pré-tratamento ácido, conforme descrito anteriormente, o que fez com que grande parte do sabão fosse eliminada deste substrato. Tabela 2 - Potencial de Produção de H 2 (P), Taxa Máxima de Produção de H 2 (Rm), Fase Lag (), limites inferior e superior que o modelo calculou e R 2 obtidos pela equação de Gompertz modificada. Ensaio Parâmetros Valor estimado R 2 Ensaio (a) (80% glicerol bruto + 20% glicerina) P (mmol) 22,377 Rm (mmol h -1 ) 1,382 (h) 8,065 0,996 Ensaio (b) (100% glicerol bruto) P (mmol) 15,137 Rm (mmol h -1 ) 0,292 (h) -0,197 0,994

11 Figura 3- Representação da relação entre a taxa máxima de produção de hidrogênio e a presença de metanol para os ensaios (80% e 100% glicerol bruto pré-tratado). Os valores de R 2 superiores a 0,98 (Tabela 2) sugerem que a equação Gompertz modificada descreveu satisfatoriamente a evolução da produção de hidrogênio (VARRONE et al., 2013). Os rendimentos de H 2 obtidos neste estudo estão indicados na Tabela 3. Tabela 3 - Rendimentos da produção de H 2 (mol de H 2 mol -1 de glicerol) para os ensaios (a) e (b). Ensaio Rendimento (mol H 2 mol -1 glicerol) Ensaio (a) 1,63 Ensaio (b) 0,83 Importante destacar que não há nenhum registro de estudo desenvolvido para a produção de hidrogênio envolvendo consórcio microbiano com consumo de glicerol bruto proveniente da produção de biodiesel a partir de óleo de cozinha usado sendo que este resíduo, portanto, pode ser utilizado de maneira sustentável.

12 Selembo e colaboradores (2009) estudaram a geração de hidrogênio por meio da conversão de glicerol bruto proveniente da transesterificação do óleo de soja durante a fermentação anaeróbia com a utilização de culturas mistas. O rendimento obtido foi de 0,31 mol H 2 mol -1 glicerol com uma concentração de entrada deste substrato de 3,0 g L -1. Todos os rendimentos obtidos no presente trabalho superaram ao que foi trabalhado por Selembo e colaboradores. O ensaio (b) foi trabalhado sob condições muito próximas ao estudo de Selembo (3,0 g L -1 de glicerol bruto), sendo obtido um rendimento superior de 0,83 mol H 2 mol -1 glicerol. Isto demonstra o potencial inovador no reaproveitamento energético que a presente pesquisa obteve quanto à obtenção de consórcio capaz de atingir eficiências elevadas de geração de H 2 a partir de glicerol bruto, proveniente da transesterificação de óleos de cozinha usados para a obtenção de biodiesel, uma vez que esse resíduo contem mais impurezas do que óleos vegetais virgens, comumente utilizados. 4 Conclusões O glicerol bruto oriundo da reação de transesterificação de óleo de cozinha usado contém mais impurezas do que o glicerol bruto proveniente de óleos vegetais puros. Assim, a sua utilização se mostrou um desafio à atividade microbiana para a geração de hidrogênio. Os processos de pré-tratamento do inóculo foram eficientes na obtenção de consórcios de bactérias com morfologia predominante a microrganismos geradores de hidrogênio, além de não ser detectada a geração de metano nos reatores anaeróbios em batelada. O pré-tratamento do glicerol bruto para a eliminação de sabão, considerado inibitório aos microrganismos, possibilitou que as bactérias geradoras de hidrogênio realizassem seu consumo, já que uma grande carga tóxica à sua atividade foi eliminada com sucesso. As gerações de hidrogênio obtidas pelo consórcio de bactérias foram eficientes, com rendimentos superiores aos relatados na literatura. 5 Agradecimentos/Apoio financeiro CAPES, FAPESP, CNPq e ao Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados (CEMPEQC).

13 Referências I CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA AGROPECUÁRIA, ANWAR, A.; GARFORTH, A. Challenges and opportunities of enhancing cold flow properties of biodiesel via heterogeneous catalysis, Fuel, Manchester, v.173, p , Jun. Disponível em < Acesso em: 01 mar. BONDIOLI, P.; BELLA, D.L. An alternative spectrophotometric method for the determination of free glycerol biodiesel. Eur. J. Lipid. Sci. Technol, v.107, n.3, p , Mar Disponível em < Acesso em: 01 mar. BRASIL. Ministério da Fazenda. Lei n , de 24 de setembro de Dispõe sobre a adição obrigatória de biodiesel ao óleo diesel comercializado com o consumidor final. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 set Seção 1, p.3. Disponível em: < =3&totalArquivos=120>. Acesso em: 30 ago BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Portaria Ministerial n 702, de 30 de outubro de Institui o Programa Brasileiro de Desenvolvimento Tecnológico de Biodiesel PROBIODIESEL, com o intuito de promover o desenvolvimento científico e tecnológico de biodiesel, a partir de ésteres etílicos de óleos vegetais puros e/ou residuais. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 6 nov Seção 1, p.23. Disponível em: < =23&totalArquivos=88>. Acesso em: 30 ago CHI, Z.; PYLE, D.; WEN, Z.; FREAR, C.; CHEN, S. A laboratory study of producing docosahexaenoic acid from biodiesel-waste glycerol by microalgal fermentation. Process Biochemistry, Pullman, v. 42, n. 11, p , Nov Disponível em < Acesso em: 02 mar GUPTA, A.R; YADAV, S.V; RATHOD, V.K. Enhancement in biodiesel production using waste cooking oil and calcium diglyceroxide as a heterogeneous catalyst in presence of ultrasound. Fuel, Mumbai, v.158, p , Oct Disponível em < Acesso em: 01 mar. HOSSEINI, S.E. Hydrogen production from renewable and sustainable energy resources: Promising green energy carrier for clean development. Renewable and Sustainable Energy Reviews, Malaysia, v.57, p , May Disponível em < Acesso em: 01 mar.

14 LAY, J.Y.; LI, Y.Y.; NOIKE, T. Developments of bacterial population and methanogenic activity in a laboratory-scale landfill bioreactor. Water Research, v. 32, n. 12, p , Mar Disponível em < _and_methanogenic_activity_in_a_laboratory-scale_landfill_bioreactor>. Acesso em: 02 mar. LI, C.; FANG, H. Fermentative Hydrogen Production From Wastewater and Solid Wastes by Mixed Cultures. Critical Reviews in Environmental Science and Technology, v.37, n. 01, p.1-39, Jan a. Disponível em < Acesso em: 01 mar. LIU, B.; CHRISTIANSEN, K.; PARNAS, R.; XU, Z.; LI, B. Optimizing the production of hydrogen and 1,3- propanediol in anaerobic fermentation of biodiesel glycerol. International Journal of Hydrogen Energy, Storrs, v.38, n. 8, p , Mar Disponível em < Acesso em: 01 mar. MARBÁN, G.; VALDÉS-SÓLIS, T. Towards hydrogen economy? International Journal of Hydrogen Energy, Oviedo, v. 32, n. 12, p , Aug Disponível em < Acesso em: 01 mar. MAINTIGUER, S.I.; FERNANDES, B.S.; DUARTE, I.C.S.; SAAVEDRA, N.K.; ADORNO, M.A.T.; VARESCHE, M.B.A. Fermentative hydrogen production by microbial consortium. International Journal of Hydrogen Energy, São Carlos, v. 33, n. 16, p , Aug Disponível em < Acesso em: 01 mar. MAINTINGUER, S.I.; FERNADES B.S.; DUARTE I.C.S.; SAAVEDRA, N.K.; ADORNO M.A.T.; VARESCHE, M.B.A. Fermentative hydrogen production with xylose by Clostridium and Klebsiella species in anaerobic batch reactors. International Journal of Hydrogen Energy, São Carlos, v. 36, n. 21, p , Oct Disponível em < Acesso em: 02 mar. NGO, T.A.; KIM, M.S.; SIM, S.J. High-yield biohydrogen production from biodiesel manufacturing waste by Thermotoga neapolitana. International Journal of Hydrogen Energy, Suwon, v. 36, n. 10, p , May, Disponível em < Acesso em: 02 mar. ROSSI D.M. et al. Comparison of different pretreatment methods for hydrogen production using environmental microbial consortia on residual glycerol from biodiesel. Internationl Journal of Hydrogen Energy, Rio Grande do Sul, v.36, n. 8, p , Apr Disponível em < Acesso em: 01 mar.

15 I CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA AGROPECUÁRIA, SÁ L. R.V.; CAMMAROTA, M.C.; FERREIRA-LEITÃO V.S. Produção de hidrogênio via fermentação anaeróbia aspectos gerais e possibilidade de utilização de resíduos agroindustriais brasileiros. Química Nova, São Paulo, v. 37, n.5, p , Abr Disponível em < Acesso em: 01 mar. SANTORI, G.; NICOLA, G.D.; MOGLIE, M.; POLONARA, F. A review analyzing the industrial biodiesel production practice starting from vegetable oil refining. Applied Energy, v. 92, p , Apr Disponível em:< Acesso em: 15 mar. SANTOS, F. M., SANTOS, F. A. O combustível hidrogénio. RE - Educação, Ciência e Tecnologia, n. 31, p , maio de Disponível em < Acesso em: 01 mar. SARMA, S.J.; BRAR, S.K.; LE BIHAN, Y.; BUELNA, G. Bio-hydrogen production by biodiesel-derived crude glycerol bioconversion: a techno-economic evaluation. Bioprocess and Biosystems Engineering, v. 36, n. 01, p. 1-10, Jan Disponível em < Acesso em 01 mar. SARMA, S.J.; BRAR, S.K.; SYDNEY, E.B.; LE BIHAN, Y.; BUELNA, G.; SOCCOL, C.R. Microbial hydrogen production by bioconversion of crude glycerol: A review. International Journal of Hydrogen Energy, Quebec, v.37, n. 8, p , Feb Disponível em < Acesso em: 01 mar. SELEMBO, P.A.; PEREZ, J.M.; LLOYD, W.A.; LOGAN, B.E. Enhanced hydrogen and 1,3- propanediol production from glycerol by fermentation using mixed cultures. Biotechnology and Bioengineering, Pennsylvania, v. 104, n. 6, p , Dec Disponível em < Acesso em: 13 abr. SEQUINEL, R. Caracterização físico-química da glicerina proveniente de usinas de biodiesel e determinação de metanol residual por CG com amostragem por Headspace estático f. Tese (Doutorado) Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, Araraquara, SIVAGURUNATHAN, P.; KUMAR, G.; PARK, JEONG-H.; PARK, JONG-H.; PARK, H- D.; YOON, J-J.; KIM, S-H. Feasibility of enriched mixed cultures obtained by repeated batch transfer in continuous hydrogen fermentation. International Journal of Hydrogen Energy, Gyeongsan, v. 41, n. 7, p , Feb. Disponível em < Acesso em: 01 mar. VARRONE, C.; ROSA, S.; FIOCCHETTI, F.; GUISSANI, B.; IZZO, G.; MASSINI, G.; MARONE, A.; SIGNORINI, A.; WANG, A. Enrichment of activated sludge for enhanced hydrogen production from crude glycerol. International Journal of Hydrogen Energy, v. 38, n. 3, p , Feb Disponível em <

16 Acesso em: 02 mar.

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 CULTURAS MISTAS DE BACTÉRIAS ANAERÓBIAS GERADORAS DE H2 APLICADAS NO CONSUMO DE GLICEROL BRUTO GERADO EM USINAS DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEOS

Leia mais

PRODUÇÃO DE METANO POR BIOMASSA ANAERÓBIA UTILIZANDO GLICEROL BRUTO EVALUATION OF METHANE PRODUCTION BY ANAEROBIC BIOMASS USING GLYCEROL AS SUBSTRACT

PRODUÇÃO DE METANO POR BIOMASSA ANAERÓBIA UTILIZANDO GLICEROL BRUTO EVALUATION OF METHANE PRODUCTION BY ANAEROBIC BIOMASS USING GLYCEROL AS SUBSTRACT PRODUÇÃO DE METANO POR BIOMASSA ANAERÓBIA UTILIZANDO GLICEROL BRUTO EVALUATION OF METHANE PRODUCTION BY ANAEROBIC BIOMASS USING GLYCEROL AS SUBSTRACT Isabela Ramos Citelli (1) Natália Muniz Ruocco (2)

Leia mais

Produção biológica de biogás e reaproveitamento de resíduos. Sandra I. Maintinguer

Produção biológica de biogás e reaproveitamento de resíduos. Sandra I. Maintinguer Produção biológica de biogás e reaproveitamento de resíduos Sandra I. Maintinguer Cenário Mundial 90% energia combustíveis fósseis Recurso energético limitado Emissões CO x,, NO x, SO x, C x H x, fuligem,

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA PROCESSAMENTO DA MANDIOCA

PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA PROCESSAMENTO DA MANDIOCA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA ÁGUA RESIDUÁRIA DO PROCESSAMENTO DA MANDIOCA Franciele Lamaison a, Valeria Reginatto b, Edna Regina Amante b, Regina Vasconcellos Antônio a a. Universidade Federal

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRAMENTO TÉRMICO E ÁCIDO DO INÓCULO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRAMENTO TÉRMICO E ÁCIDO DO INÓCULO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO 23 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PRÉ-TRAMENTO TÉRMICO E ÁCIDO DO INÓCULO NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO EVALUATION OF THE THERMIC AND ACID INOCULUM PRE-TREATMENT FOR HYDROGEN PRODUCTION Felipe Santos Moreira (1) Rafaela

Leia mais

PRODUÇÃO BIOLÓGICA DE GÁS HIDROGÊNIO A PARTIR DE GLICEROL BRUTO E ESGOTO SANITÁRIO HYDROGEN BIOPRODUCTION FROM CRUDE GLYCEROL AND WASTEWATER

PRODUÇÃO BIOLÓGICA DE GÁS HIDROGÊNIO A PARTIR DE GLICEROL BRUTO E ESGOTO SANITÁRIO HYDROGEN BIOPRODUCTION FROM CRUDE GLYCEROL AND WASTEWATER PRODUÇÃO BIOLÓGICA DE GÁS HIDROGÊNIO A PARTIR DE GLICEROL BRUTO E ESGOTO SANITÁRIO HYDROGEN BIOPRODUCTION FROM CRUDE GLYCEROL AND WASTEWATER Kamili Oliveira Santana (1) Caroline Varella Rodrigues (2) Maurílio

Leia mais

TEMA PARA DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2019

TEMA PARA DOUTORADO 1º SEMESTRE DE 2019 1 ÁREA DE PESQUISA: Controle Ambiental PROFESSOR: Edson Luiz Silva TÍTULO: Produção de H 2 e CH 4 a partir da co-digestão de vinhaça e caldo de cana em sistema de único e duplo estágio usando reatores

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

Influência da Adição de Alcalinizante para Controle do ph na Produção de H 2 em Reator Anaeróbio de Leito Fluidizado

Influência da Adição de Alcalinizante para Controle do ph na Produção de H 2 em Reator Anaeróbio de Leito Fluidizado Influência da Adição de Alcalinizante para Controle do ph na Produção de H 2 em Reator Anaeróbio de Leito Fluidizado Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim 1, Aruana Rocha Barros 2 e Edson Luiz Silva 2 1

Leia mais

Minicurso Produção de Biodiesel & Educação Ambiental. Autora: Cristiane Geissler

Minicurso Produção de Biodiesel & Educação Ambiental. Autora: Cristiane Geissler Minicurso Produção de Biodiesel & Educação Ambiental Autora: Cristiane Geissler Histórico A história do biodiesel em 1895, quando dois grandes visionários, Rudolf Diesel e Henry Ford, descobriram nos óleos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL

UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL Maria Clara dos Santos Ligabo¹, Daniel Thomaz² INTRODUÇÃO De acordo com Mittelbach et al., (1988) e Neto

Leia mais

PRODUÇÃO BIOLÓGICA DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE LODOS DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

PRODUÇÃO BIOLÓGICA DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE LODOS DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PRODUÇÃO BIOLÓGICA DE HIDROGÊNIO A PARTIR DE LODOS DE DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS BIOLOGICAL PRODUCTION OF HYDROGEN FROM SLUDGE OF DIFFERENT SEWAGE TREATMENT SYSTEMS Lilian Danielle de

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EM REATOR MICRO-ONDAS

DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EM REATOR MICRO-ONDAS DESENVOLVIMENTO DE MODELO PARA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE SOJA EM REATOR MICRO-ONDAS Júlia Caroline Ribeiro de Carvalho¹; Giovanny Silva de Oliveira²; Maxwell Gomes da Silva³; Paulo César Messias da

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL

PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Universidade Federal do Rio Grande Universidade Federal do Rio Grande Escola de Química e Alimentos Laboratório de Engenharia Bioquímica PRODUÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA MICROALGAL Adriano Seizi

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES

TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES TRANSESTERIFICAÇÃO COM CATÁLISE ÁCIDA DE RESÍDUOS DE GORDURA DE FRANGO PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL: RESULTADOS PRELIMINARES Paulo Giovanni de Abreu, Embrapa Suínos e Aves, pabreu@cnpsa.embrapa.br Martha

Leia mais

Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul

Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande

Leia mais

MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO

MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia

Leia mais

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO

BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES

OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES Louise A. Kuhl 1*, Gustavo O. Gugelmin 2, Adriana E.

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE GLICEROL A PARTIR DA DIGESTÃO ANAERÓBIA SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS E SEM AGITAÇÃO VISANDO A PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO

DEGRADAÇÃO DE GLICEROL A PARTIR DA DIGESTÃO ANAERÓBIA SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS E SEM AGITAÇÃO VISANDO A PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade DEGRADAÇÃO DE GLICEROL A PARTIR DA DIGESTÃO ANAERÓBIA SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS E SEM AGITAÇÃO VISANDO A PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO DETERIORATION OF GLYCEROL

Leia mais

III AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

III AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS III-45 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE BIOESTABILIZAÇÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Wilton Silva Lopes (1) Mestrando em Saneamento Ambiental pelo PRODEMA (Programa Regional de Pós- Graduação em Desenvolvimento

Leia mais

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M.

POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M. POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS EM UMA ETE DA CIDADE DE BAGÉ: ESTUDO DE CASO MENDONÇA, G. C. ¹, ENIO, C.², LOPES, J. S.³, SCHWANKE, C. M. 4 ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil gcerrim@hotmail.com

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

Imagem. Nm 3 CH 4 /kg W $$$

Imagem. Nm 3 CH 4 /kg W $$$ SUBSTRATOS - Conceitos básicos e definições - Amostragem, preservação e processamento pré-análise - Caracterização - Potencial teórico de biogás/metano - Potencial bioquímico de biogás/metano Substratos

Leia mais

XI ANÁLISE DA GERAÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES OPERADOS EM BATELADA EM CONCENTRAÇÕES CRESCENTES DE ACETATO E DIFERENTES INÓCULOS

XI ANÁLISE DA GERAÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES OPERADOS EM BATELADA EM CONCENTRAÇÕES CRESCENTES DE ACETATO E DIFERENTES INÓCULOS XI-123 - ANÁLISE DA GERAÇÃO DE BIOGÁS EM REATORES OPERADOS EM BATELADA EM CONCENTRAÇÕES CRESCENTES DE ACETATO E DIFERENTES INÓCULOS Elisa Fonseca Horta (1) Engenheira ambiental formada pela UNESP de Rio

Leia mais

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do

Leia mais

CAROLINE VARELLA RODRIGUES

CAROLINE VARELLA RODRIGUES CAROLINE VARELLA RODRIGUES Produção biotecnológica de hidrogênio a partir do glicerol, bioproduto da produção do biodiesel Dissertação apresentada ao Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista,

Leia mais

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

Avaliação do efeito de metais constituintes do chorume na produção biológica de hidrogênio.

Avaliação do efeito de metais constituintes do chorume na produção biológica de hidrogênio. Avaliação do efeito de metais constituintes do chorume na produção biológica de hidrogênio. I. A. da SILVA 1, S. T. de LIMA 1, M. R. SIQUEIRA 1, M. A. M. S. da VEIGA 1, e V. REGINATTO 1 1 Universidade

Leia mais

Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA

Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Submetido ao II SJPB - AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES IÔNICAS VOLATILIZADAS APÓS OXIDAÇÃO ACELERADA DO BIODIESEL DE SOJA Carvalho, A. (UFBA) ; Cardoso, E.A. (UFBA) ; Santana, S.M.F. (UFBA) ; da Rocha, G.O. (UFBA)

Leia mais

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )

Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL

TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL TRATAMENTO DO EFLUENTE GERADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL UTILIZANDO OS PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS FOTO- FENTON- EM LUZ ARTIFICIAL Syntia Gabriele Moura de Oliveira Guimarães 1 ; Francisco Agustinho de

Leia mais

Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas- UFAL.

Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas- UFAL. PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO A PARTIR DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS, LACTOSE ISOLADA E SORO DE QUEIJO EM REATORES ANAERÓBIOS EM BATELADA EM TEMPERATURA TERMOFÍLICA 1 WILLIANE VIEIRA MACÊDO 2, RODRIGO MAIA VALENÇA

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA R. M. CAVALCANTE 1, S. P. de MAGALHÃES, R. S. STEIN 1,, E. S. FIGUEIREDO,

Leia mais

PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA

PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA PRODUÇÃO VIA ENZIMÁTICA DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE SOJA C. SILVEIRA 1, A. R. S. KOEPPE 2, B. SEGUENKA 3, A. C. V. SALLA 4, G. NICOLETTI 5, W. F. MARTINS 6, F. N. MELO 7 e T. E. BERTOLIN 8. 1,5,6

Leia mais

Energia e suas formas

Energia e suas formas Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA

PRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA PRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA Antonio Alison da Silva Mamede 1, Maria Alexsandra de Sousa Rios 2, Jackson de Queiroz Malveira 3, Ada Amélia Sanders

Leia mais

APLICAÇÃO DO CONCEITO DE BIORREFINARIA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS

APLICAÇÃO DO CONCEITO DE BIORREFINARIA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS APLICAÇÃO DO CONCEITO DE BIORREFINARIA A ESTAÇÕES DE TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS Prof. Marcelo Zaiat Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Eng. Ambiental Laboratório de Processos

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

Aplicação de microbiologia na gestão de resíduos da indústria sucroenergética

Aplicação de microbiologia na gestão de resíduos da indústria sucroenergética Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Fitopatologia e Nematologia - LFN MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL Aplicação de microbiologia na gestão de resíduos

Leia mais

DIGESTÃO ANAERÓBIA DE VINHAÇA EM REATORES UASB TERMOFÍLICOS, EM SÉRIE, PARA GERAÇÃO DE BIOGÁS

DIGESTÃO ANAERÓBIA DE VINHAÇA EM REATORES UASB TERMOFÍLICOS, EM SÉRIE, PARA GERAÇÃO DE BIOGÁS DIGESTÃO ANAERÓBIA DE VINHAÇA EM REATORES UASB TERMOFÍLICOS, EM SÉRIE, PARA GERAÇÃO DE BIOGÁS ANAEROBIC DIGESTION OF VINHAÇA IN UASB THERMOPHYLIC REACTORS, IN SERIES, FOR GENERETION OF BIOGAS Resumo Jorge

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE BLENDAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL 2 3

SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE BLENDAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL 2 3 SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE BLENDAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL 2 3 Jaqueline Cristina Moreira de Freitas 1 ; Claudia Roberta Gonçalves 2 1 Instituto Federal de Mato Grosso, Unidade Acadêmica

Leia mais

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila 28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS M. SILVA 1, M. SACARDO 1, A. E. COSTA 1 e J. K. ANDREAZZA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC,

Leia mais

USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO

USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO USO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS NA GERAÇÃO DE BIOGÁS PARA FINS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO Prof. Dr. Odorico Konrad Eng. Civil e Doutor em Eng. Ambiental e Sanitária Camila Hasan Eng. Ambiental e Mestranda

Leia mais

AUTOR(ES): GUILHERME CANDIDO LOPES, ALESSANDRA GOMES DOS SANTOS, VICTOR PAULINO LESCANO

AUTOR(ES): GUILHERME CANDIDO LOPES, ALESSANDRA GOMES DOS SANTOS, VICTOR PAULINO LESCANO 16 TÍTULO: PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE FONTES SUSTENTÁVEIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): GUILHERME CANDIDO LOPES,

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq)

ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) M. A. D. LUZ¹, H. G. S. SOUZA 2, D. A. R. CASTRO 3, H. J. S. RIBEIRO

Leia mais

Curso: Energias Renováveis Processos de biodigestão

Curso: Energias Renováveis Processos de biodigestão Curso: Energias Renováveis Processos de biodigestão Concórdia, SC 03/10/2017 Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Desvendando a digestão anaeróbia... O que é biodigestão anaeróbia? Processo de degradação

Leia mais

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III

SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Santa Helena PR 28 de março de 2006 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Dra. Roseli Aparecida Ferrari DEA UEPG O que é BioDiesel?

Leia mais

ANÁLISE DA PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL ETÍLICO DE ÓLEO DE CANOLA POR CENTRIFUGAÇÃO

ANÁLISE DA PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL ETÍLICO DE ÓLEO DE CANOLA POR CENTRIFUGAÇÃO ANÁLISE DA PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL ETÍLICO DE ÓLEO DE CANOLA POR CENTRIFUGAÇÃO J. F. MEDEIROS¹, M. L. MENEZES¹, L. F. dos SANTOS¹, G. L. da IGREJA¹, M. C. S. GOMES², N. C. PEREIRA¹, O. C. da MOTTA LIMA¹

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÓLEO DE FRITURA Juliana Melo Silva (1), Marisa Fernandes Mendes (2) BIODIESEL PRODUCTION USING FRYING OIL

PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÓLEO DE FRITURA Juliana Melo Silva (1), Marisa Fernandes Mendes (2) BIODIESEL PRODUCTION USING FRYING OIL PRODUÇÃO DE BIODIESEL USANDO ÓLEO DE FRITURA Juliana Melo Silva (1), Marisa Fernandes Mendes (2) RESUMO O trabalho tem como objetivo a reutilização do óleo residual de comunidades próximas a universidade

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE CANOLA

ESTUDO DOS EFEITOS DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE CANOLA 39 Estudo dos Efeitos das Variáveis ESTUDO DOS EFEITOS DAS VARIÁVEIS DE PROCESSO DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL DE CANOLA Alberto de Oliveira Brandão Giulianna Celerino de Moraes Porto Adriana Carla de Oliveira

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

Produção de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia

Produção de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia Produção de biohidrogénio a partir de diferentes fontes carbono, por fermentação anaeróbia Enquadramento Teórico! O aumento exponencial do consumo de combuspveis fósseis para a sa=sfação das necessidades

Leia mais

ESTUDO DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS ENVOLVIDAS NA SEPARAÇÃO DA MISTURA GLICERINA/BIODIESEL

ESTUDO DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS ENVOLVIDAS NA SEPARAÇÃO DA MISTURA GLICERINA/BIODIESEL ESTUDO DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS ENVOLVIDAS NA SEPARAÇÃO DA MISTURA GLICERINA/BIODIESEL H. J. S. RIBEIRO 1, D. A. R. CASTRO 2, N. MACHADO 2, W. SANTOS 2, L. BORGES 3 e M.C. SANTOS 2 1 Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DA Lactobacillus paracasei EM FERMENTAÇÕES BIOLÓGICAS: PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS FERMENTATIONS: ORGANIC ACIDS PRODUCTION

AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DA Lactobacillus paracasei EM FERMENTAÇÕES BIOLÓGICAS: PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS FERMENTATIONS: ORGANIC ACIDS PRODUCTION AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DA Lactobacillus paracasei EM FERMENTAÇÕES BIOLÓGICAS: PRODUÇÃO DE ÁCIDOS ORGÂNICOS Lactobacillus paracasei PERFORMANCE IN FERMENTATIONS: ORGANIC ACIDS PRODUCTION BIOLOGICAL Resumo

Leia mais

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR BATELADA A PARTIR DO ÓLEO DE SOJA E LINHAÇA 1 BIODIESEL PRODUCTION IN A BATCH REACTOR FROM SOYBEAN OIL AND LINSEED

PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR BATELADA A PARTIR DO ÓLEO DE SOJA E LINHAÇA 1 BIODIESEL PRODUCTION IN A BATCH REACTOR FROM SOYBEAN OIL AND LINSEED PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM REATOR BATELADA A PARTIR DO ÓLEO DE SOJA E LINHAÇA 1 BIODIESEL PRODUCTION IN A BATCH REACTOR FROM SOYBEAN OIL AND LINSEED Larissa Vilma Lohmann 2, Arthur Mateus Schreiber 3, Bárbara

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

TÍTULO: COMPARATIVO DE EMISSÕES DE POLUENTES APÓS A COMBUSTÃO DE BIODIESEL GERADO POR DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA-PRIMA.

TÍTULO: COMPARATIVO DE EMISSÕES DE POLUENTES APÓS A COMBUSTÃO DE BIODIESEL GERADO POR DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA-PRIMA. TÍTULO: COMPARATIVO DE EMISSÕES DE POLUENTES APÓS A COMBUSTÃO DE BIODIESEL GERADO POR DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA-PRIMA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009

Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa. São Paulo, Maio de 2009 PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE COCO (Cocos nucifera L.)BRUTO Autores: Giselle de S. Araújo, Ricardo H. R. de Carvalho e Elisa M. B. D. de Sousa São Paulo, Maio de 2009 INTRODUÇÃO A crise do

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO POR SISTEMA HÍBRIDO DE PROCESSO FERMENTATIVO E FOTOFERMENTAÇÃO

PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO POR SISTEMA HÍBRIDO DE PROCESSO FERMENTATIVO E FOTOFERMENTAÇÃO PRODUÇÃO DE BIOHIDROGÊNIO POR SISTEMA HÍBRIDO DE PROCESSO FERMENTATIVO E FOTOFERMENTAÇÃO BIOHYDROGEN PRODUCTION BY HYBRID SYSTEM OF FERMENTATION AND PHOTOFERMENTATION Felipe Santos Moreira (1) Marília

Leia mais

Rotas de Produção de Diesel Renovável

Rotas de Produção de Diesel Renovável Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL CATALISADA POR LÍQUIDO IÔNICO UTILIZANDO ÓLEOS DE SOJA E PINHÃO-MANSO COMO MATÉRIA- PRIMA

SÍNTESE DE BIODIESEL CATALISADA POR LÍQUIDO IÔNICO UTILIZANDO ÓLEOS DE SOJA E PINHÃO-MANSO COMO MATÉRIA- PRIMA SÍNTESE DE BIODIESEL CATALISADA POR LÍQUIDO IÔNICO UTILIZANDO ÓLEOS DE SOJA E PINHÃO-MANSO COMO MATÉRIA- PRIMA Dener Alves de Souza 1 ; Elisandra Scapin 2 ; Emerson Adriano Guarda 3 1 Aluno do Curso de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO USANDO MELAÇO DE SOJA COMO SUBSTRATO POR CULTURA PURA

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO USANDO MELAÇO DE SOJA COMO SUBSTRATO POR CULTURA PURA 9 AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO USANDO MELAÇO DE SOJA COMO SUBSTRATO POR CULTURA PURA EVALUATION OF HYDROGEN PRODUCTION APPLYING SOY MOLASSES BY PURE CULTURE Felipe Santos Moreira( 1 ) Rafaela Gonçalves

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 ESTUDOS SOBRE A BIORREMEDIAÇÃO DO GLICEROL, RESULTANTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA A PRODUÇÃO DE BIOMASSA CELULAR, FONTE DE PROTEÍNAS 1 CAMILA,

Leia mais

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS

TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio

2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio 229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ROTA ETÍLICA E METÍLICA

CARACTERIZAÇÃO DA GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ROTA ETÍLICA E METÍLICA CARACTERIZAÇÃO DA GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ROTA ETÍLICA E METÍLICA Janaína Fernandes Medeiros 1 ; Fernanda Naiara Campos de Almeida 1 ; Lucas Francisco dos Santos 1 ; Maria Carolina

Leia mais

BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS

BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS BIODIGESTÃO ANAERÓBIA EM SISTEMA BATELADA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE MATADOURO PARA PRODUÇÃO DE BIOGÁS Diana Cléssia Vieira Belchior 1 ; Ezequiel Marcelino da Silva 2. 1 Aluna do Curso de Engenharia Biotecnológica;

Leia mais

III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás

III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE PRODUZIDA A PARTIR DO BIOGÁS PROVENIENTE DA BIODIGESTÃO DA VINHAÇA João Rodolfo Côrtes Pires Côrtes Consultoria Rio de Janeiro,

Leia mais

Palestra: Aproveitamento Energético de Resíduos de Alimento

Palestra: Aproveitamento Energético de Resíduos de Alimento XIV Simpósio de Biossegurança e Descartes de Produtos Químicos Perigosos e Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) em Instituições de Ensino e Pesquisa I Simpósio de Segurança Química e Biológica Palestra:

Leia mais

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo

Leia mais

Tratamento de Esgoto

Tratamento de Esgoto Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral

A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Palavra chave Resultados Anaerobic digestion 1.090.000 Biogas 13.300.000

Leia mais

Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria

Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria Fernanda Ribeiro Bürgel BIODIESEL É um biocombustível obtido a partir de fontes de energias renováveis

Leia mais

Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima

Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima de origem vegetal - sebo Caroline Pereira Moura Aranha/UEPG - DEA, e-mail: carol_aranha@hotmail.com Nelci Catarina Chiquetto/

Leia mais

UFSM/Engenharia Química 5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering

UFSM/Engenharia Química   5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM REATOR OPERANDO EM PROCESSO CANON NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DO EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA PESQUEIRA DA REGIÃO DA GALÍCIA-ESPANHA N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³,

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO T. R. SPARTALIS 1, M. OLIVEIRA 1, N.C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL.

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL. ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TILLMANN, Carlos

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDRONÊNIO A PARTIR DA MANIPUEIRA EM REATOR ANAERÓBIO DE LEITO FLUIDIFICADO SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS

PRODUÇÃO DE HIDRONÊNIO A PARTIR DA MANIPUEIRA EM REATOR ANAERÓBIO DE LEITO FLUIDIFICADO SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS PRODUÇÃO DE HIDRONÊNIO A PARTIR DA MANIPUEIRA EM REATOR ANAERÓBIO DE LEITO FLUIDIFICADO SOB CONDIÇÕES TERMOFÍLICAS T. G. A. TAVARES 1, V. C. R. SALES 2, E. S. BALBINO 2, S. C. A. MACÁRIO 1, G. L. T. AQUINO

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PARA O BIODIESEL DE GIRASSOL

ESTUDO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PARA O BIODIESEL DE GIRASSOL ESTUDO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PARA O BIODIESEL DE GIRASSOL 1 Juliana Cordeiro Nunes, 2 Amanda Santana Peiter, 3 Sandra Helena Vieira de Carvalho, 3 João Inácio Soletti 1 Bolsista de iniciação Científica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA

PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA E. R. R. RODRIGUES 1, M. B. P. O. SILVA 1, G. S. S. ANDRADE 1, L. LODI 1 1 Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO E ETANOL A PARTIR DA FERMENTAÇÃO DA MANIPUEIRA

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO E ETANOL A PARTIR DA FERMENTAÇÃO DA MANIPUEIRA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO E ETANOL A PARTIR DA FERMENTAÇÃO DA MANIPUEIRA N.C.S. AMORIM 1, J. S. MARTINS 2 e E. L. C. AMORIM 2 1 Instituto Federal de Alagoas 2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio 5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,

Leia mais

Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru,

Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru, Glicerol: l Uma Inovadora Fonte de Energia Proveniente da Produção de Biodiesel Bruna Rodrigues Lopes Gonçalves *, Letícia Perez e Antonio Carlos Dias Ângelo Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais,

Leia mais

ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1

ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1 Página 98 ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1 Sérgio Rodrigues Barbedo 1 ; Carla Viviane Leite Chaves 2 ; Fabian Amorim Lopes 2 ; João Inácio Soletti

Leia mais

EFEITO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA HIDRÓLISE DO ÓLEO DE SOJA CATALISADA POR ÓXIDO DE NIÓBIO

EFEITO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA HIDRÓLISE DO ÓLEO DE SOJA CATALISADA POR ÓXIDO DE NIÓBIO EFEITO DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA HIDRÓLISE DO ÓLEO DE SOJA CATALISADA POR ÓXIDO DE NIÓBIO EFFECT OF OPERATIONAL CONDITIONS ON HYDROLYSIS OF SOYBEAN OIL CATALYZED BY NIOBIUM OXIDE Resumo Thais Logetto

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Biodiesel. Metanol. Óleo de fritura.

PALAVRAS-CHAVE: Biodiesel. Metanol. Óleo de fritura. PRODUÇÃO DE BIODIESEL EM ESCALA LABORATORIAL A PARTIR DA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA COM CATALISADOR HIDRÓXIDO DE SÓDIO NA PRESENÇA DE METANOL. ¹MARTINS, Sara Fernandes; ²GUERREIRO, Érico Daniel

Leia mais

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação

Leia mais