Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo

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1 Página 1 de 17 Acórdãos STA Processo: 0493/12 Data do Acordão: Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE PROCESSUAL FALTA DE CITAÇÃO CÔNJUGE DO EXECUTADO ANULAÇÃO DA VENDA PRESCRIÇÃO Nº Convencional: JSTA000P18567 Nº do Documento: SA Data de Entrada: Recorrente: FAZENDA PÚBLICA Recorrido 1: A... Votação: UNANIMIDADE Aditamento: Texto Integral I Se o exequente não é o exclusivo beneficiário da venda do bem penhorado, não pode anular-se a venda executiva por motivo de falta/nulidade da citação, sem prejuízo da responsabilidade civil a que haja lugar. II Por força das disposições conjugadas dos artigos 203. /4 e 257. /3 do CPPT a prescrição, enquanto fundamento de oposição, não pode ser invocado como fundamento para anulação da venda após esta estar consumada. Texto Integral: Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo 1 A Fazenda Publica recorre para este Supremo Tribunal da decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga de 21 de Fevereiro de 2012, que julgou procedente o pedido de anulação de venda da fracção designada pela letra G, do prédio urbano inscrito na matriz sob o artigo 3608, da freguesia de, concelho de Viana do Castelo, deduzida por A. melhor identificada nos autos, no âmbito do processo de execução fiscal nº por dividas instauradas contra o seu cônjuge B. Termina as suas alegações de recurso, formulando as seguintes conclusões: 1. A Fazenda Pública entende que a citação pessoal da cônjuge do executado (autora), nos termos em que foi realizada com invocação dos arts. 220 e 239 do CPPT, permitiu à sua destinatária requerer a separação judicial de bens, o que fez, bem assim lhe comunicou, como

2 Página 2 de 17 interessada na execução, assistir a todos os termos do processo de execução até final, onde foi penhorado o imóvel do executado marido. 2. Essa citação pessoal (admitindo que imperfeita nos seus exatos termos) desempenhou, porém, a sua função e produziu os efeitos previstos no art. 239, n 1 do CPPT., por verificados os pressupostos fixados nessa norma. 3. Essa citação pessoal do cônjuge do executado (ora requerente) possibilitou-lhe a intervenção pessoal no processo de execução, conferindo proteção do interesse e segurança na venda executiva. 4. Essa citação pessoal não visou chamar à execução como executada, a autora, na qualidade do cônjuge do executado, mas apenas, como interessada nessa execução, poder acompanhar os seus termos e defender os seus eventuais direitos ou interesses legítimos. 5. Essa citação pessoal, apesar de não conter as formalidades a que alude o n 1 do art 190 do CPPT., não poderá ser tida como omissão de citação que deveria ter sido efetuada, nem por outra via, que dessa omissão resultasse ou pudesse resultar prejuízo para a defesa da destinatária, nos termos do art. 165, n 1, al. a) do CPPT., com os efeitos cominados no n Contudo, a verificar-se nulidade processual por falta de citação ou, nulidade da citação como foi decretada pelo tribunal a quo, a venda executiva consequente à penhora não poderá ser anulada, na sequencia e por via dessa omissão ou nulidade de citação, nos termos do aplicável, in casu, art. 864, n.11 do CPC, ex vi art. 2 al. e) de o CPPT. 7. Na medida em que a Fazenda Pública não foi a exclusiva beneficiária do preço da venda, porque não foi a compradora / adjudicatária do imóvel e na execução citados foram credores com garantia real sobre o imóvel penhorado. 8. Por inadequada interpretação do art. 239, n 1, conjugadamente com a do art. 165, n 1, al. a) e n 2, ambos do CPPT., bem assim por indevida, por ilegal, desaplicação, in casu, do art. 864, n 11 do CPC., a venda executiva não poderá, como foi na sentença recorrida, ser anulada. 2 Não foram apresentadas contra alegações. 3- O Exmº Procurador Geral Adjunto emitiu douto parecer com a seguinte fundamentação: «A recorrente acima identificada vem sindicar a decisão do

3 Página 3 de 17 Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, exarada a fls. 64/76, em 27 de Dezembro de A decisão recorrida julgou procedente incidente de anulação da venda do imóvel correspondente ao artigo matricial urbano 3608-G da Freguesia de, Viana do Castelo, no entendimento de que a recorrente não tinha que ser citada para requerer a separação judicial de bens, nos termos do artigo 220 do CPPT, mas uma vez que foi penhorado um imóvel, deveria ser citada nos termos e para os feitos do disposto nos artigos do CPPT. A recorrente termina as suas alegações com as conclusões de fls. 93/94, e, como é sabido, delimitam o objecto do recurso, nos termos do estatuído nos artigos 684 /3 e 685 A/1 do CPC, e que aqui se dão por inteiramente reproduzidas. Não houve contra-alegações. A nosso ver o recurso merece provimento. É certo que ocorre nulidade por falta de citação, nos termos do estatuído no artigo 165 /1/a) do CPPT. No caso em análise uma vez que foi penhorado um imóvel a citação da recorrente não deveria ter sido feita nos termos do disposto no artigo 220 do CPPT, mas sim nos termos do disposto no artigo 239 e 190 do referido CPPT. (Código de Procedimento e de Processo Tributário, anotado e comentado, 6ª edição 2011, III volume, página 606, Juiz Conselheiro Jorge Lopes de Sousa). Como expende o citado autor em nota de roda pé (obra citada, IV volume, página 29/30) Se, em caso em que deva ser efectuada citação do cônjuge nos termos deste art. 239, com as formalidades previstas no art. 190 do CPPT, por terem sido penhorados bens imóveis ou móveis sujeitos a registo, foi indevidamente, efectuada citação nos termos do art. 220 do CPPT, para o cônjuge requerer a separação judicial de bens, o cônjuge indevidamente citado deverá arguir no processo de execução fiscal a nulidade de falta de citação, nos termos do art. 165 do CPPT. Na verdade, numa situação deste tipo não se está perante uma mera irregularidade da citação, mas sim da omissão completa da citação que devia ser efectuada, pois a citação nos termos do art. 220, embora tenha também a designação de citação, não é o acto que se tem em vista ao falar de citação naquele art. 165., que comunica ao citado que contra ele foi instaurada uma execução, chamando-o a intervir no processo de execução fiscal. Com efeito, é considerada citação «o acto destinado a dar conhecimento ao executado de que foi proposta contra ele

4 Página 4 de 17 determinada execução ou a chamar a esta, pela primeira vez, pessoa interessada» (art. 35, n.º 2 do CPPT) e a «citação» referida no art. 220, não se destina a nenhum desses fins, pois apenas informa o cônjuge de que pode requerer a separação judicial de bens e de que a execução prosseguirá sobre os bens penhorados se a separação não for requerida no prazo de 30 dias ou se se suspender a instância por inércia ou negligência do requerente em promover os seus termos processuais. Assim, no caso de ter sido efectuada citação nos termos do art. 220 quando devia ser efectuada citação nos termos do art. 190, está-se perante falta de citação susceptível de prejudicar a defesa do cônjuge, pelo que se está perante uma nulidade insanável, prevista na alínea a) do n.º 1 do citado art. 165, que é de conhecimento oficioso e pode ser arguida até ao trânsito em julgado da decisão final. Poderá, porém, o cônjuge do executado, na sequência da citação nos termos do art. 220, arrogar-se espontaneamente o direito de exercer os poderes processuais do executado (designadamente, apresentar oposição ou requerer pagamento em prestação ou dação em pagamento, nos termos do art. 189, n.º 2 do CPPT), e, se tal for admitido, poderá vir a entender-se que não ocorre a referida nulidade insanável, se se puder concluir, em face das circunstâncias do caso, a omissão da citação nos termos do art não prejudicou o cônjuge não citado» Portanto, na hipótese em recurso ocorre nulidade por falta de citação. Todavia tal omissão de citação não tem, no caso concreto, como consequência jurídica a nulidade da venda do imóvel. Na verdade, tal só aconteceria no caso do exequente ser o único beneficiário, o que não sucede na hipótese em recurso, uma vez que (autor citado, volume IV páginas e 186. Acórdão do STA, de 31 de Outubro de 2007 de 2007, proferido no recurso nº 575/07, disponível no sitio da internet como resulta do probatório, a Fazenda Púbica não foi a compradora/adjudicatária do imóvel. (artigo 864 /11 do CPC). Deve, pois, a sentença ser revogada. Termos em que deve ser dado provimento ao presente recurso jurisdicional, revogando-se a sentença recorrida. Para o efeito impõe-se que o Exmo. Relator notifique as partes para, em 10 dias, se pronunciarem sobre as mesmas questões, dado que em sede de alegações

5 Página 5 de 17 aquelas não foram afloradas (artigo 715 /3 do CPC), dando-se ao MP a oportunidade de, em parecer complementar se pronunciar sobra essas questões. Destarte, devem as partes ser notificadas para, em 10 dias, se pronunciarem sobre as questões atrás referidos após o que devem os autos ser presentes com vista ao MP para efeitos de estruturação de parecer complementar sobre tal matéria.» 4- Notificadas as partes do teor parecer do Ministério Público veio a Fazenda Pública a fls.111/113 dos autos dizer o seguinte: «1. No Parecer do Ex. Sr. Procurador Geral Adjunto destacam-se dois pontos sobre os quais a RF se deve pronunciar, a saber: Prescrição da divida (artigos 15º e 16 da PI) e Omissão de notificação de andamento do processo da venda e da modalidade sobre a qual se tomou opção, preço base e demais condições em que se realizaria e violação dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade em prejuízo da recorrente (artigos 32º e 33º da PI). 2. Cumpre antes de mais, salientar que, sendo este Recurso jurisdicional respeitante a uma sentença proferida num incidente da Execução Fiscal que é o pedido de anulação de venda, não é este, o meio processual próprio para ser suscitada a verificação da prescrição da divida tributária. 3. Por um lado, porque já não é tempestivo o pedido dessa verificação, uma vez que a venda já foi realizada. 4. Além do que, o presente incidente também não é o meio próprio para se levantar a questão da prescrição da divida, nem a requerente tem legitimidade para suscitar a prescrição da divida. 5. Caso assim, não se entenda, sempre se dirá que a dívida não se encontra prescrita tal como se encontra demonstrado no Processo Administrativo na Informação de 02/06/2011 prestada pelo Serviço de Finanças de Ponte de Lima a fls. 2 a Por outro lado quanto à segunda questão, também cumpre referir que o invocado pela requerente nos artigos 32 e 33 da PI não tem fundamentação legal, nem no que se refere à notificação do andamento do processo da venda nem no que se refere à violação de quaisquer princípios legais. 7. Ora, em regra, as vendas ou adjudicações não se anulam, porque a lei quis proteger aqueles que adquirem os bens em execução já estes não são responsáveis por

6 Página 6 de 17 quaisquer possíveis faltas de citação do executado, ou de outros interessados. 8. E, além do mais, tal como foi decidido no Acórdão do STA de 12/05/2004 no Proc 0477/04, no ponto III do Sumário: «Não obstante o cônjuge do executado ter ido pedir ao Tribunal a separação das meações, não pode tal facto ser motivo de suspensão do processo executivo fiscal.» 9. Pelo exposto, nem este argumento da requerente é fundamento suspensão da venda, nem da sua anulação. 10. No que se refere às suscitadas violações dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade em prejuízo da A, não pode a RFP pronunciar-se, pois a Requerente não fundamenta nem de facto nem de direito, em que medida foram os seus direitos violados. 11. É quanto nos oferece dizer quanto às questões mencionadas no despacho notificado.» 5 A recorrida veio responder ao parecer do Ministério Público, sustentando que A norma invocada pelo Exmº Sr. Procurador (artº 864º C.P.C.) não tem aplicação no caso concreto pois a Fazenda Pública era a única beneficiária, devendo ser aplicado o disposto no artº 864º-A e 909 do C.P.C. que conduz à invalidade da venda do imóvel penhorado. 6 Por despacho do relator a fls.120 v foi ordenada nova vista ao Ministério Público que veio a proferir parecer complementar, cuja fundamentação, na parte mais relevante, se transcreve: «(..) Por força das disposições conjugadas dos artigos 203. /4 e 257. /3 do CPPT a prescrição, enquanto fundamento de oposição, não pode ser invocado como fundamento para anulação da venda após esta estar consumada (CPPT, anotado e comentada, 6ª edição 2011, IV volume, página 18º, Juiz Conselheiro Jorge Lopes de Sousa). No que concerne à alegada omissão das condições de venda do imóvel, nomeadamente, modalidade da venda e valor base dos bens, ainda que se entenda que constitui nulidade processual, nomeadamente, por violação do estatuído no artigo A do CPC, a nulidade da venda, com tal fundamento devia ser requerida no prazo de 15 dias contados do conhecimento de tal omissão. (Obra citada, página 183). Ora, como resulta dos pontos 11, 12 e 16 do probatório, a recorrente teve conhecimento de tal nulidade em 21 de Abril de 2011, tendo a anulação da venda sido requerida

7 Página 7 de 17 em 18 de Maio de 2011, portanto, para além do prazo legal, mesmo tendo em conta as férias judiciais da Páscoa (de 17 a 26 de Abril). Quanto à violação dos princípios da «proporcionalidade e razoabilidade» nada haverá a referir, pois que como refere a FP a fls. 119, a recorrente não fundamenta de facto e direito tal conclusão. Termos em que deve ser dado provimento ao recurso, revogar-se a sentença recorrida e, em substituição do tribunal recorrido julgar improcedente o incidente de anulação da venda nos termos referidos.» 7 Colhidos os vistos legais, cumpre decidir. 8 Em sede factual apurou-se na primeira instância a seguinte matéria de facto com relevo para a decisão da causa: 1- Correm termos no Serviço de Finanças de Ponte de Lima o processo de execução fiscal nº e apensos, instaurados contra a sociedade C.., LDA cfr. fls. 2 da cópia certificada do Processo Executivo junta aos autos (doravante PE). 2- No âmbito do referido P.E.F., em , foi efectuada a reversão das dívidas em execução contra B, então marido da Autora, no valor de 3:188,40, relativas a dívidas de IVA (1995 e 1999) e de IRC (2001) fls. 181 e 182 do PE. 3- Em , foi efectuada a penhora da fracção autónoma designada pela letra G, correspondente ao 2º andar direito do prédio urbano inscrito na matriz sob o artigo 3608, da freguesia de, concelho de Viana do Castelo cfr. fls. 207 ss e 221 do PE. 4- Em , foi efectuada a citação pessoal da Autora,... para, no prazo de 30 dias, requerer nos termos do artigo 220º conjugado com o artigo 239º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, querendo, a separação judicial de bens e assistir a todos os termos até final, no processo de execução fiscal nº e apensos, no qual foi penhorado a B., o prédio urbano inscrito na respectiva matriz predial da freguesia de sob o artigo 3608, fracção G cfr. fls. 330 e 331 do PE. 5- Em , a Autora informou o órgão de execução fiscal de que pretendia requerer a separação judicial de bens, nos termos dos artigos 220º e 239º do C.P.P.T. cfr. fls. 332 e 333 do PE, conjugadas com fls. 12 dos

8 Página 8 de 17 autos. 6- Em , foi elaborada informação com o seguinte teor: Cumpre-me informar Vª Ex.ª que A.., contribuinte, foi citada em para, querendo requerer a separação judicial de bens, nos termos dos artigos 220º e 239º do CP.P.T Em informou os autos que pretendia requerer a referida separação de bens. Até à presente data, não fez qualquer prova de que tenha requerido a acção para separação dos bens comuns. A dívida do executado B., nesta data, é no montante de 18,852,50 cfr. fls. 334 do PE. 7- Com base nesta informação, foi, na mesma data, proferido despacho por parte do Chefe do Serviço de Finanças de Ponte de Lima, com o seguinte teor: Atendendo à informação que antecede prossigam os autos. Assim, nos termos do nº1 do artigo 248º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, para venda judicial do bem penhorado ao executado B por reversão na empresa C, Lda., por meio de propostas em carta fechada, designo o dia 19 do mês de Abril de 2011, pela horas, neste Serviço de Finanças. Por força do disposto na al. a) do nº1, do artigo 250º do Código de Procedimento e Processo Tributário, fixo o valor base para venda no valor de ,00. Proceda-se à afixação de editais determinados na lei e promova-se a publicação de anúncios em dois números seguidos num dos jornais mais lidos no concelho da localização do bem e na internet Dê-se cumprimento ao prescrito nos nºs 1 e 2 do artigo 239º do citado diploma. Notifiquem os titulares do direito de preferência bem como o executado da marcação da venda. Notifique-se o fiel depositário para mostrar o bem penhorado a quem o pretender, às 10:00horas de cada dia no período de tempo que decorre do dia 4 de Abril de 2011, até à data da venda, em conformidade com o número 6 do artigo 249 do Código de Procedimento e de Processo Tributário. Diligências necessárias. cfr. fls. 334 do PE. 8- Deste despacho apenas foram notificados a Caixa Geral de Depósitos, SA, na qualidade de credor com garantia real sobre o bem penhorado, e o Executado B. cfr. fls. 339 a 344 do PE.

9 Página 9 de A Autora requereu a separação judicial de bens em , no Tribunal Judicial de Viana do Castelo, tendo dado origem ao Processo judicial n. 1090/11.6TBVCT cfr. fls. 364 do PE. 10- Em , deu entrada no S.F. de Viana do Castelo, requerimento apresentado pela Autora, através do qual esta veio informar... que requereu a separação judicial de bens, correndo o respectivo processo no 4º Juízo Cível no Tribunal Judicial de Viana do Castelo com o nº1090/11.6tbvct cfr. fls. 360 do PE. 11- Sobre este requerimento, foi proferido despacho do Chefe do Serviço de Finanças de Ponte de Lima, datado de , com o teor de fls. 386 do PE que se têm por transcritas, nele constando, no que aqui mais releva, o seguinte: ( ) 1- No processo em epígrafe e para efeitos do disposto nos artigos 220º e 239º do CPPT a contribuinte A, foi citada em para proceder, se assim o entendesse, à separação de bens. 2- Para o efeito foi-lhe concedido o prazo de 30 dias previstos nos artigos 200º do CPPT e 825º do CPC. 3- A citada A. veio ao processo em informar que pretendia requerer a referida separação de bens, sem apresentar, até à data, qualquer prova da entrada da acção no Tribunal. 4- Por medida de precaução, este Serviço de Finanças solicitou informação ao Tribunal sobre um eventual pedido de separação, tendo o Tribunal Judicial de Viana do Castelo informado que, efectivamente, deu entrada um pedido apresentado pela referida A.. em Ou seja, não só a interessada não apresentou qualquer prova desse pedido como, por iniciativa deste Serviço, concluiu-se que, o pedido foi efectuado muito para além do prazo legalmente estipulado. 6- Assim, e nos termos previstos nos já aqui citados artigos 220º do CPPT e 825º do CPC, prossigam os autos, nomeadamente a venda do imóvel marcada para o dia de hoje às 11, 00 horas. 7- Na impossibilidade de notificar de imediato a interessada, proceda-se já à notificação de e através de fax, dos advogados constituídos no processo de separação confirmando-se posteriormente, via CTT, este despacho quer à A. quer aos advogados. ( ) 12- A Requerente foi pessoalmente notificada do teor

10 Página 10 de 17 deste despacho em cfr. fls. 400 do PE. 13- Em , procedeu-se à abertura das propostas relativas à venda do imóvel penhorado, tendo se constatado que a melhor proposta foi apresentada por D., que propôs o valor de ,00 cfr. fls. 389 do PE. 14- Não se encontrando este proponente presente no acto de abertura, foi o mesmo notificado, através do ofício n.º 2052, de , para no prazo de 15 dias proceder ao depósito da totalidade do preço fls. 397 ss do PE. 15- Em 13 de Maio de 2011, a Requerente tomou conhecimento de que a venda havia sido efectuada ao contactar o Serviço de Finanças. 16- O requerimento inicial foi remetido ao T.A.F. de Braga, via correio electrónico, em fls. 02 e 03 dos autos. 9. Do mérito do recurso A questão a decidir no presente recurso é a de saber se padece de erro de julgamento a sentença recorrida que considerou verificada nulidade insanável do processo de execução fiscal, segundo a alínea a) do nº1 do artº 165º do CPPT, por falta de citação da ora recorrida, nos termos estabelecidos nos art s 239º, nº1, e 190º do CPPT, e determinou, por esse motivo, a anulação dos actos processuais subsequentes do processo executivo, incluindo a venda executiva efectuada. Inconformada com o assim decidido recorre a Fazenda Pública para este Tribunal alegando em síntese, que a recorrida não ficou prejudicada pelo facto de ter sido citada nos termos do artº 220º do CPPT, isto porque «essa citação pessoal não visou chamar à execução como executada, a autora, na qualidade do cônjuge do executado, mas apenas, como interessada nessa execução, poder acompanhar os seus termos e defender os seus eventuais direitos ou interesses legítimos», tendolhe possibilitado a intervenção pessoal no processo de execução, conferindo protecção do interesse e segurança na venda executiva. Mais alega que, a verificar-se nulidade processual por falta de citação ou, nulidade da citação como foi decretada pelo tribunal a quo, a venda executiva consequente à penhora não poderá ser anulada, na sequencia e por via dessa omissão ou nulidade de citação, nos termos do aplicável, in casu, art. 864, n.11 do CPC, ex vi art. 2 al. e) de o CPPT» na medida em que a Fazenda Pública «não

11 Página 11 de 17 foi a exclusiva beneficiária do preço da venda, porque não foi a compradora / adjudicatária do imóvel e na execução citados foram credores com garantia real sobre o imóvel penhorado» 9.1 O tribunal a quo considerou que no caso subjudice as dívidas que foram objecto de reversão, eram da responsabilidade exclusiva do executado B., porquanto a responsabilidade subsidiária dos gerentes e administradores das sociedades de responsabilidade limitada tem natureza extra-contratual, sendo assim da exclusiva responsabilidade do gerente - art.º 1692º al. b) do Cód. Civil, e não também do seu cônjuge, respondendo, por elas, apenas os seus bens próprios e a sua meação nos bens comuns. E teve também em conta que, não obstante as dívidas tributárias em execução serem da responsabilidade exclusiva do executado marido, o art.º 239, n.1, do C.P.P.T. determina que, sendo penhorados bens imóveis ou bens móveis sujeitos a registo, o cônjuge do executado deve sempre ser citado para intervir no processo de execução fiscal. Na sequência de tal discurso argumentativo a primeira instância ponderou que, no caso em apreço, não obstante o teor do acto de comunicação que foi dirigido à requerente aludir ao artigo 239 do C.P.P.T., o mesmo limitava-se a assinalar à Autora o prazo para requerer a separação de bens, dando-lhe também a conhecer que poderia assistir a todos os termos até final do processo de execução fiscal em curso. Em síntese a decisão recorrida assumiu, da interpretação do acto em análise, que a citação que foi efectuada à Autora teve apenas por efeito permitir-lhe requerer a separação judicial de bens, no prazo de 30 dias, e foi efectuada tendo em vista as finalidades previstas no art. 220 do C.P.P.T., inciso normativo que era expressamente invocado no acto de citação. Por isso o Tribunal concluiu que, tendo a citação imposta pelo art. 239, n.1, do C.P.P.T., por finalidade e efeito, a constituição do cônjuge do executado como verdadeiro coexecutado, no âmbito da instância executiva, conferindo ao cônjuge, e uma vez operada a sua citação, os mesmos direitos que legalmente são conferidos ao executado, deveria ter sido efectuada de acordo com as formalidades impostas no art.º 190 do C.P.P.T. Neste prisma, ponderando que a citação que foi efectuada

12 Página 12 de 17 à recorrida, foi efectivamente uma citação efectuada, nos termos e para os efeitos previstos no art. 220 do C.P.P.T., e que os actos de citação previstos nos referidos art.s 220 e 239º do C.P.P.T. são verdadeiramente distintos quanto à sua função e efeitos, não tendo a mesma sido citada nos termos e para os efeitos consignado no art.º 190 do C.P.P.T., a decisão recorrida considerou verificar-se falta de citação da requerente, imposta pelos art.s 239, n.1, e 190 do C.P.P.T., falta esta que considerou prejudicar efectivamente a defesa da interessada, traduzida no circunstancialismo de se mostrarem precludidos todos os direitos processuais que para ela derivariam do seu estatuto de co-executada, e de tal omissão configurar nulidade insanável do processo de execução fiscal, nos termos da alínea a) do art.º 165, n.1, do C.P.P.T.. Não merece censura este segmento da decisão sindicada, e por isso não procede argumentação da Fazenda Pública quando sustenta que «Essa citação pessoal, apesar de não conter as formalidades a que alude o n 1 do art 190 do CPPT., não poderá ser tida como omissão de citação que deveria ter sido efetuada, nem por outra via, que dessa omissão resultasse ou pudesse resultar prejuízo para a defesa da destinatária, nos termos do art. 165, n 1, al. a) do CPPT., com os efeitos cominados no n 2.» Como bem se diz na sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, da da letra do acto de citação - cf. probatório, ponto 4 - «não resulta, à luz de um critério de um destinatário normal com as concretas características do seu destinatário, que do acto praticado a Requerente passou adquirir a posição de co-executada no processo executivo em curso, resultando, ao invés, do seu teor, que a finalidade do acto foi a de comunicar à citanda de que poderia requerer a separação judicial; por outro, invocando-se no acto quer o art. 220 quer o art. 239 do C.P.P.T., não cabe ao seu destinatário presumir que passa, a partir desse momento, a ser co-executado, e tendo presente que a explicitação que emerge do texto da citação remete para as finalidades previstas no art.º 220 do C.P.P.T. Neste entendimento, sustentar que o acto em análise corporiza, ainda assim, um efectivo acto citação nos termos das disposições conjugadas dos art.s 239, n.21, e 190º do C.P.P.T., para além de não ter apoio do elemento (con)textual do acto em causa, mostrar-se-ia também contrário ao basilar princípio de garantia de uma tutela

13 Página 13 de 17 jurisdicional efectiva (art. 20º, n.1, da C.R.P.), por da mesma resultar uma imposição extremamente onerosa sobre a Requerente, qual seja a de ter de apreender (se não mesmo adivinhar), para além do que lhe seria razoavelmente exigível pelo texto que lhe é comunicado, e num prazo extremamente curto, quais os eventuais efeitos da sua citação, por forma a vir arguir, de forma tempestiva, a eventual nulidade do acto. Tal entendimento, revela-se ainda mais pernicioso à luz dos princípios da tutela jurisdicional efectiva e de acesso ao direito, quando a citanda é cidadã estrangeira a quem, com toda a probabilidade, o sistema jurídico nacional não será, pelo menos, familiar.» Acresce dizer, como salienta Jorge Lopes de Sousa, no seu Código de Procedimento e Processo Tributário, Àreas Edit., 6ª edição, Volume, pag. 29 e seguintes, que «a citação nos termos do art. 220, embora tenha também a designação de citação, não é o acto que se tem em vista ao falar da citação naquele art. 165º, que comunica ao citado que contra ele foi instaurada uma execução, chamando-o a intervir no processo de execução fiscal. Com efeito, é considerada citação «o acto destinado a dar conhecimento ao executado de que foi proposta contra ele determinada execução ou chamar a esta, pela primeira vez, pessoa interessada» (art. 35-, n.º 2, do C.P.P.T) e a «citação» referida no art. 220-, não se destina a nenhum desses fins, pois apenas informa o cônjuge de que pode requerer a separação judicial de bens e de que a execução prosseguirá sobre os bens penhorados, se a separação não for requerida no prazo de 30 dias ou se se suspender a instância por inércia ou negligência do requerente em promover os seus termos processuais. Assim, no caso de ter sido efectuada citação nos termos do art. 220º do C.P.P.T. quando devia ser efectuada citação nos termos do art. 190., está-se perante falta de citação susceptível de prejudicar a defesa do cônjuge, pelo que se está perante uma nulidade insanável, prevista na alínea a) do n.- 1 do art.º 165, que é de conhecimento oficioso e pode ser arguida até ao trânsito em julgado da decisão final. Não merece, pois, reparo este segmento da decisão recorrida, pelo que improcedem as conclusões 1 a 5 das alegações de recurso da Fazenda Pública. 9.2 Sucede, porém, que o Tribunal a quo concluiu ainda que, uma vez verificada a nulidade por falta de citação,

14 Página 14 de 17 dela emerge a anulação de todos os termos subsequentes do processo de que deles dependam absolutamente, como é o caso da venda cuja anulação vem pedida nos presentes autos, por força da conjugação do disposto no art. 165, n.2, do C.P.P.T., com o estatuído nos art. 909, nº 1 alínea b), do C.P.C. e 257º, n.1, alínea c), do C.P.P.T.. Contra o assim decidido se insurge a entidade recorrente alegando que, a verificar-se nulidade processual como foi decretada pelo tribunal, a venda executiva consequente à penhora não poderá ser anulada por via dessa omissão ou nulidade de citação, nos termos do disposto no art. 864, n 11 do CPC, ex vi art. 2 al. e) de o CPPT. Isto porque sustenta que a Fazenda Pública não foi a exclusiva beneficiária do preço da venda, medida em que não foi a compradora / adjudicatária do imóvel e na execução citados foram credores com garantia real sobre o imóvel penhorado. E no mesmo sentido se pronuncia o Exmº Procurador- Geral Adjunto neste Supremo Tribunal Administrativo (cf. parecer supra transcrito) Entendemos também que, neste aspecto, a decisão recorrida não fez o melhor enquadramento jurídico da situação em análise, e que, por isso, o recurso deverá proceder nesta parte. Com efeito deverá entender-se, como sublinha Jorge Lopes de Sousa no seu Código de Procedimento e Processo Tributário anotado, 6ª edição, vol. IV, pag. 186, que esta falta de citação não importa a anulação das vendas, adjudicações, remissões ou pagamentos já efectuados ( Sublinhado nosso.), das quais o exequente não haja sido o exclusivo beneficiário, sem prejuízo do direito da pessoa que devia ter sido citada ser indemnizado pelo exequente ou outro credor pago em vez dela, segundo as regras do enriquecimento sem causa, e também sem prejuízo da responsabilidade civil, nos termos gerais, que possa recair sobre a pessoa a quem seja imputável a falta de citação. É o que decorre da aplicação do disposto no artº 864º, nº 11 do Código de Processo Civil (786º, nº 6, na actual redacção) ao processo de execução fiscal, o que se justifica por razões de coerência valorativa ou axiológica da ordem jurídica. Como esclarece aquele autor, ob. citada, pag. 33, «não há qualquer razão que possa justificar que em execução fiscal o comprador dos bens mereça menor protecção do que a

15 Página 15 de 17 que merece o comprador dos bens em execução comum, porquanto é idêntico o objectivo legal de promover a venda e o seu rendimento (..) Assim a aplicação, nesta matéria, do regime das nulidades insanáveis, previsto nos nºs 2 e 4 do art. 165º do CPPT, de que resultaria sempre a anulação das vendas até ao trânsito em julgado da decisão final do processo de execução fiscal, será incompaginável com a unidade do sistema jurídico, que é o primacial elemento interpretativo a considerar (.). Assim, arguida a nulidade por falta de citação após a realização da venda, adjudicação de bens, remição ou pagamentos, a anulação só pode ocorrer se o exequente foi o exclusivo beneficiário dele, ficando o que indevidamente não tenha sido citado com o direito de indemnizado nos termos do nº 11 do art. 864º do Código de Processo Civil, aplicável ex-vi artº 2º, al. e) do Código de Processo Civil, (vide também neste sentido, Acórdãos do Supremo Tribunal Administrativo de , recurso 1773/13, de , recurso 518/11 e de , recurso 575/07, in É certo que nos casos de falta de citação do executado, quando o mesmo seja revel, não se aplica o regime previsto no artº 864º, nº 11, do Código de Processo Civil, pois está especialmente prevista no artº 909º, nº 1, al. b) do mesmo diploma legal (839, nº 1, al. b) na actual redacção) a sua relevância como fundamento de anulação de venda, sem qualquer restrição derivada de quem seja o seu beneficiário. Porém, como já deixámos dito no supra citado Acórdão 1773/13, resulta do texto dessa alínea b) que este regime especial para a anulação da venda pelo executado só aplicável quando ele seja revel, isto é "além de não deduzir qualquer oposição, não constituir mandatário nem intervier de qualquer forma no processo (Cf. também, ob. citada, pag. 35.) art. 483º (566º na redacção actual.) do CPC). Ora no caso subjudice resulta do probatório que a Administração Fiscal notificou a recorrida nos termos artº 220º do CPPT, tendo a mesma tido intervenção no processo em , mediante requerimento em que informou o órgão de execução fiscal que pretendia requerer a separação de bens (vide pontos 4 e 5 do probatório), sendo de notar que teria sido este o momento oportuno e adequado para a recorrida arguir a nulidade por falta de citação. Nestas circunstâncias, não tendo tal ocorrido e não sendo a recorrida revel, ser-lhe-á aplicado o regime do artº 864º, nº 11 do Código de Processo Civil, o qual, como vimos,

16 Página 16 de 17 não importa a anulação das vendas, adjudicações, remissões ou pagamentos já efectuados, sem prejuízo da responsabilidade civil da Administração Fiscal e do direito de indemnização por não ter sido devidamente citada. Deste modo, forçoso será concluir que, ao contrário do que se decidiu em primeira instância, não sendo o exequente o exclusivo beneficiário da venda do bem penhorado, não pode anular-se a venda executiva por motivo de falta/nulidade da citação, sem prejuízo da responsabilidade civil a que haja lugar. Procede, pois, nesta parte, o recurso. 10. Atento o provimento do recurso e consequente revogação da sentença recorrida, coloca-se a questão do conhecimento, em substituição, das demais questões cuja apreciação foi julgada prejudicada, a saber: 1.Prescrição da dívida (artigos 15.º e 16.º da petição inicial); 2.Omissão de notificação de andamento do processo, da venda e da modalidade sobre a qual se tomou opção, preço base e demais condições em que se realizaria e violação dos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade em prejuízo da recorrente (artigos 32.º e 33.º da PI). Foram as partes foram notificadas nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 715. /3 do CPC (Redacção então em vigor.). Nada obste a que se conheça, agora, de tais questões. E quanto a estes invocados fundamentos de anulação de venda desde já se adiantará que não podem proceder. Com efeito, como bem nota o Exmº Procurador-Geral Adjunto no parecer supra citado, por força das disposições conjugadas dos artigos 203. /4 e 257. /3 do CPPT a prescrição, enquanto fundamento de oposição, não pode ser invocado como fundamento para anulação da venda após esta estar consumada (CPPT, anotado e comentada, Jorge Lopes de Sousa, 6ª edição 2011, IV volume, página 180, nota 7). Por outro lado, no que concerne à alegada omissão das condições de venda do imóvel, nomeadamente, modalidade da venda e valor base dos bens, ainda que se entenda que constitui nulidade processual, nomeadamente, por violação do estatuído no artigo A do CPC, a nulidade da venda, com tal fundamento devia ser requerida no prazo de 15 dias contados do conhecimento de tal omissão (artº 257º, nº 1, al. c) do

17 Página 17 de 17 CPPT). Ora, como resulta dos pontos 11, 12 e 16 do probatório, a recorrente teve conhecimento de tal nulidade em 21 de Abril de 2011, tendo a anulação da venda sido requerida em 18 de Maio de 2011, portanto, para além do prazo legal, mesmo tendo em conta as férias judiciais da Páscoa (de 17 a 26 de Abril). Finalmente e quanto à violação dos princípios da «proporcionalidade e razoabilidade» a requerente limita-se à afirmação de tal conclusão, sem que ofereça fundamentação de facto e direito bastante para tal. Improcede, pois, também nesta parte, a pretensão da requerente. 11. Decisão Termos em que, face ao exposto, acordam os juízes da Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo em conceder provimento ao recurso, revogar a sentença recorrida e, em substituição do tribunal recorrido julgar improcedente o incidente de anulação da venda nos termos referidos. Custas pela recorrida apenas em primeira instância, uma vez que não contra-alegou neste Tribunal. Lisboa, 5 de Fevereiro, de Pedro Delgado (relator) Fonseca Carvalho Ascensão Lopes.

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