ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

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1 ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT

2 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos a compreensão das possibilidades de atuação do profissional no ambiente construído considerando as necessidades de adequação ao condicionamento e isolamento acústico; OBJETIVOS DA AULA 11 Normas que regem o conforto sonoro ambiental; Revisar os conceitos sobre acústica no meio ambiente;

3 POLUIÇÃO SONORA Pode ser qualificada como qualquer alteração das propriedades físicas do meio ambiente causada por puro ou conjugação de sons, admissíveis ou não, que direta ou indiretamente seja nociva a saúde, a segurança e ao bem-estar da população, além de ser considerada uma forma de degradação da qualidade ambiental. (Lei no 6.938, 1981).

4 RUÍDO AMBIENTAL

5 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 (ABNT, 2000).

6 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 MEDIÇÕES NO EXTERIOR DE EDIFICAÇÕES No exterior das edificações que contêm a fonte, ou mesmo no exterior da habitação do reclamante, as medições devem ser efetuadas: afastados aproximadamente 1,2 m do piso; pelo menos 2 m do limite da propriedade e de quaisquer outras superfícies refletoras, como muros, paredes etc.

7 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Avaliação do ruído O método de avaliação do ruído baseia-se em uma comparação entre o nível de pressão sonora corrigido Lc e o nível de critério de avaliação NCA, estabelecido conforme a tabela 1. Lc - nível corrigido Lc = L Aeq, - sem caráter impulsivo e - sem componentes tonais

8 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Avaliação do ruído ruído com caráter impulsivo: Ruído que contém impulsos, que são picos de energia acústica com duração menor do que 1 s e que se repetem a intervalos maiores do que 1 s (por exemplo martelagens, bateestacas, tiros e explosões). ruído com componentes tonais: Ruído que contém tons puros, como o som de apitos ou zumbidos.

9 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Correções para ruídos com características especiais: Ruído com características impulsivas ou de impacto: valor máximo medido com o medidor de nível de pressão sonora ajustado para resposta rápida (fast), acrescido de 5 db(a); Ruído com componentes tonais : determinado pelo L Aeq acrescido de 5 db(a).

10 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Correções para ruídos com características especiais O nível corrigido Lc para ruído que apresente simultaneamente características impulsivas e componentes tonais deve ser determinado aplicando-se os procedimentos anteriores, tomandose como resultado o maior valor.

11 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 O nível de critério de avaliação NCA para ambientes internos: NCA - 10 db(a) para janela aberta e; NCA - 15 db(a) para janela fechada. Se o nível de ruído ambiente L ra, for superior ao valor da tabela 1 para a área e o horário em questão, o NCA assume o valor do L ra.

12 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Nível de ruído ambiente (L ra ): Nível de pressão sonora equivalente ponderado em A, no local e horário considerados, na ausência do ruído gerado pela fonte sonora em questão.

13 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Relatório do ensaio O relatório deve conter as seguintes informações: a) marca, tipo ou classe e número de série de todos os equipamentos de medição utilizados; b) data e número do último certificado de calibração de cada equipamento de medição; c) desenho esquemático e/ou descrição detalhada dos pontos da medição; d) horário e duração das medições do ruído;

14 RUÍDO AMBIENTAL - NBR 10151:2000 Relatório do ensaio O relatório deve conter as seguintes informações: e) nível de pressão sonora corrigido Lc, indicando as correções aplicadas; f) nível de ruído ambiente; g) valor do nível de critério de avaliação (NCA) aplicado para a área e o horário da medição; h) referência a esta Norma.

15 FONTES DO RUÍDO URBANO Fontes estacionárias: equipamentos urbanos (discotecas, restaurantes, templos, parques, bares...), construção civil, fabricas, eletrodoméstico, esportes, diálogos... Fontes que provêm do tráfego ferroviário Fontes provenientes de aeronaves em sobrevôo às áreas habitadas; Fontes de ruído que compõem o tráfego viário: automóveis, utilitários, motocicletas, ônibus, caminhões, etc.

16 Licença dos Aeroportos no Brasil. Fonte: RUÍDO AMBIENTAL ZEA - Zona Especial Aeroportuária

17 RUÍDO AMBIENTAL (BRASIL, 1978).

18 . Número de pessoas expostas a ruído aeronáutico por dia em aglomerações com mais de 250 mil habitantes na Europa (GERGELY, 2010)

19 RUÍDO AMBIENTAL Quatro grandes linhas de atuação devem ser levadas em conta pelos órgãos de aviação no gerenciamento do ruído aeronáutico: Redução do ruído na fonte geradora; Adaptação dos procedimentos de pouso e decolagem para a realidade de cada aeroporto; Restrição da operação de aeronaves em determinados períodos; Fiscalização da ocupação do solo no entorno do sítio aeroportuário (providência que cabe ao poder público municipal). Fonte:

20 RUÍDO AMBIENTAL CONFLITOS Ruído aeronáutico x População (USO) Gabarito dos edifícios x Segurança das operações (OCUPAÇÃO)

21 Aeroporto de Congonhas São Paulo Google Earth Fonte:

22 Plano de Zoneamento de Ruído (PZR) Fonte:

23 Plano de Zoneamento de Ruído (PZR) Vista aérea atual do Aeroporto Santos Dumont Fonte: BETING, 2003.

24 Plano de Zoneamento de Ruído (PZR) Rotas de pouso e decolagem. Fonte: =wiki:user:pot_de_incomodo_aeronautico_.pdf Curva de Ruído do Aeroporto Santos Dumont. *Região coberta pelas curvas de L DN 60dB(A). Fonte: QUILLIOU (2001).

25 Plano de Zoneamento de Ruído (PZR) Fonte: (Bayer, 2009)

26 RUÍDO AMBIENTAL O trabalho teve como objetivo identificar a proximidade das edificações usadas como Escolas, Hotéis e Hospitais expostos às áreas de influência das operações de pouso e decolagem de aeronaves de médio e grande porte e compará-las com as regulamentações do Plano Específico de Zona de Ruído e Lei de Zoneamento no entorno do aeroporto de São José dos Campos. Acredita-se que os dados serão úteis tanto para avaliar os instrumentos utilizados como também auxiliar os tomadores de decisões no controle dos conflitos. Fonte: (Bayer, 2009)

27 Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Curvas de Ruído de 75 e 65. Fonte: (ANAC, 2013)

28 Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Fonte: (ANAC, 2013)

29 Lei de Uso e Ocupação do Solo Zoneamento de Uso do Solo LC n. 428/2010 Plano de Zoneamento de Ruído ZEA Zona Especial Aeroportuária ZI Zona de Uso Estritamente Industrial ZUD Zona Especial de Uso Diversificado ZUC2 Zona de Urbanização Controlada 2 ZUC7 Zona de Urbanização Controlada 7

30 Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Fonte:

31 Fonte: Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Áreas das Zonas de Uso dentro das Áreas de Ruído I e II, ArcGIS

32 Fonte: Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Detalhe da curva de ruído interceptando a malha urbana à noroeste da pista. Spring 5.1 e Google Earth

33 Fonte: Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Detalhe da curva de ruído interceptando a malha urbana à sudeste da pista, Spring 5.1 e Google Earth

34 Fonte: Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Detalhe da curva de ruído interceptando a malha urbana à sudeste da pista, Spring 5.1 e Google Earth

35 Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Fonte:

36 Fonte: Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Projeção das Curvas do Ruídos 65 (Interna) e 60 db(externa), Escala: 1cm/1Km, INM 5.1

37 Fonte: Plano de Zoneamento de Ruído - PZR Intersecção da nova Curva de Ruído 65 e 60 db (INM) plotados em escala com estabelecimentos críticos Escolas (polígonos amarelos), Hospitais (azuis) e Hotéis (laranja), Spring 5.1 e Google Earth.

38 RUÍDO DO TRAFEGO RODOVIÁRIO MEASURING ROAD TRAFFIC - CASE STUDY Fonte: ringroadtrafficnoise/measuringroadtrafficnoise.ashx

39 RUÍDO AMBIENTAL O nível equivalente contínuo para o dia-tarde-noite (L DEN ) é o nível sonoro calculado com base no nível equivalente contínuo compensado A medido por 24 horas. Onde: L Day = L Aeq para 12 horas, das 6:00 às 18:00 horas; L Evening = L Aeq para 4 horas, das 18:00 às 22:00 horas; L Night = L Aeq para 8 horas, das 22:00 às 6:00 horas; Fonte: (BRÜEL & KJÆR, 2000)

40 RUÍDO AMBIENTAL em que: Lday é o nível sonoro médio de longa duração, ponderado A, conforme definido na norma ISO : 1987, determinado durante todos os períodos diurnos de um ano, Levening é o nível sonoro médio de longa duração, ponderado A, conforme definido na norma ISO : 1987, determinado durante todos os períodos vespertinos de um ano, Lnight é o nível sonoro médio de longa duração, ponderado A, conforme definido na norma ISO : 1987, determinado durante todos os períodos noturnos de um ano; (PARLAMENTO EUROPEU, 2002)

41 Quantidade LAeq, x hours, 1 m LAeq, 1 day E SEL or LAE LA, max LAdn LA,day, LA,night LETM LADEN, inside LDEN Descrição averaged A-weighted noise level, integrated over a given time interval, from 30 minutes to 24 hours, measured at 1 m from the road/rail side 24 hour average A-weighted noise level "Emmission Number" Time-integrated A-weighted. level, condensed into 1 second integration time Highest reading of a collection of A-weighted noise level samples in a given time period Long term average A-weighted sound level over 24 hours, where the night period is penalized (usually with 10 db) Long term averaged A-weighted sound levels for day and night periods Highest reading of three long term average A- weighted noise levels, i.e. over day, evening and night, where evening and night are penalized with 5 and 10 db respectively Long term average 24 hour level inside a dwelling, where evening and night period are penalized with 5 and 10 db respectively The harmonized indicator for END, long term average 24 hour level, where evening and night period are penalized with 5 and 10 db respectively Quantidade LNight MKM ou L*DEN L10 EPNL, PNLTmax TAL, NAL Descrição Average A-weighted level over the average night time period of 8 hours Environmental Quality Quantity. Equalannoyance corrected cumulative A-weighted noise level, combining the contributions of different noise sources, including evening and night penalties, attempting to assess the cumulative effect Level in db(a) exceeded more than 10% of the total exposure time. Effective Perceived Noise Level, Tone Corrected Maximum Perceived Noise Level Time-Above-Level, Number-of-Events Above Level. Principais indicadores de ruído Europeus (IMAGINE, 2004).

42 RUÍDO AMBIENTAL Com a criação da Diretiva 2002/49/CE a elaboração de mapas estratégicos de ruído passou a ser obrigatória na Europa para as regiões urbanas com mais de 250 mil habitantes. Essa Diretiva tem como principal proposta determinar uma abordagem comum para que nos Estados - Membros Europeus seja evitado, prevenido ou reduzido os efeitos prejudiciais da exposição ao ruído ambiental (PARLAMENTO EUROPEU, 2002).

43 RUÍDO AMBIENTAL A Diretiva do Ruído Ambiental, do inglês, Environmental Noise Directive (END), referente à Directive 2002/49/EC, é utilizada pela Regulamentação do Ruído Ambiental na Inglaterra e outros países europeus e pede que cinco anos tais tópicos sejam adotados (PARLAMENTO EUROPEU, 2002): a) adotar mapas de ruído que mostram a exposição das pessoas ao ruído ambiente; b) adotar planos de ação com base nos resultados de mapas de ruído; c) visar preservar a qualidade do ambiente sonoro quando é bom; e d) fornecer informações ao público sobre o ruído ambiente e seus efeitos;

44 RUÍDO AMBIENTAL Para a criação de mapas de ruído, as principais fontes de ruído ambiental devem ser identificadas. A Diretiva do Ruído Ambiental (Directive 2002/49/EC) considera os seguintes fontes (EPA, 2011): a) Aglomerações (grandes áreas urbanas); b) Maiores aeroportos; c) Maiores ferrovias; e d) Maiores rodovias.

45 RUÍDO AMBIENTAL Segundo EPA (2011), os aeroportos são considerados impactantes ambientalmente sobre uma aglomeração quando o tráfego aéreo resulta em níveis de ruído maior ou igual a 55 db LDEN, para uma média de dados medidos e integrados por 24 horas; ou 50 db(a), para uma média de dados medidos entre 22:00-06:00.

46 RUÍDO AMBIENTAL 1. NORMA ABNT - NBR NÍVEIS DE RUÍDO PARA CONFORTO ACÚSTICO; 2. NORMA ABNT - NBR TRATAMENTO ACÚSTICOS EM RECINTOS FECHADOS; 3. NORMA ABNT - NBR AVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO ACÚSTICO; 4. NORMA ABNT - NBR 7731 GUIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AÉREO E AVALIAÇÃO DE SEUS EFEITOS SOBRE O HOMEM; 5. CONAMA Resolução 001/86 - Conselho Nacional do Meio Ambiente - elaboração do EIA-RIMA 6. CONAMA n. 001 de 08/03/1990 Estabelece normas referentes a emissão de ruídos no meio ambiente; 7. CONAMA n. 002 de 08/03/1990 Institui em caráter nacional o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora SILÊNCIO

47 RUÍDO AMBIENTAL em SP Fonte:

48 Fonte:

49 Números Fiscalização geral Fonte:

50 Monitorador de ruído portáteis, da Bruel&Kjaer. Fonte:

51 RUÍDO AMBIENTAL Visualização em 3D do mapeamento de ruído no software CadnaA. Fonte:

52 RUÍDO AMBIENTAL

53 Isolinhas de ruído da Av. Júlio Campo, Sinop-MT, no período matutino

54 Av. Júlio Campo, Sinop-MT

55 Av. Júlio Campo, Sinop-MT

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