Carolina Monteiro. Mapas de ruído nas cidades

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Ana Beatriz Pereira
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1 Palestrante: Carolina Monteiro Tema: Mapas de ruído nas cidades

2 Dr. Arq. Carolina Monteiro Representante do Brasil no ISO TC 43 SC 2 Coordenadora do GT QualiLAB da Proacústica Coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento

3 Bem vindos ao mundo da acústica ambiental!

4 Não é só...

5 O som se propagando no espaço

6 Diferentes fontes de som/ruído ambiental

7 Como avaliar o som/ruído ambiental

8 Gestão do ruído ambiental Apoio social Iniciativas técnicas Determinação política Legislação

9 Escalas de atuação Fonte Propagação Receptor

10 Segundo a OMS a poluição sonora é o segundo maior agente poluidor, depois da poluição do ar

11 Por que fazer um mapa de ruído?

12 Por que fazer um mapa de ruído? Oferece uma maneira de ver o invisível evidenciando: A violação dos níveis sonoros permitidos pela legislação O número de pessoas potencialmente impactadas O número de habitações expostas a determinados níveis

13 Copacabana - Mardones 2009 Natal Cortês 2013 No Brasil Fortaleza - Brito 2010 Aracaju Guedes 2005 Belém Moraes 2005

14 Por que fazer um mapa de ruído? Pra utilizar como ferramenta para planos de ação Uso e ocupação do solo 23% Conscientização, uso de outros meios de transporte 17% Receptor 11% Propagação 16% Gerenciamento de tráfego / veículos e pavimentos 20%

15 Ações da Pro Acústica para elaboração do Mapa de Ruído da cidade de São Paulo

17 Elaboração do Mapa de Ruído da cidade de São Paulo Lei Mapa de ruído de São Paulo 4 anos para as áreas de expansão 7 anos para a cidade inteira Definição dos dados de entrada Elaboração do plano piloto Elaboração do Mapa de Ruído de São Paulo Planos de ação

18 Elaboração do Mapa de ruído piloto de São Paulo Necessidade de apoios:

19 19

20 20

21 21

22 mapaderuidosp.org.br

23 mapaderuidosp.org.br

24 São Paulo Mapa de ruído piloto DIA mapaderuidosp.org.br

25 São Paulo Mapa de ruído piloto NOITE mapaderuidosp.org.br

27 Exemplo: Redução velocidade Situação padrão Redução da velocidade Diferença 75 74

28 Exemplo: Alteração do pavimento 1 Situação padrão Alteração do pavimento Diferença 75 71

29 Exemplo: Alteração do pavimento 2 Situação padrão Alteração do pavimento Diferença 75 69

30 População afetada 32% 16% 32% 16% 52% 52% Padrão Pavimento 1 14% 16% 6% 16% 70% 78% Redução da velocidade Pavimento 2

31 Como definir melhores estratégias Uso e ocupação do solo Número de pessoas impactadas Custo Limites de ruído permitidos pela legislação

32 Zoneamento acústico da cidade Deve ser elaborado um zoneamento acústico da cidade, que serviria como ferramenta estratégica decisória para estudo da implantação de possíveis empreendimentos

33 Zoneamento acústico da cidade Lei : Disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no Município de São Paulo

34 Relação com a norma de desempenho Fonte Propagação Receptor

35 ABNT NBR Ruído aéreo em paredes externas

36 ABNT NBR Desempenho Ruído aéreo em paredes externas

37 ABNT NBR Desempenho Ruído aéreo em paredes externas

Implantação de um empreendimento Avaliação para determinação

38 Relação com a norma de desempenho Mapa de ruído Estudo de classificação Desempenho de fachadas Compra de terrenos Implantação de um empreendimento Avaliação para determinação do critério de desempenho Soluções construtivas para cumprimento do critério

39 Soluções construtivas - Janelas Desempenho em função de: Sistema de fechamento Caixilharia Vidro Elementos adicionais R w : Isolamento acústico a ruído aéreo (db)

40 Soluções construtivas - Janelas Desempenho em função de: Sistema de fechamento Caixilharia Vidro Elementos adicionais R w : Isolamento acústico a ruído aéreo (db) De abrir De correr Junta de estanqueidade

41 Soluções construtivas - Janelas Desempenho em função de: Sistema de fechamento Caixilharia o o o o Alumínio PVC Aço Madeira Vidro Elementos adicionais R w : Isolamento acústico a ruído aéreo (db)

42 Soluções construtivas - Janelas Desempenho em função de: Sistema de fechamento Caixilharia Vidro Elementos adicionais R w : Isolamento acústico a ruído aéreo (db)

43 Soluções construtivas - Janelas Desempenho em função de: Sistema de fechamento Caixilharia Vidro Elementos adicionais R w : Isolamento acústico a ruído aéreo (db)

44 Soluções construtivas - Janelas ABNT NBR Esquadrias para edificações - Parte 4: Esquadrias externas - Requisitos adicionais de desempenho

45 Resultados de ensaios de campo Material Tipologia Vidro [mm] R w C tr R e = (R w +C tr ) (esquadria) D 2m,nT,w (fachada) Aço padronizado* Maxim-ar Aço padronizado* JVC 03 fls Aço padronizado* JVC 06 fls Aço padronizado* JC 04 fls Aço padronizado* JVC 06 fls Alumínio padronizado* Alumínio padronizado* Alumínio padronizado* Alumínio padronizado * Alumínio padronizado* Alumínio padronizado * Alumínio padronizado* JC 02 fls JVC 03 fls JC 02 fls JC 02 fls JC 02 fls Maxim-ar JC 02 fls * Janelas compradas em lojas de materiais de construção, linhas menos resistentes, geralmente 16.

46 Resultados de ensaios de campo Material Tipologia Vidro [mm] R w C tr R e = (R w +C tr ) (esquadria) D 2m,nT,w (fachada) Alumínio sistema JC 02 fls Alumínio sistema JC 02 fls Alumínio sistema JVC 03 fls Alumínio sistema JC 02 fls integrada Janelas fabricantes com sistemas já aprovados na norma de esquadrias ABNT NBR Alumínio sistema JC 02 fls integrada Alumínio sistema Porta correr 02 fls 10 laminado Al sistema especial Porta correr 02 fls 10 laminado

48 Obrigada!

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