Luiz Celso Gomes Torres. Professor Petrônio Noronha de Souza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Luiz Celso Gomes Torres. Professor Petrônio Noronha de Souza"

Transcrição

1 CÉLULAS SOLARES PARA USO ESPACIAL Luiz Celso Gomes Torres (Maio-2012) Professor Petrônio Noronha de Souza 1

2 Resumo 1 Efeito Fotovoltaico 2 Histórico 3 Produção e pesquisa do Brasil 4 Comparativo entre tecnologias mais utilizadas 5 Componentes da célula Solar de voo (SCA) 6 Processos de qualificação 7 Geradores solares dos Satélites INPE 8 Dados completos das células l solares para projeto 9 Conclusão 2

3 1 - Efeito Fotovoltaico 1.1 Significado do termo O termo fotovoltaico é formado pelo composição de outras duas palavras: FOTO - Derivada da palavra grega empregada para luz. VOLT - Relacionando-se a Alessandro Volta, um dos pioneiros do estudo dos fenômenos elétricos. Portanto, o termo FOTOVOLTAICO poderia literalmente ser traduzido como: LUZ - ELETRICIDADE 3

4 1 - Efeito Fotovoltaico 1.2 Processo de geração de energia pelo Efeito Fotovoltaico Ao se montar um dispositivo com a união dos cristais do tipo NeP, forma-se uma junção na qual haverá uma difusão de elétrons e lacunas. Eles se neutralizam, formando um campo elétrico. O efeito fotovoltaico é caracterizado pelo aparecimento de uma diferença depotencial quando esse dispositivo é submetido a uma iluminação. No momento em que a luz incidir na célula haverá a formação de pares elétronslacunas. É necessária uma estrutura apropriada, em que os elétrons excitados fluam do lado P para o lado N e possam ser coletados, gerando uma corrente elétrica. Campo elétrico criado Circulação de corrente pela célula 4

5 2 - Histórico i Edmond Becquerel, físico francês, observou pela primeira vez o efeito fotovoltaico, ele notou que placas de platina ou de prata, mergulhadas em um eletrólito produziam uma diferença de potencial quanto expostas à luz. 5

6 2 - Histórico i 1876 Willian Grylls Adams, professor de Filosofia e seu aluno Richard Evans Day, ingleses, desenvolveram o primeiro dispositivo sólido que produzia eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. Tratava-se de um filme de selênio depositado d numsubstrato de ferro e com um segundo filme de ouro que servia de contato frontal. A eficiência desse dispositivo era em torno de 0,5% Charles Fritts, cientista americano, produz uma célula solar de selênio com uma camada fina de ouro. Alto custo e baixa eficiência (em torno de 1%) foram impeditivos para a utilização como fonte de energia em grande escala. Os estudos nessa área continuaram, por outros renomados cientistas, porém, sem grandes conquistas. Os grandes desenvolvimentos científicos da primeira metade do século XX, como a explicação do efeito fotoelétrico por Albert Einstein, em 1905, o entendimento das propriedades dos semicondutores, deram um impulso no desenvolvimento da tecnologia. 6

7 2 - Histórico i Calvin Fuller, Gerald Pearson e Daryl Chapin (Bell Labs), em New Jersey, nos Estados Unidos, desenvolveram um processo de difusão onde introduziram impurezas em cristais de silício (processo chamado dopagem ). Produziram uma barra de silício dopado com uma pequena concentração de gálio, que o torna condutor, sendo as cargas móveis positivas (chamado silício do tipo P ). Mergulhou esta barra de silício num banho quente de lítio, criando assim na superfície da barra uma zona com excesso de elétrons livres (chamado silício do tipo N ). Na região onde o silício tipo n fica em contato com o silício tipo P surge um campo elétrico permanente. Ao caracterizarem eletricamente esta amostra, verificaram que produzia uma corrente elétrica quando exposta à luz. Essa célula, indicava incialmente uma eficiência em torno de 4%. 7

8 2 - Histórico i Essa célula apresentava grande dificuldade de soldagem dos contatos elétricos, aumentando muito a resistência séria da célula. Outro problema encontrado era que o lítio migrava para o interior do silício e deixava a zona ativa da célula inacessível aos fótons da radiação solar, diminuindo a eficiência. Partiram então para uma solução de fósforo na dopagem do silício tipo N, obtendo uma junção mais estável, porém ainda persistia o problema dos contatos. Substituindo o gálio por arsênio seguido por uma difusão de boro. O problema dos contatos foi minimizado e a eficiência atingiu 6%. 8

9 2 - Histórico i Patente da 1 célula solar Ainda em 1954, diante dos resultados apresentados, houve a autorização do pentágono e então surgiu a publicação da primeira célula solar, na reunião anual da National Academy of Sciences, em Washington. Os resultados foram publicados no Journal of Applied Physics, e foi registrada uma patente. A demonstração pública do uso da pilha solar consistiu numa transmissão via rádio de algumas palavras entre D. E. Thomas e Morton Prince usando um sistema portátil alimentado por célula l solar. Em 1955, a primeira aplicação foi realizada no estado da Geórgia, para alimentar uma rede telefônica local. Um Painel montado em out/1955 e removido em mar/1956. Primeira aplicação pública da célula solar 9

10 2 - Histórico i Em 17 de março de 1958, depois de muita relutância da NASA, por não acreditar no dispositivo, o primeiro satélite alimentado com energia solar (como back-up da pilha convencional) foi lançado (Vanguard I USA). O seu sistema fotovoltaico tinha seis células solares para alimentar os transmissores e funcionou até A corrida espacial já havia se iniciado com o lançamento do primeiro satélite artificial (Sputnik 1, out/1957) apenas com baterias químicas. Cientista com um protótipo do Vanguard I A pilha convencional falhou, mas o painel solar manteve o transmissor funcionando muito além das expectativas 10

11 2 - Histórico i Naquele mesmo ano de 1958 foram lançados os satélites Explorer III, Vanguard II e Sputnik 3 ( soviético) com células solares de silício a bordo, porém, as células ainda não eram a fonte primária de energia. Explorer III Vanguard II Sputinik 3 11

12 2 - Histórico i Os primeiros satélites com gerador solar como fonte primária de energia foram os Explorer VI e VII. Em outubro de 1959 é lançado o Explorer VII com gerador solar de 3000 células Em agosto de 1959 o satélite Explorer VI é lançado com um gerador solar de 9600 células ( 1 cm x 2 cm cada). Através dele foi tirada a primeira imagem da terra 12

13 2 - Histórico O estágio tecnológico da célula de Silício havia alcançado praticamente seu topo. Ao longo dos anos, várias melhorias foram incorporadas: junção rasa, material de silício de alta pureza (99,999999%), crescimento do monocristal por fusão lenta de camadas gerando pouquíssimos defeitos, espelho de alumínio na face anterior, campos elétricos adicionais e deposição metálica por feixedeelétrons, entre outras. Esses incrementos tecnológicos no dispositivo resultaram em um aumento da eficiência desse tipo de célula solar de 10% na década de 1960 para valores em torno de 20% nos dias atuais. melhor texturização modificações na camada n ( Passivated emitter ) criação de sulcos na camada n ( Laser grooving ) ambos contatos na parte traseira início i 13

14 2 - Histórico i No final dos anos 80 células de Arseneto de Gálio foram fabricadas e atingiram eficiência superior a 20%. Os cientistas calculavam que o limite de eficiência teórica a ser obtida por uma célula homojunção seria de 24%, com a máxima otimização possível. Estrutura da célula de Arseneto de Gálio Então, á partir dos anos 90, foi necessário o desenvolvimento de novas tecnologias. O uso de células multijunção trouxe grande aumento na eficiência. As células de duas junções utilizando Arseneto de gálio com índio foram os primeiros estudos que atingiram boa eficiência. 14

15 2 - Histórico i A técnica de multijunções atenua o problema da perda de energia quando um fóton de energia maior do que a energia do semicondutor é absorvido pela célula solar de uma junção. Nas células solares de uma junção, esse excesso é uma perda de energia convertida em calor e diminui a eficiência da célula solar. Nas células solares de múltiplas junções tem-se cada junção como uma janela, que absorve parte do espectro e deixa passar as restantes t para a outra junção. Dessa maneira, esse espectro é mais bem aproveitado. Aproveitamento da luz solar em 1 célula de 3 junções Em 1995 já havia disponível no mercado para uso espacial célula de 3 junções com eficiência superior a 20%. 15

16 2 - Histórico i Hoje já estão sendo disponibilizadas células de tripla junção de terceira geração, qualificadas para uso espacial, com eficiência iê i em torno de 29,5%: ZTJ Solar cell - Emcore XJT Solar cell - Spectrolab 16

17 2 - Histórico i Células solares com mais de três junções também estão em desenvolvimento/qualificação e, provavelmente, dentro de pouco tempo serão comercializadas para uso espacial. 6 junções Evolução Aproveitamento da espectro solar para as Células de 4 junções 17

18 2 - Histórico i Um recente estudo nessa área é o desenvolvimento de células solares de tripla junção com estrutura de montagem invertida, chamadas IMM ( Inverted Metamorphic Solar Cell ). Essa tecnologia possibilita alcançar valores eficiência maiores e são mais resistentes a radiação. 18

19 2 - Histórico i Uma tecnologia muito estudada hoje são as chamadas células de filme fino ( Thin film solar cell ). Essa células são mais flexíveis, porém de baixa eficiência. Atualmente são utilizadas para uso terrestre, porém devido a pouca massa e flexibilidade, deverão ser utilizadas em missões espaciais no futuro. Células orgânicas sensibilizadas por corantes ( Dye-sensitized solar cells) CIGS (Copper Indium Gallium diselenide) Cadmium Telluride (CdTe) Flexibility Amorphous Silicon 19

20 2 - Histórico i Como pode ser notado na curva de evolução de eficiência, mostrada abaixo, a nova tecnologia de filme fino ainda precisa de avanços tecnológicos para atingir eficiências melhores e, principalmente, resistência para ambiente espacial. 20

21 3 - Pesquisa e produção do Brasil 3.1 Experimento Célula solar Experimento Célula Solar (ECS) no painel lateral do satélite SCD1 Satélite em órbita (simulação) e indicação do Albedo Solar No Brasil foram desenvolvidos o que se denominou experimentos célula solar (fabricado com células de silício monocristalino). Os experimentos foram colocados nos satélite SCD1 e SCD2 para estudo da degradação das células solares por partículas ionizantes e estudo do Albedo planetário (luz refletida pelo planeta) para interpretação t de mudanças climáticas no Brasil. As células l foram desenvolvidas por pesquisadores do INPE com a infraestrutura do Laboratório de Microeletrônica da USP, em São Paulo. 21

22 3 - Pesquisa e produção do Brasil 3.2 Experimento Célula solar (resultados) As telemetrias de corrente do satélite, juntamente com o experimento célula solar foram fundamentais para os cálculos da degradação do painel solar dos satélites SCD1 e SCD2. Degradação da corrente fotogerada no SCD1 em 18 anos. Fonte: Baruel, M. Ferreira, 2012 Estudo da variação da corrente fotogerada nos painéis solares dos satélites do INPE Degradação da corrente fotogerada no SCD2 em 07 anos. 22

23 4 - Comparativo 4.1 Evolução do uso da potência consumida Comparativo entre os tipos de células solares para uso espacial: Linha de tendência da potência elétrica no espaço. 23

24 4 - Comparativo 4.2 Comparativo entre tecnologias disponíveis Múltiplas junções são mais eficientes e mais resistentes a radiação. Células de Silício tem espessura inferior, portanto são mais leves Fonte: Navid S. Fatemi Solar Array Trades Between Very High-Efficiency Mutli-Junction And Si Space Solar Cells 24

25 4 - Comparativo Células de Silício por serem menos eficientes necessitam maior área de painel O custo da célula nua (Bare Cell) por unidade de potência é menor. Do ponto de vista do painel, a diferença de massa específica inverte em favor das células de mais junções. Isso ocorre devido à outros componentes, tais como: mecanismos, cabos, substrato, adesivos, testes, t coverglass etc.). O custo por unidade de potência das células l de várias junções se torna mais vantajoso. mil (define espessura) 1 mil = 0,0254 mm Fonte: Navid S. Fatemi Solar Array Trades Between Very High-Efficiency Mutli-Junction And Si Space Solar Cells 25

26 5 - Componentes Básicos 5.1 Composição da Célula solar SCA vista lateral Quando nos referimos às células solares para uso espacial, usamos a denominação SCA (Solar Cell Assembly). OSCA éauniãodacélula solar nua, cobertura de vidro e interconectores. As células de múltiplas junções possuem também um diodo de proteção integrado. SCA vista superior SCA vista superior 26

27 5 - Componentes Básicos Células Solares nuas (Bare Cell) São dispositivos semicondutores capazes de converter a energia solar diretamente em energia elétrica. Células solares para uso espacial são fabricadas utilizando rígidos controles de processos de fabricação e da qualidade, o que as tornam capazes de suportar largos extremos de temperatura e outros fatores de degradação inerentes ao ambiente espacial. InGaP/GaAs/Ge Tipos de Células Comercialmente Utilizadas em Projetos Espaciais Silício Monocristalino Arseneto de Gálio Dupla Junção Ti Tripla Junção 27

28 5 - Componentes Básicos Cobertura de Vidro ( Coverglass ) Lâminas transparentes de vidro borosilicato, dopadas com Dióxido de Cério. As espessuras mais utilizadas variam de 50um a 500um. São utilizados para: Proteger as células solares contra a radiação de partículas (prótons e elétrons) presentes no ambiente espacial; Proteger as células contra o oxigênio monoatômico presente em órbitas baixas; Filtrar a radiação ultravioleta, a qual provoca a degradação do adesivo utilizado para a sua colagem na célula. Minimizar as perdas por reflexão da radiação solar incidente; Minimizar a absorbância e maximizar a emitância das células solares visando reduzir a temperatura de operação. 28

29 5 - Componentes Básicos Interconectores Elementos condutores elétricos, utilizados para realizar as interligações em série entre as células de um módulo solar. Interconector satélite Amazonia 1 Coverglass Célula Solar Interconector Interconector satélite Lattes Interconectores satélite CBERS4 Requisitos gerais: boa condutividade elétrica; soldagem (PbSn, ultrasonic welding ); flexibilidade e resistência à fadiga; baixos níveis de tensões de natureza termomecânica nas juntas soldadas; 29

30 5 - Componentes Básicos Diodo de bypass São elementos utilizados para proteção da célula solar caso venha a sofre polarização reversa. Isso pode ocorrer quando as células são colocadas em série/paralelo. São mais comumente usados nas células de múltiplas junções por serem mais sensíveis a correntes reversas. Diodo externo Esquemático de célula de 3 junções com diodo bypass O diodo pode ser inserido no processo de fabricação ou soldado depois. 30

31 6 - Processos de qualificação 6.1 Requisitos de qualificação para uso espacial Para a qualificação dos SCA s para uso espacial, uma diversidade de testes são necessários. A certificação só será obtida após satisfazer os critérios de aceitação estabelecidos nos testes. 31

32 6 - Processos de qualificação 6.2 Requisitos de qualificação para painéis solares dos satélites INPE O INPE executa um plano de qualificação para o Gerador solar. Estes testes visam principalmente verificar possíveis problemas de fabricação (resistência de contatos, isolamentos, alteração em características elétricas, mecânicas e outros. Matriz de inspeção e testes para o Gerador solar dos satélites CBERS 3&4 CIC-N célula com conector frontal CIC-P célula com conector traseiro CIC-NP célula l c/ ambos conectores TCM cupom de teste MV modelo de voo 32

33 7 - Geradores solares dos Satélites INPE Satélites Fabricados/em produção Sucesso Falha Em produção SCD SCD 2A SCD AMAZONIA 1 SACI SACI SATEC LATTES CBERS CBERS CBERS 2B CBERS 3 33

34 7 - Geradores solares dos Satélites INPE SCD 1 Células de Silício (15% efic.) Lançamento Fev/93 Células Solares fabricadas pela Spectrolab (USA) Célula Solar (SCA) Cupom de Teste Potência 110 W (BOL) 2196 células Configuração Orbital 34

35 7 - Geradores solares dos Satélites INPE SCD 2A Células de Silício (15 % efic.) Lançamento Nov/97 - Falha Células Solares fabricadas pela Spectrolab (USA) Configuração Orbital Potência 120 W (BOL) 2196 células Célula Solar (SCA) Devido a falha na ignição de um dos propulsosres do veículo lançador (VLS), teve de ser destruído após 65 segundos de voo 35

36 7 - Geradores solares dos Satélites INPE SCD 2 Células de Silício (15% efic.) Lançamento Out/98 Células Solares fabricadas pela Spectrolab (USA) Configuração Orbital Potência 120 W (BOL) células Concepção Artística Célula Solar (SCA) 36

37 7 - Geradores solares dos Satélites INPE SACI 1 Células de Arseneto de Gálio (AsGa) (19% efic.) Lançamento Out/99 - Falha Células Solares fabricadas pela EEV Limited (Inglaterra) Configuração Orbital Potência 150 W (BOL) células l (8 cm 2 ) Em Testes Lançado junto com o CBERS1, falhou ao entrar em órbita 37

38 7 - Geradores solares dos Satélites INPE SACI 2 Células de Arseneto de Gálio (AsGa) (19% efic.) Lançamento Dez/99 - Falha Células Solares fabricadas pela EEV Limited (Inglaterra) Potência 150 W (BOL) 732 células l (8 cm 2 ) Configuração Orbital Devido a falha no sistema pirotécnico do 2 estágio do veículo lancador (VLS), teve de ser destruído Em Testes 38

39 7 - Geradores solares dos Satélites INPE CBERS 1 Células de Silício (13% efic.) Lançamento Out/99 Configuração de Lançamento Células Solares fabricadas pela SISP (China) Potência 1100 W (BOL) células (8 cm 2 ) Configuração Orbital 39

40 7 - Geradores solares dos Satélites INPE CBERS 2 Células de Silício (13% efic.) Lançamento Out/03 Células Solares fabricadas pela SISP (China) Configuração de Lançamento Potência 1100 W (BOL) células (8 cm 2 ) Em Testes 40

41 7 - Geradores solares dos Satélites INPE CBERS 2B Células de Silício (13% efic.) Lançamento Set/07 Configuração de Lançamento Células Solares fabricadas pela SISP (China) Potência 1100 W (BOL) células (8 cm 2 ) Configuração Orbital Cupom de Teste 41

42 7 - Geradores solares dos Satélites INPE CBERS 3&4 Células Tripla Junção (InGaP/GaAs/Ge) Lançamento 2012 (CBERS3) / 2014 (CBERS4) (26% efic.) Célula Solar (SCA) Células Solares fabricadas pela SISP (China) Potência 2400 W (BOL) 9162 células (12 cm 2 ) Configuração Orbital Cupom de Teste 42

43 7 - Geradores solares dos Satélites INPE SATEC Células de Silício (13% efic.) Lançamento Ago/03 - Falha Configuração Orbital Células Solares fabricadas pela SISP (China) Potência 20 W (BOL) 1200 células ( 8 cm 2 ) Em Testes Foi destruído na plataforma de lançamento, devido à explosão do Veículo Lançador de Satélite, de 3 dias antes do lançamento 43

44 7 - Geradores solares dos Satélites INPE Amazonia 1 Células de Tripla junção (InGaP/GaAs/Ge) Lançamento 2013 (previsão) (27% efic.) Modelo de Qualificação Células Solares fabricadas pela EMCORE (USA) Potência 1100 W (BOL) Célula Solar (SCA) 1584 células (26,6 cm 2 ) Cupom de Teste Concepção Artística 44

45 7 - Geradores solares dos Satélites INPE LATTES Células de Tripla junção (InGaP/GaAs/Ge) Lançamento 2017 (previsão) Células Solares fabricadas pela CESI (Itália) Potência 1100 W (BOL) 1584 células (26,6 cm 2 ) (27% efic.) Concepção Artística Cupom de Teste Célula Solar (SCA) 45

46 7 - Geradores solares dos Satélites INPE Satélite INPE Propostas Síntese das missões propostas p para o período Fonte: Plano diretor INPE

47 7 - Geradores solares dos Satélites INPE Síntese das missões propostas para o período (detalhamento) Fonte: Plano diretor INPE

48 8 - Dados completos da célula solar para projeto 8.1 Parâmetros para projeto Quando nos referimos à geradores solares para satélites (de médio e grande portes), nos dias atuais, tratamos de um complexo sistema com milhares de SCA s distribuídos em módulos. Os módulos são formados por células colocadas em série para gerar a tensão necessária e strings em paralelo para gerar correntes. Os projeto deverá levar em conta a produção de energia nas piores condições que o satélite iá irá enfrentar, no fim de sua projetada vida. Portanto alguns parâmetros do comportamento dos SCA s deverão ser fornecidos para os cálculos, l tais como: Parâmetros principais (Isc / Imp / Voc / Vmp) medidos em laboratório ( 28 C, 1353 W/m 2 ) Variação c/ a radiação Variação c/ a temperatura. t Eficiência 48

49 8 - Dados completos da célula solar para projeto Células de Silício Monocristalino (Si) 49

50 8 - Dados completos da célula solar para projeto Células de Arseneto de Gálio (GaAs/Ge) 50

51 8 - Dados completos da célula solar para projeto Células de Arseneto de Gálio (GaAs/GaAs) 51

52 8 - Dados completos da célula solar para projeto Células de Múltiplas Junções (GaInP/GaAs) ( Dual Junction ) 52

53 8 - Dados completos da célula solar para projeto Células de Múltiplas Junções ( Triple Junction ) 53

54 9 - Conclusão 1 - Células solares são fontes de energia primárias fundamentais para os satélites 2 - A tecnologia utilizada vai depender de alguns fatores como: - Massa disponível do painel solar - Potência necessária para a missão - Custo - Área disponível no painel - Tempo de vida esperado /confiabilidade ( efeito radiação) - Capacidade de produzir painéis solares com as tecnologias envolvidas 54

Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 4 Sistemas solares para geração de eletricidade Lineu Belico dos Reis Os sistemas baseados no uso da energia transmitida à Terra pelo Sol para geração de eletricidade

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

ELETRICIDADE SOLAR APOIO INSTITUCIONAL SOBRE O INSTITUTO IDEAL CARTILHA EDUCATIVA

ELETRICIDADE SOLAR APOIO INSTITUCIONAL SOBRE O INSTITUTO IDEAL CARTILHA EDUCATIVA APOIO INSTITUCIONAL ELETRICIDADE SOLAR ISES International Solar Energy Society SOBRE O INSTITUTO IDEAL Criado em 2007, o Instituto Ideal tem o propósito de incentivar junto a governantes, parlamentares,

Leia mais

ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.

ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..

Leia mais

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo 1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar

Leia mais

Projeto de Ensino. Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas

Projeto de Ensino. Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas Petiano: Allison Klosowski Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011. SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...

Leia mais

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica

Leia mais

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar

Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Susana Viana LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL susana.viana@lneg.pt 1 O Recurso Solar

Leia mais

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. 1 Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos são formas indiretas de energia solar.

Leia mais

Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais Centro de Tecnologias Especiais - LAS/CTE/INPE São José

Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais Centro de Tecnologias Especiais - LAS/CTE/INPE São José ANOMALIA DA REFLETIVIDADE PLANETÁRIA DA AMÉRICA DO SUL MEDIDO PELO EXPERIMENTO ALBEDO DO SATÉLITE SCD2 DO INPE Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

1. Materiais Semicondutores

1. Materiais Semicondutores 1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)

Leia mais

O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE. Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga solenerg@solenerg.com.br www.solenerg.com.

O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE. Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga solenerg@solenerg.com.br www.solenerg.com. 1 O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga solenerg@solenerg.com.br www.solenerg.com.br 1. O MÓDULO FOTOVOLTAICO A célula fotovoltaica é o elemento

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO

COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção

Leia mais

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DE GRANDES CONSUMIDORES COMERCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA NO ESTADO DO PARANÁ

ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE GERAÇÃO FOTOVOLTAICA DE GRANDES CONSUMIDORES COMERCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA NO ESTADO DO PARANÁ UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALESSANDRO FREDERICO SILVESTRI VINÍCIUS GARCIA TAKASAKI ANÁLISE

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Energia

Leia mais

Energia Eólica. História

Energia Eólica. História Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva

Leia mais

Coerência temporal: Uma característica importante

Coerência temporal: Uma característica importante Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica

Energia Solar Fotovoltaica Universidade Federal de Santa Catarina Instituto de Eletrônica de Potência Energia Solar Fotovoltaica Prof. Denizar Cruz Martins, Dr. Tecnologia Fotovoltaica Revisão Histórica 1839 Placas metálicas mergulhadas

Leia mais

Laboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos

Laboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos LSE 05-2013 1 Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos segundo as Normas:

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo

DIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,

Leia mais

GERAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA

GERAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA GERAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA Pedro Gomes Barbosa Universidade Federal de Juiz de Fora Núcleo de Automação e Eletrônica de Potência Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil email: pedro.gomes@ufjf.edu.br Julho de

Leia mais

Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I

Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Processo de Fabricação Introdução O conhecimento do processo de fabricação permite ao projetista: otimizar o projeto; propor idéias inovadoras usando as características

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS MONOCRISTALINOS SEM MOLDURA - SI-ESF-M-M125-36

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS MONOCRISTALINOS SEM MOLDURA - SI-ESF-M-M125-36 Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes

Leia mais

Análise de Circuitos com Díodos

Análise de Circuitos com Díodos Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12

Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12 Sumário Introdução 5 Noções básicas 6 Processo de fabricação 7 Exemplo de fabricação de um FET 12 Encapsulamento 15 Confiabilidade de circuitos integrados 17 Cuidados de montagem 17 Apêndice 18 Questionário

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013

FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013 Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA

Leia mais

Módulos Fotovoltaicos

Módulos Fotovoltaicos Módulos Fotovoltaicos Os módulos são o principal componente das instalações fotovoltaicas. Estes para além de terem que produzir energia por mais de 25 anos, têm que resistir às mais rigorosas variações

Leia mais

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?

3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda? Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos

Leia mais

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR

DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia

Leia mais

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais

Leia mais

O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE. Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga alvarenga@solenerg.com.br www.solenerg.com.

O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE. Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga alvarenga@solenerg.com.br www.solenerg.com. 1 O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga alvarenga@solenerg.com.br www.solenerg.com.br Outubro/2014 1. O MÓDULO FOTOVOLTAICO A célula fotovoltaica

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

Tecnol. Mecânica: Produção do Gusa Introdução: conhecimentos tecnológicos que faltavam ao homem da antiguidade:

Tecnol. Mecânica: Produção do Gusa Introdução: conhecimentos tecnológicos que faltavam ao homem da antiguidade: Introdução Você já parou para imaginar um mundo sem coisas simples como facas, agulhas de costura, chaves, fechaduras, alfinetes lâminas de barbear? Pois é, não faz muito tempo, na verdade cerca de 500

Leia mais

Retificador No Break duo

Retificador No Break duo Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO 1107 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO Winnie Queiroz Brandão¹; Germano Pinto Guedes²; Mirco Ragni³ 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda em Bacharelado em Física, Universidade

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES

CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES CAPÍTULO 4 DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES INTRODUÇÃO Os materiais semicondutores são elementos cuja resistência situa-se entre a dos condutores e a dos isolantes. Dependendo de sua estrutura qualquer elemento

Leia mais

Mantendo você conectado

Mantendo você conectado Mantendo você conectado Telecomunicações Mantendo você conectado 1 A FG Wilson tem atendido as necessidades do setor de telecomunicações nos últimos 47 anos com nossos grupos geradores a diesel e a gás.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.

Alguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir. Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu

Leia mais

Seja dono. da sua ENERGIA

Seja dono. da sua ENERGIA Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS POLICRISTALINOS - SI-ESF-M-P156-60

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS POLICRISTALINOS - SI-ESF-M-P156-60 Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito

478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito MODELOS ATÔMICOS 478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito - A matéria após sofrer várias subdivisões, chegaria a uma partícula indivisível a que chamaram de átomo. - ÁTOMO a = sem tomos = divisão - Esta

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Dispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B

Dispositivos. Junção Metal-Metal V A > V B Dispositivos Dispositivos Junção Metal-Metal M t l V A > V B Heterojunções Junção p-n Electrões livres Tipo n Tipo p Átomos doadores Átomos aceitadores Buracos livres Junção p-n Electrões livres Tipo n

Leia mais

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico

Leia mais

EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA

EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA Questão 1 O molibdênio metálico tem de absorver radiação com frequência mínima de 1,09 x 10 15 s -1 antes que ele emita um elétron de sua superfície via efeito fotoelétrico.

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014

Leia mais

Monitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097

Monitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097 Monitores Universidade da Beira Interior Tecnologias de Computadores Prof.Pedro Araújo Trabalho realizado por: -Diogo Fernandes nº27097 -Gonçalo Paiva nº26743 -Tiago Silva nº27144 Introdução Com o aparecimento

Leia mais

Lição 5. Instrução Programada

Lição 5. Instrução Programada Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores

Leia mais

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE

Leia mais

Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação

Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação Módulo Rastreador Veicular Manual de Instalação Última atualização: Maio de 2010 www.trackmaker.com ÍNDICE 1 - Instalação 1.1 - Detalhes do Módulo... 3 Descrição dos Pinos... 3,4 1.2 - Instalando o Chip

Leia mais

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar

Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Tecnologia Isto é sustentabilidade! Com expansão do mercado de aquecimento solar, setor vidreiro tem mais um nicho a explorar Divulgação Transsen iminente de que o pro- Dblema se repita, pode-se notar

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender

Leia mais

Camada Física: Meios de transmissão não guiados

Camada Física: Meios de transmissão não guiados Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Meios de transmissão não guiados Em 1945 o escritor Arthur Clarke calculou que um satélite em 35.800 km em órbita circular

Leia mais

Carga Elétrica e Eletrização dos Corpos

Carga Elétrica e Eletrização dos Corpos ELETROSTÁTICA Carga Elétrica e Eletrização dos Corpos Eletrostática Estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em repouso. O átomo O núcleo é formado por: Prótons cargas elétricas positivas Nêutrons

Leia mais

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos

Diodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película

Leia mais

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen

Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen Como funciona O sinalizador para bicicletas é uma proposta de acessório que pode auxiliar na visibilidade do ciclista e dos seus movimentos no

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

Física. Resolução. Q uestão 01 - A

Física. Resolução. Q uestão 01 - A Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação

Leia mais

Vida Útil de Baterias Tracionárias

Vida Útil de Baterias Tracionárias Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:

Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Conceitos Fundamentais de Eletrônica

Conceitos Fundamentais de Eletrônica Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria

Leia mais