PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

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1 PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 1/10

2 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PROJECTO EXECUÇÃO 1. OBJECTIVOS Este projecto refere-se à instalação eléctrica para a obra de ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL, localizada na Zona Industrial de Cedrim, na união de Freguesias de Cedrim e Paradela e concelho de Sever do Vouga, cujo Licenciamento foi requerido pela Câmara Municipal de Sever do Vouga, pessoa coletiva , com sede no Largo do Municipio, Sever do Vouga. O espaço é constituído por um Edifício administrativo de apoio ao ECOCENTRO, com dois pisos, com uma entrada ao nível do Piso 0, destinado como referido anteriormente à obra de ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL. Será alimentado por um ramal subterrâneo, a cargo da EDP Distribuição S. A. e será dimensionado para a potência de 20.7kVA/30A, calculada na ficha electrotécnica, em anexo. 2. CONSTITUIÇÃO DA INSTALAÇÃO A instalação de utilização será compostas por: - Alimentação de energia; - Quadro eléctrico; - Canalizações eléctricas; - Aparelhagem eléctrica. 3. QUADROS ELÉCTRICOS Todos os quadros deverão ser dotados de um ligador de massa, devidamente identificado, ao qual serão ligados os condutores de protecção da instalação. Todos os quadros eléctricos e caixas deverão ser do tipo de Classe II de Isolamento. Nos quadros de entrada de servidos por ramais independentes, devem ser colocados avisos indicando a localização de todos os pontos de entrega de energia da rede ao conjunto do edifício, a fim de se saber, em caso de emergência, onde se pode proceder às manobras de corte de toda a energia eléctrica entregue pela rede ao conjunto de edifícios. O poder de corte mínimo dos aparelhos de protecção deverá ser de 3 KA. Os barramentos dos quadros eléctricos são dimensionados para uma densidade de corrente de 2A/mm². Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 2/10

3 4. QUEDA DE TENSÃO As secções dos condutores usados nos diferentes troços das instalações colectivas e entradas devem ser tais que não sejam excedidos os valores de queda de tensão seguintes: 1,5 %, Para o troço da instalação entre os ligadores da saída da portinhola e a origem da instalação eléctrica (de utilização), no caso das instalações individuais; 0,5 %, Para o troço correspondente à entrada ligada a uma coluna (principal ou derivada) a partir de uma caixa de coluna, no caso das instalações não individuais; 1,0 %, Para o troço correspondente à coluna, no caso das instalações não individuais; 3,0%, Para o troço de instalações alimentadas directamente a partir de uma rede de distribuição (pública) em baixa tensão, no caso de iluminação; 5,0%, Para o troço de instalações alimentadas directamente a partir de uma rede de distribuição (pública) em baixa tensão, no caso de outros usos; A queda de tensão no edifício, é inferior a 1,5%, conforme calculado em seguida. 5. DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Tendo em atenção às necessidades do edifício em estudo, as potências tendo em atenção todos os equipamentos previstos e necessários, são: Potência total = x 1 = 20700VA I B = / (3 x 230) = 30A Para o cálculo da corrente admissível para a entrada do edifico utilizou-se o método de referencio D. Para uma corrente de serviço de 30 A temos que ter uma secção do condutor de fase, de neutro e de protecção de 10mm², tendo a canalização uma corrente máxima admissível de 87A. Vamos agora verificar as condições previstas na secção das RTIEBT (I B In Iz) e (I 2 1,45 x Iz): Potência total = 20700VA I B = 30A Iz = 87A Factor Correcção = 0,8 I z = Iz x 0,8 = 69,6A I 2 = In x 1,6 = 40 x 1,6 = 64 A Iz x 1.45 = 126,15 A I z x 1.45 = 100,92 A In = 40A Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 3/10

4 Assim temos: Condutores: XV 4x10mm 2 6. LOCALIZAÇÃO DO CONTADOR (I B In Iz) (I B In I z) ( ) ( ,6) (I 2 1,45 x Iz) (I 2 1,45 x I z) (64 126,15) (64 69,6) Tubos: PEAD / VD φ50 Protecções: Fusíveis 40 A O contador de energia será montado em caixa de contagem, do tipo de Classe II de Isolamento, assim como a portinhola. Este será instalado no exterior numa parede deste edifício, conforme peça desenhada nºe1, em anexo, a uma altura tal, que o visor não fique a menos de 1m nem a mais de 1,7m. Os quadros serão do tipo de Classe II de Isolamento, de montagem interior. Serão providos de porta e conterão um interruptor diferencial de corte geral e disjuntores electromagnéticos de protecção aos diferentes circuitos, com as características eléctricas indicadas no esquema em anexo. 7. CANALIZAÇÃO PARA A ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA A alimentação é feita à tensão de 230/400V, frequência 50Hz, por intermédio de cabos do tipo XV que termina no Quadro de Entrada Geral do Edificio Administrativo. Os tubos deverão ter diâmetro ou dimensões da secção recta tais que permitam o fácil enfiamento e desenfiamento dos condutores isolados ou cabos. Neste caso o tubo a utilizar serão do tipo PVC / PEAD / VD φ50 até portinhola e do tipo PEAD / VD φ50 6Kgf/cm2, daí até ao contador e quadro de entrada. A profundidade de enterramento da canalização deverá ser de 0.8 m no mínimo, excepto nas travessias de arruamentos com trânsito de veículos, em que não deverá ser inferior a 1m. 8. DESCRIÇÃO DOS CIRCUITOS Os circuitos serão ocultos nas paredes e em pavimento, serão executados com condutores e ou cabos do tipo H07V-U e ou XV, protegidos por tubos do tipo VD e ou Isogris, ou instalados em vala. Os tubos deverão ter diâmetro ou dimensões da secção recta que permitam o fácil enfiamento e desenfiamento dos condutores isolados ou cabos. Estes deverão ser ligados entre si por uniões VD de diâmetros adequados aos dos tubos e às caixas por boquilhas apropriadas. As caixas de aparelhagem e de derivação serão em baquelite moldado, devendo estas ser providas de placas de terminais de porcelana, fixadas no fundo da caixa. Estas caixas terão as dimensões 80x80x35mm e deverão ser instaladas a uma altura uniforme, podendo ser acopladas verticalmente ou costas-contra-costas, de forma a não se exceder quatro ligações por ligador. Todas as derivações entre luminárias deverão ser efectuadas através de caixa de derivação, excepto se o tipo de armaduras utilizadas permitir a repicagem. Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 4/10

5 A aparelhagem a utilizar terá a protecção mínima IP 20 e IK 04, sendo: 2 - Protecção contra o contacto dos dedos com peças sob tensão ou em movimento interiores ao invólucro. Protecção contra a penetração de corpos sólidos, estranhos de dimensões médias (menor dimensão superior a 12 mm); 0 Nenhuma protecção contra a penetração de água; IK 04 Materiais com protecção resistente ao choque de 1 J. Os condutores, tubos, quadros, aparelhos e outros elementos das instalações, assim como os materiais que os constituem, deverão obedecer às RTIEBT e às prescrições nas Normas Europeias CENELEC. 9. A) LIGAÇÕES EQUIPOTENCIAIS SUPLEMENTARES Elementos a ligar nas casas de banho De acordo com o estipulado nas RTIEBT, todos os elementos condutores, com excepção dos de reduzidas dimensões e que não apresentem riscos de ficarem a um potencial diferente do da ligação equipotencial, devem, em regra, ser ligados à ligação equipotencial. 10. EDIFICIO Como referido anteriormente, este edifício será alimentada individualmente, a partir de um ramal subterrâneo, a cargo da EDP - Distribuição, S.A.. Do quadro de entrada deste espaço, partirão circuitos de iluminação monofásicos que se destinam à iluminação ambiente, que serão embebidos nas paredes e tectos protegidos por tubos VD e executados com condutores H07V-U e ou cabos do tipo XV de 1,5mm² de secção, incluindo condutores de protecção, que ligarão as massas metálicas das armaduras à terra de protecção e através de vala para a iluminação exterior. A aparelhagem será do tipo basculante, de 10A/250V, equipada com espelho isolante de baquelite, do tipo LOGUS 90 cor branca da EFAPEL ou equivalente, sendo a outra instalada nos quadros, de forma a ficar inacessível ao público, e será do tipo basculante, de 10A/250V. Dos referidos quadros partirão ainda circuitos de tomadas, executado com condutores H07V-U e ou cabos do tipo XV de 2,5mm² de secção, protegidos por tubos VD, que alimentarão tomadas de corrente com contacto de protecção, providas de pólo de terra e de alvéolos protegidos, de 16A/250V, equipadas com espelho isolante. 11. CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA As instalações de segurança são as instalações que devem ser ligadas ou mantidas em serviço para garantir ou para facilitar a evacuação do público em caso de emergência. Estes circuitos de iluminação de segurança serão monofásicos e executados com condutores do tipo H07V-U, com 1,5mm² de secção e deveram cumprir as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão. Este espaço, foi classificada individualmente quanto à lotação de 5º Categoria, logo foi contemplado uma iluminação de segurança do Tipo C, permanente para esta Fracção. Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 5/10

6 12. A) ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA COM BLOCOS AUTÓNOMOS Os blocos autónomos a utilizar na iluminação de segurança serão de Classe II de isolamento, serão do tipo permanente e devem dispor de um dispositivo que os coloque no estado de repouso, localizado num ponto central, na proximidade dos dispositivos de comando geral da alimentação da iluminação do edifício. Os circuitos de iluminação de segurança serão monofásicos e executados com condutores do tipo H07V-U e 1,5mm² de secção e deveram cumprir as Regras Técnicas das Instalações eléctricas de baixa Tensão. Sempre que o edificio esteja franqueado ao público, os blocos autónomos devem ser colocados no estado de vigilância ; no final do período de actividade do estabelecimento os blocos autónomos devem ser colocados no estado de repouso. Às canalizações dos circuitos de comando e às canalizações dos circuitos de alimentação dos blocos autónomos podem não ser aplicadas as regras indicadas na secção , da RTIEBT. As derivações que alimentem os blocos autónomos devem ser feitas a jusante do dispositivo de protecção e a montante do dispositivo de comando da iluminação normal do local ou do caminho de evacuação onde estiverem instalados os blocos autónomos. Os blocos autónomos devem, em regra, ser alimentados por meio de canalizações fixas e devem ser instalados de forma a não ficarem expostos, em permanência, a temperaturas ambientes susceptíveis de prejudicarem o seu funcionamento. O equipamento proposto terá a seguinte característica, segundo documentação técnica: Luminária para colocar no tecto ou parede saliente, com autonomia de 2 horas. Marca: COOPER PRETRÓNICA Ref.ª: LEDUS8 2H NM/M TC 13. CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO Os circuitos de iluminação serão monofásicos e executados com condutores do tipo H07V-U e ou XV de 1,5mm² de secção. A aparelhagem de comando será do tipo basculante, de 10A/250V, equipada com espelho isolante de baquelite, do tipo Logus 90 cor branco da Efapel ou equivalente, será instalada a uma altura uniforme, entre 1,10m e 1,20m. TIPO ILUMINAÇÃO Os equipamentos propostos terão as seguintes características, segundo documentação técnica: A1 - Projetor da SONERES, modelo RoadLED P 48 de 107 W, alimentada a 700mA, 4000K, com fotometria do Tipo RS, corpo em alumínio injetado, difusor em vidro plano temperado, fixação lateral, IP66 IK08, para instalar em coluna tronco cónica de Hu=10m. A2 Projetor da SONERES, modelo RoadLED P 36 de 41 W, alimentada a 350mA, 4000K, com fotometria do Tipo AS, corpo em alumínio injetado, difusor em vidro plano temperado, fixação lateral, IP66 IK08, para instalar em fachada edifício. Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 6/10

7 A3 Luminária de aplicação suspensa com LED Fluxo luminoso (luminária): 3700 lm / Eficiência luminosa (luminária): 106 lm/w; Marca: EEE Ref.ª: PHLN DE 7300lm A4 e A5 - Luminária estanque em policarbonato com LED, com emissão direta de luz (Muito Dispersiva). Base da luminária executada em policarbonato de cor cinza. Junta vedante, para garantir estanquecidade. Clips de fecho do difusor em policarbonato, de fecho suave. Sistema de fixação rápida. Refletor interior em chapa de aço macio com tratamento prévio anti-corrosivo de alta qualidade e termolacagem eletrostática em resina epoxy-poliéster de cor branca, com aditivo contra o envelhecimento provocado pela radiação U.V.. Difusor em policarbonato injetado. Luminária eletrificada com driver (alimentação em AC ou DC). Luminária fornecida com módulos LED. Fluxo luminoso (luminária): 3700 lm / Eficiência luminosa (luminária): 106 lm/w; Vida útil LED: horas / Temperatura de cor: K / CRI>80; Código fotométrico: 840/359; Marca: EEE Ref.ª: MHPLP DE 4200lm A6 - Downlights de encastrar com aros de encastramento em aço escovado. Reflector em policarbonato metalizado em alto vácuo. O difusor é em policarbonato mate. O equipamento electrónico está incluído. Modelo Reflector de baixa altura (82 mm), com maior abertura do feixe de luz. Adequado para tectos com reduzido espaço de encastramento. O equipamento em bandeja separada, permite distribuir melhor o peso da luminária consoante os tectos. Com acabamento nas cores branco (BL). Devidamente electrificado para funcionamento com 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26W. Marca: SLUZ (INDALUX) Ref.ª: 18226BLEL + D-010M da SLUZ (INDALUX) A7 - Luminária para colocar no tecto, saliente, recomendado para aplicação em quartos. Corpo e difusor em policarbonato opalino. Caixilhos decorativos e tampas posteriores em chapa de aço pintada. A sua fonte de luz poderá ser uma lâmpada T5 circular de 40W. Inclui equipamento electrónico. Com IP20. Marca: INDALUX Ref.ª: EL/BL 1XT5C 22W/830 (3000ºK) A8 - Downlight de encastrar com LED, com emissão direta de luz. Corpo e aro em chapa com termolacagem eletrostática em resina epoxy-poliéster de cor branca, com aditivo contra o envelhecimento provocado pela radiação U.V.. Luminária com sistema de fixação ao tecto falso. Vidro fosco temperado. Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 7/10

8 Luminária eletrificada com driver (alimentação em AC ou DC). Luminária fornecida com módulos LED. Fluxo luminoso (luminária): 1050 lm / Eficiência luminosa (luminária): 90 lm/w; Vida útil LED: horas / Temperatura de cor: K / CRI>80; Código fotométrico: 840/459; Marca: EEE Ref.ª: DRLVO DE 1050lm A9 - Luminária para colocar no tecto, saliente, recomendado para aplicação em quartos. Corpo e difusor em policarbonato opalino. Caixilhos decorativos e tampas posteriores em chapa de aço pintada. A sua fonte de luz poderá ser uma lâmpada T5 circular de 40W. Inclui equipamento electrónico. Com IP20. Marca: INDALUX Ref.ª: EL/BL 1XT5C 22W/830 (3000ºK) A10 Aplique, aplicação parede. Latão e alumínio extrudido. Difusor de vidro mate, electromagnéticos em baixo factor de potência Lâmpadas de incandescência (QT14r e QTDE 12), fluorescente compacta (TCD) ou lineares (T5).. Aplique estanque com base em alumínio fundido, formato oval. IP54. Difusor em vidro mate. Equipado para 1 lâmpada electrónica de 21W. Marca: INDAL Ref.ª: MURAL 132M da INDAL A11 - Aplique estanque com base em alumínio fundido, formato oval. IP54. Difusor em vidro mate. Equipado para 1 lâmpada electrónica de 21W. Marca: INDAL Ref.ª: ODEON-OV OO da INDAL COLUNAS / POSTES - Coluna tronco cónica de Hu=10m com travessa para dois projetores. Fixação ao solo por flange. Pintada à cor RAL a definir. 14. CIRCUITO DE TOMADAS GERAIS As tomadas de usos gerais foram distribuídas pelas diversas dependências e nos locais mais úteis. Serão do tipo tomada de corrente com contacto de protecção, providas de pólo de terra e de alvéolos protegidos, de 16A/250V, equipadas com espelho isolante e alimentadas por circuitos monofásicos executados com condutores do tipo H07V-U e ou XV, de 2,5mm² e 4mm² de secção, serão do tipo Logus 90 cor branco da Efapel ou equivalente. As tomadas e as caixas de ligação serão montadas à altura mais conveniente, as restantes serão instaladas à altura de 0,30m. Sempre que haja necessidade de dar continuidade aos circuitos, num máximo de oito tomadas por circuito, estas deverão ser instaladas em caixas de fundo duplo, equipadas com placas de terminais, para ligação dos condutores. As tomadas das instalações sanitárias serão executadas num circuito independente e colocada fora dos volumes não permitidos, serão igualmente do tipo tomada de corrente com contacto de protecção, de 16A/250V e equipadas com espelho isolante, do tipo Logus 90" cor branco da Efapel ou equivalente. Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 8/10

9 15. PROTECÇÃO DAS PESSOAS a) Contra contactos directos As pessoas e os animais devem ser protegidos contra o perigo que possam resultar de um contacto directo com as partes activas da instalação. A protecção contra contactos directos deverá satisfazer o prescrito nas RTIEBT. Deverá ser assegurado por um ou mais dos seguintes processos: Protecção por isolamento das partes activas; Protecção complementar por dispositivo de protecção sensíveis à corrente diferencial-residual Uso de tensão reduzida de segurança TRS; Uso de tensão reduzida de protecção TRP. Nas casas de banho, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes. b) Contra contactos indirectos As pessoas e os animais devem ser protegidos contra os perigos que possam resultar de um contacto directo com as massas, em caso de defeito. A protecção contra contactos indirectos deverá satisfazer o prescrito nas RTIEBT. Deverá ser assegurado por um ou mais dos seguintes processos: Corte automático da alimentação; Ligação equipotencial principal; Esquema TT; Protecção por utilização de equipamento de classe II ou por isolamento equivalente; Protecção por separação eléctrica. 16. TERRA DE PROTECÇÃO Deverá satisfazer o prescrito nas RTIEBT. O valor da resistência de terra deve satisfazer às condições de protecção e de serviço da instalação eléctrica. As medidas de ligação à terra podem, por razões de protecção ou por razões funcionais, ser utilizadas em conjunto ou separadamente, deveram respeitar as indicações prescritas no ponto das RTIEBT. Podem ser usados como eléctrodos de terra vários elementos metálicos, conforme indicados no ponto das RTIEBT. O tipo e a profundidade de enterramento dos eléctrodos devem ser tais que a secagem do terreno e o gelo não provoquem o aumento do valor da resistência de terra para além do valor prescrito. Os materiais usados e a execução dos eléctrodos de terra devem ser tais que estes suportem os danos mecânicos resultantes da corrosão. Deverá ser uma vareta de aço com 2m de comprimento, Ø15mm, com um revestimento de cobre com 0,70mm de espessura, enterrado verticalmente no solo a uma profundidade de pelo menos 0,80m da superfície. O valor deverá estar de acordo com as protecções Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 9/10

10 diferenciais utilizadas, este valor poderá ser melhorado pela adição de terra vegetal e também pelo aumento do número de piquets. Na concepção da ligação à terra deve-se atender ao eventual aumento da resistência devido a fenómenos de corrosão. Quanto ao terminal de terra deverá satisfazer o indicado no ponto das RTIEBT. Os condutores de protecção quanto às suas secções mínimas deveram satisfazer os valores indicados no ponto das RTIEBT. Podem ser utilizados como condutores de protecção os indicados no ponto das RTIEBT. A conservação e continuidade eléctrica dos condutores de protecção são os indicados no ponto das RTIEBT. 17. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Nesta secção pretende-se especificar os materiais e equipamentos eléctricos a aplicar na presente Instalação. Assim, os equipamentos utilizados na instalação eléctrica devem estar em conformidade com as regras da arte no que respeita à segurança. Considera-se que as condições de aplicação da regra, relativamente à segurança das pessoas, dos animais e dos bens, são verificados se os equipamentos utilizados cumprirem os requisitos de segurança previstos nos artigos 3º a 6º do DL 117/88, de 12 de Abril, ou foram fabricados segundo as normas em vigor e foram seleccionados e instalados de acordo com as RTIEBT Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão. Todos os equipamentos e materiais eléctricos devem possuir marcação CE, aposta de modo legível e indelével; quando tal não for possível, na sua embalagem e nos documentos de acompanhamento, devem indicar as directivas ou normas que obedecem. 18. CONDIÇÕES FINAIS Em tudo o omisso nesta memória, deverá atender-se ao previsto nas Normas Portuguesas em vigor, nomeadamente as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão, (Dec.-Lei 226/2005 de 28 de Dezembro), publicadas em anexo à portaria nº949-a/2006 de 11 de Setembro, em vigor e aos preceitos da arte na execução de instalações eléctricas. Miranda do Corvo, 30 novembro 2016 O autor do projecto: Eduardo Tomás de Paiva Insc. na OET n.º 3526 Eduardo Paiva - Memória Descritiva Novembro 2016 Pág. : 10/10

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