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2 UFCD 1197 UC 6 Coluna Montante e Entradas

3 Instalação colectiva Instalação eléctrica em regra estabelecida no interior de um edifício com o fim de servir instalações de utilização exploradas por entidades diferentes. Tem o seu início numa ou mais portinholas ou num quadro de colunas e termina nas entradas.

4 Instalação colectiva As instalações colectivas devem ser estabelecidas nas zonas comuns do edifício, em local de fácil acesso, por forma a permitir a sua exploração e manutenção. RTIEBT

5 portinhola Quadro eléctrico que contém a aparelhagem de protecção geral contra sobreintensidades das instalações colectivas ou entradas ligadas a jusante e onde termina ou ramal ou chegada de que faz parte.

6 Portinhola Junta de calafetagem Fechadura Placa de características

7 portinhola A utilização da portinhola é dispensada quando o ramal ou a chegada tiver início: Directamente de um posto de transformação do distribuidor de energia eléctrica; Directamente de um quadro de distribuição da rede pública. Nestes casos, o ramal pode terminar directamente num quadro de colunas.

8 Portinhola Pormenores construtivos: O condutor de protecção deve ser alojado de forma a não poder tocar em qualquer peça sob tensão, mesmo no caso de se partir ou desprender do respectivo ligador; O ligador do neutro deve situar-se se à esquerda dos dispositivos de proteção; O ligador de massa (terra de protecção) deve situar-se se acima ou abaixo do ligador do neutro.

9 TROÇO COMUM Canalização eléctrica da instalação colectiva que tem início numa portinhola e termina num quadro de colunas. RTIEBT 803.0

10 Quadro DE COLUNAS Quadro eléctrico trifásico, alimentado directamente por um ramal ou por um troço comum e destinado a alimentar colunas montantes e entradas. RTIEBT 803.0

11 Quadro DE COLUNAS Cada edifício deverá, em regra, ser alimentado por um único quadro de colunas, RTIEBT Em casos devidamente justificados pode existir mais do que um, devendo porém, em cada um deles, um sistema de sinalização indicando com clareza, a existência do outro e se está ou não ligado, RTIEBT

12 Quadro DE COLUNAS O quadro de colunas deverá ser dotado de um ligador de masssa, devidamente identificado, ao qual serão ligados os condutores de protecção das respectivas colunas e entradas.

13 Quadro DE COLUNAS Os edifícios deverão ser dotados de um electrodo de terra, o qual será ligado ao ligador de massa do quadro de colunas respectivo RTIEBT 803.7

14 CAIXAS DE PROTECÇÕES CAIXA DE BARRAMENTOS CAIXA DE CORTE GERAL TROÇO COMUM PORTINHOLA

15 Quadro DE COLUNAS Caixas de protecções Caixa de barramentos Caixa de corte geral Portinhola

16 Quadro Quadro Quadro Quadro DE DE DE DE serviços comuns serviços comuns serviços comuns serviços comuns As As As As instala instala instala instalações ões ões ões de de de de utiliza utiliza utiliza utilização ão ão ão de de de de energia energia energia energia eléctrica eléctrica eléctrica eléctrica das das das das partes partes partes partes comuns comuns comuns comuns dos dos dos dos edifícios edifícios edifícios edifícios devem devem devem devem ser ser ser ser alimentadas alimentadas alimentadas alimentadas a edifícios edifícios edifícios edifícios devem devem devem devem ser ser ser ser alimentadas alimentadas alimentadas alimentadas a partir partir partir partir de de de de um um um um quadro quadro quadro quadro específico, específico, específico, específico, designado designado designado designado por por por por quadro quadro quadro quadro de de de de serviços serviços serviços serviços comuns comuns comuns comuns RTIEBT RTIEBT RTIEBT RTIEBT (QSC) (QSC) (QSC) (QSC)

17 Quadro DE COLUNAS Colunas montantes VD 63 H07V-R 3X16+10+T Quadro de serviços comuns VD 50 H07V-R 3X10+10+T APC-aM 00-63A APC-aM 00-16A Caixas de protecções PC+PA Caixa de barramentos BAT 100A Caixa de corte geral GB APC-aM 00-63A Portinhola P100 VD 63 H07V-R 3X16+10

18 Corta circuitos Fusíveis Quanto ao princípio de funcionamento, os corta circuitos fusíveis, designados vulgarmente por fusíveis, dividem-se em duas classes: am gl Previstos para protecção, unicamente, contra curto circuitos. Previstos para protecção de sobreintensidades.

19 tipologia Caixas de corte geral O dimensionamento e a tipologia das caixas de corte geral dos quadros de colunas, (tipo G), deverão estar de acordo com a NP 1271 e as regras de segurança estabelecidas pela NE Tipo de caixa Corrente estipulada (A) GA 32 GB 100 GC 250 GD 400 GE 630 GF 800 GG 1250

20 tipologia Caixas de barramentos O dimensionamento e a tipologia das caixas de barramentos dos quadrosdecolunas,(tipob),deverãoestardeacordocomanp1271 e as regras de segurança estabelecidas pela NE Tipo de caixa Corrente estipulada (A) BAD 100 BAT 100 BBD 630 BBT 630 BCD 1250 BCT 1250

21 tipologia Caixas de protecção O dimensionamento e a tipologia das caixas de protecção de saídas dos quadros de colunas, (tipo P), deverão estar de acordo com a NP 1271 e as regras de segurança estabelecidas pela NE Tipo de caixa Composição das saídas Tamanho dos fusíveis PA 1x32 00 PB 1x PC 2x PD 1x250 1 PE 1x x PF 1x400 2

22 COLUNA montante Canalização eléctrica da instalação colectiva que tem início num quadro de colunas e termina numa caixa de coluna. RTIEBT 803.0

23 COLUNA montante Características: Serem trifásicas e incluirem sempre condutor de protecção; Constituídas por condutores de secção mínima de 10mm 2, não seccionados (*); RTIEBT Manter em toda a extensão o mesmo número de condutores e a mesma secção; RTIEBT Incorporar dispositivos de protecção apenas na origem.

24 (*) Se COLUNA montante Excepções, quando forem verificadas as seguintes condições, simultaneamente : RTIEBT Se a coluna for vertical; Se a coluna for constituída por condutores de secção superior a 25mm 2 ; Se a jusante da mudança de secção forem abrangidas pelo menos 3 caixas de coluna; Se a protecção colocada na origem garantir a protecção dos condutores de secção protegida.

25 COLUNA derivada Canalização eléctrica colectiva que tem início numa caixa de coluna de outra coluna.

26 COLUNA derivada As colunas derivadas devem ter protecção contra sobreintensidades na caixa de coluna donde derivam. RTIEBT

27 CAIXA DE COLUNA Quadro localizado numa coluna para ligação de entradas ou de outras colunas e contendo os respectivos dispositivos de protecção contra sobreintensidades.

28 CAIXA DE COLUNA As caixas de coluna devem ser previstas para a derivação de entradas trifásicas, mesmo que, quando do seu estabelecimento, delas sejam derivadas apenas entradas monofásicas. RTIEBT

29 CAIXA DE COLUNA As caixas de coluna devem ser facilmente acessíveis ao pessoal do distribuidor de energia e ser instaladas, em regra, entre 2,0 e 2,80 acima do pavimento. RTIEBT

30 CAIXA DE COLUNA

31 entrada Elemento intermediário entre uma instalação de utilização e a coluna montante, caso esta exista; * entre aquela e um quadro de colunas; * entre aquela e uma portinhola; * entre aquela e o quadro de um posto de transformação privativo; * entre aquela e uma central geradora.

32 entrada As entradas devem ser estabelecidas em zonas comuns do edifício e nas dependências cujas instalações de utilização de energia eléctrica alimentem. RTIEBT

33 entrada Segundo as normas estabelecidas nas RTIEBT, nas entradas (monofásicas ou trifásicas) destinadas a alimentar locais residenciais ou de uso profissional não poderão ser empregues canalizações com codutores de secção inferior a 6mm 2, nem tubos de diâmetro inferior a 32mm mm. RTIEBT

34 Aparelho de corte de entrada É um aparelho de corte intercalado no início de uma entrada e que pode constituir o aparelho de corte geral da respectiva instalação de utilização, já que é instalado no interior do recinto servido pela mesma. RTIEBT

35 Aparelho de corte de entrada O aparelho de corte de entrada deve ser deve ser, em regra, constituído por um disjuntor. RTIEBT

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37 Quadro Auxiliar Coluna Derivada Caixa de coluna Coluna Montante Entrada Contador Quadro de Entrada Diferencial Quadro de Serviços Comuns Portinhola Quadro de Colunas Troço Comum Ramal

38 Entrada Caixa de Coluna Contador Coluna Montante Diferencial Quadro de Entrada Quadro de Colunas Portinhola Troço Comum Ramal

39 Potência real em C.A. trifásica A potência fornecida pelos alternadores trifásicos (quer em estrela ou em triângulo) ou a potência consumida por qualquer circuito trifásico (com as fases equilibradas), designa-se por potência real ou activa. P-potência em Watt P=.V.I.cosφ V-tensão em Volt I-intensidade em Ampére

40 Potência reactiva em C.A.monofásica A potência associada às reactâncias (quer as indutivas nas bobinas, quer as capacitivas nos condensadores) e que não se transforma em trabalho, designa-se por potência reactiva. Q= X L. I 2.senφ Q= X c. I 2.senφ Q-potência reactiva em Volt-ampére reactivo I-intensidade em Ampére X L -reactância indutiva em ohm X c -reactância capacitiva em ohm

41 Potência aparente em C.A. monofásica A potência aparente é o produto da tensão (V) aplicada a qualquer circuito, pela corrente (I) que o percorre.é uma grandeza eléctrica para a qual não existem aparelhos específicos para a medir. S= V. I S-potência aparente em volt-ampére V-tensão em volt I-intensidade em ampére

42 Potência em C.A. Monofásica Tipo Representação Instrumento Unidade Cálculo Activa P Wattímetro Watt P=V.I.cosφ Reactiva Q Varímetro Volt- Ampére reactivo Q=V.I.senφ Aparente S Voltímetro e Amperímetro Volt- Ampére S=V.I

43 Relações Matemáticas Potência Monofásicos P=V.I Bifásicos P=V.I. Trifásicos P=V.I.

44 Relações Matemáticas Potência aparente Monofásica Bifásica Trifásica Q=V.I Q=V.I. Q=V.I.

45 Potências nominais Para o cálculo das instalações colectivas e entradas, devem ser considerados os seguintes valores mínimos de potências contratáveis: (RTIEBT, ) 3,45 kva (15A) Em locais com um compartimento Em monofásica 6,90 kva (30A) 10,35 kva (45A) Em locais de dois a seis compartimentos Em locais de mais de seis compartimentos Em trifásica 10,35 kva (15A) Sempre que existirem receptores trifásicos

46 Potências nominais 1,15 2,30 Monofásica 3,45 6,90 10,35 13,80 17,25 20,70 Trifásica 27,60 34,50 41,40

47 COEFICIENTE DE SIMULTANEIDADE O coeficiente de simultaneidade (Ks) para instalações colectivas devem ser aplicados aos quadros de colunas, às colunas montantes e aos troços de coluna onde se verifique uma mudançadesecção.

48 COEFICIENTE DE SIMULTANEIDADE Nº de fracções autónomas 2 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a ou mais Coeficiente de simultaneidade 1,00 0,75 0,56 0,48 0,43 0,40 0,38 0,37 0,36 0,34 (RTIEBT, )

49 Quedas de tensão As secções dos condutores usados nos troços das instalações colectivas e entradas devem ser tais que as quedas de tensão não excedam os seguintes valores (RTIEBT, ): Nos troços das instalações entre os ligadores de saída das portinholas e a origem das instalações de utilização, no caso de instalações individuais: Nos troços correspondentes à entrada, ligada a uma coluna (principal ou derivada) a partir de uma caixa de coluna, no caso de instalações colectivas: No troço correspondente à coluna montante, no caso de instalações colectivas: 1,5% 0,5% 1,0%

50 Cálculo da COLUNA montante Tipo de instalação (Condutores ou cabo?) Escolha do tipo de caixas de coluna Consultar tabela Dimensionar os barramentos Soma das potências de dimensionamento Consultar tabela Aplicação do coeficiente de simultaneidade Calcular a intensidade Consultar tabela Diâmetro do tubo Dimensionar dispositivos de protecção das entradas Dimensionar os dispositivos de protecção das colunas S t = S.k S d = S Secção dos condutores (s) Consultar tabela Composição do quadro de colunas Consultar tabela Dimensionar o aparelho de corte geral

51 Verificação das instalações As instalações colectivas devem ser sujeitas a inspecção antes da sua entrada ao serviço e com uma periodicidade não superior a 10 anos após a entrada ao serviço. RTIEBT

52 Verificação das instalações As entradas devem ser inspecçionadas sempre que o forem as instalações de utilização de energia eléctrica. RTIEBT

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