NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA

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1 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-003 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A AGRUPAMENTOS OU EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO ACIMA DE 3 UNIDADES CONSUMIDORAS

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES TENSÕES DE FORNECIMENTO CRITÉRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAÇÕES Classificação das Edificações Dimensionamento da Entrada de Serviço Coletiva CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO REQUISITOS MÍNIMOS PARA APROVAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO CÁLCULO DA DEMANDA Edificação Individual Edificação de Uso Coletivo CARACTERÍSTICAS DE ATENDIMENTO ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO Generalidades Localização PROTEÇÃO Prédio com Alimentação Derivada da Rede Secundária da Concessionária Prédio com Alimentação Derivada da Rede Primária da Concessionária Aterramento MATERIAIS PADRONIZADOS Armário para medição Ferragens Postes e Pontaletes NOTAS COMPLEMENTARES ANEXO I Tabelas ANEXO II Declaração de Compromisso Ramal Subterrâneo ANEXO III Desenhos NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012

3 INTRODUÇÃO Esta norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendações, com relação à elaboração de projeto e execução das instalações das unidades consumidoras, a fim de possibilitar fornecimento de energia elétrica a edificações agrupadas ou de uso coletivo em toda área de concessão da ENERGISA. Esta norma se aplica ao fornecimento de energia em tensão primária e secundária, abrangendo as instalações consumidoras novas e (ou) as reformas, citadas abaixo: Edificações de uso coletivo, acima de 3 unidades consumidoras, incluindose aquelas unidades com carga instalada superior a 75kW. Edificações agrupadas acima de 3 unidades consumidoras. DEFINIÇÕES 2.1. Alimentador Principal ou Prumada É a continuação ou desmembramento do ramal de entrada, constituído pelos condutores, eletrodutos e acessórios, instalados a partir da proteção geral ou do quadro de distribuição geral (QDG) até as caixas de medição ou de derivação Alimentador Secundário É a ramificação do alimentador principal, constituído pelos condutores, eletrodutos e acessórios, instalados a partir das caixas de derivação até as caixas de medição Aterramento Ligação à terra do neutro da rede e o da instalação consumidora Caixa de Medição Caixa destinada a instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 1

4 2.5. Caixa de Passagem Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrâneo Câmara Subterrânea Transformadora Compartimento destinado a abrigar o(s) transformador(es) de distribuição, localizado(s) dentro da propriedade do consumidor Carga Instalada É a soma das potências nominais, dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em kw Centro de Medição Local reservado à instalação dos módulos de distribuição e medição de energia elétrica Concessionária ou Permissionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo Concessionária Consumidor Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à Concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento Demanda É a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico, pela parcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 2

5 2.12. Edificação É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, utilizada por um ou mais consumidores Edificação Agrupada ou Agrupamento Conjunto de edificações reconhecidas pelos poderes públicos, constituído por duas ou mais unidades consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separação física entre eles e juridicamente demarcado pela prefeitura e com área de circulação comum às unidades, sem caracterizar condomínio Edificação de Uso Coletivo É toda edificação que possua mais de uma unidade consumidora e área de circulação em condomínio com ou sem medição exclusiva Entrada de Serviço da Unidade Consumidora É o conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição/proteção, inclusive (ramal de ligação + ramal de entrada da unidade consumidora) Ligação Definitiva As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com medição em caráter definitivo, conforme os padrões indicados nesta norma Ligação Provisória A Concessionária poderá considerar como fornecimento provisório o que se destina ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica. A Concessionária efetuará o desligamento da ligação provisória por ocasião da execução da ligação definitiva. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 3

6 2.18. Limite de Propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos Medidor É o aparelho instalado pela Concessionária, que tem por objetivo medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa ou reativa Quadro Geral de Medição Módulo lacrável, destinado a instalação do equipamento de medição e proteção geral da instalação Quadro Geral de Distribuição Módulo lacrável destinado a instalação da proteção geral e do barramento Padrão de Entrada É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo o ramal de entrada, poste, pontalete, proteção, caixa para medição e suportes Pedido de Ligação ou Solicitação de Fornecimento É o ato formal, através do qual o consumidor solicita da Concessionária as providências para o fornecimento de energia elétrica as suas instalações Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação Ponto de Entrega de Energia Ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade do fornecimento. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 4

7 2.26. Poste Auxiliar Poste particular situado na propriedade do consumidor com a via ública, com afastamento máximo de 15 cm, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação Potência Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios, de propriedade do consumidor, instalados a partir do ponto de entrega até a proteção e medição Ramal de Ligação Condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da Concessionária e o ponto de entrega Subestação Parte das instalações elétricas da unidade consumidora, atendida em tensão primária de distribuição, que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 3. TENSÕES DE FORNECIMENTO O fornecimento de energia elétrica a partir de redes de distribuição será feito nas seguintes tensões secundárias: NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 5

8 TENSÃO (V) 220/ /220 BORBOREMA TRANSFORMADOR TRIFÁSICO NOVA FRIBURGO CONCESSIONÁRIA MINAS GERAIS SERGIPE SERGIPE PARAÍBA OBS.: A TENSÃO 380/220V NA ENERGISA SERGIPE ESTÁ DISPONÍVEL SOMENTE EM ALGUMAS ÁREAS DO INTERIOR DO ESTADO, SENDO QUE SUA ADOÇÃO DEVERÁ SER SUBMETIDA À APROVAÇÃO DA CONCESSIONÁRIA. TENSÃO (V) TRANSFORMADOR MONOFÁSICO RURAL CONCESSIONÁRIA 230/115 MINAS GERAIS SERGIPE 230 NOVA FRIBURGO 4. CRITÉRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAÇÕES Os critérios de atendimento ás edificações de uso coletivo e agrupamentos são definidos em função da demanda total utilizada para o dimensionamento dos componentes da entrada de serviço coletiva Classificação das Edificações Edificação de Uso Coletivo com Demanda Igual ou Inferior a 75kW (220/127V) e 136kW (380/220V) As edificações de uso coletivo que se enquadrem nesta faixa, devem ser atendidas através de ramal de ligação aéreo, trifásico, de baixa tensão, com ponto de entrega situado no poste auxiliar ou no olhal fixado na parede da edificação. No atendimento através de ramal subterrâneo, todo o ônus decorrente da instalação deste ramal (instalação inicial, manutenção e eventuais modificações futuras, inclusive os custos decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do Poder Público para a execução de obras no passeio) correrá por conta dos consumidores, sendo o ponto de entrega localizado NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 6

9 na conexão do ramal com a rede secundária. Deverá ser assinada pelo consumidor a Declaração de Compromisso Ramal Subterrâneo (Anexo II) Edificação de Uso Coletivo com Demanda entre 75 e 207kW (220/127V) e entre 136 e 272W (380/220V) As edificações de uso coletivo que se enquadrarem nesta faixa, devem ser atendidas por ramal de ligação subterrâneo, trifásico, de baixa tensão, com o ponto de entrega situado na conexão do ramal com a rede secundária Edificação de Uso Coletivo com Demanda a partir de 207 até 2500kW(220/127V) e 272 até 2500kW(380/220V). As edificações de uso coletivo que se enquadrarem nesta faixa, devem ser atendidas por ramal de ligação subterrâneo, trifásico, em média tensão, para alimentação(s) do(s) transformador(es) instalados em subestação/câmara subterrânea, construída pelos consumidores, dentro do limite de propriedade. Esses ramais não poderão cruzar via pública ou terreno de terceiros Edificação de Uso Coletivo com Demanda superior a 2500kW Para estas edificações, será necessário projeto especial da Concessionária para definição do tipo de atendimento aplicável Edificação com Unidade(s) Consumidora(s) com Carga Instalada Superior a 75kW Nas edificações de uso coletivo, independente de sua demanda total, contendo uma ou mais unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW, o atendimento deve ser efetuado em média tensão, em conjunto com as demais unidades, conforme os critérios dos itens anteriores Edificações Agrupadas (Agrupamentos). Aplicam-se as edificações agrupadas com mais de 3 unidades de consumo, os mesmos critérios estabelecidos anteriormente para as edificações de uso coletivo. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 7

10 4.2. Dimensionamento da Entrada de Serviço Coletiva Nas edificações de uso coletivo, o dimensionamento do ramal de ligação, ramal de entrada e proteção geral, deve corresponder a uma das faixas de demanda indicadas nas tabelas 03 para (220/127V) e 04 para (380/220V) Com relação ao dimensionamento dos alimentadores principais e respectivas proteções, devem ser utilizadas as mesmas faixas de demanda indicada nas tabelas 03 para (220/127V) e 04 para (380/220V) Edificações agrupadas ou de uso coletivo deverão ser atendidas, independentemente da potência instalada, a quatro fios (três fases e neutro), com utilização de barramento e proteção geral A unidade de consumo com potência instalada inferior ou igual a 75kW deverá ser atendida aplicando-se os critérios constantes da NDU Norma de Distribuição Unificada, para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. 5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO As condições gerais de fornecimento seguirão os critérios constantes no item 04, da NDU Norma de Distribuição Unificada, para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão. 6. REQUISÍTOS MÍNIMOS PARA APROVAÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO Para ser aprovado pela Concessionária, o projeto elétrico deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações básicas: a) Nome, número do registro do CREA legíveis, e assinatura do engenheiro ou técnico responsável pelo projeto da instalação elétrica, devidamente habilitado pelo CREA, bem como, a assinatura do proprietário da obra e a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 8

11 b) Para Ligações Provisórias também será exigido a ART do responsável pelo projeto elétrico. c) Memorial descritivo contendo: Objetivo e localização. Especificação (número de pavimentos, apartamentos e/ou lojas). Resumo da potência instalada com a indicação da quantidade e potência de aquecedores, chuveiros elétricos, fogões, condicionadores de ar, potência de iluminação e tomadas por consumidor e por pavimento, bem como a indicação da carga de serviço (elevadores, bombas, iluminação, etc.). Cálculo da demanda conforme o critério apresentado no item 7 desta norma. Justificativa da solução adotada no dimensionamento dos alimentadores principais e secundários (condutores e eletrodutos) e equipamentos de proteção. Data prevista da ligação. Área útil do apartamento, no caso de prédios residenciais. Especificação dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados no padrão de entrada, contendo no mínimo, tipo e principais características elétricas. Quando no local a ser atendido já existir ligação/ligações de energia elétrica, deverá(ão) ser informado(s) o(s) número(s) do(s) CDC(s) (Código do Consumidor) e número(s) do(s) medidor(es) instalado(s). d) Planta de situação, em escala mínima de 1:500, com indicação do norte magnético, (localização exata da obra e ponto de entrega pretendido, incluindo ruas adjacentes e próximas) apresentando a área reservada para a futura subestação, se for o caso, e/ou indicação dos quadros de medidores. e) Planta baixa contendo: subsolo, pilotis, pavimento tipo, esquemático vertical, cobertura com a arquitetura real do imóvel e a localização do sistema de medições. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/2012 9

12 f) Diagrama unifilar, do ponto de entrega até as medições, explicitando bitola dos condutores, especificações dos equipamentos de comando e proteção e diagrama esquemático do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se for o caso. g) Localização e especificação (dimensões, material, altura da instalação) das caixas de medições e equipamentos de proteção geral. h) Detalhes de aterramento conforme item 11.3 desta Norma e prescrições da NBR i) Quadro de carga referente a todas as unidades consumidoras contendo: tipo, quantidade, potência e tensão de operação de todos os equipamentos elétricos específicos declarados. j) Plantas contendo detalhes de: Cabine de proteção e transformação. Dimensionamento e localização de dutos e caixas nas instalações de MT e BT até o quadro de medição. Ventilação e espaço para manobra. k) Juntamente com o projeto elétrico, deve ser fornecida cópia do projeto civil e arquitetônico que indicam os afastamentos da edificação em relação ao alinhamento com o passeio (construções com ou sem recuo) para edificações construídas no mesmo lado da rede. l) Por todo o percurso não medido as caixas de passagem deverão possuir dispositivo para selo contendo exclusivamente os condutores do ramal de entrada, caso seja necessário deverá ser apresentado o cálculo de queda de tensão, que não deverá excerder a 2%. m) A tubulação do ramal subterrâneo não deverá cortar terrenos de terceiros, passar sob área construída e/ou cruzar vias de rolamento. NOTAS: 1. A apresentação do projeto deverá ser feita em duas vias das quais uma será devolvida, devidamente aprovada ao interessado. 2. O formato das cópias deverá obedecer aos padrões da ABNT; NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

13 3. Após a entrada do projeto para análise da Concessionária, a mesma terá um prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos para efetuar sua análise e devolução ao interessado.. 4. O prazo de validade da aprovação do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de aprovação do projeto pela Concessionária. Após este prazo, o projeto que não tenha sido executado, deverá ser reapresentado à Concessionária tendo sido feitas as adequações conforme norma vigente, quando necessárias. 5. A alínea j é válida para prédios com alimentação derivada da rede primária da Concessionária. 6. No caso de necessidade de alteração do projeto elétrico, é obrigatório encaminhar o novo projeto para análise. 7. A obra só deve ser iniciada após a aprovação do projeto elétrico pela Concessionária. 7. CÁLCULO DA DEMANDA 7.1. Edificação Individual Será calculada seguindo os critérios do item 14 da NDU 001 Norma de Distribuição Unificada, para Fornecimento de Energia Elétrica, em Baixa Tensão Edificação de Uso Coletivo O dimensionamento da Entrada de Serviço de Uso Coletivo é composto do dimensionamento do ramal de entrada para cada instalação individual (que segue os critérios estabelecidos no item 7.1.) e também do ramal de ligação que atende a edificação. Para dimensionar o ramal de ligação da edificação de uso coletivo é preciso obter a demanda total da edificação e levando-se em consideração o critério a seguir. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

14 Considerações Gerais O dimensionamento dos componentes da entrada de serviço (ramais de ligação e de entrada, alimentadores) das edificações de uso coletivo e dos agrupamentos, deve ser feito pela demanda da edificação Critério de Cálculo da Proteção Geral da Edificação. A demanda de edificação será calculada pela seguinte fórmula: D=D1+D2 Sendo: D = demanda total da edificação de uso coletivo D1 = demanda das unidades consumidoras residenciais D2 = demanda do condomínio, lojas e outros (calculados conforme item 7.1) A demanda dos apartamentos residenciais é calculada da seguinte forma: D1 = f x a Sendo: a = demanda por apartamento em função de sua área útil (tabela 02) f = fator de multiplicação de demanda (tabela 01) NOTAS: 1. As previsões de aumento de carga e cargas reservas não devem ser consideradas no cálculo da demanda, D2. 2. Quando houver o QGBT, deverá constar no projeto o cálculo de dimensionamento de cada quadro. 3. Em edificações de uso coletivo com grupos de apartamento de áreas diferentes, o cálculo da demanda por área/nº de apartamentos pode ser efetuado de duas formas: NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

15 Separar a edificação de uso coletivo em conjuntos de apartamentos de mesma área. Aplicar o fator de multiplicação (f) e a demanda por apartamento em função da área útil (a) correspondentes ao número total de apartamentos de cada conjunto. Somar as demandas de cada conjunto. Essa forma de cálculo só é válida se todos os conjuntos forem compostos de no mínimo três apartamentos. Calcular a média ponderada das áreas de todos os apartamentos do prédio e aplicar o fator de multiplicação (f) e a demanda por apartamento em função da área útil (a) correspondentes ao número total de apartamentos da edificação de uso coletivo. 8. CARACTERÍSTICAS DE ATENDIMENTO 8.1. Nas edificações de uso coletivo, cuja demanda seja inferior ou igual a 207kW(220/127V) e 272kW(380/220), o atendimento será feito através de rede secundária da Concessionária com a instalação ou não de uma unidade de transformação. Em caso de impossibilidade técnica ou por interesse do próprio responsável pela edificação de uso coletivo, poderá ser adotada a solução constante do subitem Para as edificações de uso coletivo, cuja demanda seja superior a 207kW (220/127V) e 272kW (380/220V), será obrigatória a reserva de um local para construção de uma subestação abrigada. Será de responsabilidade do consumidor a preparação do espaço para os equipamentos de proteção e manobra, as canalizações necessárias aos condutores, paredes divisórias e os demais serviços de alvenaria A área a ser reservada para localização da subestação deverá ter as seguintes características: a Estar situada dentro de propriedade particular. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

16 b Apresentar facilidade de acesso, iluminação artificial, condições de instalação e remoção dos equipamentos, de modo cômodo, fácil e seguro. c Não ser localizada em áreas previstas para alargamento de ruas. d Não ser localizada em marquises e terraços. e Não ficar em locais sujeitos a inundações ou infiltração de água. f Ter piso com inclinação de 2% e facilidade para drenagem. g Quando a subestação não se localizar no térreo, utilizar transformador a seco. NOTAS: 1. Os transformadores fornecidos pela concessionária para instalação em subestações abrigadas serão no máximo de 225 kva (220/127V) e 300 kva (380/220V). Havendo necessidade de potência superior aos valores mencionados acima deve ser reservado cubículos adicionais, conforme a quantidade de transformadores necessários. Ver desenhos 37 e Não será permitido o paralelismo entre mais de 2 (dois) transformadores. 9. ENTRADA DE SERVIÇO As entradas de serviço seguirão os critérios da NDU Norma de Distribuição Unificada para Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão e NDU Norma de Distribuição Unificada para Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão, conforme o tipo de utilização. 10. MEDIÇÃO Generalidades A energia fornecida a cada consumidor deverá ser medida num só ponto, não sendo permitido medição única a mais de um consumidor. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

17 A edificação de um único consumidor, que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em agrupamento ou edificação de uso coletivo, deverá ter suas instalações elétricas internas adaptadas pelos interessados, com vista à adequada medição e proteção de cada consumidor que resultar da subdivisão Para os efeitos desta Norma o consumidor é, para todos os fins, depositário e guarda dos equipamentos de medição e responde por danos ocasionais neles verificados, resultante de defeitos inerentes a sua instalação particular. Concessionária Os equipamentos para medição serão instalados e fornecidos pela Os módulos de medição padronizados para as edificações de uso coletivo deverão obedecer aos desenhos 13 a A Concessionária substituirá todo ou parte do equipamento de medição, sem ônus para o usuário, caso apresente defeitos ou falhas não decorrentes do mau uso do mesmo Cada centro de medição será constituído por módulos que alojarão os medidores, os barramentos, a proteção geral e as proteções individuais Os armários de medição deverão ser marcados na sua parte externa com o número do apartamento ou sala comercial, utilizando plaquetas metálicas ou em acrílico, de forma a identificá-los com os respectivos consumidores, conforme desenhos 13 a 34, item A marcação externa do número de identificação nos módulos dos medidores deverá ser efetuada na própria tampa da caixa de medição Nos módulos de distribuição conforme desenhos 13 a 34, será exigido dispositivo para lacre Será exigida no ramal de entrada, em um ponto de acesso ao quadro de medição, a colocação de anilhas nos condutores, a fim de identificar as fases, correlacionadas com o faseamento da rede de distribuição secundária da Concessionária em que serão ligadas as unidades de consumo. Será exigida, NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

18 também, identificação dos condutores fase até a instalação de cada medidor dentro do módulo de medição. A conexão dos condutores no barramento do Sistema de Medições, deverá ser de forma individual e com a utilização de conector tipo compressão. A cota da base da caixa do módulo de medição em relação ao piso será de no máximo 20 cm e a cota do topo será de no máximo 170 cm Localização A Concessionária se reserva no direito de, em qualquer caso, indicar o local mais adequado para a instalação da medição, observado as seguintes disposições: As medições deverão ser colocadas sempre no andar térreo em locais de fácil acesso. Casos especiais poderão ser analisados previamente pela Concessionária Quando localizada no corpo do prédio deverá ser instalada nas proximidades de portões de serviço, corredores de entrada, varandas, etc, devendo ser de qualquer forma, de fácil acesso Não serão aceitos locais de difícil acesso, com má iluminação e sem condições de segurança, tais como: locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeiras, trepidações excessivas ou sujeitas a abalroamento de veículos, sob escadarias, etc Na impossibilidade da instalação do centro de medição no próprio prédio, poderá ser instalada em construção apropriada, previamente aprovada pela Concessionária Mediante acordo prévio com a Concessionária poderá ser instalada Medição Descentralizada com uso de Sistemas Eletrônicos microprocessados, permitindo a execução da leitura centralizada em um único ponto. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

19 11. PROTEÇÃO Prédio com Alimentação Derivada da Rede Secundária da Concessionária A proteção do ramal de entrada deverá ser feita através de um disjuntor trifásico de capacidade mínima de ruptura de 10 ka simétricos, instalado no Centro de Proteção Geral (CPG) Para 2 (dois) ou mais centros de medição, cada derivação do ramal de entrada deverá, também, ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mínima de ruptura de 10kA instalado no módulo de distribuição A instalação do Centro de Proteção Geral deverá ser no mesmo abrigo reservado aos Centros de Medição. Caso à parte deverá ser abrigada, em local de fácil acesso, livre de inundações e não sujeito às interpéries ocasionais Prédio com Alimentação Derivada da Rede Primária da Concessionária A proteção na rede primária seguirá critérios da NDU-002 Norma de Distribuição Unificada para Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão. NOTAS: 1. Cada derivação do ramal de entrada dos (o) Centros de Medição deverá ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mínima de ruptura de 10 KA. 2. O Centro de Proteção Geral deverá ser construído de caixa metálica com dispositivos de lacre, com dimensões apropriadas e ter aprovação prévia da Concessionária. 3. Na Subestação abrigada, em cada cubículo, deverá haver grade de proteção até a altura do teto, com placa de sinalização e janela de ventilação, conforme desenho 39 e 40. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

20 11.3. Aterramento Nas edificações de uso coletivo com alimentação da rede primária ou secundária, deverá existir malha de dimensões convenientes destinada ao aterramento de todas as partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica O condutor de ligação à terra deverá ser de cobre tão curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, não conter chaves ou dispositivos que possam causar sua interrupção O ponto de conexão do condutor de terra com as hastes de terra deverá ser feito através de conectores tipo cunha haste/cabo ou GTDU (Grampo Terra Duplo) cobreados e acessíveis a inspeção conforme desenho 39 pelo menos em um das hastes de aterramento Para prédios com alimentação pela rede secundária da Concessionária, a malha de terra deverá conter um número mínimo de três hastes devendo, em qualquer caso, a resistência máxima, em qualquer época do ano, ser menor ou igual a 20 ohms. A distância entre as hastes será no mínimo de 3000mm Para prédios com alimentação derivada da rede primária da Concessionária a malha de terra das subestações abrigadas, deverá ter um número mínimo de 06 (seis) hastes cobreadas de 16mm² por 2400mm, devendo em qualquer caso, a resistência máxima, em qualquer época do ano, ser de 10 ohms. A distância mínima entre as hastes será de 3000mm. As interligações entre as hastes deverão ser feitas com condutores de cobre nu de 50mm² de seção no mínimo. Todas as ferragens, tais como: tanque dos transformadores e disjuntores, portas metálicas, telas, etc., deverão ser ligados ao sistema de terra com condutor de cobre nu de seção mínima 50mm². Os equipamentos da subestação deverão estar sobre a área da malha de terra, onde todas as hastes serão acessíveis para medições através de caixas de inspeção. Para aterramentos localizados em locais com passagem de veiculo, as tampas deverão ser de concreto ou ferro com pintura epoxi. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

21 12. MATERIAIS PADRONIZADOS Armário para Medição Os armários devem ser confeccionados com chapa mínima de 18USG e pintura em epoxi conforme desenhos 13 a Ferragens Todo material deve ser de aço carbono, zincado por imersão a quente Suporte do Ramal de Ligação Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizada porca olhal ou armação secundária, fixada em poste, pontalete ou na parede da edificação Postes e Pontaletes Poste Auxiliar a O poste auxiliar deve ser de concreto ou tubo de aço galvanizado a quente (tipo pesado-nbr 5624). b O poste auxiliar deverá ser de fornecedor homologado pela Energisa. c Os postes e pontaletes devem ser escolhidos em função da categoria de atendimento. d O comprimento total mínimo do poste auxiliar deve ser definido de forma a atender as alturas mínimas entre o condutor inferior do ramal de ligação e o solo, conforme desenho 4 da NDU 001. e No poste do tipo duplo T, a ancoragem do ramal de ligação deverá ser executada de maneira que a tração ocorra na face de maior resistência (face lisa). f Ver detalhes do poste auxiliar de concreto no desenho 43. Pontalete Deve ser de aço com dimensões mínimas conforme desenho 44. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

22 13. NOTAS COMPLEMENTARES Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido à modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão, periodicamente, consultar a Concessionária Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à concessionária, através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos É parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo as Normas de Distribuição Unificadas do Sistema ENERGISA à Norma Regulamentadora Nº010 NR 010). NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

23 14. ANEXO I TABELAS TABELA 01 Fatores de multiplicação de demanda em função do número de apartamentos residenciais da edificação (f) TABELA 02 Demanda por área para apartamentos residenciais TABELA 03 Dimensionamento da entrada de serviço de edificação de uso coletivo ramal de ligação aéreo 220/127V TABELA 04 - Dimensionamento da entrada de serviço de edificação de uso coletivo ramal de ligação aéreo 380/220V TABELA 05 - Dimensionamento de barramento de baixa tensão para painéis NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

24 TABELA 01 - Fatores de multiplicação de demanda em função do número de apartamentos residenciais da edificação (f) Nº F. Nº F. Nº F. Nº F. Nº F. Nº F. Apto Mult. Apto Mult. Apto Mult. Apto Mult. Apto Mult. Apto Mult. 1 * 51 35, , , , ,73 2 * 52 36, , , , ,74 3 * 53 37, , , , ,75 4 3, , , , , ,76 5 4, , , , , ,77 6 5, , , , , ,74 7 6, , , , , ,79 8 7, , , , , ,80 9 8, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 NOTAS: 1. Estes valores só devem ser utilizados em conjunto com as demandas da tabela Válido somente para quantidade de apartamentos superior a 3. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

25 TABELA 02 Demanda por área para apartamentos residenciais ÁREA ÚTIL (m²) DEMANDA (kw) ÁREA ÚTIL (m²) DEMANDA (kw) ÁREA ÚTIL (m²) D (kw) até 15 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,72 NOTAS: 1. Considerar como área útil apenas a área interna dos apartamentos. 2. Apartamentos com área útil superior a 1.000m 2, consultar a Concessionária. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

26 TABELA 03 Dimensionamento da Entrada de Serviço de Edificação de Uso Coletivo 220/127V Nº de fios Nº de fases Potência/ Demanda (kw) Ramal de ligação Multiplex (alumínio) Condutores (mm²) Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido (cobre) PVC Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido (cobre) XLPE/EPR/HEPR Aterramento (cobre) Haste para aterramento aço/cobre Proteção (A) Disjuntor Termomagnético (Norma IEC) Eletroduto de aço galvanizado (mm) Poste DT Poste Poste tubo de aço galvanizado Pontalete Fixação com parafuso Fixação embutido na parede < D 14,0 3x1x #10(10) 3#6(6) 10 / 6 *H 16X x32 5/7m x 5/7m ,0 < D 17,2 3x1x #10(10) 3#10(10) 10 *H 16X x32 5/7m x 5/7m ,2 < D 27,0 3x1x #25(25) 3#16(16) 16 *H 16X x40 5/7m x 5/7m ,0 < D 34,0 3x1x #35(35) 3#25(25) 16 *H 16X x50 5/7m x 5/7m ,0 < D 52,5 3x1x #70(35) 3#70(35) 35 *H 16X x80 5/7m ,5 < D 75 3x1x #150(95) 3#120(70) 95 / 70 *H 16X x90 5/7m < D 87-3#240(120) 3#185(95) 120 / 95 3H16x x < D 105-2x{3#95(50)} 2x{3#70(35)} 95 3H16x x < D 122-2x{3#120(70)} 2x{3#95(50)} 150 3H16x x < D 140-2x{3#150(95)} 2x{3#120(70)} 2x95 3H16x x < D 157-2x{3#185(95)} 2x{3#150(95)} 2x120 3H16x x < D 175-2x{3#240(120)} 2x{3#185(95)} 2x150 3H16x x < D 207-3x{3#150(95)} 2x{3#240(120)} 2x150 3H16x x * NÚMERO DE HASTES: SERGIPE, PARAÍBA e BORBOREMA - 01 MINAS GERAIS e NOVA FRIBURGO - 03 Fator de Potência de referencia (0,92) NOTAS: 1. D = Demanda provável em kw. 2. Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos. 3. A coluna Ramal de ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, neutro nu CAL. 4. A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto. 5. Os condutores para os ramais de entrada, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para 0,6/1kV. 6. Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para 0,6/1kV. 7. O ramal de saída deverá possuir a mesma seção do ramal de entrada. 8. Quando ocorrer o caso do dimensionamento da proteção geral ser menor ou igual que a proteção de alguma unidade de consumo dentro de um agrupamento de unidades consumidoras, a mesma deverá ser redimensionada a um valor imediatamente superior a da unidade, o mesmo critério deverá ser adotado para os condutores. 9. A caixa de medição deverá conter marcação dos números de apartamentos ou lojas. 10. Para bitolas acima de 6mm² é obrigatório o uso de cabos. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

27 TABELA 04 Dimensionamento da Entrada de Serviço de Edificação de Uso Coletivo 380/220V Nº de fios Nº de fases Potência/ Demanda (kw) Ramal de ligação Multiplex (alumínio) Condutores (mm 2 ) Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido (cobre) PVC Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido (cobre) XLPE/EPR/HEPR Aterramento (cobre) Haste para aterramento aço/cobre Proteção (A) Disjuntor Termomagnético (Norma IEC) Eletroduto de aço galvanizado(mm) Poste DT Poste Poste tubo de aço galvanizado Pontalete Fixação com parafuso Fixação embutido na parede 4 3 0,00 < D 24,00 3x1x #10(10) 3#6(6) 10 / 6 *H16x x32 5/7m x5/7m ,00 < D 30,00 3x1x #10(10) 3#10(10) 10 *H16x x32 5/7m x5/7m ,00 < D 42,00 3x1x #25(25) 3#16(16) 10 *H16x x40 5/7m x5/7m ,00 < D 58,00 3x1x #35(35) 3#25(25) 16 *H16x x50 5/7m x5/7m ,00 < D 75,00 3x1x #70(35) 3#50(35) 25 / 25 *H16x x80 5/7m ,00 < D 90,00 3x1x #95(50) 3#70(35) 50 / 35 3H16x x80 5/7m ,00 < D 121,00 3x1x #150(95) 3#120(70) 50 3H16x x90 5/7m ,00 < D 136,00 3x1x #185(95) 3#150(95) 50 3H16x x100 5/7m ,00 < D 151,00-3#240(120) 3#185(95) 50 3H16x x ,00 < D 181,00-2x{3#95(50)} 3#240(120) 50 3H16x x ,00 < D 211,00-2x{3#120(70)} 2x{3#95(50)} 50 3H16x x90/1x ,00 < D 242,00 2x{3#150(95)} 2x{3#120(70)} 50 3H16x x ,00 < D 272,00-2x{3#185(95)} 2x{3#150(95)} 50 3H16x x * NÚMERO DE HASTES: SERGIPE, PARAÍBA, BORBOREMA, MINAS GERAIS e NOVA FRIBURGO - 03 Fator de Potência de referencia (0,92) NOTAS: 1. D = Demanda provável em kw. 2. Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos. 3. A coluna Ramal de ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, neutro nu CAL. 4. A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto. 5. Os condutores para os ramais de entrada, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para 0,6/1kV. 6. Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90º C para 0,6/1kV. 7. O ramal de saída deverá possuir a mesma seção do ramal de entrada. 8. Quando ocorrer o caso do dimensionamento da proteção geral ser menor ou igual que a proteção de alguma unidade de consumo dentro de um agrupamento de unidades consumidoras, a mesma deverá ser redimensionada a um valor imediatamente superior a da unidade, o mesmo critério deverá ser adotado para os condutores. 9. A caixa de medição deverá conter marcação dos números de apartamentos ou lojas. 10. Para bitolas acima de 6mm² é obrigatório o uso de cabos. 11. A medição das unidades consumidoras pertencente a categoria T5 ou que apresente cabo de ramal de entrada superior a 35mm² deverão ser alojadas em um padrão de medição externa ao painel de medição agrupada. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

28 TABELA 05 Dimensionamento do barramento de baixa tensão para painéis Faixas de Demanda (kw) Corrente (A) Seção Transversal das Barras (mm) Kg/m < 114, ,76 x 38,10 1,564 De 114,1 a 145, ,76 x 44,45 1,825 De 145,1 a 163, ,35 x 38,10 2,086 De 163,1 a 181, ,76 x 57,15 2,347 De 181,1 a 217, ,76 x 63,50 2,608 De 217,1 a 245, ,76 x 69,85 2,869 De 245,1 a 272, ,35 x 63,50 3,476 De 272,1 a 327, ,35 x 76,20 4,172 De 327,1 a 436, ,53 x 69,85 5,745 De 436,1 a 545, ,88 x 57,15 7,810 De 545,1 a 653, ,88 x 69,85 9,873 De 653,1 a 750, ,88 x 76,20 10,769 NOTAS: 1. As barras foram dimensionadas de modo a suportar uma elevação máxima de 40ºC em relação à temperatura ambiente. 2. As barras deverão ser instaladas com um afastamento mínimo de 70mm, entre si e com relação à outras partes metálicas (exceto nos pontos de fixação por isoladores). 3. Poderão ser utilizados barramentos com seções de dimensões distintas das que constam na tabela acima desde que a área da seção transversal seja, mo mínimo, igual a definida para cada valor de corrente. NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

29 15. ANEXO II Declaração de Compromisso Ramal Subterrâneo À CONCESSIONÁRIA... Eu,... RGnº..., CPF nº...proprietário do imóvel situado à...de nº...(vila, casa nº...), venho com a presente solicitar a instalação de ramal subterrâneo para supracitado imóvel código único nº... Outrossim, concordo em que todas as despesas necessárias para execução do serviço, devam ocorrer por minha conta. Caso necessário, comprometo-me a providenciar a remoção do cabo de ligação no máximo de 10 (dez) dias contados a partir da data em que essa Concessionária notificar-me a respeito. Ao assumir o presente compromisso, declaro-me também ciente de que findo o prazo aludido, na falta das providencias que me couberem, essa Concessionária poderá efetuar o desligamento da instalação em apreço independente de outro aviso sem que, do desligamento em tais circunstâncias, me decorra direito de reclamação por qualquer título, pela exigência da remoção do citado cabo de ligação. OS nº... Atenciosamente,... de... de (local) (data)... (Assinatura) (Testemunha) (Testemunha) NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

30 16. ANEXO III DESENHOS NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSÃO 3.0 JULHO/

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