GUINÉ-BISSAU E CABO VERDE: A LUTA COMUM PARA LIBERTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE ESTADO-NAÇÃO.
|
|
- Luiz Henrique Paixão Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GUINÉ-BISSAU E CABO VERDE: A LUTA COMUM PARA LIBERTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE ESTADO-NAÇÃO. Teixeira 2 Autor: Tugna Imbana Branco 1. Ricardinho Jacinto Dumas Resumo: O presente trabalho, intitulado: Guiné-Bissau e Cabo-Verde: A luta comum para libertação e a formação de Estada-nação. Objetiva compreender o processo comum de luta de libertação e a organização de Estado-nação, entre dois países Guiné e Cabo Verde liderado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) sob comando do líder fundador da nação guineense, Amílcar Lopes Cabral. A metodologia usada neste trabalho é da escolha de material bibliográfico para análise livros, teses, dissertações e artigos. A recolha dos dados de entrevistas, de acordo com objeto e objetivos de estudo. A luta de libertação nacional foi o resultado para formação do estado nacional que envolveu os povos da Guiné-Bissau e Cabo Verde, fundamentalmente no processo da unidade e luta. Para Amílcar Cabral, a luta seria única forma de garantir a libertação nacional conta os colonialismos portugueses. Apesar dos esforços de Amílcar Cabral para justificar a luta, o processo de construção de unidade não parece ter sido consensual. No entanto, a unificação nacional não foi o caso, pois as finalidades preconizadas não foram concretizadas, por falta da harmonização e da coordenação relativamente à novas constituições da republica entre Guiné-Bissau e Cabo-Verde. Portanto, esta situação consequenciou, entretanto, no período pós independência a desunião e a ruptura política de dois estados. Palavras-chave: PAIGC. Unidade Luta de libertação. Separação Estado-nação. Guiné- Bissau. Cabo Verde. INTRODUÇÃO O presente trabalho, intitulado: Guiné-Bissau e Cabo-Verde A luta comum para libertação e a formação de Estada-nação. Objetiva compreender o processo comum de luta de libertação e a organização de Estado-nação, entre dois países: Guiné e Cabo Verde. O projeto da unidade nacional entre Guiné-Bissau e Cabo Verde, foi protagonizada pelo Amílcar Lopes Cabral, pai da nacionalidade guineense. A ideia para unificação nacional, foi fundamentada através do processo da luta de libertação entre povo de diferente território, comandado pelo PGIGC (Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo), objetivando a criação de estado nacional. Além disso, Cabral busca fundamentação na história de Portugal e das etnias e na situação colonial em África para justificar aquilo 1 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Instituto de Humanidades e Letras (IHL), aluno de sociologia, correio eletrónico: tugnabranco@gmail.com. 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB), Instituto de Humanidades e Letras (IHL), Correio eletrónico: ricardino@unilab.edu.br.
2 que ele considera de interesse dos dois povos. Para ele a luta seria a única forma de garantir a libertação nacional. Apesar dos esforços de Amílcar Cabral para justificar a luta, o processo de construção de unidade não parece ter sido consensual. Neste sentido, na concepção de Mendy (1993, p. 28), percebe-se que, o projeto da unidade não teve apoio popular, pois a elite cabo-verdiana acreditava que não tinha afinidade cultural e parentesco racial com o povo guineense, por outro lado, dado que, no interior do partido encontravase a divisão entre as elites cabo-verdianas e guineenses. Porém, para os guineenses entendem-se que, a ala cabo-verdiana do PAIGC controlava o partido-estado, usando como justificativa o fato de que havia pena de morte e exploração de recursos na Guiné- Bissau em benefício de Cabo-Verde, o que teria conduzido o golpe de estado de 1980 contra o governo de Luís Cabral, dirigente do PAIGC, de origem cabo verdiana. Candé Monteiro (2013), depois da luta de libertação, os dois países se separaram, e cada um seguiu o seu rumo. Dialogando-se com Peter Karibe Mendy, Tcherno Ndjai, Artemisa Odília Cande Monteiro, Arnaldo Sucuma e José Carlos dos Anjos. METODOLOGIA A pesquisa, baseou-se duas etapas. A primeira etapa consistiu de escolha de material bibliográfico para análise livros, teses, dissertações e artigos. A segunda etapa consistiu na recolha de dados baseada nas entrevistas, de acordo com objeto e objetivos de estudo, que envolveu os professores, os estudantes guineenses e os cabo-verdianos, nossos interlocutores presentes na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira (UNILAB). RESULTADOS E DISCUSSÃO No campo de debate teórico, tendo como referência Guiné e Cabo Verde, as análises tendem a retomar os acontecimentos do processo de colonização, marcado pelo Estatuto Social dos Indígenas Portugueses da Província da Guiné, adotado pelo colonialismo, expresso em vários regulamentos; a luta comum de libertação nacional; a questão da unidade, independência e ruptura para entender a construção de Estado-nação, nos dois países. Mario Cabral e Filinto de Barros, guineenses, dirigentes do PAIGC, foram para Cabo Verde no fim questionar por que existia a pena de morte na Guiné-Bissau e não existe em Cabo Verde, uma vez que ambos os países estavam sendo governado por um
3 mesmo partido, PAIGC, isso que condicionou a ruptura entre esses dois países. (CANDÉ MONTEIRO, 2013, p. 227). Segundo Amílcar Cabral, a luta seria única forma de garantir a libertação nacional conta os colonialismos portugueses. Apesar dos esforços de Amílcar Cabral para justificar a luta, o processo de construção de unidade não parece ter sido consensual. Segundo Peter Karibe Mendy (1993, p. 28), a questão da unidade e luta, principalmente em Cabo Verde, onde havia uma elite cultural hostil à unidade, não teve apoio popular, porque a elite cabo-verdiana acreditava que não tinha afinidade cultural e parentesco racial com guineenses tendo o próprio PAIGC dividido em dois órgãos nacionais: guineense e cabo-verdiana. Tcherno Ndjai (2012) encontra nos Estatutos Indígenas e no centralismo do PAIGC umas das razões que teriam conduzido o fim da união Guiné-Bissau e Cabo- Verde, defendido por Amílcar Cabral e pelo PAIGC, desde o início do processo de luta. Por essa razão, a ala cabo-verdiana do PAIGC foi acusada por dirigentes guineenses de controlar o partido-estado, usando como justificativa o fato de que havia pena de morte e exploração de recursos na Guiné-Bissau em benefício de Cabo-Verde, o que teria conduzido o golpe de estado de 1980 contra o governo de Luís Cabral, dirigente do PAIGC, de origem cabo verdiana. Candé Monteiro (2013). Conforme José Carlos Gomes dos Anjos (2006), especificidade foi colocada em jogo na unidade com a Guiné tendo em conta o interesse da aproximação de Cabo-Verde atropele, pela elite local pró-portugal. No entanto, passando alguns anos, como foi dito anteriormente, os dois países deram fim ao projeto africanização de unidade. De uma maneira geral, Cabo-Verde foi povoado pelo português, como ponto de comércio de pessoas no Atlântico, com poucas influências dos impérios. Em Guiné- Bissau, chama atenção as influências dos impérios, a hierarquização entre civilizado e indígena. Cabo-Verde não enfrentou a luta armada de libertação, no seu território. Já Guiné-Bissau, como já vimos, a independência foi alcançada através de recursos a luta armada. Cabo-Verde teve Liceu há muitos anos, antes da Guiné-Bissau, Cabo-Verde já tinha quadros administrativos, bem experientes, por estes terem sido usados pelo colono como intermediários na administração dos dois territórios. Por isso, os guineenses
4 olhavam os cabo-verdianos, chefes de postos e administradores, como segundo colonizadores, é por isso que os dois separam. (ENTRIVISTADO D, 2017). Foi aplicada a pena de morte para criminosos da luta e presos políticos, mas esta lei não se aplicava em Cabo-Verde e, por fim, a gestão das industrias guineense eram gerenciadas pelos cabo-verdianos e tudo que vinha dessas industrias (receita) eram aplicados na educação, na saúde e no combate à seca e fome que pairava naquela ilha a mais de quatro décadas. (ENTREVISTADO B, 2017) acesso em: dia 17/09/2017 CONCLUSÕES Em Cabo-Verde chama atenção o modelo de estado colonial, mantido na sociedade, enquanto na Guiné-Bissau, o Estado ficou marcado pelo conflito interno, presença militar e presença de partido. Ou influencia partidária no aparelho do estado, mas forte do que em Cabo-Verde. É fortemente, presente em relação a Cabo Verde. Para Sucuma (2013), os Estados da Guiné-Bissau e de Cabo-Verde adotaram o mesmo modelo do sistema político semi-presidencialismo, no quadro da democratização, mas de maneira diferente. O Presidente da República é diretamente votado pelo sufrágio direto universal, via eleição, e o Primeiro Ministro, indicado pelo partido, é eleito indiretamente. Teixeira (2015, p. 234). Ao passo que em Guiné Bissau reforçava sua relação com os países socialistas, que apoiaram a luta de libertação, desde primeira hora, Cabo-Verde procurou-se aproximar da antiga metrópole. Cabo-Verde conta com apoio de sua diáspora, no apoio, segundo entrevistados, de políticas públicas, contra sucessivas secas. Questões como
5 desigualdade, desemprego, acesso à educação, à saúde, ao emprego etc., são questões que se colocam nos dois países, mas de maneira diferente e mais forte em Guiné-Bissau. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter-me proporcionado vontade, dedicação e superação deste trabalho de 4 (quarta semana Universatária). De forma especial, agradeço ao meu orientador, Prof. Dr. Ricardino Jacinto Dumas Teixeira, cuja dedicação é difícil mensurar. Também à Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), pela oportunidade de realizar o meu sonho. REFERÊNCIAS ANJOS, José Carlos dos. Intelectuais, literatura e poder em Cabo Verde: lutas de definição da identidade nacional/ José Carlos dos Anjos. Editora da UFRGS, Porto Alegre: MENDY, Piter Michel Karibe, a herança colonial e o desafio da integração, soronda 16- revista dos estudantes Bissau guineense / Piter Michel Karibe Mendy, Guiné Bissau, INEP, P MONTEIRO Artemisa, Odila Candé. Guiné-Bissau: Da Luta Armada à Construção Do Estado Nacional-Conexões Entre o Discurso De Unidade Nacional E diversidade Étnica ( ) / Artemisa Odila Candé Monteiro, Salvador, N DJAI, Tcherno. O Pensamento Político de Amílcar Cabral: Teoria e Prática em momentos decisivos na Libertação da Guiné-Bissau ( ) / Tcherno N`Djai, Dissertação (em História Social das Relações Políticas) Universidade Federal do Espírito Santo SUCUMA, Arnaldo. Estado e ensino superior na Guiné-Bissau /Arnaldo Sucuna. O autor, f. il.; 30 cm.
6
GRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA ( ) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2008 página 1/5 GRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA (1930-1975) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Acto Colonial (1930) Doc. 2 Valores do comércio
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo I
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo I Revolução Chinesa (1949) Após a Segunda Guerra, disputas políticas e militares na China entre: Partido Nacionalista Liderança de Chiang Kai-shek (apoio dos EUA) X Mao
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS HISTORIA DA GUINÉ-BISSAU CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS HISTORIA DA GUINÉ-BISSAU CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ALUNO: N GHETER NAPAM SAMI EMAIL:nunessami278@hotmail.com CEL:(16) 92223128 CEL:(16) 92041787 25\05\09 Aspectos
Leia maisGT 1: Diáspora africana e cooperação internacional Brasil-África Coordenação: Bas Ilele Malomalo; Elcimar Simão Martins (Unilab)
GT 1: Diáspora africana e cooperação internacional Brasil-África Coordenação: Bas Ilele Malomalo; Elcimar Simão Martins (Unilab) JUVENTUDE NA DIÁSPORA: PROTAGONISNO NAS FESTAS DE INDEPENDÊNCIA NA UNILAB
Leia maisCapítulo I Unidade e Diversidade da Figura do Presidente da República...35
Nota explicativa da 2 a edição...7 Dedicatória...9 Nota Explicativa e Agradecimentos...11 Prefácio... 15 Introdução...25 Parte I O Presidente da República em Geral Capítulo I Unidade e Diversidade da Figura
Leia maisA VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO
IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA
Leia maisPROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO
PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO 2 A descolonização da África ocorreu durante no século XX quando as populações dos territórios africanos ocupados conseguiram
Leia maisAnálise comparativa dos rácios entre tropas e populações nas campanhas de África ( )
Análise comparativa dos rácios entre tropas e populações nas campanhas de África (1961-1974) Prof. Doutor Orlando J. B. Almeida Pereira A julgar pelo conteúdo do processo Comparação do potencial militar
Leia mais[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution]
[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution] 1. Observa as seguintes imagens. O que te sugerem? 2. Completa a seguinte frase. Para mim, a liberdade é II. 1. Lê atentamente o seguinte texto.
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia mais1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL. Páginas 02 à 23
1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL Páginas 02 à 23 Trajetória humana no globo terrestre Os primeiros registros de seres humanos foram encontrados na África; Nossos ancestrais começaram a expandir suas explorações
Leia maisÁfrica in the News: 140 anos da construção social do continente africano na mídia impressa brasileira Leonardo Fernandes Nascimento
África in the News: 140 anos da construção social do continente africano na mídia impressa brasileira Leonardo Fernandes Nascimento 1, Ludmilla Martins Gomes da Silva 2 Resumo: O projeto tinha como objetivo
Leia maisColonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha
Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha 1480: Tratado de Toledo: - Espanha ficava com todas as terras ao norte das ilhas Canárias - Portugal ficava com a rota das Índias
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia maisProva Escrita de História A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de História A 2.º ano de Escolaridade Prova 62/2.ª Fase 9 Páginas Duração da Prova: 20 minutos. Tolerância: 0 minutos
Leia maisEixo: Fundamentos teórico-metodológica da História.
Ementário No que concerne ao presente projeto de Licenciatura História, é fundamental assinalar que os Eixos do Conhecimento possuem ementas gerais que orientam a elaboração das ementas específicas de
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 26 / 11 / 2018 CONTEÚDO 1 a AVALIAÇÃO O Brasil se moderniza; Era Vargas; Cidadania
Leia maisA ocupação africana e suas consequências
A ocupação africana e suas consequências Introdução Contato europeus X africanos: século XV (criação de entrepostos comerciais no litoral, áreas de descanso e atracadouro). Período marcado pelo povoamento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA Escola Básica Integrada c/ Jardim de Infância Fialho de Almeida, Cuba Ano Lectivo 2007/2008
Planificação Anual da Área Curricular de História e Geografia de Portugal 5º Ano 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas
Leia maisPROVA ESCRITA DE HISTÓRIA DO BRASIL
PROVA ESCRITA DE HISTÓRIA DO BRASIL Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas
Leia maisAssociação 1.1. Título do Projeto: ATIVIDADES EM COMEMORAÇÃO DE 24 DE SETEMBRO: 42º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU
1.1. Título do Projeto: ATIVIDADES EM COMEMORAÇÃO DE 24 DE SETEMBRO: 42º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU 1.2. Resumo do Projeto Este projeto é uma iniciativa, em comemoração do 42º aniversário
Leia mais7 - INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA
7 - INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA ESPANHOLA Movimentos pela independência Influenciados pela Independência dos Estados Unidos Facilitados pela ocupação da Espanha por Napoleão Afrouxou o controle do país sobre
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Fevereiro 2019 Biblioteca do Exército AS VOLTAS DO PASSADO A guerra colonial e as lutas de libertação As voltas do passado. A guerra colonial e as lutas de libertação / org. Miguel
Leia mais8. PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 PORTUGAL: DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA A
2. A radicalização das oposições e o sobressalto político de 1958 - Derrota das ditaduras (fim da II Guerra Mundial) cria expetativas de abertura democrática - Salazar tem de dar a ilusão de abertura política
Leia maisDocumento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E OBJECTIVOS
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU DE 24 DE SETEMBRO DE 1973 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E OBJECTIVOS Artigo 1.º A Guiné-Bissau é uma República soberana, democrática, anti-colonialista e antiimperialista
Leia maisHistória Ibérica I 2019
História Ibérica I 2019 Código: FLH0261 (vespertino e noturno) Departamento de História FFLCH - USP Profa. Responsável. Dra. Ana Paula Torres Megiani Monitores PEEG, PAE e Pós-Docs: Graduação: Moreno Brender
Leia maisDiversidade e inclusão nos encontros formativos entre África, Brasil e Timor Leste: o caminho e o caminhar da Unilab
Diversidade e inclusão nos encontros formativos entre África, Brasil e Timor Leste: o caminho e o caminhar da Unilab Profa. Dra. Elisangela André da Silva Costa elisangelaandre@unilab.edu.br Objetivo Refletir
Leia maisSalazar, o decano dos ditadores Revista TIME (EUA), julho de 1946
2. A radicalização das oposições e o sobressalto político de 1958 - Derrota das ditaduras (fim da II Guerra Mundial) cria expetativas de abertura democrática - Salazar tem de dar a ilusão de abertura política
Leia maisExcelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca, Presidente da República de Cabo-Verde e Presidente em Exercício dos PALOP,
Discurso pronunciado por Sua Excelência José Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola, por ocasião da Cimeira dos PALOP Luanda, 30 de Junho de 2014 Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca,
Leia maisProjeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização
1 Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização Prof. Dr. Rogério Canedo FL/UFG 2 Março de 2018 A literatura
Leia maisMEMORANDUM ENVIADO AO GOVÊRNO PORTUGUÊS pelo PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA (Guiné e Cabo Verde)
MEMORANDUM ENVIADO AO GOVÊRNO PORTUGUÊS pelo PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA (Guiné e Cabo Verde) ( Documento do Arquivo Amílcar Cabral/ Fundação Mário Soares.) O PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA (P.A.I.G.C.),
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA. Prova de Exame Nacional ª Fase História A (623) PROPOSTA DE CORRECÇÃO DA PROVA DE EXAME
ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA Prova de Exame Nacional 2008 2ª Fase Htória A (62) PROPOSTA DE CORRECÇÃO DA PROVA DE EXAME - Anala fontes de natureza diversa, dtinguindo informação implícita e explícita,
Leia mais2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx
2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx O indivíduo é dotado de uma nacionalidade quando possui um sentimento de
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Senhores Presidentes dos Parlamentos Nacionais. Senhoras e senhores profissionais da Comunicação Social
ASSEMBLEIA NACIONAL DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENGº JORGE PEDRO MAURÍCIO DOS SANTOS, NA 9ª CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES DOS PARLAMENTOS AFRICANOS Senhor Presidente do PAP, Dr. Roger
Leia maisFIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU
FIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU A CRISE ECONÔMICA DA URSS Aumento de gastos com produção de armas, espionagem, repressão; Diminuição do investimento interno, provocando escassez de habitações,
Leia maisRESENHA. VILLEN, Patrícia. Amílcar Cabral e a crítica ao colonialismo: entre harmonia e contradição. 1ª Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
Revista GeoAamazônia http://www.geoamazonia.net/index.php/revista/index eissn: 2358-1778 Universidade Federal do Pará Programa de Pós-graduação em Geografia : entre harmonia e contradição. 1ª Ed. São Paulo:
Leia maisEDUCAÇÃO EM GUINÉ-BISSAU NA TRANSIÇÃO DO PERÍODO COLONIAL PARA O PÓS-COLONIAL.
EDUCAÇÃO EM GUINÉ-BISSAU NA TRANSIÇÃO DO PERÍODO COLONIAL PARA O PÓS-COLONIAL. Bruno Gomes 1 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB b.gome23@hotmail.com RESUMO O proposito
Leia maisINTERVENÇÃO DO ADMINISTRADOR PAULO VEIGA NA CERIMÓNIA DE ENTREGA DE LIVROS À ESCOLA SECUNDÁRIA TEIXEIRA DE SOUSA
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTINO VEIGA INTERVENÇÃO DO ADMINISTRADOR PAULO VEIGA NA CERIMÓNIA DE ENTREGA DE LIVROS À ESCOLA SECUNDÁRIA TEIXEIRA DE SOUSA SÃO FILIPE - ILHA DO FOGO 4 DE FEVEREIRO DE 2014 Exmo. Senhor
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisDescentralização e Conflito em Moçambique
Descentralização e Conflito em Moçambique O Desafio da Construção do Estado Salvador Forquilha/IESE Plano da Apresentação I. O problema II. O argumento III. Processo da construção do Estado no período
Leia maisA GUINÉ NAS CONSTITUIÇÕES DE PORTUGAL
A GUINÉ NAS CONSTITUIÇÕES DE PORTUGAL Quando, em 9 de Março de 1821, as Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes aprovaram as Bases da Constituição que viria a ser aprovada no dia 23 de Setembro de
Leia mais1.2- Novas tecnologias: motor a combustão; aço; energia elétrica; indústria química(petróleo);indústria de máquinas;
IMPERIALISMO 1- SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: 1.1- Segunda metade do século XIX; 1.2- Novas tecnologias: motor a combustão; aço; energia elétrica; indústria química(petróleo);indústria de máquinas; 1.3-
Leia maisDeterminantes da internacionalizaça o das empresas hoteleiras em Cabo Verde
Determinantes da internacionalizaça o das empresas hoteleiras em Cabo Verde Jailson Menezes Correia Lopes Dissertação de Mestrado apresentada na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra para a
Leia maisMovimentos Sociais no Brasil ( ) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
Movimentos Sociais no Brasil (1550 1822) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli No período colonial: Em diversos momentos: Segmentos sociais insatisfeitos promoveram rebeliões,
Leia maisI ENCONTRO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO TUTORIAL APRESENTAÇÕES POSTERS
I ENCONTRO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO TUTORIAL APRESENTAÇÕES POSTERS DIA 26/10/2017 9:00h às 12:00h Bloco III Campus dos Palmares 1 APRESENTADOR LUIS RENATO BRITO SOUSA ORIENTADOR ID 1329 TÍTULO
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO RUSSA (1917)
Marca o fim do império dos czares, sendo a primeira tentativa bem-sucedida de implantação de um regime comunista. Divide-se em duas etapas: a democrática, em fevereiro de 1917, e a socialista, com a instalação
Leia maisSeminário Lusófono Parlamentar sobre a. Ratificação e Implementação do Tratado sobre o Comércio de Armas. Praia, Cabo Verde de Julho, 2016
Com o suporte de Seminário Lusófono Parlamentar sobre a Ratificação e Implementação do Tratado sobre o Comércio de Praia, 18-19 de Julho, 2016 Programa Segunda-feira, 18 de Julho, 2016 9:00 Registro 9:45
Leia maisUDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Apesar da grande manifestação em São Paulo, no ano de 1984, com a presença de políticos como Ulisses Guimarães, a emenda Dante de Oliveira, que restabelecia as eleições presidenciais diretas,
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisO IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I
O IMPÉRIO ULTRAMARINO PORTUGUÊS PROF. FELIPE KLOVAN COLÉGIO JOÃO PAULO I AS CONQUISTAS PORTUGUESAS Prof. Felipe Klovan Maior império colonial europeu entre 1415 1557 Várias formas de relação colonial Relações
Leia maisA Administração Colonial
A Administração Colonial HISTÓRIA DO BRASIL Prof. Alan Carlos Ghedini O primeiros 30 anos Até 1530 Desinteresse da Coroa Portuguesa pela nova Colônia Comércio das especiarias ainda era o foco Houve apenas
Leia maisRepresentações sociais de Portugal e dos portugueses nos livros didáticos da disciplina de História no ensino fundamental brasileiro
Representações sociais de Portugal e dos portugueses nos livros didáticos da disciplina de História no ensino fundamental brasileiro João José Saraiva da Fonseca Objetivo Analisar as representações sociais
Leia maisFátima TEXTO ANA SOUSA DIAS DATA DA REPORTAGEM 03/2008. Departamento de Ciências Políticas, Universidade Católica Portuguesa, 2008 Foto: Joana Barros
Departamento de Ciências Políticas, Universidade Católica Portuguesa, 2008 Foto: Joana Barros Fátima Monteiro TEXTO ANA SOUSA DIAS DATA DA REPORTAGEM 03/2008 Ciências Políticas Cabo Verde p141 Sala do
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisTransição da condição colonial para o país livre
CUBA Transição da condição colonial para o país livre Cuba era uma ilha habitada por povos indígenas quando tornou-se uma colônia da Espanha em 1509. Após o esgotamento dos metais preciosos, a exploração
Leia maisO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou
Leia maisPapel da sociedade civil Guineense. Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade
Papel da sociedade civil Guineense Atenuação do impacto do crime organizado e tráfico de droga na comunidade Contexto: Estado da África Ocidental com pouco mais de 1.5 milhões de habitantes, derivados
Leia maisHistória do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira
História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração
Leia maisINSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga CURRICULUM VITAE
INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TROPICAL Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga CURRICULUM VITAE Maria João Soares LISBOA, 2004 DADOS PESSOAIS Nome: Maria João Soares Nome completo: Maria
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração
Leia maisHISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais
HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Leia mais1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar
1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar Os zimbos eram pequenas conchas recolhidas na ilha de Luanda e usadas como ornamento e moeda corrente no Reino do Congo. São já referidas por Duarte Pacheco Pereira
Leia maisNovembro de Nº 4. Desafio vencido: A Literatura guineense chega finalmente ao lado brasileiro do Atlântico. Giselle Rodrigues Ribeiro *
Novembro de 2008 - Nº 4 Desafio vencido: A Literatura guineense chega finalmente ao lado brasileiro do Atlântico Giselle Rodrigues Ribeiro * Resenhar um livro que tem por tema a literatura produzida contemporaneamente
Leia maisBem-vindos a esta casa que Almeida Santos soube
Senhor General Ramalho Eanes, Senhora Ministra da Justiça, Dra. Francisca Van Dunen, Senhor Professor Adriano Moreira, Senhor Professor Francisco Louçã, Senhoras e Senhores Deputados, permitam-me que cumprimente
Leia maisSentidos e objetivos do Ensino de Sociologia na escola secundária nos Países da CPLP:
Sentidos e objetivos do Ensino de Sociologia na escola secundária nos Países da CPLP: análise, reflexão e formação Humana Integral Aminata Mendes Bruno Gomes Felizberto Alberto Mango Fernando Siga Joana
Leia maisSENHOR MINISTRO DA DEFESA NACIONAL, EXCELÊNCIA SENHOR ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA SENHOR GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA FORÇA AÉREA
SENHOR MINISTRO DA DEFESA NACIONAL, EXCELÊNCIA SENHOR ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA SENHOR GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA FORÇA AÉREA SENHOR GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SENHOR
Leia maisCOLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO
GABARITO 3ª ETAPA MATEMÁTICA COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO 5 ANOS DE HISTÓRIA ENSINO E DISCIPLINA Rua Frei Vidal, 6 São João do Tauape/Fone/Fax: 37-95 www.jovinianobarreto.com.br º ANO Nº TURNO: MANHÃ
Leia mais2 de Abril de 2013, 21h Sala Portugal, Sociedade de Geografia de Lisboa
Com a participação de Amalgama Companhia de Dança, Celina Pereira, Cristina Nóbrega, Guto Pires, Bei-gua, grupo de dança de Timor, Ibou Galissá, José Afonso & outros representantes da Lusofonia 2 de Abril
Leia maisCURRICULUM VITAE. Estado Civil: Casado S/uso e Costumes e pai de três filhos.
CURRICULUM VITAE I. IDENTIFICAÇÃO Apelido: Naguelim Nome: Cipriano Filiação: Jorge Naguelim e Domingas da Silva. Data de Nascimento: 22/12/1964, Bissau. Estado Civil: Casado S/uso e Costumes e pai de três
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Gabinete da Presidência
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Nacional da República de Cabo Verde Exma. Senhora Presidente do Parlamento de Canárias Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisMoçambique: identidades, colonialismo e libertação
África: Revista do Centro de Estudos Africanos. USP, S. Paulo, 27-28: 243-248, 2006/2007 Moçambique: identidades, colonialismo e libertação 1 Jose Luis de Oliveira Cabaço Resumo Original: A presente tese
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisAS LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL ÁSIA E ÁFRICA SÉCULO XX COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
AS LUTAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL ÁSIA E ÁFRICA SÉCULO XX COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS A partilha do Continente Africano após a Conferência de Berlim (1885) O NEOCOLONIALISMO ENTRE OS SÉCULOS XIX
Leia maisEUA: A CONQUISTA DA HEGEMONIA POLITICA E ECONOMICA PROF. NENO
EUA: A CONQUISTA DA HEGEMONIA POLITICA E ECONOMICA PROF. NENO - 2011 Os primeiros colonizadores chegaram à costa atlântica da América do Norte no século XVI. No nordeste, foi introduzida a policultura
Leia maisSÃO PAULO RIO DE JANEIRO BRASÍLIA CURITIBA PORTO ALEGRE RECIFE
SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BRASÍLIA CURITIBA PORTO ALEGRE RECIFE BELO HORIZONTE LONDRES LISBOA BEIJING XANGAI MIAMI BUENOS AIRES O DIREITO CONSTITUCIONAL DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA E A ORGANIZAÇÃO DO
Leia maisDia da Independência de Angola
Dia da Independência de Angola O dia 11 de Novembro de 1975 foi uma data muito importante para a Angola, já que foi o dia em que deixou de ser colónia de Portugal. Na época das grandes navegações, os portugueses
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2 Aula 3.2 Conteúdo Europa oriental. 3 Habilidade Diferenciar
Leia maisObras Publicadas 2 / 5
A realidade repressiva da colonização é retratada de inúmeras formas através da literatura no mundo inteiro. Porém, expressar essa realidade através de um texto poético é o desafio de muitos poetas engajados
Leia maisCIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS (GEOGRAFIA) Professor: Eraldo Morais de Almeida ÁFRICA EM TODOS OS ASPECTOS
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS (GEOGRAFIA) Professor: Eraldo Morais de Almeida ÁFRICA EM TODOS OS ASPECTOS OS DOIS MOMENTOS COLONIALISMO: As metrópoles pretendiam se estabelecer nesses lugares de
Leia maisACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE
ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do Estado Português, com vista
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 5 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA
EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2ª ETAPA 2017 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º
Leia maisDISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 1º Ano
DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Conduzir a criança a uma reflexão histórica de sua própria vida, para que ela se perceba inserida num contexto familiar, escolar e comunitário,
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009
COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009 Período Objetivos Específicos Conteúdo/Unidade N de Aulas 1 bimestre (09/02 a 30/04) Estabelecer a diferença
Leia maisAs relações entre o governo português e os muçulmanos de Moçambique ( )
Cristiane Nascimento da Silva As relações entre o governo português e os muçulmanos de Moçambique (1930-1970) Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau
Leia maisFÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO. Módulo 1 História da África
FÁBIO BAQUEIRO FIGUEIREDO Módulo 1 História da África Salvador - 2011 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad REITORA DA UFBA Dora Leal Rosa VICE-REITOR DA UFBA
Leia maisA PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno
Departamento de Ciências Sociais A PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno Cooperação Internacional Brasileira Dados
Leia maisEstudos das Relações Organização da Disciplina Étnico-raciais para o Ensino Aula 3 de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena
Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 3 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Organização da Disciplina Aula 3 História e cultura
Leia maisAula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.
Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisVIII Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Praia, 10 e 11 de janeiro de CPLP - Uma Comunidade de Pessoas
VIII Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Praia, 10 e 11 de janeiro de 2018 CPLP - Uma Comunidade de Pessoas PROGRAMA EXECUTIVO I PRESIDENTES DOS PARLAMENTOS 07 a 09 de
Leia maisSOCIEDADE CIVIL, DIREITOS HUMANOS E A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA NA GUINÉ-BISSAU: LIMITES E POSSIBILIDADES.
SOCIEDADE CIVIL, DIREITOS HUMANOS E A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRACIA NA GUINÉ-BISSAU: LIMITES E POSSIBILIDADES. 1. Introdução. GENEVIENE ANTONIO MELACO 1 RICARDINO JACINTO DUMAS TEIXEIRA 2 - JUNHO 2008 Este
Leia maisLarissa Nunes Andrade Quadros.
Larissa Nunes Andrade Quadros. I PARTE Cemitério francês da Primeira Guerra Mundial Para refletir! Por que esse título de Primeira Guerra Mundial? Motivos: 1. Mesmo sendo um conflito europeu, foi uma guerra
Leia mais1.1. Poderão participar deste processo seletivo os estudantes graduados do curso Bacharelado em Humanidades, da Unilab.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL nº 08/2016, de 05 de maio de 2016 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO DE ESTUDANTES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB
RESOLUÇÃO Nº 014/2013, DE 26 DE AGOSTO DE 2013. Aprova o calendário universitário da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira para o ano letivo de 2013. A REITORA, PRO-TEMPORE,
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Integração dos poderes judiciários do Brasil e da África: uma parceria inédita
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Integração dos poderes judiciários do Brasil e da África: uma parceria inédita Walkir Teixeira Bottecchia Secretário-Geral da Presidência do Superior
Leia maisA POSIÇAO DE ANGOLA. NA ARQUITECTURA DE PAZ E SEGURANÇA AFRICANA
LUÍS BERNARDINO - A POSIÇAO DE ANGOLA. NA ARQUITECTURA DE PAZ E SEGURANÇA AFRICANA ANÁLISE DA FUNÇÃO ESTRATÉGICA DAS FORÇAS ARMADAS ANGOLANAS \M ALMEDINA ÍNDICE NOTABIOGRÁFICA 5 PREFÁCIO 7 NOTA PRÉVIA
Leia maisEstá correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5
1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao
Leia mais