PRINCIPAIS PRAGAS NA CULTURA

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1 PRINCIPAIS PRAGAS NA CULTURA DO SORGO José Magid Waquil Jamilton P. Santos Ivan Cruz Numa lavoura. de sorgo, pode-se notar a presença de um grande número de insetos, principalmente na fase de florescimento e granação da cultura. Mas, nem todos os insetos, ali presentes podem ser considerados pragas. Os insetos nocivos à cultura do sorgo são aqueles que danificam a planta, reduzindo significativamente a produção. Estes insetos pragas, em alguns casos, são difíceis de serem observados, devido ao seu local de ataque, As principais pragas do sorgo são identificadas da seguinte maneira: Mosca-do-sorgo - Contariniasorghicola São pequenas moscas, de coíoraçâo alaranjada e asas transparentes, medindo cerca de 2 mm. Havendo moscas no campo, elas são facilmente observadas, pela manhã, fazendo postura nas panfculas de sorgo em florescimento. Os ovos são introduzidos dentro da flor, através de ovipositor. Com a eclosão das larvas, estas se alimentam dos grãos de sorgoemformação. As panfculas atacadas pela mosca apresentam-se "chochas" I e o grau de dano na lavoura vai depender do n (vel de infestaçã'o. Broca da cana-de-açúcar - Diatraea spp Os adultos dessa praga são mariposas que ovipositam no soruo e em outras gram tneas. Após a eclosão, as lagartinhas penetram no colmo e, ao se alimentarem, cavam uma galeria. Esta galeria normalmente é contaminada por fungos que provocam uma reação vermelha no interior do colmo, contribuindo para aumentar os danos, principalmente no sorgo sacarino. No sorgo gran (fero, os danos tornam-se maiores quando a infestação é no pedúnculo, pois, neste caso, há morte de toda a panfcula. 47

2 Pulgões - Schizaphis graminum (Pulgão verde) Hhopslosiphum msidis (Pulgão do milho) São pequenos insetos de coloração verde, normalmente ápteros, que vivem aglomerados em colônias. A espécie conhecida como pulgão do milho prefere as folhas novas e a panícula. O pulgão verde prefere a face inferior das folhas mãrs velhas, mas o sintoma da infestação é facilmente observado também na face superior, dando à folha uma coloração vermelha. O pulgão verde apresenta maior importância econômica que o pulgão do milho, porque, além de sugar a seiva, introduz uma toxina na planta. Ambas as espécies podem transmitir o vírus do mosaico da canade-açúcar para o sorgo, ou vice-versa. Estes dois.pulqões podem ser distinquidos um do outro pela cor do abdômen, cor das pernas, tamanho das antenas e pelos cornículos. O pulgão do milho possui abdômen verde-escuro, pernas pretas, tamanho das antenas em torno de 1/3 do comprimento do-corpo e os cornrculos pretos. Por outro lado, o pulgão verde possui abdômen verde-claro, pernas verdes, tamanho das antenas em torno de 2/3 do-comprimento do corpo e somente as pontas dos corn ículos são pretas. Lagarta elasmo - Elasmopalpus lignosel/us Esta praga pode atacar as plantas logo após a emergência. O sintoma da infestação é a presença das folhas centrais inicialmente murchas e posteriormente mortas. Arrancando-se uma planta de sorgo com esse sintoma, observa-se no colmo uma galeria aberta pela lagarta a partir do ntvel do solo onde está o orifício de entrada. Ligado a esse orifício há um casulo tecido pela lagarta com fios e detritos onde ela se protege. Rompendo-se o casulo pode-se observar uma lagartinha verde-azulada com aproximadamente 15 mm de comprimento. A ocorrência da lagarta elasmo se dá, geralmente, em períodos de estiagem, e o preju ízo é causado pelo grande número de falhas na plantação. Lagarta-do cartucho - Spodoptera frugiperda Os adultos dessa praga são mariposas que fazem a postura nas folhas das plantas. Após a eclosão, as lagartinhas raspam as folhas e caminham para a região do cartucho da planta. As lagartas mais desenvolvidas são canibais, mas se alimentam, principalmente, das folhas novas do cartúcho antes de se abrirem. Com a emergência dessas folhas danificadas de dentro do cartucho, podem-se observar as lesões antigas, que geralmente são simétricas na folha aberta. 48.

3 o início da infestação é detectado pela freqüência de plantas com folhas raspadas. Esta praga pode atacar a-planta em qualquer fase, dependendo das condições ambientais serem favoráveis. Gorgulhos - Sitophilus sp. Além dosorgo, esses insetos atacam freqüentemente o milho, arroz e o triqo. Esses besouros medem cerca de 3 mrn e possuem uma projeção frontal na cabeça onde ficam suas peças bucais. As fêmeas adultas cavam um peoueno orifício no grão onde colocam o ovo. As larvas se desenvolvem dentro do grão, alimentando-se de sua parte interna. Dentro do grão se dá a formação da pupa e emergência do adulto, o qual sai através de um orifício bem visível. A infestação do grão pode ocorrer ainda no campo, mas os maiores prejuízos (perda de peso e valor comercial) ocorrem em período de armazenamento, quando há o rápido aumento da população da praga. Traça dos cereais - Sitotroqe cereetetle Como os gorgulhos, esta praga ataca os cereais em geral. Osadultos são pequenas mariposas de coloração amarelo-palha e possuem os bordos posteriores das asas franjados. Os adultos vivem cerca de uma semana. As fêmeas fazem postura na superfície dos grãos. As lagartinhas recém-eclodidas penetram no grão e se alimentam de sua parte interna. A transformação em pupa e a emergência do adulto se dá também dentro do grão e a saída deste para o exterior é feita por um orifício circular. E possível distinguir o orifício de emergência da traça do orifício de emergência do gorgulho, pois o deste apresenta-se com o bordo irregular ao passo que o orifício de emergência da traça é circular e uniforme. A traça pode infestar o sorgo ainda no campo e continuar atacando os grãos no depósito. Esta é uma praga que não se dá bem no interior da massa de grãos trilhados, mas em ambiente mais aberto desenvolve-se rapidamente. O armazenamento de pan ículas de sorgo.sem trilhar torna-se impraticável, dada a alta incidência da traça nestas condições. Há outros insetos como formigas, cupins, gafanhotos, percevejo castanho, lagarta rosca, lagarta-de-espiga que, ocasionalmente, são encontrados alimentando-se de sorgo; entretanto não são considerados pragas, porque não têm expressão econômica para esta cultura. 49

4 Controle das principais pragas do sorgo Após o plantio do sorgo, a lavoura deve ser visitada periodicamente, em diferentes pontos, para a verificação da ocorrência de pragas e/ou de outros problemas. Lagartas Constatada a presença de insetos como a lagarta elasmo, cujo sintoma de ataque pode ser verificado através do amarelecimento e morte das folhas centrais, o controle deve ser providenciado, pois os preju Izos poderão ser grandes. _ Verificandq-se a ocorrência da lagarta-do-cartucho, pela presença de grande ~úmero de plantas com folhas raspadas, deve-se fazer o controle. A presença de folhas abertas, mostrando- lesões simétricas na lâmina foliar, é sintoma de ataque antigo-e a presença da praga precisa ser veríficada dentro do cartucho da planta. Atualmente, tem-se obtido bom controle da laqarta-do-cartucho, aplicando-se mecanicamente inseticidas granulados diretamente no cartucho da planta. A broca da cana-de-açúcar tem sido uma praga secundária e sem expressão econômica para o sorgo. Até o momento não tem sido necessário adotar medidas artificiais de controle. Caso a broca da cana-de-açúcar se torne uma praga importante, especialmente em sorgo sacarino, o método de controle biológico poderá ser posto em prática da mesma forma que ele é usado em cana-de-açúcar. Pulgões Os pulgões sugam a seiva da planta ocasionando severos danos ã cultura e, portanto, devem ser controlados por inseticidas sistêmicos, que podem ser aplicados no solo por ocasião do plantio ou em pulverização. O controle biológico natural não tem sido suficiente para manter a população de pulgão em um nível baixo. O método de controle com plantas resistentes oferece grandes possibilidades de ser utilizado para o controle de pulgões em sorgo. Mosca-do-sorgo Para o controle da mosca-do-sorgo, medidas culturais apresentam boa eficiência, mas nem sempre são possíveis de serem executadas. Os plantios tardios geralmente se apresentam mais infestados por esta praga. Ela se multiplica em hospedeiros nativos ou plantas de sorgo remanescentes de cultivos anteriores, que crescem e florescem logo após as primeiras chuvas e propiciam o apareci- 50

5 mentode grandes populações da mosca. Portanto, o plantio mais cedo, destruição de plantas remanescentes e de sorgo selvagem, o bom preparo do solo, o uso de h íbridos com florescimento mais uniforme, bem como o plantio num menor espaço de tempo são medidas eficientes de controle. A aplicação de inseticidas para o controle da mosca-do-sorgo, em grandes áreas, é dificultada principalmente pela altura da planta na época de florescimento, o que geralmênte impede a entrada de tratores na lavoura. A aplicação aérea é possível, mas, devido ao seu alto custo, nem sempre é recomendável. Portanto, o controle qu ímico não é uma prática generalizada e viável para o controle da mosca-do-sorgo. O método mais econômico e eficiente de controle da mosca-dosorgo, que possivelmente poderá ser utilizado em breve, é o uso de variedades ou h íbrldos resistentes. No CNPMS, já foram realizados cruzamentos de materiais com ótimas características agronômicas com as cultivares AF-28 e SC , que são resistentes à mosca, mas com algumas características agronômicas indesejáveis. Desses cruzamentos estão sendo selecionados materiais resistentes e que apresentem bons resultados. As recomendações dos defensivos para o controle das pragas de campo estão apresentadas na Tabela 1. Pragas dos grãos armazenados Apó-sa colheita dos grãos, a operação de expurgo, visando o controle das pragas dos grãos armazenados, é indispensável, quando a secagem é feita naturalmente. Nesta operação, são utilizados fumigantes altamente tóxicos, que eliminam toda a infestação presente. Mas os grãos depois de ventilados não possuem mais resíduo de defensivo, estando sujeito à reinfestação. Portanto, para armazenamento por períodos longos, há necessidade do tratamento dos grãos ou das pilhas de sacaria e paredes do depósito com inseticidas em pó, conforme as recomendações da Tabela 2. 51

6 TABELA r, Recomendaçc1el de defensivos pare o controle das principal. praga. do.orgo que ocorrem no campo..y. Pr Defen.lvos Formulaçlo!I Dougeri. ObaerveçÕ8' NCOIII8I1dIIdOa Carbaryl85% PM 0,6 kg/ha Correr o campo no perfodo de florescimento e veri- Mosca do sor90 Diazinon 40% PM 1,0 kg/ha ficar a presença da praga; o tratamento deve ser fei- Malation 50% CE 1,0 Q/ha to quando aproximadamente 10% das pancculas estiverem florescidas e, se necessário, repetir o tratamento quando 80% das panfculas estiverem fiorescidas. U1 I'.) I Carbaryl 85% PM 0,8 kg/ha Para a lagarta do cartucho a aplicação deve ser com Lagarta do cartucho Carbaryl 5% ~ G 15~20 kg/ha bico de jatos em leque, visando atingir O cartucho Trichlorfon 80% PS 0,8 kg/ha da planta. O granulado também deve ser aplicado dentro do cartucho da planta~ Pulgões Dimetoato 50% ~ CE 0,6 Q/ha No controle do pulgão verde, deve-se dar preferên- Diazinon40% PM 1,0 kg/ha ciaaos inseticidas sistêmicos, pois aqueles preferem Malation 50% CE 1,0 Q/ha a face inferior da folha, o que dificulta o contato Demetron metil 18%~ CE 05, Q/ha com o inseticida. Lagarta elasmo e Carbaryl 85% PM 0,8 kg/ha Para essas pragas, a aplicação deve ser dirigida para Lagarta rosca Trichlorfon 80% PS 0,8 kg/ha a região da base da planta e a área do solo circunvizinho.!j Normalmente não tem sido necessário o controle qufmico de pragas de sorgo, entretanto, em casos especiais, podem ser usados os inseticidas relacionados nesta Tabela... ~ PM - pó molhável; CE - concentrado emulsionável; PS - pó solúvel. ~ Sistêmico. ~ O CNP-Milho e 50rgo desenvolveu um método de aplicação de inseticidas granulados diretamento no cartucho das'olantas,

7 TABELA 2. Recomendações de defensivos para o controle das pragas de grãos armazenados. I Defensivos Dosagens Temperatura Tempo de ambiente expurgo 1 Expurgo 1 comprimido menos de SOe 6 dias Fosfeto de alumfnlo P6% 3 a 4 sacos des o a12 0 e 5 dias (comprimido de 0,6 g) de 60 kg de12 0 a15 0 e 4 dias de 150 a 250 e 3 dias mais de 25 0 e 2 dias (11 w Fosfeto de alumfnlo 71% 1 tablete/ idem idem (tabletes de 3,0 g) 15 a 20 sar.os comprimido comprimido de 60 kg Tratamento com inseticida em pó Observações grãos com umidade acima de 14% ou com mais de 3% de impureza, usar a dosagem mais alta (1 comprimidó/3 sacos ou 1 tablete/15 sacos), vedar bem o local de expurgo; em caso de tendas plásticas fazer um bom contato da lona com a base. distribuir os comprimidos ou os tabletes de maneira uniforme em todo o espaço a ser expurgado. após o expurgo, deixar o material ser bem ventilado antes de manusear.ldem comprimido Defensivos Dosagens Perfodo de carência Observações Malation 2% 0,5 g/kg de grá'o 1 g/kg de grá'o 2 g/kg de grão 60 dias 150 dias 180 dias O produto poderá ser misturado aos grãos, mas em grãos armazenados em sacaria e expurgados, basta polvilhar as pilhas de sacos e a parede do armazém, Gardona 1% 1 g/kg de grão 90 dias idem Maiation

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