SET 2004 Projeto 10: /3

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1 SET 2004 Projeto 10: /3 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (021) Fax: (021) / Endereço eletrônico: Copyright 2000, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Painéis e Placas Industrializados com Espuma Rígida de Poliuretano Parte 3: Diretriz para seleção, uso e execução em edificações e em refrigeração - Procedimento Origem: Projeto 10: /3 ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Quimica CE-10: Comissão de Estudo de Painéis e Placas Industrializados com Espuma Rígida de Poliuretano 10: /3 Factory made rigid polyurethane foams for panels and plates Part 3: Guide for selection, application and execution of edifications and cold storage rooms- Procedure Descriptor: Made factory panels and plates polyurethane Guides for selection and aplication Civil construction Cold storage rooms Esta parte 3 da 10: entra em vigor em dd / mm / aa Palavra(s)-chave: Painéis e Placas Industrializadas Poliuretano- Diretrizes - Selecão e Uso Construção Civil Câmaras Frigoríficas Páginas 24 Sumário Prefácio 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Terminologia, definições e simbologia 5 Requisitos para seleção dos componentes placas e painéis, e dos insumos 6 Seqüência executiva para montagem e aplicação 7 Embalagem, transporte e aramazenagem 8 Manutenção ANEXOS A Verificação da resistência dos painéis a cargas pontuais momentâneas Método de ensaio B Verficação da ressitência dos painéis a cargas pontuais repetitivas ou cíclicas Método de ensaio B Determinação das tolerâncias dimensionais Método de ensaio Prefácio A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (ABNT/CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma de painéis e placas de poliuretano para usos na construção civil compreende as seguintes partes: Parte 1 - Propriedades físicas e químicas do Poliuretano Requisitos, terminologia, classificação e métodos de ensaio. Parte 2 Classificação quanto à reação ao fogo Parte 3 - Diretriz para seleção, uso e execução em edificações e em refrigeração - Procedimento. Esta parte 3 da 10: /3 establece as diretrizes gerais para seleção, uso e execução das placas e dos painéis industrializados de poliuretano, os requisitos e suas propriedades, os métodos de ensaio, os procedimentos executivos para montagem, verificações durante o processo executivo dos componentes para as edificações e para a refrigeração (câmaras frigoríficas), e manutenção. Esta Norma contem os anexos A, B e C de caráter normativo. versão para aprovação da CE

2 Projeto 10: /3: Introdução A espuma rígida de poliuretano é considerada um material de isolamento térmico para a construção civil em geral, e em particular para a construção de câmaras frigoríficas. A espuma, na presente Norma, atua como um insumo (componente núcleo) de painéis industrializados, tanto para coberturas como para paredes, estruturais ou de vedação. Quimicamente o poliuretano é produzido pela reação química entre um isocianato e um poliol, adicionado de aditivos, onde, dependendo de condições específicas de aplicação e dada a dependência da formulação química do poliuretano, o conjunto formado pelo painel ou placa, que nesta Norma é denominado de Painéis e Placas Industrializados com Espuma Rígida de Poliuretano, pode ser aplicado em uma gama extensa de situações. O Sistema Construtivo, assim concebido poderá atender a uma ampla faixa de necessidades, em vista das suas propriedades físicas, químicas e mecânicas, assim sendo torna-se necessário avaliar essas propriedades, e com destaque para a classificação quanto a reação ao fogo. Esta Norma, composta de três partes, fornece, então,as diretrizes adequadas e importantes para a utilização dessa solução construtiva tecnológica para o isolamento térmico em placas e painéis industrializados de poliuretano. A parte 1 identifica as propriedades físicas e químicas das espumas rígidas de poliuretano, seus métodos de ensaio, e também estabelece a terminologia, simbologia e classes das espumas rígidas de poliuretano aplicáveis em painéis e placas industrializadas para a construção civil e refrigeação. A parte 2 diz respeito à classificação qaunto à reação ao fogo e avaliação do desempenho ao fogo, estabelecendo as categorias, classes e métodos de ensaio. A parte 3 diz respeito ao estabelecimento de diretrizes gerais para seleção e instalação, seus procedimentos executivos e verificações quando da montagem dos componentes em edificações e em refrigeração (câmaras frigoríficas). 1 Objetivo 1.1 A presente Norma tem por obetivo estabelecer os requisitos e as propriedades das placas e painéis fabricados industrialmente com espumas rígidas de poliuretano, os métodos de ensaio, os procedimentos executivos para instalação e montagem, verificações durante o processo executivo dos componentes para aplicações em edificações e em câmaras frigoríficas. 1.2 Esta Norma é aplicável para montagens descontínuas de placas e painéis industrialmente fabricados com núcleo de espuma rígida de poliuretano para as aplicações seguintes nas edificações: a) telhas e coberturas; b) paredes externas e revestimentos de paredes; c) paredes (incluindo divisórias internas); d) câmaras frigoríficas; e e) forros internos 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações NBR 6999: 2000 Alumínio e suas ligas Tolerâncias dimensionais de produtos laminados NBR 7008: 2003 Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente - Especificação NBR 7013: 2003 Chapas e bobinas de aço revestidas pelo processo contínuo de imersão a quente Requisitso gerais NBR 7556:2000 Chapas de alumínio e suas ligas - Especificação NBR 10821: 2000 Caixilhos para edificação - Janelas NBR 14331: Alumínio e suas ligas - Chapas corrugadas (Telhas) NBR 14513:2002 Telhas de aço, revestido, de seção ondulada - Requisitos

3 Projeto 10: /3: NBR 14514:2002 Telhas de aço, revestido, de seção trapezoidal - Requisitos pren :2003- Self-supporting double skin metal faced insulating panels Factory made products Specification ASTM A480/A480M: c Standard specifications for general requirements for flat-rolled stainless steel and and resisting seel plates, sheet and strip ASTM 792A/A792M: a Standard specification for steel sheet, 55% Aluminium-Zinc Alloy-coated by the Hot Dip Process projeto de norma 10: Parte 2 Classificação quanto à reação ao fogo. projeto de norma 10: Parte 1 - Propriedades físicas e químicas Requisitos, terminologia, classificação e métodos de ensaio. 3 Definições Para efeito desta parte 3 do projeto de norma 10: :2004 aplicam-se as seguintes terminologias, definições e notação, além daquelas constantes do projeto de norma 10: /1:2004 e 10: /2: durabilidade: Habilidade do painel de suportar os efeitos do ambiente, acomodando-se à conseqüente queda, ao longo do tempo, da resistência mecânica, causada por fatores tais como a temperatura,umidade, ciclos de gelodegelo e suas várias combinações 4 Requisitos, propriedades e métodos de ensaios 4.1 Requisitos dos componentes e insumos dos painéis Fabricação Os painéis ou placas devem ser fabricados com materiais e componentes em conformidade com os itens a desta Norma. O procedimento de controle de produção, para a fabricaçào de painéis ou placas, específicos para controles à reação ao fogo deve ser executado em conformidade com e Painéis com isolamento obtido através de espumação (reação química) durante o processo de fabricação: deve ser controlado através do registro das especificações do sistema utlizado Painéis com isolamento em chapas pré-fabricadas ou lamelas produzidos por adesão: devem ser controlados através de registros das especificações exatas de todos os componentes Ensaios Os ensaios dos componentes devem ser executados de acordo com a tabela 1. Tabela 1 - Frequencia mínima de testes para componentes com características de reação ao fogo Material do núcleo Adesivo Componente Método de teste Frequência Verificação da matéria-prima ou formulação química e densidade A. 8) Quantidade e espessura da camada de adesivo (ver 4.1.4) 1 por dia 1 por dia Revestimentos Laudos do fabricante 1 por semana Núcleo isolante O material de núcleo (PUR/PIR), seja injetado ou pré-fabricado (chapas) deve atender às características indicadas na tabela 1 do projeto de norma 10: /1, que estabelece as exigências, os requisitos, os métodos de ensaio aplicáveis, os tipos de testes e a quantidade de espécimes. O Fabricante deve declarar o tipo de núcleo isolante utilizado

4 Projeto 10: /3: Adesivos Quando utilizados, o fabricante do painel deverá obter do fornecedor do adesivo, documento declarando: a) descrição e especificação; b) viscosidade: c) velocidade ou reatividade; e d) vida útil Faces metálicas Faces em aço As faces em aço devem seguir os requisitos das normas de aço inoxidável, a saber NBR 7008 e ASTM A480, de zincalume / galvalume, a saber ASTM 792A, e de aço-carbono, a saber NBR 7013 O fabricante do painel deve declarar o tipo do metal e revestimentos das faces metálicas, a espessura e tolerância de cada face. As tolerâncias de espessura devem estar em conformidade com as respectivas normas Faces em alumínio A composição química, têmpera e propriedades mecânicas do alumínio devem estar de acordo com a norma NBR Folhas de alumínio com revestimentos orgânicos devem estar em conformidade com a NBR 7556 O fabricante do painel deve declarar o tipo do metal, espessura e tolerância de cada face (ver NBR 6999) As tolerâncias de espessura devem estar em conformidade com as respectivas normas Faces metálicas para telhas injetadas em PUR As telhas de aço trapezoidais ou onduladas devem estar em conformidade com a NBR e NBR Chapas ou lâminas planas para as telhas perfiladas pelo próprio fabricante das telhas injetadas com PUR, em aço ou alumínio, devem atender a NBR 7013, a NBR 7008, NBR e a NBR Outros tipos de revestimentos Sob condições específicas, podem ser utilizados outros tipos de revestimento nos painéis Vedações Vedações aplicadas na montagem, e componentes utilizados como juntas, entre os painéis (como por exemplo perfilados plásticos extrudados, perfis selantes ou perfis de borracha- produzidos como parte integrante dos painéis e placas) - devem ser testados, onde relevantes, como fazendo parte do conjunto dos painéis Barreiras de vapor Quando explicitamente requerido, os painéis, quando montados, devem apresentar total vedação, impedindo a troca térmica entre o ambiente interno e o ambiente externo através das junções. A esta vedação, denominamos barreira de vapor, que deve estar em conformidade com os itens 4.2.6, e Propriedades dos painéis Resistência mecânica dos painéis Autoportância ou Painéis auto-portantes Deve ser definida pelo projeto, para cada caso particular, tendo em conta os requisitos de desempenho ou valores das propriedades físicas e químicas ensaiadas segundo o projeto de norma 10: /1. O comportamento mecânico dos painéis depende da sua espessura, tipos e espessuras dos revestimentos, do módulo de elasticidade do núcleo e da tensão de cisalhamento, bem como das condições locais de vento (ver NBR 6123) e neve, além das ações específicas. Cada fabricante de painel deve recomendar o vão livre máximo, declarando os pressupostos utilizados Resistência térmica Transmitância O valor da transmitância térmica do painel (C), declarado pelo fabricante, incorporando a condutividade térmica do núcleo isolante (λ), as juntas e quaisquer tipos de perfil, deve ser determinada, conforme Anexo G do projeto de norma 10: /1

5 Projeto 10: /3: Resistência a cargas pontuais e cargas de acesso painéis de cobertura Generalidades Os painéis devem permitir o suporte seguro de caminhada, e não podem estar sujeito às deformações permanentes sob trafego ocasional de pessoas para acesso ou manutenção. Para fins de manutenção somente deve ser permitido que uma pessoa por vez caminhe sobre o painel. A carga e o acesso a uma cobertura, também dependem da estrutura e do sistema de sustentação. Notas: 1) As características de um painel usado para cobertura devem ser verificadas antes de que o acesso seja permitido 2) Painéis de cobertura são geralmente inadequados para tráfego regular de pessoas. 3) Os painéis quando usados em rotas regulares de caminhada ou de trabalho devem ser protegidos, tanto durante a instalação quanto durante seu uso final Acesso momentâneo ou ocasional Quando requerido, a capacidade de um painel de resistir a cargas pontuais e a cargas de acesso, deve ser determinada de acordo com o anexo A. O painel deve suportar a carga aplicada, e os danos visuais resultantes devem ser expressos de forma a enquadrar o painel em uma das três seguintes classes: a) classe de acesso livre, ou seja aquela classe na qual o painel resiste à carga aplicada sem nenhum dano permanente visível. Esta classe não apresenta restrições para acessos ocasionais sobre a cobertura ou teto durante ou após a montagem; b) classe de acesso condicional, ou seja aquela classe na qual o painel suporta a carga aplicada mas apresenta dano visível permanente. Esta classe exige que devam ser tomadas medidas adequadas para eliminar o dano durante a montagem, por exemplo, obrigatoriedade de utilização de pranchas para movimentação de pessoas. Além disso, não deve haver condição de acesso à cobertura depois que os trabalhos de montagem estiverem terminados. c) classe de acesso proibido, ou seja aquela classe na qual o painel não resiste a carga aplicada. Esta classe só pode ser utilizada naquelas situações de coberturas ou tetos onde não sejam permitidos acessos. Estas limitações devem estar indicadas no modelo de etiqueta conforme anexo J do projeto 10: / Acesso repetitivo ou freqüente Quando requerido, a capacidade de um painel de resistir a cargas pontuais e a cargas de acesso repetitivas ou cíclicas, deve ser determinada de acordo com o anexo B, para aplicações onde houver acesso mais freqüente do que o trafego ocasional de pessoas. Caso a média da resistência à tração, obtida conforme método de ensaio descrito no anexo B, após o carregamento cíclico cair abaixo de 80% do valor médio obtido sem carregamento, os painéis devem ser considerados inutilizáveis para cargas repetidas sem proteção adicional Requisitos básicos para projeto e seleção Para o projeto e seleção de painéis para isolamento térmico de coberturas, tetos e paredes, devem ser considerados os requisitos a seguir discriminados, os quais devem ser avaliados conforme projeto de norma 10: /1 a) faixa de temperatura de trabalho da edificação (gradiente de temperatura); b) cargas atuantes na edificação (movimentação, cargas de vento, variações de pressão interna, etc); c) condições ambientes (umidade relativa do ar, dispersão de agentes químicos, salinidade, etc); d) aplicação.

6 Projeto 10: /3: Tolerâncias dimensionais para painéis sanduíches As tolerâncias dimensionais para painéis de dupla face ou simples devem estar de acordo com a tabela 1. No anexo B se encontram detalhes para as medições em fábrica. Tabela 1 Tolerâncias dimensionais para painéis Dimensão Espessura do painel Desvio de nivelamento planeza (de acordo com a medida L) Profundidade dos perfis (costeletas) h 4 Profundidade dos enrijecedores e perfis leve (calandras) D 100 mm D > 100 mm Para L = 200 mm Para L = 400 mm Para L > 700 mm 4 < h 50 mm 50 < h 100 mm d s 1 mm 1 < d s 3 mm Tolerância (máxima permissivel) ± 2 mm ± 2 % Desvio de 0,6 mm Desvio de 1,0 mm Desvio de 1,5 mm ± 25% ± 1 mm ± 2 % ± 30% ± 0,3 mm Método de medição C C.2.1 C.2.2 C.2.3 C < d s 5 mm ± 10% H Comprimento do painel L 3 m ± 5 mm C.2.5 L > 3 m ± 10 mm Largura de recobrimento (útil) W ± 2 mm C.2.6 Esquadro 0,006 x w (largura de recobrimento nominal) Desvio lateral 1 mm por metro, max. 5 mm Curvatura no comprimento 2 mm por metro, max 10 mm C.5.7 C.2.8 C.2.9 Passo Se h 50 mm ± 2 mm C.2.10 Se h > 50 mm ± 3 mm Largura da onda alta (b1) e onda baixa (b2) Para b1 Para b2 ± 2 mm ± 1 mm C.2.11

7 Projeto 10: /3: Permeabilidade à água Quando requerido em função das necessidades explícitas do uso - o desempenho à permeabilidade à água - estanqueidade à chuva direcionada - em uma montagem completa de painéis sanduíche, deve ser avaliado por meio de métodos de ensaios 1 nacionais ou internacionais, de comprovada validade, e escolhidos de comum acordo entre as partes. O teste de estanqueidade à chuva direcionada deve ser aplicado em uma montagem completa executada em um edifício, incluindo-se o produto e seus revestimentos, os selantes aplicados durante a fabricação, as juntas padrão, selantes ou vedações aplicadas em campo, acabamentos, e fixações apropriadas. Os critérios de estanqueidade devem ser estabelecidos de comum acordo entre fabricante e consumidor, devendo definir limites de estanqueidade dos painéis - através da junção, sistemas de juntas ou das fixações para o interior da edificação. Painéis de faces metálicas quando corretamente fabricados, e que atendam a uma inspeção visual podem ser considerados impermeáveis à água. A vedação do conjunto em relação à água é uma função de sua instalação. A permeabilidade à água somente é relevante para as juntas e fixações Permeabilidade ao ar (m³ / m².h a 50 Pa) Quando requerido em função das necessidades explícitas do uso - o desempenho à permeabilidade ao ar em uma montagem completa de painéis sanduíche deve ser avaliado por meio de métodos 2 de ensaios nacionais ou internacionais, de comprovada validade, e escolhidos de comum acordo entre as partes. O teste de permeabilidade ao ar deve ser aplicado em uma montagem completa em um edifício, incluindo-se o produto e seus revestimentos, selantes aplicados durante a fabricação, juntas padrão, selantes ou vedações aplicados em campo, acabamentos, e fixações apropriadas. Os critérios de permeabilidade ao ar - através da junção, sistemas de juntas ou das fixações para o interior da edificação, devem ser estabelecidos de comum acordo entre fabricante e consumidor, devendo definir seus limites de aceitabilidade. Painéis de faces metálicas quando corretamente fabricados, e que atendam a uma inspeção visual pode ser considerados impermeáveis ao ar. A vedação do conjunto em relação ao ar é uma função de sua instalação. A permeabilidade ao ar somente é relevante para as juntas e fixações Permeabilidade ao vapor d água Para fins desta Norma o coeficiente usado para o cálculo da transmissão de vapor d água para as faces metálicas é considerado nulo. Painéis metálicos de dupla face são portanto considerados impermeáveis ao vapor d água Características específicas Características necessárias para específicas aplicações, como por exemplo permeabilidades ao ar ou acústica, devem ser testadas somente quando requeridas em função do uso. 4.3 Ações e níveis de segurança necessários Resistência mecânica para cargas de projeto O produto deve ter resistência mecânica suficiente para as cargas decorrentes do próprio peso do painel, neve, vento, diferenças de temperatura e pressão, acesso (montagem e manutenção), de forma que essas cargas analisadas, individualmente ou combinadas, não prejudiquem a performance do produto. A segurança do produto deve ser verificada por procedimentos de projeto baseados no conceito de situação limite. Isso faz com que os valores projeto das ações devam ser maiores que os valores de projeto da resistência, e devem ser satisfeitos tanto em relação ao seu uso diário e limites máximos. 1 pren combinado com EN ou adaptação do NBR ou IPT- Determinação de permeabilidade ao vapor d água de materiais como impermeabilizantes, plásticos e materiais para construção civil em geral. 2 pren combinado com EN ou adaptação do NBR ou IPT- Determinação de permeabilidade ao vapor d água de materais como impermeabilizantes, plásticos e materiais de construção civil em geral.

8 Projeto 10: /3: 2004 Devem ser fornecidos todos os valores necessários para confecção de tabelas de carga de projeto juntamente com os correspondentes valores das características obtidas durante os testes de tipos Esta informação deve ser considerada como parte do produto Cálculo da auto-portância de um painel bi apoiado Tensão máxima devida ao momento fletor A determinação da tensão máxima devida ao momento fletor, de um painel bi-apoiado, deve ser calculada através da seguinte expressão: onde: S = b 0,5. 3 Emet. Eisol. Gisol S b é a tensão máxima devida ao momento fletor, expressa dn/cm 2 b é a largura do painel, expressa em centímetros t é a espessura da chapa metálica, expressa em centímetros D é a distância entre as linhas neutras (LN) das chapas, expressa em centímetros P é a carga pontual aplicada no centro do vão, expressa em decanewton q pp é a carga do peso próprio do painel, expressa em dn/m q v é a carga de vento, calculada conforme NBR 6123 E isol é o Módulo de Elasticidade do isolamento, expresso em dn/cm 2 E met é o Módulo de Elasticidade das chapas metálicas, expresso em dn/cm 2 G isol é o Módulo de Cisalhamento do isolante, expresso em dn/cm 2 l é o vão máximo autoportante, expresso em milímetros A determinação do momento máximo admissível M m, deve ser calculada através da seguinte expressão: M = S. b. t D m b Cálculo do momento - Carga de montagem (concentrada) e peso próprio A determinação do vão autoportante máximo, considerando-se a carga de montagem (P) e peso do painel (q pp ), deve ser calculado pela seguinte expressão: M P. l =.0,8 4 m + q pp. l 8 2 Isolando o termo l, e resolvendo a equação obtém-se o vão autoportante para carga de montagem e peso do painel Cálculo do momento - Carga distribuída A determinação do vão autoportante máximo, considerando-se as cargas distribuídas de vento e do peso próprio, deve ser calculada pela seguinte expressão: M 8. b. 2 q. b. l l 2 v pp m =.0,8 + q 8 Isolando o termo l, e resolvendo a equação, obtém-se o vão autoportante para carga de vento e peso do painel.

9 Projeto 10: /3: Seqüência executiva para aplicação e montagem 5.1 Montagem dos painéis A montagem dos painéis de PU deve ser executada de acordo com o projeto, devendo distinguir os casos descritos em 5.1.1, e Painéis de parede O piso sobre o qual serão montados os painéis deve estar limpo, seco e desempenado (nivelado), executando-o usando somente uma massa de cimento e areia As seguintes verificações devem ser efetuadas: a) verificar o posicionamento das longarinas para fixação dos painéis, as quais devem estar posicionadas, tanto interna quanto externamente, de forma a obedecer ao projeto; b) verificar as medidas da câmara; c) verificar o esquadro da edificação (câmara), demarcar o piso e fixar os perfis para posicionamento dos painéis de parede, obedecendo aos detalhes de montagem fornecidos pelo fabricante; d) Iniciar a montagem, posicionando o primeiro painel na vertical e verificando o prumo: e) verificar o prumo a cada cinco painéis montados; f) posicionar os sistemas de fixação entre os painéis e fixá-los às longarinas, observando as quantidades especificadas em projeto; g) encaixar o segundo painel, e assim sucessivamente; e h) verificar o encaixe a cada painel montado Montagem dos painéis de teto / cobertura Quando o teto e a cobertura da edificação são o mesmo painel (ausência de forro), o procedimento deve ser: a) verificar a conformidade com o projeto do espaçamento, nivelamento e inclinação das terças metálicas; b) verificar o esquadro, alinhar e montar o primeiro painel; c) posicionar os sistemas de fixação; e d) posicionar o segundo painel e assim sucessivamente No caso de coberturas com cumeeira (duas águas), a montagem dos painéis deverá ser alternada, para verificação e garantia de alinhamento das duas águas de painéis No caso de coberturas tipo shed, com mais de um painel no comprimento, todos os painéis devem ser montados em uma mesma linha, antes de iniciar a próxima linha Montagem dos painéis de teto / forro As seguintes verificações devem ser efetuadas: a) verificar as quantidades, alinhamento e nivelamento das longarinas de sustentação dos painéis, comparando-as com o projeto; b) fixar os perfis T, conforme detalhes constantes no projeto; c) posicionar o primeiro painel e posicionar os sistemas de fixação; d) posicionar o segundo painel; e e) verificar os encaixes Quando houver mais de uma fileira de painéis, a montagem deve ser alternada para verificação do alinhamento. 5.2 Acabamento dos painéis Deve ser executado após a montagem dos painéis No acabamento devem ser aplicados: a) selantes; b) barreira de vapor de acordo com sistema a critério do fabricante, e constante do projeto;

10 Projeto 10: /3: 2004 c) espuma de poliuretano em cavidades conseqüentes da montagem; e d) perfis de acabamento O acabamento deve ser executado de forma a garantir uma boa vedação da edificação, para impedir infiltração de umidade ou troca térmica nas junções. 5.3 Fixação e juntas dos painéis Os sistemas de fixação e juntas devem garantir o encaixe e a vedação (barreira de vapor) dos painéis após a montagem. 5.4 Controles durante a montagem dos painéis Devem ser verificados durante a montagem: a) o prumo dos painéis de parede; b) o esquadro da edificação; c) o alinhamento e nivelamento dos painéis; e d) os encaixes painel / painel. 6 Embalagem, transporte e armazenamento 6.1 Embalagem A embalagem deve proteger os painéis durante o transporte e armazenamento. As condições de embalagem podem ser acordadas entre fabricante e consumidor (cliente) no fechamento do pedido de compra. O número de painéis por fardo fica a critério do fabricante, considerando os parâmetros de resistência à compressão dos painéis. 6.2 Transporte Os fardos devem ser posicionados e adequadamente calçados (amarrados, escorados) para impedir o deslizamento dos painéis uns sobre os outros, ou o deslocamento dos fardos uns contra os outros, a fim de garantir a integridade dos painéis. 6.3 Armazenamento Os fardos ou painéis, individualmente, devem ser armazenados protegidos de intempéries, sol, umidade, a fim de evitar condensações indesejáveis que podem resultar em oxidação da face metálica ou alterações precoces na pintura (queima devido aos raios uv). 7 Manutenção O fabricante deve informar ao cliente os cuidados a serem tomados na manutenção (limpeza, conservação etc.) dos painéis após a montagem /ANEXOS

11 Projeto 10: /3: A.1 Objetivo Anexo A (normativo) Resistência de painéis sujeitos a cargas pontuais momentâneas Este anexo prescreve o método de ensaio quando não houver norma específica para a verificação da resistência de um painel de teto ou cobertura com relação a uma pessoa caminhando sobre o painel, por acesso ocasional. A.2 Princípio Aplicação de uma carga central pontual e momentânea sobre o painel bi-apoiado A.3 Aparelhagem A aparelhagem necessária é composta de: a) dois suportes rígidos e indeformáveis; b) bloco de madeira medindo 100 mm x 100 mm: c) qualquer dispositivo capaz de prover cargas da ordem de magnitude de 5000 N, com resolução de 10 N. A.4 Preparação e acondicionamento dos corpos-de-prova Utilizar painéis com as dimensões do produto acabado, conforme dados fornecidos pelo fabricante. Utilizar um painel para a verficação da resistência momentânea. A.5 Procedimento Montar o painel sobre os suportes rígidos, espaçados no vão máximo de utilização prescrito pelo fabricante. Aplicar ma carga de 1,2 kn (122kgf) no centro do vão, sobre a superfície do painel, através do bloco de madeira A fim de evitar concentrações indesejadas de esforços, deve-se interpor entre o bloco e a superfície (face metálica) do painel, uma camada de 10 mm de elastômero, borracha ou feltro (ou qualquer outro material de baixa dureza). A.6 Expressão dos resultados As cargas são expressas em Newton em função do vão de utilização prescrito pelo fabricante. Os danos devem ser expressos de forma a enquadrar o painel em uma das três seguintes restrições: a) o painel resiste à carga aplicada sem nenhum dano permanente visível; b) o painel resiste à carga aplicada mas apresente dano visível permanente; c) o painel não resiste à carga aplicada A.7 Relatório do ensaio No relatório de ensaio devem constar as seguintes informações: a) referência a esta Norma; b) identificação do produto; marca comercial ou nome do fabricante ou nome do fornecedor número do código de produção tipo de produto descrição da embalagem e do acondicionamento descrição da forma em que o produto foi fornecido ao laboratório; qualquer outra informação que se considere relevante, tais como espessura nominal, densidade nominal c) procedimento do ensaio histórico do ensaio e das amostras identificação do laboratório condições ambientais data da realização dos ensaios

12 Projeto 10: /3: 2004 dimensões e quantidade de corpo-de-prova informação geral relativa ao ensaio tais como: tipo de adesivo utilizado, região da ocorrência da ruptura, desvios encontrados nos procedimentos; qualquer fato relevante ocorrido que possa ter afetado o resultado do ensaio d) resultados valores individuais enquadramento nas restrições a, b ou c do item A.6.

13 Projeto 10: /3: B.1 Objetivo Anexo B (normativo) Resistência de painéis sujeitos a cargas pontuais repetitivas Este anexo prescreve o método de ensaio quando não houver norma específica para a verificação da resistência de um painel de teto ou cobertura com relação a uma pessoa caminhando sobre o painel, por acesso repetitivo. Nota: acesso repetido busca reproduzir os esforços que ocorrem durante a montagem dos painéis, bem como aqueles advindos da necessidade de manutenção da cobertura ao longo da sua vida útil. B.2 Princípio Comparação da carga momentânea (ver anexo A) com a fluência obtida em corpos-de-prova, por meio da verificação da adesão entre as faces metálicas e o núcleo isolante (resistência à tração) seguido de um teste de carga compressiva cíclica que simula acessos repetidos no teto ou cobertura. B.3 Aparelhagem A aparelhagem necessária é a mesma descrita no anexo A do projeto de norma 10: /1. B.4 Preparação e acondicionamento dos corpos-de-prova De acordo com o anexo A do projeto de norma 10: /1, devem ser preparadas e avaliadas três amostras. Para um teste cíclico, devem ser utilizadas 5 amostras de painéis, cada uma com 500 mm x largura nominal x espessura nominal. As amostras para teste, de acordo com o anexo A do projeto de norma 10: /1 item A.1.,3 devem ser cortadas das amostras após o teste. Estas amostras devem ser condicionadas por cerca de 6 horas a 23 ± 5 C sob condições normais de laboratório, antes do teste. B.5 Procedimento O ensaio deve ser executado da seguinte forma: a) demarcar uma área do mesmo tamanho das amostras no centro de cada um dos 5 painéis; b) prender a face interna do painel a uma superfície rígida com dimensões de 500 mm x 1200 mm, posicionar a base rígida e a amostra do painel no prato inferior do equipamento de compressão; c) ajustar o prato superior do equipamento (nas mesmas dimensões da amostra de tal forma que quando este descer, pressionará exatamente a área demarcada; d) aplicar 40 ciclos para a amostra do painel, sendo que cada ciclo consiste de uma carga de 600 N aplicada por 6 segundos, e carga zero por dois segundos. e) ao completar os 40 ciclos, cortar a área demarcada do centro do painel de teste; f) colar as faces metálicas nos pratos tracionadores; Nota: As amostras devem falhar com a tensão, de acordo com o anexo A do projeto de norma 10: /1 item A.1.4. g) repetir o teste com as outras 4 amostras. B.6 Expressão dos resultados As resistências à tração devem ser expressas em MPa, de acordo com a seguinte expressão:. σ = F m /A onde: σ é igual à tensão à tração, expressa em MPa; F m é igual à forca aplicada, expressa em quilonewton; A é a área, expressa em m 2

14 Projeto 10: /3: 2004 Devem ser eliminados os valores extremos (o maior e o menor dos resultados), e tomar a média dos outros três. Comparar estes resultados com a média dos resultados de resistência à tração obtidos para o painel sem carregamento cíclico. Se a média da resistência à tração obtida após o carregamento cíclico cair abaixo de 80% do valor médio obtido sem carregamento, os painéis devem ser considerados inutilizáveis para cargas repetidas sem proteção adicional. B.7 Relatório do ensaio No relatório de ensaio devem constar as seguintes informações: a) referência a esta Norma; b) identificação do produto; marca comercial ou nome do fabricante ou nome do fornecedor número do código de produção tipo de produto descrição da embalagem e do acondicionamento descrição da forma em que o produto foi fornecido ao laboratório; qualquer outra informação que se considere relevante, tais como espessura nominal, densidade nominal c) procedimento do ensaio histórico do ensaio e das amostras identificação do laboratório condições ambientais data da realização dos ensaios dimensões e quantidade de corpo-de-prova informação geral relativa ao ensaio tais como: tipo de adesivo utilizado, região da ocorrência da ruptura, desvios encontrados nos procedimentos; qualquer fato relevante ocorrido que possa ter afetado o resultado do ensaio d) resultados valores individuais média dos valores mencionar se a média da resistência à tração obtida após o carregamento cíclico ficou abaixo de 80% do valor médio obtido sem carregamento.

15 Projeto 10: /3: C.1 Objetivo Anexo C (normativo) Tolerâncias Dimensionais C.1.1 Este anexo tem por objetivo estabelecer o procedimento para a medição das tolerâncias dimensionais que têm impacto na resistência do painel, e na segurança quanto à sua aplicação. C.1.2 As tolerâncias mencionadas em C.5 aplicam-se às medições efetuadas na fábrica, antes da entrega, em painéis que estejam em conformidade com item C.4.1. As tolerâncias definidas em Tabela 3 são as máximas permissíveis. C.1.3 Para se tomar as medidas das dimensões dos painéis, estes devem estar colocados em pelo menos três apoios igualmente espaçados sobre uma superfície rígida e lisa. C.2 Aparelhagem C.2.1 A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é composta de: a) régua graduada com resolução de 1 mm b) paquímetro com resolução de 0,1 mm; c) medidor de perfil; d) barra de metal; e) fio metálico: f) gabarito; e g) mesa plana e rígida C.3 Corpos-de-prova Os corpos-de-prova são os próprios painéis, salvo menção em contrário no procedimento específico C.4 Preparação dos corpos-de-prova e acondicionamento C.4.1 Antes da medição, os painéis devem ser mantidos completamente apoiados a uma superfície lisa, à temperatura ambiente, por pelo menos 24hs. C.4.2 As medições podem ser corrigidas a 20 o C para as variações de temperatura, quando necessárias. C.5 Procedimento para determinar as tolerâncias dimensionais C.5.1 Espessura do painel e conformidade de juntas A espessura D medida no painel deve ser a distância nominal entre as superfícies externas lisas das faces, excluindo-se da medição quaisquer perfis trapezoidais ou enrigecedores, e incluindo-se a espessura de ambas as faces metálicas. (ver figura C.1) Essas medidas devem ser tomadas em cada extremidade do painel, em linhas distantes 200 mm das extremidades do mesmo, e a uma distância mínima de 100 mm da extremidade longitudinal. Duas dessas medidas devem ser feitas em extremidades opostas do painel, sendo uma delas no centro. No caso de painéis com faces perfiladas, a medição deve ser feita na posição da espessura mínima. Deve haver manutenção de registros, na fábrica, indicando o local, dentro da geometria do painel, onde esta medida deve ser efetuada, bem como constar a indicação de um ponto consistente de medição. Medidas Tolerâncias D 100 mm ± 2 mm D > 100 mm ± 2%

16 Projeto 10: /3: 2004 Figura C.1 Espessura dos painéis C.5.2 Desvio de planeza Esta medição somente é relevante no caso de painéis com faces nominalmente lisas ou levemente perfiladas. Define-se o desvio de planeza ( ) como sendo a distância entre qualquer ponto na sua superfície e uma superfície plana teórica como mostrado na figura C.2. A planeza deve ser medida tanto na direção longitudinal quanto na transversal, a uma distância mínima de L = 200 mm. A posição da distância medida ( L ) deve ser a pelo menos 100 mm da borda do painel, e a 200 mm da extremidade do painel. A barra reta de metal deve ser colocada na superfície do painel, e o intervalo máximo entre a barra e o painel deve ser medido com o aparelho de precisão. Medidas L = 200 mm L = 400 mm L > 700 mm Tolerâncias = 0,6 mm = 1,0 mm = 1,5 mm

17 Projeto 10: /3: Legenda: L = distância medida em uma superfície plana = desvio da planeza D = profundidade geral do painel C.5.3 Profundidade do perfil metálico Figura C.2 - Planeza A profundidade do perfil (h) é a distância entre o trapézio alto e o trapézio baixo (calha), medidos na mesmo lado da face metálica (ver figura C.3.) a 200 mm da extremidade da chapa. Esta medição deve ser feita para painéis que tenham pelo menos uma face levemente perfilada ou perfilada. Medidas Tolerâncias h 50 mm + 2 mm; - 1 mm 50 mm < h 100 mm + 2 mm; - 1,5 mm h > 100 mm ± 2 mm Legenda: a = barra metálica reta Figura B.3. verificação dimensional da profundidade do perfil h A profundidade de cada trapézio baixo (calha), de lado a lado da chapa, deve ser medida por meio de um gabarito ou uma régua graduada, em ambos os lados do trapézio baixo (ver figura C.3). As tolerâncias aplicam-se ao valor médio para cada trapézio baixo.

18 Projeto 10: /3: 2004 h = h 1 + h 2 2 C.5.4 Profundidade de enrigecedores em faces levemente perfiladas A profundidade de quaisquer enrigecedores (d s ), no trapézio alto, baixo ou alma, ou a profundidade de perfis leves, deve ser medida em uma linha transversal à chapa em uma linha a 200 mm da extremidade por meio de um gabarito ou de uma régua graduada. A profundidade média obtida nos ensaios modelo iniciais (ITT) deve ser o valor usado para a profundidade dos enrigecedores (d s ). Medidas Tolerâncias d s 1 mm ± 30% de d s 1 mm < ds 3 mm ± 0,3 mm 3 mm < ds 5 mm ± 10% de d s Figura C.4. Profundidade de enrigecedores e perfis leves Nos casos em que as propriedades dos painéis forem usadas como base de projeto para resistência mecânica, as tolerâncias dos enrigecedores ou dos perfis leves não precisam ser consideradas. C.5.5. Comprimento O comprimento (L) deve ser medido no (ao longo) eixo central do painel (ver figura C.5) com o painel continuamente apoiado em uma superfície lisa. O comprimento do painel deverá ser verificado ao menos uma vez durante cada turno de trabalho (6 ou 8 horas) Se o comprimento ao longo da espuma for diferente do comprimento da chapa metálica, a tolerância deverá ser baseada no comprimento da face metálica. Uma tolerância separada aplica-se à sobreposição. Medidas L 3000 mm L > 3000 mm Tolerâncias ± 5 mm ± 10 mm Nota 1 Requisitos especiais podem ser acordados entre o fabricante e o comprador por ocasião do pedido. Nota 2 Painéis para aplicações frigoríficas geralmente requerem tolerâncias menores.

19 Projeto 10: /3: Legenda: c/l linha central do painel C.5.6 Largura útil (largura de recobrimento) A largura útil, w, deve ser informada pelo fabricante. Figura C.5 - Comprimento da Chapa Para painéis perfilados com uma aba lateral a largura útil é a distância entre as linhas centrais dos dois perfis de extremidade, como mostrado na figura C.6. Para painéis lisos ou painéis com juntas macho e fêmea, ou para painéis com junção executada in loco isto é no local da montagem, a largura é a distancia entre os eixos das juntas. Nesses casos, os pontos de medição dependem dos detalhes das juntas. O fabricante deve definir claramente os pontos de medição, sendo que os mesmos pontos devem ser usados toda a vez que uma medição for feita (ver exemplos nas figuras C.7 e C.8). As medidas de largura w 1 e w 2 devem ser tomadas a uma distância de 200 mm das extremidades do painel (ver figura C.6). Ambas as medidas devem estar dentro da tolerância especificada. Uma terceira medida w 3 da largura útil deve ser feita transversalmente à linha central da chapa para determinar a contração ou expansão do painel. Esta medida w 3 deve atender à tolerância determinada pelo valor médio de w 1 e w 2 conforme a seguinte expressão: W 3 = w 1 + w 2 2 Tolerâncias: ± 2 mm para todos os perfis.

20 Projeto 10: /3: 2004 Figura C.6 Largura útil (w) de painéis perfilados Figura C.7 Largura de projeto (w) no caso de juntas tipo macho e fêmea Figura C.8 Medição de largura útil (w)

21 Projeto 10: /3: Figura C.9 Verificação dimensional de largura útil w e passo p usando um medidor aferido (calibrado). Legenda: p = passo w = largura útil C.5.7 Desvio de esquadro O desvio de esquadro de uma chapa perfilada é definido pela dimensão s na Figura B.10. Tolerância: s 0,6% da largura útil nominal w Nota: A largura útil nominal (w) é especificada em B.2.6) C.5.8 Desvio da planeza Figura C.10- Esquadro O desvio da planeza da linha reta teórica é definido como sendo a dimensão δ da figura C.11 A planeza de um painel é medida com um fio metálico fino firmemente esticado entre dois pontos da mesma borda a 200 mm de cada extremidade do painel. A medida deve ser tomada no centro do painel. Tolerância : 1,0 mm / m, sem exceder 5 mm.

22 Projeto 10: /3: 2004 Figura C.11 Desvio de planeza C.5.9.Abaulamento (arqueamento) O arqueamento de um painel é uma medida do deslocamento entre a superfície do painel e uma linha reta conectando as duas extremidades (ver figura C.12) ou na largura. Um fio metálico fino deve estar firmemente esticado entre duas extremidades do painel ao longo da linha central longitudinal ou na largura. O deslocamento máximo entre o fio e a superfície do painel deve ser medido usando uma régua metálica graduada. Deve-se tomar cuidado para que não seja aplicada carga transversalmente ao painel durante a medição. Este teste pode ser feito com o painel virado de lado para que se elimine a influencia de seu próprio peso. Tolerância: 2,0 mm para cada metro no comprimento ou na largura, não sendo superior a 10 mm Nota 1 - Painéis laminados, em linhas contínuas, podem abaular durante a cura. A medição não deve ser feita até que o painel esteja curado à temperatura ambiente. Nota 2 - Painéis com faces de materiais desiguais, por exemplo aço / alumínio, devem ter seu abaulamento verificado Figura C.12 - Abaulamento do painel. Legenda: b= deslocamento de abaulamento C.5.10 Passo do perfil O passo p do perfil (ver figura C.13) é a distancia entre os centros das aletas adjacentes, medidas a 200 mm das extremidades da chapa. As medidas devem ser feitas por uma das seguintes formas, das quais a do tipo (a) espelha com mais propriedade ao que foi definido. a) como a distancia medida entre duas chapas grossas colocadas nas almas, como mostra a figura C.14 b) como o desvio de um padrão c) por meio de um medidor de perfil(ver figura C.9)

23 Projeto 10: /3: As medições de passo devem ser feitos a 200 mm da extremidade da chapa perfilada. Medidas h 50 mm h > 50 mm Tolerâncias ± 2mm ± 3mm Nota: Esta medida também pode ser relacionada a C.2.6. (largura útil). Podem surgir problemas na prática se a relação entre o perfil em relação à borda do painel não estiver correta. Figura C.13 Passo p Figura C.14 Verificação dimensional do passo (alma a alma) C.5.11 Larguras do trapézio alto e do trapézio baixo As larguras do trapézio alto (b 1 ) e do baixo (b 2 ) (ver figura C.15) deve ser medido a 200 mm das extremidades da chapa. As larguras dos trapézios altos e baixos devem ser medidas em uma linha transversal à chapa por meio de um padrão. As medições do trapézio superior e inferior, e cobertura devem ser feitos a 200 mm da extremidade da chapa perfilada. Tolerâncias: trapézio alto: ± 1 mm trapézio baixo: ± 2 mm

24 Projeto 10: /3: 2004 Figura C.15 Larguras dos trapézios altos e dos baixos C.6 Expressão dos resultados Conforme detalhado em C.5, em função da dimensão. C.7 Relatório do ensaio No relatório de ensaio devem constar as seguintes informações: a) referência a esta Norma; b) identificação do produto; marca comercial ou nome do fabricante ou nome do fornecedor número do código de produção tipo de produto descrição da embalagem e do acondicionamento descrição da forma em que o produto foi fornecido ao laboratório; qualquer outra informação que se considere relevante, tais como espessura nominal, densidade nominal c) procedimento do ensaio histórico do ensaio e das amostras identificação do laboratório condições ambientais data da realização dos ensaios dimensões e quantidade de corpo-de-prova informação geral relativa ao ensaio tais como: tipo de adesivo utilizado, região da ocorrência da ruptura, desvios encontrados nos procedimentos; d) resultados qualquer fato relevante ocorrido que possa ter afetado o resultado do ensaio todos os valores individuais e sua média aritmética da resistência à compressão, da deformação relativa correspondente, da tensão de compressão a 10 % de deformação relativa e do módulo de elasticidade

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