LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS: ANÁLISE DE PERIÓDICOS QUALIS A1 DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO.

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1 RELAÇÕES CONCEITUAIS EM ONTOLOGIAS E LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS: ANÁLISE DE PERIÓDICOS QUALIS A1 DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. SILVA, M. A.; MOREIRA, W. Unesp Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília Biblioteconomia, Departamento de Ciência da Informação. Avenida Higyno Muzzi Filho, 737, Marília- SP marina.araujo92@gmail.com; walter.moreira@marilia.unesp.br GT3: Organização da informação e do conhecimento no século XXI RESUMO Este trabalho objetiva verificar, identificar, comparar e sistematizar os tipos de relações conceituais expressos em periódicos nacionais Qualis A1 da área da Ciência da Informação. Considera que as relações conceituais formam o ponto de inflexão entre as linguagens documentárias e as ontologias, o que fortalece o processo de recuperação da informação. Através de pesquisa documental, utilizando-se o método proposto por Bardin (1977), a análise de conteúdo. Foram levantados artigos nas páginas web de periódicos nacionais com conceito Qualis A1 utilizando termos de busca previamente estabelecidos. Dos 58 artigos recuperados, apenas 11 expressavam as relações conceituais presentes em ontologias e linguagens documentárias. A baixa quantidade de artigos recuperados que trazem as tipologias de relações conceituais levam à conclusão de que as ferramentas de organização e representação do conhecimento ainda precisam de mais elementos para garantir sua consistência terminológica. Palavras-chave: ontologias; linguagens documentárias; relações conceituais. ABSTRACT This study aims to verify, identify, compare and systematize the types of conceptual relationships expressed in national Qualis A1 area of Information Science. Considers that the conceptual relations form the tipping point between the documentary languages and ontologies, which strengthens the process of information retrieval. Through documentary research, using the method proposed by Bardin (1977), the content analysis. Were raised articles in national journals of web pages with Qualis A1 concept using search terms previously established. Of the 58 articles retrieved, only 11 expressed the present conceptual relations in ontologies and indexing languages. The low amount of retrieved articles that bring the conceptual relations typologies lead to the conclusion that the organization of tools and knowledge representation still need more elements to ensure their terminological consistency. Keywords: ontologies; documentary languages; conceptual relationships. INTRODUÇÃO Num fluxo mais usual, o conhecimento é registrado por autores e depende de atores intermediários (muitas vezes o próprio autor desempenha esse papel) para chegar às mãos de usuários da informação que produzirão novos conhecimentos e que

2 alimentarão, desse modo, o ciclo informacional. Cada ator participante do processo de produção e uso da informação traz, como elemento inerente de sua interação social, conceitos e pontos de vista diversos, expressos de diferentes formas. Desse modo, cabe ao profissional da inforamção aplicar metodologias e promover ações para efetivar o entendimento pleno entre as partes. Para que esse entendimento seja o mais eficaz possível, considerando-se que se trata de um processo de comunicação, é preciso identificar e compreender os conceitos que estão em jogo. O significado e o peso atribuídos a um determinado conceito variam de acordo com o domínio e com o contexto em que são utilizados. O conceito não é uma definição, mas seu conteúdo tem uma relação casual apropriada com as coisas do mundo (HJØRLAND, 2009 tradução livre). Desse modo, os conceitos são definidos de acordo com o papel que desejamos que desempenhem em um determinado recorte da realidade. Em Dahlberg (1978) o conceito é tomado como unidade básica do pensamento e como unidade concentrada de conhecimento, assim, sua função básica é fornecer meios de se compreender e representar a realidade, de modo geral. Utilizandose, então, de conceitos, é possível identificar as características de objetos e agrupá-los conforme suas semelhanças e diferenças, aproximações e similaridades, e então construir e transferir conhecimento. A organização do conhecimento se preocupa, em seu sentido amplo, em identificar como o conhecimento é socialmente organizado para então desenvolver as práticas de organização do conhecimento, tais como indexação e classificação, que são o sentido mais estreito de Organização do Conhecimento. Dentre os instrumentos utilizados para a organização do conhecimento, estão as ontologias. O conceito de ontologia ainda é passível de confusão com o conceito de tesauro. Em alguns casos, o definiens de ontologia poderia servir para a definição de um tesauro. Veja-se, por exemplo, a definição fornecida por Almeida e Bax (2003): Uma ontologia é criada por especialistas e define as regras que regulam a combinação entre termos e relações em um domínio do conhecimento. Os usuários formulam consultas usando conceitos definidos pela ontologia. Alguns trabalhos abordam especificamente as semelhanças e diferenças entre tesauros e ontologias, como, por exemplo Moreira (2003); Moreira, Alvarenga e Oliveira (2004); Sales (2007); Silva, Souza e Almeida (2008); Campos, Sales e Gomes (2008); e Sales e Café (2008; 2009).

3 Os tesauros apresentam-se como listas de controle de vocabulário, que proporcionam controle e representação terminológica de um dado domínio do conhecimento. Constituem, na definição de Gomes (1990, p. 16), uma linguagem documentária dinâmica que contém termos relacionados semântica e logicamente, cobrindo de modo compreensivo um domínio do conhecimento. A explicitação mais exata possível do conceito vinculado a um determinado termo num dado domínio é algo que a linguística documentária e a terminologia, de modo geral, têm perseguido. A abordagem clássica proposta por Dahlberg, na qual os conceitos são definidos por meio de procedimentos lógicos, é utilizada na construção de linguagens documentárias tradicionais e apresentam conceitos científicos possíveis de descrição e definição (SEMIDÃO; ALMEIDA; MOREIRA, 2013). Considerando-se, portanto, que as relações conceituais formam o ponto de inflexão entre as linguagens documentárias e as ontologias (MOREIRA, 2012; 2013), propõem-se os objetivos da pesquisa: verificar, identificar, comparar e sistematizar os tipos de relações conceituais expressos em artigos de periódicos Qualis A1 de Ciência da Informação. A partir deste objetivo geral, desdobram-se os objetivos específicos, identificar a tipologia das relações conceituais presentes em ontologias e em tesauros, conforme sua manifestação em periódicos brasileiros de Ciência da Informação; e analisar, comparar e produzir quadro-síntese referente às relações conceituais identificadas na literatura, tomando-se como parâmetro a Teoria do Conceito de Dahlberg. RELAÇÕES CONCEITUAIS NOS INSTRUMENTOS DE ORC As relações conceituais são, segundo Dahlberg (1978), uma comparação entre as características dos conceitos, ou seja, as relações se estabelecem a partir das características apresentadas pelos conceitos. São considerados como características do conceito os atributos que ele possui, os enunciados verdadeiros que podem ser formulados sobre este conceito. Dahlberg (1978) apresenta cinco tipos de relações possíveis entre conceitos: lógicas, que possuem características logicamente possíveis; hierárquicas, quando dois conceitos possuem características idênticas e um deles possui uma a mais do que o outro; partitivas, que relacionam o todo e suas partes; de oposição, de contradição e contrariedade; e funcionais, aplicam-se a conceitos que se referem a processos. As relações são pré-determinadas e definem o tipo de relacionamento existente entre

4 conceitos, e podem apontar para outros termos que se relacionam ao conceito. Explicitando-se as relações entre os conceitos, garante-se a consistência da estrutura terminológica do instrumento utilizado para a organização do domínio, como na ontologia, e sua formalização facilita a inserção dos conceitos no sistema e sua recuperação por máquina. A compreensão das relações conceituais conforme a Ciência da Informação, pode oferecer subsídios teórico-metodológicos importantes. Nos tesauros, por exemplo, é possível perceber as relações descritas por Dahlberg e que se estabelecem entre os termos de entrada e outros termos do vocabulário. As relações de equivalência permitem controlar os três conjuntos de dispersões semânticas, característicos da língua natural; léxicas, simbólicas e sintáticas (DODEBEI, 2002); já as relações hierárquicas controlam a relação de gênero-espécie, enquanto as relações partitivas controlam a relação entre o todo e suas partes. METODOLOGIA O corpus da pesquisa é constituído por artigos de periódicos eletrônicos da área de Ciências Sociais Aplicadas com Qualis A1 refinando-se os resultados para que permanecessem apenas os periódicos específicos de Ciência da Informação em língua portuguesa. Assim, os periódicos que compõem o corpus de análise são: Informação e Sociedade, editado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Perspectivas em Ciência da Informação, editado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Transinformação, que é editado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Os três periódicos tinham os artigos recuperados na busca disponíveis para download, o que facilitou o acesso aos mesmos. Os artigos foram selecionados de acordo com a relevância do tema abordado, devendo apresentar as relações conceituais presentes nas ontologias e/ou em linguagens documentárias e publicados no período que compreende 2004 à Foram determinados os termos de busca a serem utilizados no processo de seleção dos artigos, e ainda determinadas suas variações em português. Abaixo o quadro de termos de busca definidos para a pesquisa. Relações conceituais Relacionamento conceitual Sistema de conceitos Sistema nocional Relação entre conceitos Linguagem documentária

5 Linguagem documental Sistema de classificação Classificação documentária Tesauro Classificação Linguagem de indexação Classificação bibliográfica Ontologia Vocabulário controlado Quadro 1 Termos de busca selecionados. Como critério seletivo, observou-se a presença, simultânea ou não, dos referidos termos nos campos de título, resumo e palavras-chave. Cada termo foi inserido individualmente no campo de busca existente no site dos periódicos selecionados. Uma vez identificados um desses termos dentro dos campos pré-definidos dos artigos foi feita uma leitura seletiva e analítica com o fim de identificar nos textos as descrições sobre relações conceituais. Para que o artigo fosse válido, os termos de busca deveriam aparecer no título, e/ou resumo, e/ou palavra-chave. Após essa fase, foram elaborados fichamentos, a partir dos quais foi realizada uma análise e interpretação de conceitos e teorias, o que resultou em um quadro-síntese comparativo entre as abordagens encontradas. A análise de dados seguiu o método proposto por Bardin (1977), a análise de conteúdo. Utilizando-se este conjunto metodológico é possível analisar tanto os significados quanto os significantes. A partir da investigação realizada nos artigos recuperados, destacando-se a presença de palavras-chave, pode-se interpretar e avaliar a relevância destes artigos. O processo de análise de conteúdo, conforme Bardin (1977), ocorre em três momentos: primeiro, é realizado o levantamento dos artigos a serem incorporados no corpus da pesquisa e a leitura que irá identificar a relevância do texto, em seguida é feita a transcrição dos dados colhidos, ou seja, serão elaborados fichamentos que identifiquem as tipologias de relações conceituais encontradas e suas definições e aplicações, por ultimo é feito o tratamento dos dados, onde serão comparadas as tipologias encontradas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram recuperados 58 artigos, que então foram analisados para verificar se tratavam de relações conceituais presentes em ontologias e linguagens documentárias. Após a busca, foi feita uma leitura dos artigos para identificar os que apresentavam as relações conceituais presentes em instrumentos de organização e representação do conhecimento.

6 Dos 58 artigos recuperados nas buscas, apenas 11 apresentavam as relações conceituais que se estabelecem em instrumentos de organização e representação do conhecimento. Periódico Autor (es) Título Ano Transinformação LARA, M. L. G. Linguagem documentária e terminologia 2004 BARITÉ, M.; Transinformação GUIMARAES, J. A. C.; MORAES, J. B. E. Garantia literária: elementos para uma revisão crítica após um século 2010 SOUZA, M. I. F.; Representação descritiva e temática no Sistema ALVES, M. D. R.; Agência de Informação Embrapa: controle de Transinformação QUEIROZ, L. R. et al. vocabulário 2010 Informação e Sociedade MONTEIRO, S. D.; GIRALDES, M. J. C. Aspectos lógico-filisóficos da organização do conhecimento na esfera da ciência da informação 2008 AGANETTE, E.; Informação e ALVARENGA, L.; Sociedade SOUZA, R. R. Elementos constitutivos do conceito de taxonomia 2010 SALES, L. F.; Perspectivas em C.I. CAMPOS, M. L. A.; GOMES, H. E. Ontologias de Domínio: um estudo das relações conceituais 2008 O uso de linguagem documentária em catálogos coletivos de bibliotecas universitárias: um estudo de avaliação sociocognitiva com protocolo verbal 2010 Perspectivas em BOCCATO, V. R.; C.I. FUJITA, M. S. L. MOURA, M. A.; Linguagens de indexação em contextos Perspectivas em RODRIGUES, D. C. cinematográficos: a experiência de elaboração do C.I. S.; NAZÁRIO, L. tesauro eletrônico do cinema brasileiro 2005 Perspectivas em Desenvolviemnto de uma ontologia sobre C.I. DZIEKANIAK, G. V. componentes de ontologia 2010 Perspectivas em VITAL, L. P.; CAFÉ, C.I. L. M. A. Ontologias e taxonomias: diferenças 2011 Perspectivas em Web semântica: ontologias como ferramenta de C.I. VALENTIM, M. E. representação do conhecimento 2007 Quadro 2 Artigos que contêm as relações conceituais. Elaborado pela autora. Barité, Fernandez-Molina e Guimarães (2010), ao tratar de garantia literária, trazem os sistemas de relações entre conceitos como ferramenta para dar consistência e coerência a um sistema de classificação. O controle de vocabulário garante a consistência da representação de um documento. Assim, os autores apresentam o processo de validação de relações hierárquicas ou associativas como chave para a garantia literária de um sistema. Souza et al. (2010) apresentam distintos teasuros que controlam o vocabulário de sistemas de informação da Embrapa. Ao apresentar os tesauros, são indicadas as relações que os constituem, de hierarquia, associação e equivalência. Ao preparar um tesauro para descrever o contexto cinematográfico, Moura et al. (2005) apresentam as relações de hierarquia, de oposição, de funcionalidade, de associação e de equivalência. Já Valentim (2007) ao comparar tesauros e ontologias e sua aplicabilidade na web, apresenta as relações de hierarquia e associação que aparecem nas duas ferramentas.

7 Ao apresentar a Organização do Conhecimento por meio de seus pressupostos teóricos, Monteiro e Giraldes (2008), trazem desde a origem da classificação com Aristóteles as relações que se apresentam nas ferramentas de OC, são as relações de gênero/espécie e todo/parte. Apresentando os conceitos constituitivos de taxonomias, Aganette et al (2010) trazem as relações que se estabelecem entre os termos dentro de uma taxonomia, sendo que todo termo está em uma relação geral/especifico com outro termo que compõe a taxonomia. O trabalho mais completo sobre relações conceituais, observando-se os objetivos e procedimentos dessa pesquisa, foi o de Sales, Campos e Gomes (2008). Ao analisar uma ontologia em especial, a Gene Ontology, as autoras se baseiam na Teoria do Conceito de Dahlberg e na ISO 704 para identificar as relações conceituais presentes. São apresentadas as relações genéricas, partitivas e funcionais. Ao construir uma ontologia sobre componentes de ontologia, Dziekaniak (2010) comenta sobre a importância de se estabelecer as relações entre os conceitos, apesar de estabelecer relações ao montar uma ontologia, não são apresentadas as tipologias dessas relações. Com o intuito de diferenciar ontologias de taxonomias, Vital e Café (2011) apresentam as características das duas ferramentas e indicam as relações hierárquicas que se estabelecem entre os conceitos presentes em uma ontologia. Lara (2004), cita a ISO 704, que trata de terminologia para apresentar as relações contidas nas linguagens documentárias, assim, ela apresenta as relações hierárquicas e partitivas. Bocatto e Fujita (2010) apresentam as relações hierárquicas, de equivalência, e não-hierárquicas para um refinamento das linguagens documentárias com o intuito de proporcionar compatibilidade com a linguagem de recuperação utilizada pelo usuário. No quadro abaixo é possível observar as tipologias de relações conceituais apresentadas pelos autores. Percebe-se que a maioria das relações indicadas são as de hierarquia, que podem ser expressas segundo Dahlberg (1978) como [...] dois conceitos diferentes [que] possuem características idênticas e um deles possui uma característica a mais do que o outro, então entre eles se estabelece a relação hierárquica ou relação de gênero e espécie. Autor(es) Tipologia de Relação Conceitual Ferramenta de ORC

8 BARITÉ, M.; GUIMARAES, J. A. C.; MORAES, J. B. E. Relações hierárquicas ou associativas SOUZA, M. I. F.; ALVES, M. D. R.; QUEIROZ, L. R. et al. Hierarquia, associação e equivalência Tesauro MOURA, M. A.; RODRIGUES, D. C. S.; NAZÁRIO, L. Hierarquia, de oposição, de funcionalidade, de associação e de equivalência Sistema de classificação, Anel de sinônimos Tesauro VALENTIM, M. E. Hierarquia e associação Tesauro e ontologia Sistemas de MONTEIRO, S. D.; GIRALDES, M. J. C. Gênero/espécie e todo/parte classificação AGANETTE, E.; ALVARENGA, L.; SOUZA, R. R. Geral/especifico Taxonomia SALES, L. F.; CAMPOS, M. L. A.; GOMES, H. E. Relações genéricas, partitivas e funcionais Ontologia DZIEKANIAK, G. V. Não apresenta Ontologia VITAL, L. P.; CAFÉ, L. M. A. Hierárquicas Ontologia e taxonomia Linguagems LARA, M. L. G. Hierárquicas e partitivas documentárias BOCCATO, V. R.; FUJITA, M. S. L. Hierárquicas, de equivalência, e nãohierárquicas Linguagens documentárais Quadro 3 Tipologias de relações conceituais identificadas e ferramentas de ORC. Elaborado pela autora. A maior presença de relações de hierarquia está associado à forma como os instrumentos de representação e organização do conhecimento são construídos e apresentados, parte-se de um termo ou classe mais geral e então passa-se para suas especificidades. As relações partitivas, também descritas por Dahlberg (1978), se dá entre o todo e suas partes, e também pode ser observada com freqüência em instrumentos de organização e representação do conhecimento para descrever as partes de um objeto ou fenômeno. As relações associativas, de equivalência, e funcionais não estão previstas no texto de Dahlberg (1978) que é usado como referência para a identificação de tipologias de relações conceituais neste trabalho. Identificadas as tipologias de relações conceituais presentes nos documentos que faze parte do corpus de análise foram identificadas as ferramentas de organização e representação do conhecimento de que tratam os textos. Dois textos citavam os sistemas de classificação e as relações que se estabelecem entre os conceitos que as compõem. Também são apresentadas as linguagens documentárias de modo geral sem necessariamente especificar uma delas. Apenas três trabalhos apresentavam as relações conceituais presentes em ontologias e tesauros, sendo que um abordava os dois instrumentos ao mesmo tempo.

9 Souza et al (2010) e Valentim (2007) apresentam as relações de hierarquia, associação e equivalência em tesauros, Moura et al (2005) também apresenta essas relações, mas adiciona de oposição, de funcionalidade e de equivalência. Sales et al (2008) e Vital e Café (2011) junto com Dzienaiak (2010) abordam as ontologias, apesar de a última não apresentar as relações conceituais, os outros trabalhos o fazem. Sales et al apresenta as relações genéricas, partitivas e funcionais enquanto Vital e Café (2011) apresentam apenas as hierárquicas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao identificar os periódicos utilizando palavras-chave relativas à Organização do Conhecimento, foram recuperados muitos artigos, mas, apesar de tratarem de ferramentas de representação do conhecimento, poucos traziam explícitas as relações que se estabelecem entre os conceitos. Ao identificar as relações conceituais apresentadas nos artigos selecionados percebeu-se que há uma certa padronização, uma vez que a maioria dos artigos trazia as relações hierárquicas como parte das ferramentas de organização e representação do conhecimento. Além dos relacionamentos propostos por Dahlberg (1978), ainda são apresentados outras tipologias que merecem igual atenção e um estudo de suas características, o que pode ser feito em um novo trabalho. Além de diferentes tipologias de relações conceituais também pode ser feito um levantamento de como essas relações se apresentam na literatura internacional, fazendo um paralelo entre as formas de se estruturar os instrumentos de organização e representação do conhecimento em diferentes países e diferentes linhas de atuação e pesquisa. Os relacionamentos presentes em ontologias e tesauros, identificados por esta pesquisa, assemelham-se entre si ao apresentar as relações hierárquicas como parte da estrutura destas ferramentas. As outras tipologias de relações se diferenciam no que diz respeito ao domínio e ao uso específico que se pretende fazer destas ferramentas. Propõe-se ainda uma abordagem mais especifica de ferramentas de organização e representação do conhecimento para entender as especificidades de estabelecimento de determinadas relações em determinados contextos. O estudo e análise das relações conceituais presentes em instrumentos de organização e representação do conhecimento mostra-se como importante instrumentos estruturados e os usos específicos que se fazem. Ao identificar as relações presentes em

10 ontologias e tesauros, ratifica-se a utilização desses instrumentos para controlar o vocabulário utilizado na representação documentária de um domínio especifico. Por se tratar de um novo instrumento que possibilita sua leitura por computadores, as ontologias têm sido apontadas como uma possibilidade para se enfrentar os problemas de controle de vocabulário na era digital. REFERENCIAS ALMEIDA, M. B.; BAX, M. P. Uma visão geral sobre ontologias: pesquisa sobre definições, tipos, aplicações, métodos de avaliação e construção. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 3, p. 7-20, set./dez ALMEIDA, M. B.; SILVA, D. L.; SOUZA, R. R. Ontologias e vocabulários controlados: comparação de metodologias para construção. Ciência da Informação, Brasília, v. 37, n. 3, p , set./dez BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, DAHLBERG, I. Teoria do conceito. Ciência da informação, v. 7, n. 2, p , DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Rio de Janeiro: Interciência, GOMES, H. E. (Org.). Manual de elaboração de tesauros monolíngues. Brasília: Programa Nacional de Bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, HJØRLAND, B. Fundamentals of Knowledge Organization. Knowledge Organization, Germany, v. 30, n. 2, p , MOREIRA, A. Tesauros e ontologias: estudo de definições presentes na literatura das áreas das ciências da computação e da informação, utilizando-se o método analíticosintético f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Ciência da Informação, Belo Horizonte, 2003 MOREIRA, A.; ALVARENGA, L.; OLIVEIRA, A. P. O nível do conhecimento e os instrumentos de representação: tesauros e ontologias. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 5, n. 6, p. 00, dez MOREIRA, W. Relações conceituais como ponto de inflexão entre linguagens documentais, terminologia e ontologias. Scire, v. 18, n. 2, p , jul./dic MOREIRA, W. Teoria da classificação e ontologias: em busca do diálogo necessário. Scire, v. 19, n. 2, p , jul./dic SALES, L. F. R. Relações conceituais para instrumentos de padronização terminológica: um novo modelo para uso em ontologias. In: NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (ENANCIB), VIII, Anais... Salvador, SALES, R.; CAFÉ, L. Semelhanças e diferenças entre tesauros e ontologias. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p. 00, ago

11 SALES, L. F.; CAMPOS, M. L. A.; GOMES, H. G. Ontologias de domínio: um estudo das relações conceituais. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 13, n. 2, p , maio/ago SEMIDÃO, R. A. M.; ALMEIDA, C. C.; MOREIRA, W. Diretrizes para análise conceitual: as perspectivas de Hjorland, Dahlberg e Lakoff. In: I Congresso ISKO Espanha e Portugal / XI Congresso ISKO. Atas... Porto, 2013.

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