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9 PRINCIPAIS MEDIDAS DE POLÍTICA ECONÓMICA TOMADAS EM 1977 E de Janeiro Aumento dos vencimentos dos funcionários de 15% 20 de Janeiro Aumento das cotizações sociais de 23,5% para 26,5% do vencimento (19% a cargo dos empregadores e 7,5% a cargo dos assalariados) 21 de Janeiro Aumento de 20% do preço da gasolina que passa para 21 escudos o litro 05 de Fevereiro Restrição ao financiamento bancário das importações de bens de consumo
10 Fevereiro "Programa n 1" que reúne uma série de medidas cujas principais são: - Desvalorização do escudo de 15% em relação ao dólar - Criação de um fundo de garantia cambial para cobrir os riscos de alteração da paridade nos empréstimos externos - Introdução de quotas sobre a importação de alguns produtos representando aproximadamente 6% das importações em Aumento de 20% do imposto sobre as transacções - Subida da taxa de desconto de 6 para 8%, 9,5% ou 12% consoante o montante do recurso ao Banco Central - Reabertura da Bolsa para transacções sobre as acções - Aumento do salário mínimo de 12,5%, passando a 4 500$00 escudos por mês - limitação do aumento dos salários em 1977 a 15% - criação de um salário mínimo de 3 500$00 escudos por mês, para os trabalhadores mensais permanentes do sector agrícola. Fixação de um salário máximo de $00 escudos. - Definição de um "cabaz" de 16 produtos essenciais cujos preços estão bloqueados até ao fim de 1977, depois de terem sido aumentados de mais de 20%. Instauração de um sistema de controlo a posteriori para os outros produtos.
11 31 de Março Prolongamento da sobretaxa e do depósito à importação até ao fim de de Julho Aprovação da lei que define os limites do sector nacionalizado 24 de Agosto Publicação do código dos investimentos estrangeiros 26 de Agosto Regulamentação do direito à greve com pré-aviso de 48 horas
12 29 de Agosto "Programa n 2" que inclui as medidas seguintes: - Adopção de um sistema de taxa de câmbio deslizante para os 6 meses seguintes, com uma depreciação de 1 % por mês do escudo em relação a um painel de divisas, sendo concedida uma garantia de câmbio pelo Banco de Portugal nos mercados a termo - Aumento da taxa de desconto de base de 8 para 13 % (e até 180/0 para a terceira tranche) e levantamento das taxas de juro activas e passivas dos bancos de 4 para 4,5%, com bonificação de juros para os créditos à agricultura, à habitação, à exportação e ao investimento - Autorização para os bancos comerciais de conceder crédito a médio e longo prazo, para os não-residentes de abrir contas bancárias em divisas e criação de um mercado interbancário - Aumento do preço da gasolina de 21 para 26 escudos o litro - Autorização de suspender os contratos de trabalho por dificuldades económicas
13 29 de Setembro Nova lei da reforma agrária que alarga o direito de reserva dos proprietários e modifica os mecanismos de crédito à agricultura; lei do arrendamento rural 26 de Outubro Lei sobre as indemnizações. As indemnizações serão efectuadas com Títulos do Tesouro, parcialmente não negociáveis, de uma duração de 6 a 22 anos e com um rendimento de 2,5 a 12%, a taxa de juro sendo mais baixa consoante o prazo for maior Fevereiro Renovação das quotas à importação em relação a alguns bens de consumo Março Subida (de 35 para 50%) das principais tarifas públicas (combustíveis - incluindo gasolina -, transportes públicos, electricidade, água, serviços postais) Obrigação para as empresas públicas de apresentar anualmente um orçamento previsional
14 Abril Definição de um novo "cabaz" de produtos essenciais (menos numerosos que em 1977) cujos preços estão bloqueados durante o ano de 1978, depois de uma subida de 20% em média. Fixação de alguns preços alimentares, fora do referido "cabaz" Aumento do salário mínimo para 5.700$00 escudos na indústria e 4.600$00 na agricultura Maio "Programa n 3", Programa de estabilização económica, estabelecido de acordo com o FMI, que prevê: - desvalorização de 7% e prosseguimento do sistema de taxas de câmbio deslizantes a um ritmo mensal de 1,25% durante doze meses, acabando em Abril de subida geral das taxas de juro. A taxa de desconto passa de 13 para 18% (para a primeira tranche) - fixação de objectivos trimestrais para o crédito interno total, a massa monetária e a base monetária. Fixação de um plafond sobre o aumento do crédito bancário (em primeiro lugar a título indicativo e posteriormente obrigatório a partir do terceiro trimestre de 1978). Redução das linhas de redesconto e uniformização da taxa de reserva obrigatória para 7% - imposição de uma sobretaxa em relação aos principais impostos directos (lo a 15%) e aumento de 10% do imposto directo sobre as transações - fixação de um plafond de 20% ao aumento dos salários
15 Julho Abaixamento da idade da reforma para 65 anos (como para o regime geral) para os trabalhadores agrícolas Setembro Redução da sobretaxa à importação de 30 para 20%. Outubro Aumento do preço da gasolina (de 27,5 escudos por litro para 31 escudos) Novembro Regulamentação do acesso das empresas públicas ao mercado financeiro Elevação do limite com despesas turísticas de para escudos.
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17 PIB (% VARIAÇÃO ANUAL) Exame OCDE 1980 (15 Julho) 5,4 3,2 4,1 3, Exame OCDE 1981 (8 Julho) 5,4 3,4 4,5 5,5 3,5 3,0 - Exame OCDE 1982 (28 Setembro) - - 4,5 5,5 1,7 2,0 2,0 Valores Efectivos 3,9 3,4 6,2 4,8 1,3 2,1-0,2
18 BALANÇA DE TRANSACÇÕES CORRENTES (milhões de dólares EUA) Exame OCDE 1980 (15 Julho) Exame OCDE 1981 (8 Julho) Exame OCDE 1982 (28 Setembro) Valores Efectivos
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21 GANHOS E PERDAS DE QUOTAS DE MERCADO (EM VOLUME) NO COMÉRCIO DE MANUFACTURAS (Em percentagem)
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25 INDICE INTRODUÇÃO A participação de Portugal nos movimentos de integração europeia UNIÃO ADUANEIRA E LIVRE CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS NO SECTOR INDUSTRIAL (art a 213 ) Eliminação dos direitos sobre as trocas comerciais entre Portugal e a Comunidade Eliminação das restrições quantitativas à importação em proveniência da Comunidade (art ) Eliminação das medidas de efeito equivalente a restrições quantitativas à importação e exportação aplicadas por Portugal (art.o 202 ) Produtos texteis (art. 206 ) Adaptação dos monopólios de carácter comercial Adopção por Portugal da Pauta Aduaneira Comum Cláusula de salvaguarda (art. 379 ) RELAÇOES EXTERNAS Países EFTA Outros países preferenciais Países beneficiári'os do sistema de preferências generalizadas CECA - COMUNIDADE EUROPEIA DO CARVÃO E DO AÇO LIVRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS Eliminação das taxas e medidas de efeito equivalente a direitos aduaneiros e restrições quantitativas Adopção por Portugal da Pauta Unificada CECA Restrições à exportação de sucata Regras de concorrência Participação finaneira (Protocolo n.o 5) Questões institucionais Relações externas CECA Politica de reestruturação MOVIMENTOS DE CAPITAIS 4.1 Autorização prévia 4.2 Pagamentos correntes e transacções in'visiveis 4.3 Movimentos de capitais 5. DIREITOS D.E ESTABELECIMENTO E LIVRE PRESTAÇÃO DE SERViÇOS 5.1 Investimento directo Instituições de crédito 5.3 Exclusão de estabelecimentos de crédito portugueses do âmbito da aplicação da directiva 77/780/CEE 5.4 Agências de viagens e de turismo 5.5 Cinema POLlTICA REGIONAL E AUXILIOS DE ESTADO Protocolo nº 21: Declaração relativa à participação de Portugal no beneficio dos recursos do FEDER 35
26 7. QUESTOES ECONÓMICAS E FINANCEIRAS Participação de Portugal nos mecanismos de crédito Inclusão do escudo no ECU Mercado de Câmbios FISCALIDADE Considerações gerais..., Imposto sobre o valor acrescentado Imposto de consumo sobre tabacos manufacturados TRANSPORTES COMUNIDADE ECONÓMICA DE ENERGIA ATÓMICA - EURATOM Agência de aprovisionamento Informação sobre matéria Nuclear Protecção sanitária Responsabilidade Civil Salvaguardas "Controle de Securité" Mercado Comum Nuclear AMBIENTE E DEFESA DO CONSUMIDOR Poluição e disfunções no domínio do ar Poluição e disfunções no domínio das substâncias químicas Poluição e disfunções no domínio das águas Gestão de detritos APROXIMAÇÃO DE LEGISLAÇOES Produtos industriais Generos Alimentícios Especialidades farmacêuticas Patentes (Protocolo n.o 19) BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTOS (Protocolo n.o 1) Participação portuguesa no Capital Social Aspectos institucionais (Protocolo n.o 1) PRODUTOS AGRICOLAS TRANSFORMADOS Considerações gerais União aduan~ira no sector dos PAT's... : Relações externas no sector dos PAT's Regime a vigorar nas trocas co.m a Espanha AGRICULTRA 15.1 A política agrícola comum A Síntese das Negociações (art.o n.o 233 a 342 )...60 A. Princípios...60 A.1 Âmbito do Capítulo (art. 233., 1. )...60 A.2 Aceitação do adquirido...60 A.3 Campo de aplicação do regime transitório (art.o 234., 259. )...60 B. Período de transição clássico (art. 235 a 258 )...61 B.1 Sectores abrangidos...61 B.2 Flexibilidade da aplicação da regulamentação sectorial (art.o 257. ) B.3 Modalidades de alinhamento dos preços (art.os 236. e 238. ) B.4 Desmantelamento das ajudas nacionais incompatíveis com o direito comunitário (art e 248. ) B.5 Introdução em Portugal das ajudas comunitárias (art. 246 ) B.6 Disciplina de produção (art.o 257. ) B.7 Regime de trocas (art a 252. ) C. Período de transição "por etapas" (art ) C.1 Sectores abrangidos C.2 Objectivos e regras da 1." etapa (art. 362,363. ) C.3 Programa de acção a realizar durante a 1." etapa (art ) C.4 Preços (Declaração comum relativa a preços (art. 265.» C.5 Desmantelamento das ajudas nacionais incompatíveis com o direito comunitário (art ) C.6 Introdução em Portugal das ajudas comunitárias C.7 Disciplina de Produção (art. 265, n.03) C.8 Regime de Trocas (art a 283 ) C.9 2." Etapa (art a 289. ) D. Disposições comuns aos periodos de transicção clássico e por etapas (art. 238., 285., 248., 265. e 268. ) E. Política de estruturas (art ) F. Aspectos específicos dos sectores (art a 341. ) F.1 Matérias gordas (art a 295. ) F.2 Açúcar (art ) e declarações comuns relativas ao abastecimento da indústria de refinação de açúcar em Portugal F.3 Frutas e legumes transformados (art e 305. ) F.4 Leite e lacticínios (art a 311. ) F.5 Carne de bovino (art a 314. ) F.6 Frutas e legumes frescos (art a 318. ) F.7 Cereais e arroz (art e 320. ) F.8 Carne de porco (art e 325. ) F.9 Ovos e aves (art. 326., 328. ) F.Vinho (art a 341. ) G. Harmonização de legislações referentes à veterinária, à alimentação para animais, à fitossanidade e a sementes (art. 342 a 345. ) H. Estatísticas agrícolas 16. PESCA (art a 363. ) 16.1 Acesso às águas e aos recursos A). Conservação e gestão dos recursos da pesca (Reg. n.o 170/83)...95 B). O regime no mar territorial (0-12 milhas) (art. 6 Reg. n.o 170/83)...95 C). As condições de acesso às águas e aos recursos durante o periodo de transicção (art a 351. ) Recursos externos: relações com países terceiros...96 A). Acordos multilaterais...96 B). Acordos bilaterais (art ) e declaração comum relativa às relações de pesca com países terceiros...96 C). Empresas comuns de pesca Mercados (art a 363. ) A) Introdução... :...97 B) Mercado interno (art. 256 a 359. )...98 B.1 Normas comuns de comercialização (art. 2 a 4 do reg. base)...98
27 B.2 Organizações de produtores (art. 5 a 8 do reg. base)... B.3 Regime de preços... B.4 Mercado da sardinha e conservas de sardinha... C. Trocas Intracomunitárias... D. Trocas com países terceiros Estruturas Ajudas Nacionais ASSUNTOS SOCIAIS... Livre circulação de trabalhadores... Segurança social dos trabalhadores migrantes... Fundo social europeu... Outras acções de Política Social QUESTOES INSTITUCIONAIS Questões de natureza "aritmética"... A. Parlamento europeu... B. Conselho... C. Comissão... D. Tribunal de justiça... E. Tribunal de contas... F. Comité económico e social... G. Comité Consultativo instituído no seio da comissão para o art do tratado C.E.CA (art. 22. e 387. )... H. Comité científico e técnico do Euratom (art. 23. e 388. )... I. Banco Europeu de Investimentos... J. Agência de aprovisionamento do Euratom Outras questões de caracter institucional relativo a actos... de direito comunitário derivado... A. Considerações gerais... B. Comités... C. Questões Processoais... D. Estatutos da agência de abastecimento do Euratom QUESTOES ORÇAMENTAIS (art a 375. ) RELAÇÕES PORTUGAL/ESPANHA União aduaneira e livre circulação de mercadorias no sector (art.o 54 e art Protocolo n.º 3) A. Questões prévias B. Na importação portuguesa C. Na exportação portuguesa D. Regras de origem Agricultura A. Regra geral B. Aspectos sectoriais concretos Pesca A. Regime transitório em matéria de acesso às águas e recursos... da pesca (art e art )... B. Trocas comerciais entre os dois países... QUADRO CRONOLÓGICO DAS RELAÇOES DE PORTUGAL, ESPANHA E GRÉCIA COM AS COMUNIDADES EUROPEIAS
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