Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL. Em 25 de abril de Processo: /

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1 Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL Em 25 de abril de Processo: / Assunto: Proposta de abertura de Audiência Pública com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da Resolução Normativa nº 560/2013, que estabelece os procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública DUP, para fins de desapropriação e de instituição de servidão administrativa, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração e transporte de energia elétrica por concessionários, permissionários e autorizados e dá outras providências. I DO OBJETIVO 1. Propor a abertura de Audiência Pública, com vistas a colher subsídios e informações adicionais para o aprimoramento da Resolução Normativa ReN nº 560, de 2 de julho de 2013, que estabelece os procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública DUP, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração e transporte de energia elétrica por concessionários, permissionários e autorizados e dá outras providências. II DOS FATOS 2. No âmbito do Planejamento Estratégico ciclo , a Diretoria da ANEEL estabeleceu que as áreas de regulação e concessão avaliassem a necessidade de aprimorar o processo de emissão de Declaração de Utilidade Pública DUP.

2 Fl. 2 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Em 22 de junho de 2015, as diretrizes da Iniciativa Estratégica nº foram apresentadas em reunião entre a Diretoria Geral e as áreas técnicas responsáveis, quais sejam: Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD, Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração SRG, Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT, Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração - SCG e Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT. Na reunião foi também definido que a SRT seria a coordenadora da Iniciativa Estratégica. 4. Por meio dos Memorandos nº e /2015-SRG/ANEEL, de 10 de agosto de 2015, a SRG consultou a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração SFG e a SCG, respectivamente, com vistas a colher informações para a elaboração do diagnóstico, considerando o horizonte de julho de 2013 a julho de Em 14 de agosto de 2015, foi realizada reunião entre as áreas técnicas responsáveis, com exceção da Superintendência de Gestão Técnica da Informação SGI, igualmente responsável, para dar início às atividades, ocasião em que foi decidido que a SRT enviaria consulta formal às áreas de concessão, responsáveis pelas análises dos requerimentos de DUP, sobre o diagnóstico do processo, bem como seriam enviadas consultas específicas às entidades e associações de interesse de modo a colher opiniões dessas quanto ao aprimoramento da ReN nº 560/2013 e melhorias processuais. 6. Em 24 de agosto de 2015, por meio do Memorando nº 110/2015-SRT/ANEEL 3, a SRT solicitou a elaboração do diagnóstico do procedimento de emissão de DUP à SCG e SCT, com cópia para a SRD, SRG, SGI e Diretoria, com vistas a identificar possíveis pontos de melhoria da regra em si e de sua aplicação. 7. Em resposta ao questionamento da SRG, a SFG encaminhou o Memorando nº 246/2015- SFG/ANEEL, de 31 de agosto de , e a SCG encaminhou o Memorando nº 377/2015-SCG/ANEEL, de 11 de setembro de Em 8 de setembro de 2015, a SCT encaminhou o Memorando nº 240/2015-SCT/ANEEL, de 8 de setembro de , em resposta ao Memorando nº 110/2015-SRT/ANEEL. 9. Em 30 de setembro de 2015, foi realizada a segunda reunião com as áreas técnicas para acompanhamento da elaboração do diagnóstico. Para fins de nivelamento, em 27 de outubro de 2015, SCG e SCT apresentaram às demais áreas os ritos processuais de emissão de DUP relativos, respectivamente, às suas áreas de atuação. 1 SIC / SIC / SIC / SIC / SIC / SIC /

3 Fl. 3 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Em 4 de novembro de 2015, a SRT encaminhou às áreas técnicas compilação das contribuições associativas encaminhadas à Superintendência em resposta à consulta feita por meio do Ofício Circular nº 01/2015-SRT/ANEEL Em 16 de novembro de 2015, a SCG emitiu o Memorando nº 461/2015-SCG/ANEEL 8, contendo o diagnóstico solicitado pela SRT por meio do Memorando nº 110/2015-SRT/ANEEL. 12. Em 15 de janeiro de 2016, a SRG emitiu a Nota Técnica nº 003/2016-SRG/ANEEL 9, a qual avaliou a necessidade de aprimoramento da norma em tela com ênfase aos empreendimentos de geração. 13. Foi realizada reunião técnica com a Diretoria da ANEEL, em 27 de janeiro de 2016, na qual a SRT apresentou proposta de aprimoramento da ReN nº 560/2013. Ficou decidido que a melhor forma de prosseguir com o cumprimento desta Iniciativa Estratégica seria fazendo o sorteio antecipado do Diretor Relator, promovendo com ele a discussão do tema. 14. O Diretor José Jurhosa Júnior foi sorteado em 10 de fevereiro de 2016, como Relator deste Processo. 15. Por fim, em decorrência da emissão da DUP da UHE São Manoel, foi convocada a reunião do dia 21 de março de 2016, para que a SCG esclarecesse a nova proposta de aprimoramento do processo de emissão de DUP relativo aos empreendimentos de geração. III DA ANÁLISE 16. A ReN nº 560/2013 foi instituída com o objetivo de regulamentar o instituto da DUP, para fins desapropriação e instituição de servidão administrativa, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração e transporte de energia elétrica por concessionários, permissionários e autorizados, em atendimento ao art. 29, incisos VIII e IX, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e ao art. 10 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, com redação dada pelo art. 3º da Lei nº 9.648, de 27 de maio de No âmbito do Planejamento Estratégico ciclo , a Diretoria da ANEEL estabeleceu que as áreas de regulação, SRT, SRG e SRD, e de concessão, SCG e SCT, com a participação da SGI nos aspectos técnico-cartográficos, avaliassem a necessidade de revisão da norma e elaborassem guias orientativos para instrução do processo de DUP, no intuito de otimizar a análise e melhorar a clareza do enunciado dos requisitos e da forma de envio dos dados, reduzindo a necessidade de complementação de informação, dando celeridade à instrução processual. 18. A Iniciativa Estratégica estabeleceu como primeira etapa, a elaboração do diagnóstico do processo de emissão de DUP e, em seguida, a realização de consulta pública sobre as propostas de melhoria identificadas. 7 SIC / SIC / SIC /

4 Fl. 4 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Em relação à consulta pública ficou decidido em reunião técnica com a Diretoria da ANEEL que não haveria necessidade desta etapa, uma vez que a proposta é aprimorar normativo existente, com premissas já bem conhecidas e estabelecidas. Sendo assim, a supressão dessa etapa não acarreta prejuízos na execução da Iniciativa. 20. Os diagnósticos realizados pelas áreas técnicas constam nos seguintes documentos: Memorando nº 240/2015-SCT/ANEEL, de 08/09/2015; Memorando nº 461/2015-SCG/ANEEL, de 16/11/2015; e Nota Técnica nº 003/2016-SRG/ANEEL, de 15/01/ Posteriormente à emissão desses documentos, a SCG, em decorrência da análise da solicitação de emissão de DUP para a implantação da UHE São Manoel, reavaliou posicionamento anterior e, no final de fevereiro de 2016, apresentou ao Diretor Relator do Processo / , proposta que, a seu ver, contribuiria de forma mais aderente às considerações da Diretoria da ANEEL para otimizar a análise, a fim de que se atenha apenas ao que é necessário na instrução dos Processos para emissão de DUP para empreendimento de geração (conforme destacado no parágrafo 17 desta Nota Técnica). 22. Segundo levantamento realizado pela SCT em seu diagnóstico, entre 2013 e 2015 foram analisados e concluídos 283 processos de pedido de DUP para empreendimentos destinados a instalações de transmissão e distribuição de energia elétrica, com um prazo médio 10 de instrução de 179,94 dias. Destaca-se que dentre essas análises houve pleito que requereu até seis interações com o agente para solicitação de complementação de documentação necessária. 23. No caso do segmento de geração a SCG levantou que, para o mesmo período de 2013 a 2015, foram analisados e concluídos 90 pedidos de DUP com um prazo médio de 140,63 dias para conclusão. III.1 Aspectos relacionados à DUP de empreendimentos de geração 24. Ao longo do período que antecedeu a elaboração desta Nota Técnica, a área de concessão da geração procedeu a elaboração do diagnóstico do processo de emissão de DUP em sua esfera de competência e a área de regulação da geração consolidou o diagnóstico levantado pela SCG com as informações prestadas pela SFG e as contribuições colhidas junto às associações e instituições de interesse, avaliando, do ponto de vista regulatório, a necessidade de revisão da ReN nº 560/2013, indicando os pontos de melhoria, não se restringindo ao mérito, mas, considerando ainda, o caminho crítico percorrido pela instrução processual. 25. A primeira hipótese levantada buscou avaliar se o tempo médio despendido para a instrução dos requerimentos de DUP estaria eventualmente contribuindo negativamente para os atrasos para o início da operação comercial dos empreendimentos hidrelétricos, destinatários da DUP de geração. A resposta encontrada foi que esta hipótese não constitui um gargalo, tendo em vista que os atrasos ocorrem, em sua maioria, por outras motivações. 10 Tempo, em dias corridos, entre a data de protocolo do pedido de DUP e a data de publicação da resolução autorizativa no DOU.

5 Fl. 5 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Uma das principais oportunidades de melhoria diz respeito à eliminação das constantes necessidades de solicitação de complementação de documentos para os agentes e às críticas desses agentes a determinadas informações requeridas, bem como à forma e múltiplas orientações sobre o envio dos dados, razões que supostamente tornariam mais morosa/trabalhosa a elaboração da documentação, postergando o pedido de DUP. 27. Em seu diagnóstico, inicialmente a SCG considerou que as obrigações do empreendedor estabelecidas pela ReN nº 560/2013 seriam necessárias e suficientes à análise dos requerimentos de DUP, sugerindo apenas pequenas alterações na norma que pudessem conferir maior clareza, que à época foram acompanhadas pela SRG. 28. Dentre as análises, avaliou-se a possibilidade de alteração do momento de requisição da DUP, a fim de que pudesse ocorrer durante a instrução da outorga. Nesse sentido, a SRG questionou a SCG se o pedido poderia ser protocolado logo após a adjudicação no leilão, por exemplo, concomitantemente à instrução do processo de outorga, de forma a tornar o processo mais ágil. 29. A SCG ponderou que apenas no caso de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) isso seria possível, ainda assim somente para canteiro de obras e reservatório. No caso de Usinas Hidrelétricas (UHEs) haveria o risco de a DUP prévia, analisada com base no Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE), não corresponder ao empreendimento que de fato será implantado, exigindo posteriormente à análise e à aprovação do projeto básico que ocorre após a emissão da outorga nova declaração da área realmente necessária, gerando custos adicionais e podendo prejudicar pessoas e imóveis não afetados pelo empreendimento. 30. Por este motivo, inicialmente a SRG entendeu que não seria adequada a análise prévia do requerimento de DUP, mesmo que condicionada à obtenção da outorga. 31. Em que pesem as considerações até aqui expostas, a SCG reavaliou alguns dos pontos antes tratados. A reavaliação foi motivada, especialmente, pelas ponderações de alguns dos participantes da reunião técnica durante a qual foram apresentadas as conclusões preliminares dos trabalhos desenvolvidos. Em reunião com os servidores que representaram a SCG na equipe de trabalho que cuidou da proposta de revisão ora em curso foi ponderado se não seria viável aprofundarmos a otimização pretendida pela própria Diretoria da Agência. 32. Sem se contrapor aos pontos que foram considerados nesta subseção, chegou-se à conclusão de que seria, sim, viável alguma otimização adicional, pelas razões a seguir expostas. 33. Primeiramente, já está consolidado o entendimento de que a DUP, além de permitir a desapropriação ou a servidão das áreas necessárias à implantação dos empreendimentos de geração hidrelétrica, também permite a utilização daquelas áreas reconhecidamente públicas que são necessárias para essa mesma finalidade. O divisor de águas para essa nova abordagem foi a emissão da DUP para a implantação da UHE Belo Monte. A partir dela, passou-se a verificar a existência de áreas afetadas aos diversos órgãos públicos e, havendo, a exigência das devidas manifestações desses órgãos. Ora, mas os empreendimentos de geração hidrelétrica somente podem ser construídos nos locais em que a própria legislação pertinente estabelece como obrigatória qual seja, aquele que constitui o aproveitamento ótimo

6 Fl. 6 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. do curso d água. Logo, seria de todo desarrazoado não permitir o uso de uma área eventualmente pública atingida por um empreendimento hidrelétrico já outorgado pelo Poder Público. Essa é a razão, inclusive, para a legislação permitir que propriedades privadas sejam desapropriadas para a implantação de empreendimentos destinados a geração hidrelétrica. 34. O que se faz, atualmente, é exigir a identificação dessas áreas antes da emissão da DUP. A questão posta após a reunião técnica com a Diretoria da ANEEL foi: seria viável que essas áreas fossem identificadas após a emissão da DUP? A resposta encontrada é sim. Pela mesma razão apontada no parágrafo anterior: a geração hidrelétrica, após definido o aproveitamento ótimo do rio, somente poderá ser implantada naquele local, independentemente da emissão da DUP ter ocorrido antes ou depois de sua identificação, tanto para as áreas públicas quanto para as privadas. 35. Portanto, nesse aspecto, em revisão da posição anterior, a SCG considera que para a análise de emissão de DUP basta o dimensionamento da área a ser atingida pelo empreendimento. Caberia ao outorgado a identificação das áreas públicas e as devidas interações com os órgãos públicos às quais estejam afetadas. Esse entendimento se aplica em relação às áreas privadas, devendo negociar a aquisição ou a desapropriação ou, quando for o caso, o estabelecimento da servidão o que, de fato, já ocorre. 36. Em vista disso, a minuta de Resolução Normativa a ser posta em Audiência Pública propõe a manutenção da redação do art. 1º, deslocando apenas a menção ao instituto da desapropriação e de instituição de servidão administrativa para o 1º, a fim de destacar a sua aplicação exclusivamente aos bens privados. 37. Em complemento, foi inserido o 2º para conferir tratamento adequado às áreas públicas eventualmente afetadas pela implantação do empreendimento, as quais podem ser declaradas de utilidade pública, porém não podem ser desapropriadas ou ser constituídas servidões pelas entidades que exerçam funções delegadas de Poder Público, no caso as concessionárias, permissionárias e autorizadas, nos termos do Decreto-Lei nº 3.365, de Sendo assim, a DUP pode ser emitida no ato de outorga, uma vez que no projeto básico de uma PCH ou no EVTE de uma UHE essas áreas já estão delimitadas, exceção feita às Áreas de Preservação Permanente (APP) que, eventualmente, somente estarão definidas quando da emissão das respectivas Licenças Ambientais de Instalação (LIs) as quais não são exigidas para a emissão das outorgas. No ato de outorga podem ser declaradas as áreas necessárias aos reservatórios, dos canteiros de obras e demais necessárias a outras estruturas conhecidas nas etapas de projeto básico ou EVTE. 39. É sabido conforme observado no parágrafo 29 desta Nota Técnica que entre a etapa de EVTE e de projeto básico (no caso das UHE) alguns ajustes podem ocorrer. Esse fato não seria impeditivo para a emissão da DUP já no ato de outorga que, neste caso, ocorre na fase de EVTE, pois, havendo algum ajuste nas áreas então declaradas, seria emitida complementação da DUP. Importante observar que ajustes desse tipo não são comuns e, na eventualidade de alteração do EVTE, a outorga contemplará tal modificação. O que corrobora a hipótese de que a possibilidade de antecipação do pedido de DUP não gera os prejuízos inicialmente aventados o que contribui para a desejada celeridade do ato autorizativo.

7 Fl. 7 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Conforme observado no parágrafo 21 desta Nota Técnica, no caso da emissão da DUP para a UHE São Manoel, a Diretoria Colegiada da ANEEL acatou a recomendação da SCG para primeiro emitir a DUP com base no dimensionamento da área a ser atingida pelo empreendimento e, somente posteriormente, promover a identificação de seus proprietários. Foi reconhecido que assim agindo estaria a ANEEL contribuindo para a otimização dos procedimentos até então adotados. 41. A nova redação dada ao art. 2º visa refletir a proposta acima. Importante ressaltar que o solicitante deverá especificar no requerimento de DUP se as áreas necessárias à implantação do empreendimento são para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa. 42. Conclui-se que a DUP para as áreas identificadas nos projetos básicos de uma PCH e no EVTE de uma UHE, portanto, pode ser emitida já no ato de outorga. Caso a LI ainda não tenha sido emitida, para a APP poderá ser solicitada DUP complementar. Da mesma forma, eventuais complementações podem também ser solicitadas posteriormente ao ato de outorga. A nova redação dada ao art. 3º estabelece esta possibilidade. 43. Por fim, ressalta-se que, no mérito, os demais requisitos relativos à solicitação de DUP para os empreendimentos de geração permanecem os mesmos, modificando-se somente a forma de apresentação dos dados. III.2 Aspectos relacionados à DUP de instalações de transporte de energia elétrica 44. Em relação ao art. 1º, concluiu-se pela retirada da redação do parágrafo único por entender que os consumidores livres autorizados de acordo com o Decreto 5.597, de 2005, já estão contemplados pela norma, por serem parte do rol de autorizados. 45. Em relação aos aspectos relacionados à DUP para fins de implantação de instalações de transporte de energia elétrica, por meio do Memorando nº 240/2015-SCT/ANEEL, a SCT apresentou propostas para o aprimoramento da ReN nº 560/ Cabe ressaltar que a SCT fez uma análise detalhada da natureza do processo de DUP e focou na proposição de um regulamento que solicite dos agentes do setor elétrico apenas as informações necessárias para que a ANEEL avalie a aderência da área requerida para declaração de utilidade pública com o ato de outorga e a necessidade técnica que é a atribuição legal da ANEEL e do poder executivo na emissão das declarações de utilidade pública. 47. Inicialmente, a SCT considerou que as seguintes informações são imprescindíveis para uma análise diligente: i) descrição da área objeto do requerimento de DUP; e ii) descrição das instalações de energia elétrica envolvidas. 48. Estas informações são imprescindíveis para que a ANEEL avalie diligentemente se a área requerida é aderente à prestação do serviço público outorgado, declarando de utilidade pública apenas a área necessária, pois se a ANEEL declarar uma área além do necessário oneraria desarrazoadamente os

8 Fl. 8 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. proprietários envolvidos. Por outro lado, a DUP de área aquém do necessário prejudicaria a prestação do serviço público de energia elétrica com segurança. 49. Outro aspecto considerado pela SCT se refere a manutenção da padronização das coordenadas a serem enviadas pelas requerentes, que deverão utilizar Sistema de Coordenadas UTM, com a informação do fuso ou meridiano central utilizado. Essa informação é necessária à identificação do local onde o Sistema de Coordenadas UTM foi realizado. Sendo adotado o sistema de referência geodésico SIRGAS2000 em toda a resolução normativa proposta, em consonância com regulamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 50. O requerente deverá se ater à escala adequada a ser utilizada, que permita a visualização de todos os elementos do desenho. Caso contrário, a ANEEL poderá determinar a escala a ser utilizada, nos termos da Resolução Normativa proposta, impossibilitando a análise do requerimento. 51. Em relação às informações técnicas da DUP que se aplica às subestações, destaca-se que a descrição da área objeto do requerimento deverá ser feita por meio da planta baixa da área, onde deverá ser possível a visualização do polígono da área, sendo que os valores das coordenadas dos vértices desse polígono também devem estar informadas. 52. Assim, conforme o art. 4º, a solicitação para fins de desapropriação das áreas de terras destinadas a subestação deverá conter as seguintes informações: i) tensão nominal de operação; ii) capacidade instalada de transformação e de compensação reativa; iii) descrição de todas as entradas de linha e equipamentos da subestação; e iv) a planta baixa da áreas, que deve indicar os equipamentos a serem instalados. 53. A planta baixa da área deve indicar os equipamentos a serem instalados, pois desta forma será possível verificar a aderência da área requerida para declaração de utilidade pública com a área necessária para a implantação da subestação necessária à prestação do serviço público de energia elétrica. 54. A redação do art. 5º dispõe sobre a solicitação de DUP que se aplica a linhas de transporte de energia elétrica, tendo em vista que os equipamentos a serem instalados e a atividade desenvolvida permite que o uso da propriedade particular seja apenas restringido e não anulado, como seria no caso da desapropriação. Neste caso é necessário que conste do memorial as coordenadas no Sistema de Coordenadas UTM, o fuso ou meridiano central utilizado, adotando o sistema de referência geodésico SIRGAS2000 no formato do Anexo I e que sejam encaminhadas as seguintes informações: i) tensão nominal de operação; ii) instalações de início e término da linha e os responsáveis por elas; iii) quantidade de circuitos da linha; iv) traçado da linha, com os valores das coordenadas de todas as estruturas da linha; e v) largura da faixa de servidão adotada e a norma utilizada.

9 Fl. 9 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Destaca-se que a Norma NBR 5422 Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT) estabelece diretrizes para o cálculo da largura necessária para a faixa de servidão. Segundo essas diretrizes, a largura da faixa de servidão depende dos seguintes fatores: máxima tensão de operação da linha; formato físico das estruturas da linha; características do condutor utilizado; tração aplicada nos condutores; comprimento da cadeia de isoladores; velocidade do vento na região de implantação da linha; altitude na região de implantação da linha; temperatura na região de implantação da linha; relevo na região de implantação da linha; e largura do vão entre as estruturas da linha. 56. Adicionalmente, a largura da faixa de servidão deve atender à Resolução Normativa nº 398, de 23 de março de 2010, que regulamentou a à a Lei nº , de 5 de maio de 2009, que estabelece os limites de exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de instalações de geração e transporte de energia elétrica. Ou seja, dentro da faixa de servidão, o limite a ser atendido é o da população ocupacional. Fora da faixa de servidão, o limite a ser atendido é o do público em geral. Por ser uma norma de caráter geral, deverá ser seguida por todos agentes do setor elétrico brasileiro. 57. Devido ao fato de a largura da faixa de servidão poder variar entre cada um dos vãos de linha formados entre as estruturas, é necessário que o requerente informe o traçado da linha, pois só assim é possível verificar a aderência da largura da faixa de servidão necessária com a área requerida para declaração de utilidade pública. 58. De acordo com a NBR 5422, norma brasileira mais utilizada para o cálculo da largura da faixa de servidão de linhas aéreas de transmissão, a largura da faixa depende de vários parâmetros, conforme abordado no item 54 desta Nota Técnica. Tais parâmetros podem variar bastante entre os vãos de linha que existem entre as estruturas. 59. Sendo assim, para que seja possível verificar a aderência da área requerida para declaração de utilidade pública com a área necessária, é fundamental o envio das coordenadas de todas as estruturas. Na proposta em análise é solicitado que o agente envie o memorial descritivo do traçado da linha, as coordenadas no Sistema de Coordenadas UTM, o fuso ou meridiano central utilizado, adotando o sistema de referência geodésico SIRGAS2000 no formato do Anexo II. O motivo dessa solicitação é facilitar a forma de envio das informações à ANEEL pelo agente. 60. De maneira complementar, permanece necessário o envio de planilha eletrônica com as informações das coordenadas indicadas no memorial descritivo ou na planta baixa da área a ser declarada de utilidade pública, na sequência de caminhamento da poligonal. Essa planilha auxiliará na elaboração de

10 Fl. 10 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. memorial descritivo em formato tabular padronizado da área da DUP, que será fixado em ato administrativo, dando publicidade. 61. No caso de instalações para o transporte de energia elétrica, também é necessário o envio de planilha eletrônica com as informações das coordenadas de todas estruturas da linha, indicadas em memorial descritivo, na sequência de caminhamento do traçado da linha. As planilhas eletrônicas mencionadas também têm a importante função de facilitar a análise espacial da área objeto do requerimento de declaração de utilidade pública. 62. Para as planilhas eletrônicas é solicitado na proposta de alteração da resolução que elas sejam enviadas conforme os modelos do Anexo I e do Anexo II da proposta de alteração da resolução, conforme o caso. O motivo dessa solicitação é facilitar a forma de envio das informações à ANEEL pelo agente. 63. Por fim, em todos os casos é necessário informar os municípios, relacionados por estado, a serem afetados pelo empreendimento, de maneira a confirmar a localidade a ser declarada de utilidade pública que está descrita no memorial descritivo ou na planta baixa da área e na planilha eletrônica. III.3 Propostas de ordem geral 64. Ponto que merece destaque é a unicidade da norma. A norma de DUP tal como posta atualmente é única para empreendimentos de geração e de transporte de energia elétrica e assim deve permanecer. Essa proposta vai ao encontro da racionalização/harmonização e consolidação do estoque regulatório perseguido pela Agência no âmbito do Planejamento Estratégico e da Agenda Regulatória. 65. Contudo, com objetivo de conferir maior clareza e simplicidade à norma, buscou-se reestruturá-la criando seções específicas para cada seguimento (empreendimento de geração e de transporte de energia elétrica) e consolidando o formato de envio dos dados vetoriais conforme a descrição dos Anexos I e II. Essa consolidação também visa eliminar a necessidade de remissão das orientações à página eletrônica da ANEEL na internet, questionada por alguns agentes. A proposta visa permitir que em caso de necessidade de atualização da padronização e/ou do formato de envio dos dados advindos de modificações regulamentares ou avanço tecnológico, o titular da unidade organizacional responsável pela análise possa alterar apenas os Anexos da norma, mediante delegação de competência pela Diretoria da ANEEL, contribuindo para a celeridade, sem prejuízo da formalidade necessária à estabilidade regulatória. 66. De maneira a se conhecer o responsável pelas informações técnicas enviadas, foi inserido na minuta de resolução o art. 7º dispondo que a documentação referente aos requisitos técnicos deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica ART especifica para o levantamento das áreas objeto da DUP. 67. O art. 8º estabelece que os documentos devem ser apresentados em mídia digital. Assim, os Anexos I e II deverão ser encaminhados em planilha eletrônica para agilizar a análise e publicação dos dados.

11 Fl. 11 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ Está em desenvolvimento na ANEEL a implantação de um sistema que, no médio prazo, permita o up load (carregamento) dos dados pelos agentes diretamente pela página eletrônica da ANEEL na internet, o que tornará ainda mais ágil o processo de instrução dos pedidos de DUP. A ideia subjacente é permitir a análise prévia das informações pelos próprios agentes, consistindo e conferindo os dados antes do seu efetivo envio. 69. Aspecto relevante relaciona-se à exclusão do art. 9º da ReN nº 560/2013 e a inserção do seu conteúdo nas novas resoluções autorizativas de DUP. 70. Buscando equacionar a dificuldade relatada pelos agentes em relação à apresentação prévia do Quadro-Resumo do Levantamento e Situação das Áreas Objeto da DUP da atual ReN nº 560/2013 e a sua importância para o controle social, propõe-se a obrigatoriedade de sua apresentação, nos termos do Anexo III da minuta proposta, a posteriori, em até 60 dias a contar da data de entrada em operação comercial, o qual, após recebido pelas áreas de concessão, será publicado na página eletrônica da ANEEL na internet, conforme redação dada ao art O art. 12 estabelece regra de transição, permitindo que as solicitações de DUP protocoladas até a entrada em vigor da nova resolução (prevista para 1º/1/2017) possam ser homologadas a partir da documentação apresentada de acordo com a ReN nº 560/2013. IV DO FUNDAMENTO LEGAL 72. A argumentação expressa nesta Nota Técnica é fundamentada nos seguintes instrumentos legais e regulatórios: a) art. 5º, incisos XXII, XXIII e LIV, e Art. 170, incisos II e III, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; b) Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei nº 2.786, de 21 de maio de 1956; c) art. 151, alíneas b e c, do Decreto nº , de 10 de julho de 1934 (Código de Águas), regulamentado pelo Decreto nº , de 16 de julho de 1954; d) art. 29, incisos VIII e IX, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; e) art. 3º-A da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996; f) art. 10 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, com redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998; g) art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004; h) art. 21 do Decreto nº , de 20 de junho de 1984, com redação dada pelo Decreto nº 5.334, de 6 de janeiro de 2005; e i) Resolução Normativa nº 560, de 2 de julho de 2013.

12 Fl. 12 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. V DA CONCLUSÃO 73. Conclui-se pela proposta de revisão dos procedimentos que disciplinam o requerimento de DUP, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração e de transporte de energia elétrica, por concessionários, permissionários e autorizados nos termos acima expostos, baseando-se nos diagnósticos e nas análises realizadas pelas áreas técnicas em atendimento à Iniciativa Estratégica constante do Planejamento Estratégico ciclo VI DA RECOMENDAÇÃO 74. Recomenda-se a abertura de audiência pública, por intercâmbio documental, num período de 45 dias, de modo a receber contribuições dos agentes setoriais e da sociedade, objetivando o aprimoramento dos procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública DUP, conforme minuta de resolução normativa proposta no Anexo desta Nota Técnica. PAULO LUCIANO DE CARVALHO Especialista em Regulação SRT/ANEEL TITO ÂNGELO LOBÃO CRUZ Especialista em Regulação SRT/ANEEL CYNTHIA MENDONÇA MOREIRA Especialista em Regulação SCG/ANEEL FERNANDO MARINHO DE MAGALHÃES JÚNIOR Especialista em Regulação SCT/ANEEL FERNANDA CARVALHO LIMA SANTOS Analista Administrativo SGI/ANEEL ALEX GOIS ORLANDI Especialista em Regulação SGI/ANEEL FABIANA BASTOS DE FARIA Especialista em Regulação SRG/ANEEL LUCIANA PEIXOTO GONÇALVES DE OLIVEIRA Especialista em Regulação SRG/ANEEL DAVI RABELO VIANA LEITE Especialista em Regulação SRD/ANEEL

13 Fl. 13 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. De acordo: SANDOVAL DE ARAÚJO FEITOSA NETO Superintendente de Regulação dos Serviços de Transmissão IVO SECHI NAZARENO Superintendente de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição FERNANDO COLLI MUNHOZ Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração - Substituto HÉLVIO NEVES GUERRA Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração VICTOR HUGO DA SILVA ROSA Superintendente de Gestão Técnica da Informação HUGO LAMIN Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - Substituto

14 Fl. 14 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. ANEXO I Minuta de Resolução Normativa AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2016 Estabelece os procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública DUP, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração e de transporte de energia elétrica, por concessionários, permissionários e autorizados e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no art. 5º, incisos XXII, XXIII e LIV, e art. 170, incisos II e III, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, alterado pela Lei nº 2.786, de 21 de maio de 1956, no art. 151, alíneas b e c, do Decreto nº , de 10 de julho de 1934, regulamentado pelo Decreto nº , de 16 de julho de 1954, no art. 29, incisos VIII e IX, da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, no art. 3º-A da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no art. 10 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, com redação dada pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, no art. 1º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, no art. 21 do Decreto nº , de 20 de junho de 1984, com redação dada pelo Decreto nº 5.334, de 6 de janeiro de 2005, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Estabelecer, nos termos desta Resolução, os procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública DUP, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração e de transporte de energia elétrica, por concessionários, permissionários e autorizados. 1º Sobre bens privados, a DUP caracteriza interesse público e fundamenta a intervenção na propriedade, permitindo a instituição de servidão administrativa ou desapropriação.

15 Fl. 15 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/ º Sobre bens públicos, a DUP denota afetação específica para fins de energia elétrica, cabendo ao interessado, sob sua conta e risco, postular instrumentos que permitam o pretendido uso. Da Declaração de Utilidade Pública para Empreendimentos de Geração Art. 2º As áreas necessárias à implantação de empreendimento de geração de energia elétrica poderão ser declaradas de utilidade pública no ato de outorga, nos termos do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE ou Projeto Básico, mediante solicitação do interessado, especificando se para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa. 1º Os interessados deverão encaminhar os dados constantes do Anexo I concomitantemente à apresentação do EVTE ou Projeto Básico; 2º Para os EVTE ou Projeto Básico já apresentados à ANEEL, os interessados deverão complementá-los com as informações do Anexo I. Art. 3º Para as áreas não contempladas no art. 2º, em momento diverso da outorga, o interessado poderá solicitar a emissão da DUP complementar, cujo requerimento deverá conter: I a representação dos polígonos das áreas objeto do requerimento, obtidos em escala maior ou igual àquela do Projeto Básico ou EVTE, individualizadas por destinação, em concordância com os memoriais descritivos, especificando a dimensão em hectares e a sua utilização no empreendimento, discriminadas por estado e município; II os memoriais descritivos no formato de planilha eletrônica com as coordenadas dos vértices das poligonais indicadas no inciso I, conforme descrição e modelo do Anexo I; e III a licença ambiental coerente com o estágio da obra. Da Declaração de Utilidade Pública para Instalações para o Transporte de Energia Elétrica Art. 4º Para as áreas necessárias à implantação de subestações, o interessado deverá enviar requerimento à ANEEL, especificando se para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, acompanhado dos seguintes documentos e informações: I tensão nominal de operação, capacidade instalada de transformação e de compensação reativa; descrição de todas as entradas de linha e equipamentos da subestação e os municípios, relacionados por estado, a serem afetados pelo empreendimento; II planta baixa da área, utilizando o sistema de coordenadas descrito no Anexo I, em escala que seja possível visualizar todos os elementos do desenho e que constem as seguintes informações:

16 Fl. 16 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. a) poligonal envolvendo a área objeto do requerimento, com os valores das coordenadas dos vértices do polígono; e b) equipamentos a serem instalados. III memorial descritivo no formato de planilha eletrônica, com as coordenadas dos vértices da poligonal indicada na alínea a do inciso II, conforme descrição e modelo do Anexo I. Art. 5º Para áreas necessárias à implantação de linhas de transporte de energia elétrica, o concessionário, permissionário ou autorizado deverá enviar requerimento à ANEEL, especificando se para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, acompanhado dos seguintes documentos e informações: I tensão nominal de operação, instalações de início e término da linha e os responsáveis por elas, a quantidade de circuitos da linha e os municípios, relacionados por estado, a serem afetados pelo empreendimento; II largura da faixa de servidão adotada e a norma utilizada; III memorial descritivo da poligonal envolvendo a área objeto do requerimento, em planilha eletrônica, contendo as coordenadas dos vértices na sequência do caminhamento da poligonal, conforme descrição e modelo do Anexo I; IV memorial descritivo do traçado da linha, em planilha eletrônica, contendo as coordenadas de todas as estruturas, na sequência de caminhamento do traçado da linha, conforme descrição e modelo do Anexo II. Das Disposições Finais e Transitórias Art. 6º Para os empreendimentos de geração já outorgados para os quais não foram emitidas DUP aplicam-se os requisitos do Art. 3. Art. 7º A documentação referente aos requisitos técnicos citada nos Anexos deverá estar acompanhada da Anotação de Responsabilidade Técnica ART especifica para o levantamento das áreas objeto da DUP. Art. 8º Os documentos referidos nos arts. 2, 3, 4º e 5º desta Resolução deverão ser apresentados em mídia digital. Art. 9º A ANEEL poderá solicitar outros dados e informações correlatas, necessários à complementação daqueles já exigidos ou, ainda, realizar inspeção técnica para adequada análise e instrução do requerimento de DUP.

17 Fl. 17 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. Art 10. O concessionário, permissionário ou autorizado em favor do qual seja expedida a DUP deverá apresentar em até 60 (sessenta) dias a contar da data de entrada em operação comercial do empreendimento, o Quadro-Resumo do Levantamento e Situação das Áreas Objeto da Declaração de Utilidade Pública - DUP, conforme modelo do Anexo III, assinado pelo representante legal, devidamente preenchido de forma que seja possível a identificação dos proprietários ou possuidores das áreas de terra afetadas, o qual será dado publicidade no endereço eletrônico, em Art. 11. O não atendimento às condições e obrigações estabelecidas nesta Resolução sujeita o concessionário, permissionário ou autorizado às penalidades previstas na Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de Art. 12. As solicitações de DUP protocoladas na ANEEL até a entrada em vigor desta Resolução Normativa poderão ser homologadas a partir da documentação apresentada de acordo com a Resolução Normativa nº 560, de 2 de julho de Art. 13. Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2017, e revoga-se a Resolução Normativa nº 560, de 2 de julho de 2013, na mesma data. ROMEU DONIZETE RUFINO

18 Fl. 18 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. ANEXO I As áreas de terra de que trata a tabela a seguir caracterizam-se por meio do polígono formado pelas coordenadas dos vértices na sequência do caminhamento, no Sistema de Coordenadas UTM, referido ao Sistema Geodésico de Referência SIRGAS2000 e ao fuso UTM constante na tabela. Memorial Descritivo para fins de Declaração de Utilidade Pública-DUP Destinação 11 Tipo de Área DUP 12 (Hectares) UF Município Empreendimento Sistema de Referência Responsável Técnico N ART/RRT Fuso (S/N) 13 Vértice Coordenada E (m) Coordenada N (m) Requisitos Técnicos: a) relatório técnico que descreva como foi obtida a base cartográfica (topografia em campo ou restituição), incluindo seu padrão de qualidade (NBR, PEC ou PEC-PCD) 14 ; b) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pelo levantamento das áreas objeto da DUP; e c) Autorização de Voo (AVOMD) respectiva, se aplicável. 11 O campo Destinação especifica a utilização que será dada à área: Reservatório, APP, Acesso, etc. 12 O campo Tipo de DUP se refere ao instituto que será aplicado à área: Desapropriação ou Servidão Administrativa. 13 O campo fuso deverá conter o número e o hemisfério, por exemplo: 21S, 22N, 21N etc. Caso a área abranja mais de um fuso, deverá haver um polígono para cada fuso. 14 Padrão de Exatidão Cartográfica nos termos do Decreto nº /84 ou Padrão de Exatidão Cartográfica para Produtos Cartográficos Digitais, PEC-PCD, nos termos da Especificações Técnicas para a Aquisição de Dados Geoespacias Vetoriais (ET_ADGV), conforme normas da Comissão Nacional de Cartografia-CONCAR para a Infraestrutura de Dados Espaciais-INDE (Decreto nº6.666/2008 e Decreto n 243/67, Art. 15, 1º, 2).

19 Fl. 19 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. ANEXO II O traçado de que trata a tabela a seguir é formado pelas coordenadas de todas as estruturas na sequência de caminhamento, no Sistema de Coordenadas UTM, referido ao Sistema Geodésico de Referência SIRGAS2000 e ao fuso UTM constante na tabela. Memorial Descritivo para fins de Declaração de Utilidade Pública-DUP Destinação 15 Tipo de Área DUP 16 (Hectares) UF Município Empreendimento Sistema de Referência Responsável Técnico N ART/RRT Fuso (S/N) 17 Vértice Coordenada E (m) Coordenada N (m) Requisitos Técnicos: a) relatório técnico que descreva como foi obtida a base cartográfica (topografia em campo ou restituição), incluindo seu padrão de qualidade (NBR, PEC ou PEC-PCD) 18 ; b) Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pelo levantamento das áreas objeto da DUP; e c) Autorização de Voo (AVOMD) respectiva, se aplicável. 15 O campo Destinação especifica a utilização que será dada à área: Reservatório, APP, Acesso, etc. 16 O campo Tipo de DUP se refere ao instituto que será aplicado à área: Desapropriação ou Servidão Administrativa. 17 O campo fuso deverá conter o número e o hemisfério, por exemplo: 21S, 22N, 21N etc. Caso a área abranja mais de um fuso, deverá haver um polígono para cada fuso. 18 Padrão de Exatidão Cartográfica nos termos do Decreto nº /84 ou Padrão de Exatidão Cartográfica para Produtos Cartográficos Digitais, PEC-PCD, nos termos da Especificações Técnicas para a Aquisição de Dados Geoespacias Vetoriais (ET_ADGV), conforme normas da Comissão Nacional de Cartografia-CONCAR para a Infraestrutura de Dados Espaciais-INDE (Decreto nº6.666/2008 e Decreto n 243/67, Art. 15, 1º, 2).

20 Fl. 20 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. ANEXO III Quadro-Resumo do Levantamento e Situação das Áreas Objeto da Declaração de Utilidade Pública Empreendimento: Resumo geral das negociações contendo o levantamento das áreas e respectivos proprietários ou possuidores e da situação atual Item/Gleba Proprietário Ou possuidor Área Atingida ha/m 2 % Comunicação Divulgação Em negociação Situação Negociada Tratativas Adquirida Sem Acordo Indenizada TOTAL= Legenda (Situação SIM ou NÃO): Comunicação: comunicação aos proprietários ou possuidores das áreas de terras onde serão implantadas as instalações necessárias à exploração dos serviços de energia elétrica durante a fase de levantamento cadastral ou topográfico. Tratativas: Divulgação: promoção de ampla divulgação e esclarecimentos acerca da implantação do empreendimento, junto à comunidade e aos proprietários ou possuidores das áreas a serem atingidas, mediante reunião pública ou outras ações específicas de comunicação, tratando inclusive de aspectos relacionados à delimitação das áreas afetadas e aos critérios para indenização. Em Negociação quando o proprietário admite a venda, estando as partes ajustando o valor ou a forma de pagamento. Sem Acordo o proprietário não aceita a venda ou a passagem da linha de transmissão ou a indenização proposta ou declara outros impedimentos ou embargos ou, ainda, devido a outros casos. Negociada quando houver acordo do valor ou da forma de aquisição da propriedade, porém ainda não formalizado legalmente. Indenizada valores indenizatórios acordados e efetivamente pagos, proveniente de aquisição compulsória. Adquirida valores acordados e efetivamente pagos proveniente de aquisição amigável. Declaro que as informações prestadas neste documento correspondem ao empreendimento em referência e estão de acordo com a legislação aplicável em especial com o disposto nas Resoluções da ANEEL. Estou ciente de que declarações falsas caracterizam crime de falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal) Data: Nome e Assinatura do Representante Legal:

21 Fl. 21 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. ANEXO II ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO Data: / / Áreas Responsáveis: SRT/SRG/SRD/SCG/SCT/SGI Título da Regulação: Estabelece os procedimentos gerais para requerimento de Declaração de Utilidade Pública DUP, de áreas de terra necessárias à implantação de instalações de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, por concessionários, permissionários e autorizados e dá outras providências. Qual é o problema que se quer resolver? Qual é o público-alvo? Descrever a natureza e a extensão do problema. A análise do processo de emissão de DUP nos termos da Resolução Normativa ReN nº 560, de 2 de julho de 2013, que estabelece os procedimentos gerais para requerimento de DUP, tem requerido dos agentes do setor elétrico inúmeras complementações, dilatando o prazo de análise. Identificar os principais grupos afetados pelo problema. ANEEL, agentes do setor elétrico, proprietários de terras atingidas e Poder Público em geral. Estabelecer as causas do problema. A dificuldade de entendimento das instruções contidas na norma atual associada à dispersão dos requisitos e exigências diversas. Justificativas para a intervenção: Por que a intervenção é necessária? Para propiciar uma maior celeridade da análise processual do pedido de DUP, evitando sucessivas complementações e o envio de informações desnecessárias. Existem outras formas de intervenção que não a implementação de nova regulamentação? Não. A própria natureza do problema aponta para alteração da ReN nº 560/2013. Objetivos perseguidos: Quais são os objetivos e os efeitos esperados com a regulamentação? O objetivo é conferir maior clareza dos requisitos necessários às análises dos requerimentos de DUP, melhorar a qualidade dos documentos enviados e com isso dar maior celeridade à instrução processual. Qual é o prazo para a implantação do regulamento? O prazo previsto para a publicação da nova Resolução Normativa é o segundo semestre de 2016, com efeitos a partir de janeiro de Opções consideradas: Quais alternativas para solução do problema foram consideradas?

22 Fl. 22 da Nota Técnica nº 12/2016-SRT-SRG-SRD-SCG-SCT-SGI/ANEEL, de 25/4/2016. Não foram consideradas outras alternativas, pois a própria natureza do problema aponta para a necessidade de alteração da ReN nº 560/2013. Justificar a opção escolhida, inclusive a de não regular. A regulamentação é necessária, tendo em vista que é uma atribuição legal da ANEEL analisar e emitir a DUP para concessionário, permissionário e autorizado de energia elétrica. O que se propõe é aperfeiçoar a norma existente, conferindo maior clareza aos requisitos, se atendo àquilo que é realmente necessário à análise, contribuindo para uma maior eficiência na produção dos dados, pelos agentes, e na análise das informações, pela ANEEL. Análise de custo-benefício: Descrever e mensurar os custos e os benefícios, em termos financeiros, da regulação para os principais grupos afetados. A proposta resultará na maior celeridade da instrução dos processos de emissão de DUP, o que, a rigor, colabora com a antecipação para a disponibilidade dos ativos de geração e transporte de energia elétrica o que, por sua vez, contribui para a modicidade tarifária e a melhoria da qualidade da energia elétrica. A celeridade decorrerá da maior clareza dos requisitos exigidos, bem como das alterações propostas em relação a norma vigente tais como: a não necessidade de identificação prévia dos proprietários atingidos; a possibilidade de emissão de DUP concomitantemente com o ato de outorga (para geração); a dispensa de apresentação de licenciamento ambiental (para empreendimentos de transporte de energia); e, o controle social da emissão da DUP por meio da obrigatoriedade do envio do Quadro-Resumo do Levantamento e Situação das Áreas Objeto da DUP em até 60 dias a partir da entrada em operação comercial dos empreendimentos, para publicação no sítio eletrônico da ANEEL, entre outras. Por outro lado, a não necessidade de identificação prévia dos proprietários atingidos bem como a dispensa do licenciamento ambiental pode ensejar recursos na esfera judicial e eventuais custos adicionais. Ao se fazer um balanço vislumbra-se que o risco de ocorrerem os eventos relacionados as desvantagens são menores (e perfeitamente ajustáveis) que a probabilidade de melhoria advinda das alterações propostas. Elencar custos e benefícios não financeiros. Avaliar os riscos envolvidos nas alternativas consideradas. Um benefício pode advir da diminuição do custo processual relacionado às análises dos processos de DUP, maior celeridade na implantação das obras pelos agentes do setor elétrico, aumentando a disponibilização de empreendimentos de geração, transmissão e distribuição de energia, contribuindo para a segurança energética. Por outro lado, com a diminuição de informações a serem prestadas corre-se o risco de aumento da assimetria de informação. Análise do estoque regulatório: O regulamento proposto implica alteração e/ou revogação de outro regulamento existente? Caso afirmativo, discriminar. Sim, implica na substituição da ReN nº 560/2013, que será revogada.

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