ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FIBAM CIA INDUSTRIAL Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 30/09/ DMPL - 01/01/2015 à 30/09/ Demonstração do Valor Adicionado 10 Comentário do Desempenho 11 Notas Explicativas 23 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Com Ressalva 36

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 30/09/2016 Do Capital Integralizado Ordinárias 265 Preferenciais 461 Total 726 Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 37

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2016 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Outras Contas a Receber Imobilizado Imobilizado em Operação PÁGINA: 2 de 37

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2016 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Beneficios a Funcionários a Pagar Honorários dos Administradores a Pagar Pensões Judiciais a Pagar Recisões Contratuais de Funcionários a Pagar Salários de Funcionários a Pagar Obrigações Trabalhistas INSS a Recolher Contribuições Sindicais a Recolher Depositos do FGTS a Recolher Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Outros Compromissos Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Cofins a Recolher IPI a Recolher IRRF a Recolher PIS a Recolher CSLL-Cofins-PIS Seguridade Social Retida a Recolher Obrigações Fiscais Estaduais ICMS a Recolher Obrigações Fiscais Municipais ISS a Recolher Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Outros Obrigações Fiscais Federais PÁGINA: 3 de 37

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/09/2016 Exercício Anterior 31/12/ Obrigações Fiscais Estaduais Fornecedores Nacionais Outras Responsabilidades a Vencer Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 4 de 37

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Trimestre Atual 01/07/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/2015 PÁGINA: 5 de 37

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/07/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/07/2015 à 30/09/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 37

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 37

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 30/09/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 37

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/09/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 9 de 37

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/09/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/09/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 37

12 Comentário do Desempenho Última Cotação em 30/09/2016 FBMC4 - R$ 4,21 por ação Total de Ações: FBMC3: FBMC4: São Bernardo do Campo, 10 de novembro de 2016 A Fibam Cia Industrial Em Recuperação Judicial (BM&FBOVESPA: FBMC3 e FBMC4), empresa líder na produção de fixadores especiais, anuncia os seus resultados financeiros relativos ao 3º trimestre de 2016 (3T16). As informações financeiras e operacionais, exceto quando indicadas de outra forma, são apresentadas de acordo com os critérios da legislação societária brasileira e em milhares de Reais. Valor de Mercado (31/09/2016): R$ ,4 mil US$ 6.814,6 mil PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL Em 14 de outubro de 2014, mediante aprovação de seus administradores, a Companhia ajuizou Pedido de Recuperação Judicial, na Comarca de São Bernardo do Campo, nos termos do artigo 51 e seguintes da Lei n.º /05. Não obstante os esforços da administração na busca de renovações de suas linhas de crédito, o pedido de recuperação judicial configurou-se como a alternativa mais adequada para o atual momento. A medida visa preservar o valor da Companhia, sua função social e o estímulo à atividade econômica, atendendo de forma organizada aos interesses de seus credores e acionistas e contingenciando de maneira responsável os recursos existentes em caixa mantendo a segurança operacional e compromisso com o fornecimento aos seus clientes com a qualidade com a qual sempre foi reconhecida. 3T16 2T16 Variação 3T16/2T16 3T15 Variação 3T16/3T15 Receita Operacional Líquida ,5% (6,7%) Lucro Bruto (2.526) (2.238) 12,9% 629 NA Margem Bruta (%) (17,1%) (16,0%) (1,1) p.p. 4,0% (21,1) p.p. Resultado Operacional (EBIT)* (6.029) (5.765) 4,6% (1.951) NA Margem Operacional (%) (40,9%) (41,3%) 0,4 p.p. (12,4%) (28,5) p.p. (Prejuízo) Lucro Líquido (7.685) (7.024) 9,4% (1.903) NA Margem Líquida (%) (52,2%) (50,3%) (1,9) p.p. (12,1%) (40,1) p.p. EBITDA** (5.420) (5.147) 5,3% (1.390) NA Margem EBITDA (%) (36,8%) (36,8%) 0,0 p.p. (8,8%) (28,0) p.p. Patrimônio Líquido (13.449) (5.765) NA NA Dívida Líquida ,3% (16,1%) * * Lucro antes dos juros e impostos. ** Lucro antes dos impostos, juros, outras despesas e receitas operacionais, depreciação e amortização. Contatos: José Reinaldo Mindel Telefone (55 11) ri@fibam.com.br PÁGINA: 11 de 37

13 Comentário do Desempenho PERFIL CORPORATIVO Com mais de sessenta anos de atuação, a Fibam é líder na produção de fixadores especiais para a indústria automobilística no Brasil, mantendo o compromisso de garantir segurança, qualidade, eficiência e a satisfação de seus clientes. O portfólio da Companhia é direcionado para aplicações críticas que exigem alto grau de segurança como: motores, suspensões, freios, cintos de segurança, rodas e sistemas de direção. Além do setor automobilístico, a Fibam também atua no fornecimento de fixadores para eletrodomésticos, construção civil, equipamentos agrícolas, entre outros. O relacionamento com clientes é pautado pela qualidade dos produtos, confiabilidade no prazo de entrega e foco no aprimoramento constante, o que resulta em alternativas de redução de custos para o cliente. Esses diferenciais são atestados por múltiplas premiações e certificações concedidas pelos próprios clientes e que renderam à Companhia a liderança no segmento de fixadores metálicos na América Latina. Entre outros certificados de qualidade, a Fibam é certificada segundo a ISO TS 16949, o que a credencia a fornecer para toda a cadeia automotiva mundial. PRODUTOS E APLICAÇÕES A Fibam produz fixadores utilizados para: freios e suspensões, sistemas de direção, motos, motores, compressores, rodas, tratores, câmbios e cintos de segurança. Produtos que agregam tecnologia, pesquisa e desenvolvimento. 2 PÁGINA: 12 de 37

14 Comentário do Desempenho CONJUNTURA ECONÔMICA E SETORIAL Com o fim do processo de impeachment, a base do governo tem mostrado forte movimentação para aprovar as medidas de ajuste fiscal idealizadas pela equipe econômica que, por mais duras que sejam, são necessárias para o reequilíbrio das contas públicas, condição fundamental para a recuperação da confiança dos mercados e da retomada do crescimento da economia brasileira. Mesmo com maior disposição por parte de consumidores e empresários a economia ainda não sinalizou um cenário de verdadeira recuperação, mas de diminuição no ritmo da queda tendendo para estabilização. Por possuir uma dinâmica defasada com relação à atividade econômica, o mercado de trabalho continua apresentando deterioração. O desemprego atingiu 11,8% no trimestre encerrado em setembro, a maior taxa da série que teve início em 2012, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o número de desocupados no Brasil alcançou o patamar de 12 milhões de pessoas, uma alta de 3,8% sobre o trimestre de abril a junho de 2016 e de 33,9% diante do mesmo período de Ainda segundo o Instituto, a inflação medida pelo IPCA perdeu força de agosto para setembro, ao passar de 0,44% para 0,08%, sendo que no acumulado nos 12 meses anteriores registrou 8,48%. Assim, aumentou-se a perspectiva de continuidade ao movimento de afrouxamento monetário pelo Banco Central, que teve início em outubro, com a redução da taxa básica de 14,25% para 14% ao ano. Após um primeiro semestre de crescimento modesto, a economia global dá mostras de uma leva aceleração. Nos EUA, a criação de empregos enfraqueceu em setembro, deixando o Federal Reserve mais cauteloso a respeito do aumento da taxa de juros da economia americana. A Zona do Euro e o Reino Unido apresentaram dados com pouco impacto negativo após o referendo do Brexit. Apesar dos temores de desaceleração, a economia chinesa reportou crescimento de 6,7% no terceiro trimestre do ano impulsionada, em grande parte, pelo consumo. A atividade na indústria automobilística foi prejudicada por problemas pontuais no terceiro trimestre de Com paradas mais longas nos meses de julho e agosto, as montadoras promoveram redução na jornada de trabalho a fim de ajustar a produção à demanda de mercado. Além disso, uma das grandes fabricantes de veículos automotores paralisou suas atividades devido a problemas com fornecedores de autopeças. Soma-se a isso fatores como a queda da renda das famílias, o aumento do desemprego, a dificuldade de consumidores na obtenção de financiamentos para aquisição de veículos em função da greve bancária, o crédito escasso e caro e a inflação em nível elevado, ainda que em arrefecimento. Dessa forma, a produção de veículos automotores alcançou 538,4 mil unidades, queda de 12,7% na comparação com o terceiro trimestre do ano anterior e leve alta de 2,3% em relação ao segundo trimestre do ano segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). No acumulado de janeiro a setembro, o setor automotivo encolheu 18,5%, com 1,55 milhão de unidades fabricadas, contra 1,90 milhão no mesmo período do ano passado, o pior resultado desde Ainda de acordo com a ANFAVEA, cerca de 9 mil postos de trabalho foram cortados nas fabricantes nos últimos 12 meses, sendo 5 mil vagas apenas neste ano, de janeiro a setembro. As projeções ainda são de uma retração de 5,5% na produção de veículos no ano, mas o desempenho recente do mercado tem gerado preocupações. A expectativa da entidade é de que a aprovação das medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo, reflitam positivamente na indústria no final do ano. Na Fibam, o instrumento jurídico da recuperação judicial não alterou as atividades da Companhia que tem honrado os compromissos com empregados, fornecedores e clientes. A produção segue com a programação normal de acordo com a demanda, com a eficiência e qualidade com a qual sempre foi reconhecida. Continuamos direcionando esforços para a busca do aumento da eficiência operacional, revisando processos e reformulando as estruturas administrativas e produtivas com o objetivo de se adequar à situação econômica e setorial. 3 PÁGINA: 13 de 37

15 Comentário do Desempenho Em meados de dezembro de 2015, os credores da Companhia aprovaram na Assembleia Geral de Credores o plano de recuperação judicial, que tem como principais pontos: i) deságio de 40% sobre o total da dívida quirográfica; ii) carência de 20 meses; iii) 8 anos de pagamento após o vencimento da carência; iv) correção monetária de Taxa Referencial + 0,5% ao ano e v) pagamento em parcelas anuais fixas e pagamento periódico trimestral (PMT). Fonte: Anfavea DESEMPENHO OPERACIONAL Em 14 de outubro de 2014, a Companhia ajuizou Pedido de Recuperação Judicial, na Comarca de São Bernardo do Campo, nos termos do artigo 51 e seguintes da Lei n.º /05. Não obstante os esforços da administração na busca de renovações de suas linhas de créditos, o pedido de recuperação judicial configurou-se como a alternativa mais adequada para o atual momento. A medida visa preservar o valor da Companhia, sua função social e o estímulo à atividade econômica, atendendo de forma organizada aos interesses de seus credores e acionistas e contingenciando de maneira responsável os recursos existentes em caixa mantendo a segurança operacional e o compromisso com o fornecimento aos seus clientes com a qualidade com a qual sempre foi reconhecida. O ajuizamento do Pedido de Recuperação Judicial se deu exclusivamente em caráter preventivo e foi a alternativa encontrada pela Fibam face à escassez na oferta de crédito no mercado de capitais e a negativa de instituições para o rolamento de dívidas. A Companhia não possuía débitos ou sequer protestos de fornecedores ou atraso com empregados, à época da recuperação judicial. Aliado a um mercado altamente cadente, como demonstrado pelos números de produção de veículos e insistentemente comentado pela Companhia ao longo das últimas divulgações, sem contar com acesso a crédito a Companhia se viu obrigada a buscar uma alternativa que lhe proporcionasse o fôlego financeiro necessário para a continuidade do atendimento aos seus clientes com a qualidade com a qual sempre foi reconhecida. A Fibam mantém em atividade sua programação de produção normalmente, comprometida com o fornecimento de produtos aos seus clientes. Além disso, continua com a qualidade demandada e certificada pelas principais montadoras presentes no País, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade. É importante não deixar de reforçar que o instrumento jurídico da recuperação judicial não afetou e não tem afetado a rotina comercial ou produtiva, com a Companhia mantendo suas atividades da mesma forma que antes do pedido de recuperação judicial. 4 PÁGINA: 14 de 37

16 Comentário do Desempenho O segmento automotivo representou 92,9% do total de receita líquida de vendas no terceiro trimestre de No mesmo período, os segmentos de reposição e exportação corresponderam a 2,9% e 4,2%, respectivamente. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A receita operacional líquida da Companhia atingiu R$ 14,7 milhões no terceiro trimestre de 2016, montante 5,5% superior aos R$ 14,0 milhões auferidos no 2T16 e 6,7% menor quando comparado aos R$ 15,8 milhões de receita reportada no mesmo período do ano anterior. Apesar da delicada situação do setor automobilístico no ano, a leve recuperação no trimestre é explicada pelos esforços de venda que resultaram em incremento da receita. 5 PÁGINA: 15 de 37

17 Comentário do Desempenho Volume de Vendas (em R$ mil) 3T16 3T15 Var. % 3T16/3T15 Receita operacional líquida (6,65%) ,46% AUTOMOTIVO (5,55%) ,47% REPOSIÇÃO (28,07%) 589 (26,49%) EXPORTAÇÃO (11,16%) 646 (5,11%) RESULTADO BRUTO E MARGEM BRUTA Receita Operacional Líquida por Segmento 2T16 Var. % 3T16/2T16 No terceiro trimestre de 2016, o custo dos produtos vendidos (CPV) atingiu R$ 17,2 milhões, valor 6,5% e 13,9% superior na comparação com o 2T16 e 3T15, respectivamente. Com o custo dos produtos vendidos superando a receita líquida da Companhia, o resultado bruto no terceiro trimestre foi negativo em R$ 2,5 milhões, 12,9% maior frente o segundo trimestre de 2016 e reversão do resultado positivo de R$ 0,6 milhão auferido no mesmo período do ano anterior. Diante do resultado, a margem bruta apresentada no 3T16 foi negativa em 17,1%, 1,1 p.p. inferior à margem alcançada no segundo trimestre deste ano. A margem bruta do 3T16 também reverte a margem positiva registrada no mesmo período de DESPESAS OPERACIONAIS As despesas operacionais da Companhia totalizaram R$ 3,5 milhões no terceiro trimestre de 2016, em linha com o montante auferido no 2T16 e 35,2% superior aos R$ 2,6 milhões atingidos no 3T15. No 3T16 houve aumento de despesas com vendas de 6,7% e 72,4% quando comparado com os R$ 0,9 milhão do 2T16 e os R$ 0,6 milhão do 3T15, nessa ordem. As despesas administrativas alcançaram R$ 2,0 milhões, o que representa pequena redução de 3,3% entre o 2T16 e 3T16 e aumento de 30,9% se comparado com R$ 1,5 milhão do 3T15, resultante, principalmente, no aumento de encargos sociais e indenizações trabalhistas. Quando considerado o percentual sobre a receita líquida de 23,8% no 3T16, o resultado é 1,5 p.p. melhor frente o registrado no 2T16 e 7,4 p.p. inferior ao do 3T15. 6 PÁGINA: 16 de 37

18 Comentário do Desempenho Em R$ mil 3T16 2T16 Variação 3T16/2T16 3T15 Variação 3T16/3T15 Despesas Operacionais (3.508) (3.541) 0,9% (2.595) 35,2% (%) sobre a Receita Líquida (23,8%) (25,3%) 1,5 p.p. (16,4%) (7,4) p.p. *Considerando despesas com vendas, despesas administrativas e outras despesas. RESULTADO OPERACIONAL - EBIT A Fibam gerou Ebit negativo de R$ 6,0 milhões no terceiro trimestre de 2016, montante 4,6% superior ao auferido no 2T16 e 3,1 vezes maior ao registrado no 3T15. EBITDA O Ebitda da Companhia no terceiro trimestre de 2016 foi negativo em R$ 5,4 milhões, aumento de 5,3% no resultado negativo frente o segundo trimestre do ano e 3,9 vezes superior quando comparado com o mesmo período de Nesse sentido, a margem Ebitda do 3T16 foi negativa em 36,8%, em linha com o registrado no 2T16 e 28,0 p.p. inferior à margem reportada no 3T15. A geração de caixa e rentabilidade da Companhia permanece sendo prejudicada pela redução da atividade no setor automotivo, aumento dos custos de matéria-prima e mão de obra. Em R$ mil 3T16 2T16 Var. % 3T16/3T15 3T15 Var. % 3T16/2T16 (Prejuizo) Lucro do Período (7.685) (7.024) 9,4% (1.903) NA Resultado financeiro líquido ,6% (63) NA IR/CSLL Depreciações/amortizações (1,5%) 561 8,6% Outras despesas/receitas operacionais (11) (10) 10,0% - NA Juros/Encargos sobre REFIS/PAEX (33,3%) 15 6,7% EBITDA (5.420) (5.147) 5,3% (1.390) NA Margem EBITDA (36,8%) (36,8%) - (8,8%) (28,0) p.p. RESULTADO FINANCEIRO No terceiro trimestre de 2016, a Fibam registrou resultado financeiro negativo de R$ 1,6 milhão, aumento de 32,6% frente os R$ 1,2 milhão reportados no 2T16, decorrente da elevação de despesas financeiras com juros e outros custos incorridos. 7 PÁGINA: 17 de 37

19 Comentário do Desempenho LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO A Fibam atingiu prejuízo líquido de R$ 7,6 milhões, aumento de 9,4% em relação ao prejuízo de R$ 7,0 milhões reportado no 2T16. Esse resultado negativo foi 4,0 vezes superior ao prejuízo líquido registrado no 3T15, de R$ 1,9 milhões. Em R$ mil 3T16 2T16 Variação 3T16/2T16 3T15 Variação 3T16/3T15 (Prejuízo) Lucro Líquido (7.685) (7.024) 9,4% (1.903) NA Total de Ações (Prejuízo) Lucro por Ação (em R$) (10,5779) (9,6681) 9,4% (2,6194) NA Valor Patrimonial por Ação (em R$) (18,5117) (7,9352) NA 14,7554 NA ENDIVIDAMENTO Ao final do período encerrado em 30 de setembro de 2016 a dívida líquida somou R$ 23,2 milhões, 4,3% superior ao registrado no trimestre anterior e 16,1% menor do que o verificado no mesmo trimestre do ano passado. MERCADO DE CAPITAIS Em 30 de setembro de 2016, a cotação da ação preferencial (FBMC4) foi de R$ 6,18, 83,0% superior à cotação registrada ao final de setembro de 2015, de R$ 4,21. No mesmo período de comparação, o Ibovespa registrou valorização de 29,5%. O gráfico abaixo representa o desempenho das ações preferenciais da Fibam em comparação com o Ibovespa: 100 Fonte: Economática. 8 PÁGINA: 18 de 37

20 Comentário do Desempenho ESTRUTURA SOCIETÁRIA O valor de mercado em 30 de setembro de 2016 era de R$ 22,1 milhões, representado por ações, sendo ordinárias (FBMC3) e preferenciais (FBMC4). Assim, a estrutura societária ficou dividida da seguinte maneira: (i) 51,35% de participação da família Paperini; (ii) 7,90% de participação do Sr. José Claudio Marinho da Nóbrega; (iii) 7,98% do Sr. Pedro Henrique Ribeiro Novaes; (iv) 5,55% de participação do Sr. Norio Suzaki; e (v) 27,22% de participação de outros acionistas. 9 PÁGINA: 19 de 37

21 Comentário do Desempenho ANEXOS BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 30/09/ /09/ /09/ /09/2015 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa** Fornecedores Nacionais Clientes Nacionais Fornecedores no Exterior 27 - Clientes no Exterior Instituições Financeiras Impostos a Compensar/Recuperar Impostos a Recolher Contas a Receber Obrigações Trabalhistas e Encargos a Pagar Estoques Contas a Pagar Despesas Antecipadas Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos a Pagar Provisão p/recuperação Judicial NÃO CIRCULANTE Instituições Financeiras NÃO CIRCULANTE Parcel. de Tributos Federais Estaduais e Previdenciários Depósitos Judiciais Fornecedores Nacionais Outros Creditos Outras Responsabilidades a Vencer Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO (13.449) Capital Social Ajuste de Avaliação Patrimonial Prejuizos Anteriores (18.503) (7.679) Prejuizos do Período (19.776) (6.431) TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ** Reclassificado 10 PÁGINA: 20 de 37

22 Comentário do Desempenho DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 3T16 2T16 Var. % 3T16/2T16 3T15 Var. % 3T16/3T15 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA ,5% (6,7%) Custo dos Produtos Vendidos (17.260) (16.209) 6,5% (15.155) 13,9% LUCRO BRUTO (2.526) (2.238) 12,9% 629 NA (DESPESAS)/RECEITAS OPERACIONAIS (3.508) (3.541) (0,9%) (2.595) 35,2% Vendas (1.050) (984) 6,7% (609) 72,4% Administrativas (2.082) (2.153) (3,3%) (1.590) 30,9% Honorários dos Administradores (288) (301) (4,3%) (301) (4,3%) Despesas Tributárias (99) (113) (12,4%) (95) 4,2% Outras Receitas e Despesas Operacionais ,0% - NA RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (6.034) (5.779) 4,4% (1.966) NA RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO Despesas Financeiras (1.665) (1.297) 28,4% (154) NA Receitas Financeiras (73,1%) 217 (93,5%) Resultado Financeiro Líquido (1.651) (1.245) 32,6% 63 NA RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS (7.685) (7.024) 9,4% (1.903) NA PREJUÍZO DO TRIMESTRE (7.685) (7.024) (9,4%) (1.903) NA Não *Não houve outros resultados abrangentes nos períodos divulgados, portanto, não se aplica a apresentação da demonstração do resultado abrangente. 11 PÁGINA: 21 de 37

23 Comentário do Desempenho DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E T16 2T16 3T15 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Prejuizo do Trimestre (7.685) (7.024) (1.903) Ajustes para conciliar o prejuízo do trimestre com recursos gerados das (aplicado nas) atividades operacionais Depreciações do Imobilizado Apropriação de Juros sobre Financiamentos Redução (Aumento) de Ativos Operacionais Duplicatas a Receber (28) Contas a Receber 6 (295) (349) Estoques Impostos a Recuperar Outros (738) 68 (55) Aumento (Redução) de Passivos Operacionais Fornecedores 502 (1.061) 88 Impostos a Pagar (723) Contas a Pagar CAIXA GERADO DAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS (2.201) (1.036) (1.355) Juros Pagos sobre Financiamentos CAIXA LÍQUIDO GERADO DAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS (1.229) (303) (1.355) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado (24) (22) (70) CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (24) (22) (70) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Captação de Empréstimos e Financiamentos Amortizações de Empréstimos e Financiamentos (3.938) (4.302) - Redução de Juros Provisionados a Maior Parcelamento de Impostos CAIXA LÍQUIDO GERADO DAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (REDUÇÃO) AUMENTO DAS DISPONIBILIDADES (252) (251) (279) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes (REDUÇÃO) AUMENTO DAS DISPONIBILIDADES (252) (251) (279) 12 PÁGINA: 22 de 37

24 Notas Explicativas FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL C.N.P.J. (MF) / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE SETEMBRO DE CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia produz e comercializa fixadores, com acentuada diversificação para, praticamente, todos os setores da economia. Os produtos são de aço comum ou nobre nos mais variados tipos e acabamentos. Com atuação bastante heterogênea, abrange, além do mercado externo, tanto a indústria automobilística e de autopeças, como indústrias de compressores de frio, nas mais diversas fases de montagem e manutenção. Em 14 de outubro de 2014 mediante aprovação de seus administradores, a Companhia ajuizou pedido de Recuperação Judicial, na Comarca de São Bernardo do Campo, nos termos do artigo 51 e seguintes da Lei nº /05, cujo pedido foi deferido em 13 de novembro de 2014 conforme publicação no Diário da Justiça Eletrônico. Em 14 de janeiro de 2015 a Companhia apresentou seu plano de recuperação judicial com a discriminação dos meios de recuperação a serem empregados, demonstração de sua viabilidade econômica e laudo econômico-financeiro. O Plano foi aprovado pelos credores em assembleia geral realizada em 15 de dezembro de 2015, sendo homologado pelo Juízo da Recuperação, decisão proferida em 19/02/2016 e publicada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo no DJE em 23 de fevereiro de Com a aprovação do Plano de Recuperação Judicial, a Companhia entende que sua função social e o estímulo à atividade econômica foram preservados, atendendo de forma organizada aos interesses de seus credores e acionistas, garantindo a segurança operacional e o compromisso com o fornecimento aos seus clientes com a qualidade com a qual sempre foi reconhecida. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requeridas para os períodos findos em 30/09/2016 e 31/12/2015 e levam em consideração as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações Lei 6404/76, com as alterações constantes nas Leis , de 28 de dezembro de 2007 e de 27 de 1 PÁGINA: 23 de 37

25 Notas Explicativas maio de 2009, e as determinações das Normas Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, relativas aos pronunciamentos, interpretações e orientações do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). Dessa forma, as estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, as estimativas do valor em uso dos bens, análise de risco para determinação da provisão para perdas de crédito, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões. Não ocorreram alterações durante o trimestre findo em 30/09/2016 em relação às práticas e estimativas utilizadas na elaboração das demonstrações financeiras publicadas por ocasião do encerramento do exercício de 31/12/2015. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações contábeis foram preparadas considerando-se o custo histórico como base de valor, sendo ajustadas, quando requerido, para refletir o valor justo de certos ativos e passivos. São apresentadas em milhares de reais (exceto quando mencionado de outra forma). Não houve outros resultados abrangentes nos períodos divulgados, portanto, não se aplica a apresentação da demonstração do resultado abrangente (DRA). A apresentação da demonstração do valor adicionado (DVA) é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis as companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações contábeis. As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 04 de novembro de PÁGINA: 24 de 37

26 Notas Explicativas 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Caixa e equivalentes de caixa Incluem dinheiro em caixa, saldo de contas bancárias e aplicações financeiras de liquidez imediata demonstrada ao custo e acrescida dos rendimentos auferidos até a data do balanço. b) Instrumentos financeiros A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os ganhos e as perdas decorrentes de variações em seu valor justo são apresentados na demonstração do resultado em Resultado financeiro, no período em que ocorrem. Empréstimos e financiamentos: Os créditos concursais e não concursais encontram-se detalhados na Nota Explicativa 7. A Companhia informa que não efetua operações em caráter especulativo, seja em derivativos, ou em quaisquer outros ativos de risco. Contingências: A Companhia confirma não ser ré em processos judiciais ou administrativos que envolvam individualmente ou em conjunto valores relevantes. c) Política de gestão de riscos financeiros A Companhia possui e segue política de gerenciamento de risco, que orienta em relação a transações e requer a diversificação de transações e contrapartidas. Nos termos dessa política, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros é regularmente monitorada e gerenciada a fim de avaliar os resultados e o impacto financeiro no fluxo de caixa. Também são revistos, periodicamente, os limites de crédito das contrapartes. A política de gerenciamento de risco da Companhia foi aprovada pelo Conselho de Administração. Nos termos dessa política, os riscos de mercado são protegidos quando é considerado 3 PÁGINA: 25 de 37

27 Notas Explicativas necessário suportar a estratégia corporativa ou quando é necessário manter o nível de flexibilidade financeira. A Diretoria Financeira examina e revisa informações relacionadas com o gerenciamento de risco, incluindo políticas significativas, procedimentos e práticas aplicadas no gerenciamento de risco. A Companhia entende que, com base na aprovação da Recuperação Judicial através da Assembleia de Credores ocorrida em 15/12/2015, os riscos financeiros foram mitigados satisfatoriamente, face a repactuação dos prazos, bem como do deságio obtido, conforme nota explicativa 12. i) Risco de crédito A política de vendas da Companhia considera o nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamento de vendas por segmento de negócios e limites individuais de posição são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência de suas contas a receber. A administração da Companhia considera esse risco pequeno dado o perfil dos clientes. No que diz respeito às aplicações financeiras, a Companhia tem como política trabalhar com instituições de primeira linha e segunda linha e não ter concentração desses investimentos em um único grupo econômico. ii) Risco de obtenção de crédito Com base no cenário econômico a Companhia se deparou com dificuldades na obtenção de crédito para financiamento do seu capital de giro, fato que forçou a Companhia a solicitar o Pedido de Recuperação Judicial em 14/10/2014. Com base na aprovação da Recuperação Judicial na Assembléia de Credores realizada em 15/12/2015, as dificuldades na obtenção de crédito encontram-se saneadas junto aos seus principais credores e fornecedores, garantido desta forma sua continuidade operacional. iii) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Após a solicitação do pedido de Recuperação Judicial, foi enfatizado o conceito de administração da liquidez do caixa, 4 PÁGINA: 26 de 37

28 Notas Explicativas e estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área financeira. iiii) Riscos de mercado: Risco com taxa de juros: O risco associado à possibilidade da Companhia incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros foi mitigado com base no pactuado na Assembleia de Credores com seus fornecedores e credores bancários quirografários, lastreando seus encargos financeiros à correção pela Taxa Referencial (TR) acrescida de 0,50% ao mês, sendo com os demais credores, os valores repactuados sem incremento na cobrança de encargos financeiros, conforme detalhado na nota explicativa 12 a Companhia monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de avaliar a eventual necessidade de contratação de operações para proteger-se contra o risco de volatilidade dessas taxas. Com base na parceria estabelecida por varias décadas com fornecedores de matérias primas, não ocorreu descontinuidade de fornecimento, mesmo enquanto se encontrava pendente de aprovação o pedido de recuperação judicial. Risco com taxa de câmbio: A flutuação da taxa de câmbio do real frente ao dólar exerce influência sobre o resultado econômico da Companhia devido ao descasamento entre vendas realizadas, predominantemente, em reais e a variação cambial decorrente das obrigações em moeda estrangeira decorrentes da aquisição de equipamentos. Em 30 de setembro de 2016, a Companhia possuía obrigações irrelevantes em moeda estrangeira. d) Análise de sensibilidade A Deliberação CVM nº 550 de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar em nota explicativa específica, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos financeiros, reconhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados à variação do CDI (para caixa e equivalentes de caixa, ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado e empréstimos captados em moeda nacional), exceto quanto às dívidas incluídas no plano de recuperação judicial, que estão sujeitas a deságio, carências e correção pela poupança, conforme Nota Explicativa 12. Por ocasião da aprovação do plano de recuperação judicial em 15/12/2015, a Companhia optou por não utilizar taxas de juros projetadas, sendo que a projeção de cenários que trata a CVM, por meio da Instrução nº 475/08 será aplicada no decorrer do exercício de PÁGINA: 27 de 37

29 Notas Explicativas e) Clientes e fornecedores de curto prazo Os resultados das análises de prazos e valores para clientes demonstraram não haver relevância que justifique ajustes a valor presente. Com base nos prazos, carências e correção dos valores, bem como no critério de amortização dos passivos, a Companhia entende que os valores devidos a fornecedores que se encontravam em recuperação judicial não são passíveis de ajustes ao valor presente. f) Impostos a compensar/recuperar Os valores referem-se a créditos de PIS, COFINS e ICMS sobre os investimentos em imobilizado. g) Estoques É avaliado ao custo médio líquido dos impostos compensáveis quando aplicáveis, inferiores aos preços de mercado ou aos valores de realização. No caso dos estoques acabados e em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal, excluído custos de empréstimos. A administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil. A Fibam não possui estoques dados como penhor de garantia ou alienado a passivos financeiros. (vide nota 4). h) Apuração do resultado e critério de reconhecimento da receita de vendas O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência do exercício. A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Fibam, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais concedidos ao comprador e outras deduções similares, se houver. A receita de venda de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: A Fibam transferiu ao comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; A Fibam não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; É provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a Fibam; Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. 6 PÁGINA: 28 de 37

30 Notas Explicativas i) Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. As premissas adotadas pela Administração da Companhia para as análises, inclusive de clientes são determinadas em função de prazos de recebimento de títulos em conjunto com a análise de relevância de valores. Os passivos de longo prazo estão atualizados monetariamente até 30/09/2016. j) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição, construção e reavaliação, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de As depreciações são calculadas de acordo com o método linear, levando-se em conta a vida útil econômica dos bens. A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos, objetivando avaliar eventos e mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais e tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda do valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída estimativa para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Desde o exercício de a empresa vem ajustando as taxas de depreciação em função da vida útil econômica estimada dos bens. Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos. k) Instituições financeiras Detalhamento mencionado na nota explicativa 7. l) Férias e encargos sociais a pagar Constituída com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data de 30/09/2016 incluindo os correspondentes encargos sociais. m) Programa de participação nos lucros As provisões para o PLR do trimestre no montante de R$ 351 mil foram baseadas no último acordo sindical existente. n) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Os passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas de acordo com os contratos vigentes. 7 PÁGINA: 29 de 37

31 Notas Explicativas o) Remuneração dos Administradores Os administradores apresentados nesta nota são Diretores, sendo o impacto no resultado do trimestre de R$ 288 mil, conforme DVA e Demonstração do Resultado. 4. ESTOQUES: Contas 30/09/ /12/2015 Produtos Acabados Produtos em Processo Matéria Prima Materiais de Consumo Ferramentas Peças de Manutenção e Materiais Auxiliares Total A Companhia não possui estoques correntes dados em garantia nas operações financeiras. Não houve qualquer redução/ajustes que tenha impactado no resultado do trimestre. 5. OUTROS CRÉDITOS (NÃO CIRCULANTE) Contas 30/09/ /12/2015 Outros Créditos a Realizar (*) Depósitos judiciais Total (*) Valores correspondentes a direitos creditórios adquiridos pela Companhia para pagamento/garantia de tributos contestados judicialmente, na sua quase totalidade, Impostos e Contribuições (Imposto de Renda, Adicional de I.R. Estadual sobre antecipações, FINSOCIAL, Contribuição Social, IOF sobre importações, ICMS sobre importações e antecipações de pagamento do IPI, entre outros) e encargos financeiros incidentes sobre os mesmos. Tais créditos não foram aceitos nos juízos como pagamento/garantia das ações fiscais. Por esta razão, em 2008, foi transferido da conta Depósitos Judiciais para a rubrica Outros Créditos, no realizável a longo prazo, o montante de R$ mil. Em decorrência do fato, a Companhia aderiu aos processos de parcelamentos de impostos e contribuições no período de 2006 a O valor de aquisição dos direitos creditórios é registrado pelo valor pago de R$ mil, atualizados monetariamente até 31 de dezembro de O montante correspondente ao valor total dos direitos creditórios, atualizado até setembro de 2016, calculado pelos assessores jurídicos, é de aproximadamente R$ mil, cuja realização desse montante depende do desfecho final do Processo em andamento na 2ª Vara Cível, do Fórum Central da Comarca de São Paulo, que tem por objeto a nulidade de Instrumentos Particulares de Cessão de Direitos e pedido de ressarcimento dos valores pagos pela compra de títulos caucionados nas execuções fiscais no período de 1996 a Até fevereiro de 2009, a Companhia obteve êxito em todas as instâncias judiciais e atualmente o processo encontra-se em fase de liquidação de Sentença. De acordo com o parecer dos assessores jurídicos, a probabilidade de realização do crédito é superior a 60%, equivalente, 8 PÁGINA: 30 de 37

32 Notas Explicativas portanto, a R$ mil, aproximadamente. Dessa forma, o valor contábil é inferior ao valor de realização e assim a Administração da Companhia decidiu manter o saldo contábil no montante de R$ mil em 30 de setembro de IMOBILIZADO: Tx. Anual 30/09/ /12/2015 Contas Média ponderada Custo Deprec. Líquido Líquido Terrenos (*) Edificações 3,96% (3.744) Máquinas e Equipamentos 9,11% (45.314) Móveis e Utensílios 9,77% 699 (623) Veículos 9,65% 445 (419) Equip. Informática/Software 19,95% (2.963) Outros Bens/Direitos 250 Total (53.063) (*) A conta de Terrenos inclui reavaliação (ajuste de avaliação patrimonial) no montante de R$ mil. Mutação do Imobilizado 3T2016/2015 Máq/ Móv/ Equip.Inf/ Bens/ Edificações Terrenos Veículos Saldo Equip Utens Software Direitos Saldo Inicial Adições Ajuste IFRS (11) - - (11) Baixas (374) (374) Depreciação (60) - (2.181) (23) (2) (86) - (2.352) Saldo Final Adições Ajuste/IFRS 8 - (22) (14) Baixas (250) (250) Depreciação (55) - (1.692) (16) (3) (57) - (1.823) Saldo Final 3T/ A Companhia possui bens de seu ativo imobilizado em garantia para empréstimos e financiamentos (vide nota 7). 9 PÁGINA: 31 de 37

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