MATERIAL DE APOIO. Prof. Márcio Luís de Oliveira Direito Constitucional, Direito Internacional e Direito Eleitoral TEMA: TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL

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1 MATERIAL DE APOIO 1. Material do Professor: Tribunal Penal Internacional Prof. Márcio Luís de Oliveira Direito Constitucional, Direito Internacional e Direito Eleitoral TEMA: TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PRIMEIRO PONTO: ANTECEDENTES DO TPI 1. COMISSION OF THE AUTHORS OF WAR AND ON ENFORCEMENT OF PENALTIES (1919) Investigações que culminara no levantamento de 895 criminosos que atentaram contra "as leis da humanidade"; 45 criminosos foram submetidos a julgamentos por tribunais aliados; Kaiser Guilherme II nunca foi julgado. 2. TRIBUNAL MILITAR INTERNACIONAL - "TRIBUNAL DE NUREMBERG" (1945) indiciamento de 24 pessoas, das quais 22 foram processadas; 12 sentenciados com pena de morte; 3 sentenciados a pena de prisão perpétua; os demais sentenciados de 10 a 12 anos de prisão; Obs.: Herman Goering cometeu suicídio no final do julgamento. O Tribunal continuou funcionando por mais alguns anos e julgou várias pessoas acusadas de colaborar com o regime nazista 3. COMISSÃO PARA O EXTREMO ORIENTE E O TRIBUNAL MILITAR INTERNACIONAL PARA O EXTREMO ORIENTE - "TRIBUNAL DE TÓQUIO" (1946) 4. TRIBUNAL AD HOC PARA A EX-IUGUSLÁVIA (1993) - Resolução 808 do Conselho de Segurança da ONU Cidade da Haia (Países Baixos) 5. TRIBUNAL AD HOC PARA RUANDA (1994) - Resolução 935 do Conselho de Segurança da ONU Cidade de Arusha (Tanzânia) Guerra civil entre os Tutsis e os Hutus - 1

2 SEGUNDO PONTO: TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL ( /2002/2003) sede na Cidade da Haia (Países Baixos) I INTRODUÇÃO a) Negociação: entre 1989 e 1998; b) Conferência Diplomática de Plenipotenciários das Nações Unidas: Aprovação: 17 de Julho de 1998 Cidade de Roma presentes 148 Estados: 120 votos favoráveis (dentre eles o do Brasil); 7 votos contrários (China, EUA, Iêmen, Iraque, Israel, Líbia e Quatar) 21 abstenções. c) Entrada em vigor: 1º de julho de 2002, quando superou as 60 ratificações necessárias, nos termos do art. 126, 1º (primeiro dia do mês seguinte ao termo do período de 60 dias após a data do depósito do sexagésimo instrumento de ratificação/aceitação/aprovação/adesão junto à Secretaria-Geral da ONU); d) Sessão Inaugural: março de 2003, Cidade da Haia (Países Baixos), com cerca de 100 Estados signatários naquela data; e) Brasil: Assinatura: 7 de fevereiro de 2000 Aprovação pelo Congresso Nacional: Decreto Legislativo nº 112, de 6/6/2002; Decreto Presidencial nº 4.388, de Depósito do instrumento de ratificação: II ESTATUTO DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL (ESTATUTO DE ROMA PARA O TPI) Composto de Preâmbulo e 128 artigos divididos em 13 partes: PREÂMBULO I CRIAÇÃO DO TRIBUNAL (artigos 1º a 4º): 1. instituição permanente; 2. sede: Cidade da Haia (Países Baixos); 3. personalidade jurídica internacional; 4. mantém vinculação com o Sistema ONU ; 5. jurisdição sobre indivíduos (pessoas naturais): responsabilidade penal internacional da pessoa natural pela prática de certos crimes de transcendência internacional; 6. jurisdição complementar às jurisdições nacionais (princípio da complementariedade da jurisdição artigo 17 do Estatuto): a) quando houver tentativa de subtração da responsabilidade penal do indivíduo por crimes de competência do TPI; b) quando houver atraso injustificável, o qual, dadas as circunstâncias, é incompatível com a intenção de efetivamente submeter o indivíduo em questão à ação da Justiça; c) quando o processo não foi ou não está sendo conduzido de forma independente ou imparcial e foi ou está sendo conduzido de forma, dadas as circunstâncias, incompatível com a intenção de efetivamente submeter o indivíduo em questão à ação da Justiça (as circunstâncias acima resultariam de indícios da indisponibilidade ou do colapso total ou substancial do sistema judiciário nacional) - 2

3 7. exercício de funções e prerrogativas no território de qualquer Estado-parte (nos termos do Estatuto), ou no território de qualquer outro Estado (mediante acordo) II COMPETÊNCIA, ADMISSIBILIDADE E DIREITO APLICÁVEL (artigos 5º a 21) 1. Jurisdição ratione materiae (core crimes), envolvendo quatro categorias: a. crime de genocídio (artigo 6º); b. crimes contra a humanidade (artigo 7º); c. crimes de guerra (artigo 8 ), nestes incluídos os crimes previstos nas Convenções de Genebra (1949); d. crimes de agressão (não tipificados no Estatuo e dependente de posterior deliberação) 2. Jurisdição ratione temporis: a. a partir da entrada em vigor do Estatuto (1º de julho de 2002); b. a partir da adesão de um Estado ao TPI; c. a partir da aceitação da jurisdição do TPI para um Estado que não seja Parte, em relação a determinado crime. 3. Jurisdição ratione loci: a) no território de todos os Estados-partes (navios e aeronaves); b) no território de Estado não Parte que tenha aceitado a jurisdição do TPI, em relação a determinado crime; 4. Jurisdição ratione patriae: quando praticado por nacional de algum Estado-parte. 5. Titularidade da Ação Penal: exclusividade da Promotoria, que pode agir: a) ex officio; b) mediante representação de qualquer Estado-parte; c) mediante representação do Conselho de Segurança da ONU (Capítulo VII, da Carta da ONU) 6. Observância de regras de admissibilidade da ação penal, havendo, inclusive hipóteses de impugnação da jurisdição do Tribunal ou da admissibilidade da causa. 7. Direito aplicável: a) Estatuto de Roma; b) outros tratados, princípios e regras do Direito Internacional (incluindo o Direito Internacional dos conflitos armados); c) princípios do Direito interno dos sistemas jurídicos do mundo; d) o Direito Interno dos Estados que normalmente teriam jurisdição sobre o crime.; a) jurisprudência do próprio Tribunal. III PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO PENAL (artigos 22 a 33) 1. Complementariedade da jurisdição internacional em relação às jurisdições nacionais; 2. Ne bis in idem; 3. Nullum crimen sine lege; 4. Nulla poena sine lege; 5. Presunção de inocência; 6. In dubio pro reu; 7. Interpretação mais favorável (interpretação não extensiva e proibição da analogia) 8. Irretroatividade ratione personae; 9. Responsabilidade penal individual da pessoa natural; 10. Especialidade; 11. Exclusão de Jurisdição sobre menores de 18 anos; 12. Irrelevância de função oficial (imunidades internas e normas internas especiais de procedimento não são obstativas da jurisdição do TPI); 13. Responsabilidade de comandantes e outros superiores; 14. Imprescritibilidade; - 3

4 15. Elementos de intencionalidade (intenção ou conhecimento/consciência de circunstâncias e conseqüências da conduta); 16. Circunstâncias excludentes da responsabilidade penal: a) incapacidade por doença ou deficiência mental; b) estado de intoxicação que prive o indivíduo da capacidade de entender a ilicitude ou a natureza de sua conduta; c) legítima defesa ou defesa de terceiro, ou, em caso de guerra, em defesa de um bem essencial, desde que a ação/reação seja proporcional ao grau de perigo. As operações defensivas não constituem excludente da responsabilidade penal; d) coação; e) outras hipóteses, desde que compatíveis com o Estatuto. 17. Erro de fato ou erro de direito: somente excluirá a responsabilidade penal se ensejar o desaparecimento do elemento subjetivo de intencionalidade requerido pelo crime; 18. Ordens superiores e disposições legais: somente excluirão a responsabilidade penal se: a obrigação decorrer de lei (salvo os crimes de genocídio e contra a humanidade); não conhecimento da ilicitude da ordem; a ordem não seja manifestamente ilícita. 19. Direito à ampla defesa e ao contraditório; 20. Direito à assistência e representação por advogado; 21. Transparência das acusações; 22. Publicidade do processo e da decisão, respeitando-se o sigilo das informações de segurança nacional; 23. Direito à apelação; 24. Ampla cooperação e assistência; 25. Entrega de nacionais. IV COMPOSIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL (artigos 34 a 52) 1. Órgãos do Tribunal: a) Presidência; b) uma Seção de Apelações; c) uma Seção de Primeira Instância; d) uma Seção de Questões Preliminares; e) Promotoria; f) Secretaria 2. Juízes: a) 18 (eleitos pela Assembléia Geral dos Estados-Partes com mandatos de 9 anos): b) todos os juízes devem ter nacionalidade dos Estados-Partes; c) distribuição geopolítica dos Juízes, de forma a representar os principais sistemas jurídicos do mundo, havendo, ainda representação equilibrada de Juízes mulheres e homens; d) devem preencher requisitos de admissibilidade: qualificação pessoal (alta consideração moral, imparcialidade e integridade) e técnico-jurídica (conhecimento e experiência no Direito Penal e Processual Penal, e/ou Direito Internacional); fluência em um dos idiomas de trabalho do TPI; serem passíveis de elegibilidade para altas funções judiciárias em seus países de origem; e) princípio da independência dos Juízes; f) observância de regras de suspeição e impedimento. 3. Presidência: 1 Presidente e 2 Vice-Presidentes 4. Câmaras: a) Seção de Apelações (composta pelo Presidente e outros 4 Juízes): revisão das decisões interlocutórias e das decisões finais; b) Seção de Primeira Instância (composta por não menos de seis Juízes): julgamento; - 4

5 c) Seção de Questões Preliminares (composta por não menos de seis Juízes): investigação e recebimento de denúncia. 5. Promotoria: a) órgão autônomo do TPI, composta do Promotor e de Promotores Adjuntos, eleitos pela Assembléia Geral dos Estados-partes; b) Devem preencher requisitos de admissibilidade; c) Possibilidade de nomeação de assessores jurídicos especializados em determinados temas; d) Detém a titularidade da ação penal. 6. Secretaria: a) composta pelo Secretário e pelo Secretário Adjunto, vinculados à autoridade do Presidente do TPI; b) eleita por maioria absoluta dos Juízes; c) encarregada da atividade administrativo-procedimental do TPI; 7. Pessoal: a) conjunto de servidores vinculados à Secretaria e à Promotoria; b) regido pelo Regulamento de Pessoal; c) possibilidade de designação temporária de pessoal técnico para atuação específica. 8. Os membros do TPI e gozam de privilégios e imunidades no exercício de suas funções, nos territórios de cada Estado-Parte ou em missões diplomáticas; 9. Idiomas: a) oficiais: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo; b) de trabalho: inglês e francês; c) possibilidade de adoção de outros idiomas 10. Regras de Procedimento e Prova: a) podem ser propostas por qualquer Estado-Parte, por maioria absoluta dos Juízes, pelo Promotor; b) deverão ser aprovadas por maioria de 2/3 dos membros da Assembléia dos Estados-Partes. 11. Regimento Interno do Tribunal: a) aprovado por maioria absoluta dos Juízes, após consultados o Promotor e o Secretário; b) a alteração do Regimento poderá, no prazo de seis meses, ser impugnada por qualquer Estado-Parte. V INQUÉRITO E PROCEDIMENTO CRIMINAL (artigos 53 a 61) 1. atuação da Promotoria, Secretaria e Câmara de Questões Preliminares, com possibilidade de recurso para a Câmara e Apelações; 2. Câmara de Questões Preliminares processa as investigações e a admissibilidade da denúncia; 3. produção de provas; 4. possibilidade de prisão preventiva do investigado/processado para: a) assegurar que o indivíduo compareça em juízo; b) assegurar que o indivíduo não obstrua nem ponha em risco a investigação nem os procedimento do TPI; c) impedir que o indivíduo siga cometendo crime que seja do âmbito da jurisdição do TPI e que tenha origem nas mesma circunstâncias. VI O JULGAMENTO (artigos 62 a 76) 1. competência da Câmara de Primeira Instância; 2. presença do acusado; - 5

6 3. publicidade das audiências do julgamento, observado o sigilo das informações de segurança nacional; 4. proteção das vítimas e das testemunhas; 5. apresentação de provas; 6. previsão de crimes contra a administração da Justiça; 7. apresentação de informações e documentos de terceiros; 8. requisitos para a produção e prolação da sentença; VII AS PENAS (artigos 77 a 80) 1. pena de reclusão por período que não exceda a 30 anos por cada crime praticado; 2. pena de prisão perpétua, quando justificada pela extrema gravidade do crime e pelas circunstâncias pessoais do condenado; nesta hipótese, após cumpridos 25 anos de prisão, o TPI revisará a pena a fim de determinar sobre a sua redução. 3. multa; 4. seqüestro do produto, dos bens ou dos haveres procedentes direta ou indiretamente pelo crime, sem prejuízo dos direitos de terceiros de boa fé; 5. dedução de tempo de prisão; 6. criação de um Fundo Fiduciário em benefício das vítimas e de suas famílias, tendo em vista a possibilidade de responsabilização civil internacional do Estado, nos termos do artigo 75 (medidas de restituição, compensação, reabilitação, etc). VIII RECURSO E REVISÃO (artigos 81 a 85) 1. competência da Câmara de Apelações; 2. salvo se a Câmara de Primeira Instância determinar de forma diferente, o condenado permanecerá preso enquanto não ocorrer o julgamento da apelação; 3. indenização de indivíduo preso ou condenado indevidamente. IX COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E AUXÍLIO JUDICIÁRIO (artigos 86 a 102) 1. subsmissão do Estado-parte à jurisdição do Tribunal; 2. entrega de indivíduos ao Tribunal: regidas pelas normas do Estatuto e pelas normas de procedimento de cada Estado-parte. X EXECUÇÃO DA PENA (artigos ) A pena privativa de liberdade será cumprida em um Estado designado pelo TPI, com base em uma lista de Estados que tenham manifestado ao TPI estarem dispostos a receber os condenados, desde que aceitos pelo TPI, nos termo do Estatuto. XI ASSEMBLÉIA DOS ESTADOS-PARTES (ARTIGO 112) XII FINACIAMENTO (artigos 113 a 118) XIII CLÁUSULAS FINAIS (artigos 119 a 128) 1. solução de controvérsias: a) relativas às funções jurisdicionais do TPI serão dirimidas pelo próprio Tribunal b) qualquer outra controvérsia será dirimida: mediante negociações (por um prazo de três meses); mediante deliberação da Assembléia dos Estados-Partes, que pode optar por decidir a questão ou submetê-la a CIJ. 2. inadmissibilidade de reservas ao Estatuto; 3. procedimentos de emenda e de revisão do Estatuto; 4. denúncia e seus efeitos. - 6

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