ÍNDICE. Introdução. 1. Tipologias de Resíduos. 2. A Caracterização de Resíduos. 3. Recolha e Processamento da Amostra

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2 ÍNDICE Introdução Tipologias de Resíduos 1.1. Classificação Segundo a Origem 1.2. Descrição dos Resíduos Perigosos 1.3. Resíduos de Plástico A Caracterização de Resíduos 2.1. Planificação da Campanha de Caracterização 2.2. Triagem e Análise das Amostras 2.3. Tabela de Categorias de Resíduos Recolha e Processamento da Amostra 3.1. Selecção dos Pontos de Recolha das Amostras 3.2. Recolha das Amostras 3.3. Procedimentos de Análise da Amostra Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho 4.1. Factores de risco 4.2. Responsabilidades do Supervisor da Campanha de Caracterização 4.3. Recomendações Finais Anexos 21

3 A gestão dos resíduos sólidos urbanos obriga a um conhecimento sobre o lixo que é produzido. É necessário conhecer as suas características, quer quantitativas, quer qualitativas.

4 PARTE 1

5 1. TIPOLOGIAS DE RESÍDUOS Em Moçambique definem-se resíduos como substâncias ou objectos que se eliminam, que se tem a intenção de eliminar ou que se é obrigado por lei a eliminarmos, também designado por lixos, sendo os resíduos sólidos urbanos, os resíduos originários das actividades domésticas e comerciais. A identificação segundo a origem tem uma grande relevância sendo os resíduos classificados, em: resíduos urbanos; resíduos industriais; resíduos hospitalares e em outros tipos de resíduos. É também adoptada a classificação de resíduos perigosos, estando estes presentes em cada uma das categorias anteriores, em maiores ou menores quantidades. Figura 1 - Esquema de classificação de resíduos sólidos urbanos Classificação Segundo a Origem Os resíduos sólidos urbanos podem ser classificados nas seguintes subcategorias que distinguem a respectiva origem: Resíduos Sólidos Domésticos - provenientes de unidades e conjuntos habitacionais. Resíduos Sólidos Públicos - resultantes da limpeza das vias públicas, jardins e outros espaços públicos, incluindo os resíduos contidos em papeleiras e outros recipientes com a mesma finalidade. Resíduos Sólidos Comerciais - os de proveniência comercial que têm características dos resíduos domésticos, tais como os de estabe- lecimentos comerciais, escritórios, restaurantes e outros. Resíduos Industriais Equiparáveis aos Urbanos - resultantes da actividade das empresas, fora do processo produtivo, e que pela sua natureza, sejam semelhantes aos resíduos domésticos. Resíduos Hospitalares Equiparáveis aos Urbanos - resultantes da actividade de hospitais, centros de saúde, clínicas veterinárias, laboratórios de análise clínicas e outros estabelecimentos similares que, pela sua natureza ou composição se possam considerar semelhantes aos resíduos domésticos. Na Tabela 1 apresenta-se um quadro resumo com a fonte, tipo e exemplos de vários resíduos. PRODEM 5

6 FONTE TIPO EXEMPLO Domésticos: Residências variável em função dos hábitos de consumo e do desenvolvimento do cidadão. Comércio e serviços: Estabelecimento de serviço publico. Público: Actividade humana no espaço publico. Industrial: Industrias banais - (equiparados a urbanos). Industriais perigosos. Hospitalares: Equiparados a Urbanos Grupo I. Não perigosos Grupo II. Risco biológico Grupo III. Específicos Grupo IV. NÃO PERIGOSOS PERIGOSOS NÃO PERIGOSOS NÃO PERIGOSOS NÃO PERIGOSOS PERIGOSOS NÃO PERIGOSOS PERIGOSOS Papeis, jornais, embalagens de plástico e de metal, restos alimentares, resíduos de Jardinagem. Pilhas, baterias, lâmpadas florescentes. Hotéis e restaurantes: Restos de comida; Supermercados e lojas: Embalagens de cartão; Escritórios/Serviços administrativos: Papeis. Varrimento de ruas e áreas de uso público: papéis, putrescíveis, plásticos, excremento de animais; Recolha de entulhos de obras: inertes; Mercados: Resíduos verdes e alimentares. Têxtil/Calçado: Restos de tecido, couro, borracha, filme e cartão; Alimentar: Putrescível alimentar. Regeneração de óleos, processos hidro metalúrgicos de metais não ferrosos, indústria electrónica, resíduos contendo mercúrio. Papéis usados, restos alimentares, resíduos não contaminados e sem vestígios de sangue. Contaminados ou suspeitos de contaminação, resíduos de incineração obrigatória. Tabela 1 - Fonte, tipo e exemplos de resíduos Descrição dos Resíduos Perigosos Resíduos perigosos são aqueles que em função das suas propriedades podem apresentar riscos à saúde pública e ambiente. Os resíduos perigosos apresentam pelo menos uma das seguintes características: inflamável, corrosivo, reactivo, tóxico ou patogénico. São exemplos de resíduos perigosos: pilhas, pesticidas, resíduos de serviços de saúde, baterias, lâmpadas, óleos, extintores, cartuchos de impressão. PRODEM 6

7 1.3. Resíduos de Plásticos Muitos dos produtos feitos de plásticos (polímeros) apresentam um código de identificação do material, normalmente um número de 1 a 7 dentro de um triângulo de três setas e sob o mesmo uma abreviatura, cujo objectivo é indicar o tipo particular de plástico do qual o produto é feito. Este código é colocado na base do recipiente ou no verso da embalagem que contém o produto (no caso de material flexível). Os códigos de identificação facilitam a reciclagem dos recipientes plásticos ajudando à sua separação. Os símbolos de identificação dos materiais plásticos são apresentados na Figura 2. Os seis materiais identificados pelos símbolos são os plásticos que predominam no mercado. Na Tabela 2 são apresentados alguns exemplos da sua aplicação e os respectivos produtos feitos a partir de plástico reciclado. A produção de resíduos sólidos urbanos é uma actividade diária resultante das acções desencadeadas por uma comunidade, onde a quantidade e variabilidade de resíduos encontrados são função dos hábitos e do poder económico. 1 PET - Politeraflatado de etileno RESINA PRODUTOS RECICLAGEM 2 PEAD - Polietileno de alta densidade 1. PET Garrafas de água e refrigerantes, frascos de alimentos, carpetes, roupas em fibra, peças de automóvel. Fibra para carpete, tecido, vassoura, embalagem de produtos de limpeza. 3 PVC - Policloreto de vinilo rígido 2. PEAD Embalagens de produtos de limpeza, cosméticos e higiene, tampas de garrafas, embalagens de óleos, sacos de plástico rígidos. Frascos de produtos de limpeza, tubos para canalização. 4 PEBD - Polietileno de baixa densidade 3. PVC Tubos e embalagens de alguns detergentes, tapetes de banho, cartões de crédito, imitação de couro, cortinas do WC, assentos dos carros. Mangueiras para jardim, tubos para canalização PP - Polipropileno PS - Poliestireno OUTROS 4. PEBD Sacos de plástico, filmes plástico em geral, adesivos. 5. PP Caixas de CD, isolamentos, cordas, caixas de armazenamento, garrafas de líquidos. 6. PS Copos de iogurte, esferovite, caixas para takeaway, caixas de ovos. Sacos para o lixo. Cabos para bateria do carro. Placas para isolamento térmico. 7. OUTROS CD, DVD. Reciclagem energética 1. Figura 2 - Símbolos de identificação de materiais plásticos. Tabela 2 - Exemplos de aplicação e reciclagem dos plásticos. 1. Fonte: Adaptado de Coltro; Gasparino et al. (2008), Reciclagem de materiais plásticos: a importância da identificação correta. PRODEM 7

8 PARTE 2

9 2. A CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS A caracterização de resíduos é um processo de análise por amostra da respectiva composição. Os objectivos gerais e/ou específicos a que pretende dar resposta são os seguintes: Quantificar os resíduos produzidos, discriminados por tipologia de resíduos (indiferenciados, papel, embalagens e vidro), apresentados em peso e em volume; Conhecer a composição e determinar a % em peso, dos resíduos indiferenciados e dos resíduos provenientes da recolha selectiva (papel, embalagens, vidro). Estudar os resíduos duas vezes num ano, uma vez na época SECA e outra na época CHUVOSA (mais húmida). O tipo de recolha em Moçambique é caracterizado por recolha indiferenciada, e não existe, na generalidade dessa recolha, distinção relativamente à sua origem. A sua deposição nos contentores e demais pontos de deposição é efectuada voluntariamente por todos os cidadãos que se encontrem nas suas imediações, quer sejam habitações, cafés, escritórios, etc. Assim em cada circuito de recolha destes RSU s pode variar a sua natureza e composição de acordo com a variedade de fontes que o utilizam. O tipo de contentor (ou outro local de deposição) utilizado e a frequência da recolha influenciam a quantidade e qualidade dos resíduos recolhidos. Nas grandes cidades os hábitos sociais e os ritmos de actividades são muito idênticos, em meios mais pequenos regista-se uma maior heterogeneidade de formas de gestão do dia que se traduzirá num misto de hábitos citadinos com hábitos menos urbanos. Neste enquadramento, a caracterização de resíduos sólidos, tem a possibilidade de se focalizar em duas vertentes independentes uma da outra: a) Área de intervenção que se pretende caracterizar; b) Caracterização dos resíduos de acordo com sua origem. No primeiro ponto, entende-se que o processo da caracterização pode debruçar-se apenas para uma área geográfica global de intervenção (município, sistema de gestão, etc.). No segundo ponto, pretende-se alertar para o facto de os RSU s não serem apenas resíduos produzidos nas casas dos cidadãos, mas também de todas as outras instituições: comércio, serviços, centros de saúde, indústria, etc Planificação da Campanha de Caracterização Na fase de planeamento da metodologia é necessário pessoal técnico qualificado de forma a garantir que o resultado do trabalho de recolha, triagem e classificação de resíduos, seja representativo e passível de ser utilizado noutras análises. Em termos genéricos e de modo a assegurar a representatividade da amostra será importante definir estratos que terão de ser reflectidos nos pontos a amostrar (ver Tabela 3), nomeadamente: Zona Residencial - cidade cimento; Zona Residencial - suburbana; Zona Residencial e Comercial - cidade de cimento; Zona Residencial e Comercial - zona suburbana; Zona Industrial; Zona Turística. De forma geral, é importante que o trabalho se realize numa semama completa, 7 dias, devendo a recolha de amostras ser distribuída equitativamente nesses dias. Deve-se escolher uma semana sem eventos especiais (p.e. dia da cidade) de modo a assegurar a normalidade da produção de RSU. Na fase de amostragem, é necessário pessoal mediamente classificado para a supervisionar e para fazer o registo da informação. O equipamento necessário nesta fase inclui: Viatura de recolha de resíduos; Sacos plásticos resistentes; Pinça apanha-resíduos; Lona, pás e vassouras; Etiquetas de informação em plástico; Etiquetas em papel; Canetas, marcadores e blocos de apontamento fixos; Líquido para lavar mãos e rosto anti-bacteriano; Máquina fotográfica digital; Telemóvel com números de telefone para emergências; Mesa grande com crivo de 20 mm; Contentores de diferentes tamanhos; Formulários para dados; Báscula electrónica com resolução até à décima de grama. Na fase de interpretação dos dados é necessário pessoal qualificado para verificar a plausibilidade dos resultados e sua interpretação. PRODEM 9

10 AMOSTRA DATA LOCAL DE DEPOSIÇÃO ZONA DA CIDADE TIPO DE PRODUTORES Amostra 1 27/09/2017 IFAPA - ponto no chão Amostra 2 27/09/2017 Tanque FIPAG - ponto no chão Amostra 3 28/09/2017 Avião - ponto no chão Amostra 4 28/09/2017 1a Esquadra - ponto no chão Amostra 5 28/09/2017 Caixa 1 - ponto no chão Amostra 6 29/09/2017 Bispo - ponto no chão Amostra 7 29/09/2017 ATM Hospital Provincial - ponto no chão Amostra 8 29/09/2017 DIMAC - Tambores Amostra 9 29/09/2017 Alfandega - ponto no chão Amostra 10 30/09/2017 Muro Ngungunhana - ponto no chão Amostra 11 30/09/2017 Deposito de Medicamentos - ponto no chão Amostra 12 30/09/2017 Mesquita Central - ponto no chão Amostra 13 01/10/2017 Escola Heróis - ponto no chão Amostra 14 01/10/2017 Oficina Yasine - ponto no chão Amostra 15 01/10/2017 EPC Bairro Popular - ponto no chão Amostra 16 02/10/2017 Posto Admin. Chiuaula - ponto no chão Amostra 17 02/10/2017 Antena da Radio Moçambique - ponto no chão Amostra 18 02/10/2017 2a Esquadra - ponto no chão Amostra 19 03/10/2017 Mercado Sanjala - ponto no chão Amostra 20 03/10/2017 Petromoc - ponto no chão Amostra 21 03/10/2017 Escola Namacula - ponto no chão Urbana Doméstico Urbana Comercial + Instituições Urbana Doméstico Suburbana - área densa Instituições + Residencial Urbana Comercial Urbana Doméstico + Comercial Urbana Comercial + Residencial + Instituições Urbana Comercial Urbana Comercial + Residencial + Instituições Suburbana - área pouco densa Residencial Urbana Escritórios + Residencial Suburbana - área densa Residencial Urbana Residencial + Comercial + Instituições + Escola Suburbana - área densa Residencial Suburbana - área densa Residencial Suburbana - área densa Residencial Suburbana - área densa Doméstico + Comercial Suburbana - área densa Residencial Suburbana - área densa Doméstico + Comercial Suburbana - área densa Comercial + Residencial Suburbana - área densa - Residencial Tabela 3 - Exemplo de lista de pontos de recolha da campanha de caracterização de Lichinga Setembro/Outubro PRODEM 10

11 2.2. Triagem e Análise das Amostras ID CATEGORIAS PRIMÁRIAS ID CATEGORIAS SECUNDÁRIAS TIPO DE BALDE 2 A unidade de amostragem é triada em categorias de acordo com o catálogo de triagem apresentado na Tabela 4 e Tabela 5, separando-se cada material pelo balde/contentor respectivo. O catálogo de triagem contém 12 categorias primárias obrigatórias e 25 a 35 categorias de resíduos secundários recomendados. Adicionalmente, também é possível acrescentar níveis de categorias terciárias e quaternárias que podem fornecer detalhes adicionais para a composição de resíduos, de acordo com as necessidades de informação a nível local. Depois da triagem da amostra nas categorias indicadas os dados recolhidos são processados e é feita a sua análise estatística. Este passo é realizado por técnicos especialistas no sector Tabela de Categorias de Resíduos Na Tabela 4 estão descritos os vários tipos de resíduos e a respectiva categorização, associando tipicamente a um contentor, grande ou pequeno de acordo com o volume e características dos resíduos a separar e armazenar antes da pesagem. Contudo, esta escolha dos tipos de baldes é facultativa e varia de campanha para campanha. O processo de pesagem é facilitado quando se associa sempre um balde (cor, tamanho) a um tipo de resíduo. As cores e o volume dos baldes indicados na Tabela 4 são meramente indicativos. É necessário conhecer o volume e a tara de cada balde, pesando-os previamente em vazio e estado limpo. 1 Orgânico (rapidamente biodegradável) 1 Restos de comida G - Verde 2 Resíduos verdes e de jardim G - Verde 3 Outros resíduos biodegradáveis P - Laranja 2 Madeira 4 Embalagem e não embalagem G - Verde 3 Papel e cartão 5 Papel/Cartão seco G - Roxo 6 Papel /cartão restante G - Roxo 4 Plásticos 7 Corpos de plástico em PET, PEAD, PP 8 Plástico restante (rígidos e filmes) G - Amarelo G - Amarelo 9 Embalagens tipo Take Away G - Amarelo 10 Outros plásticos G - Laranja 5 Vidro 11 Garrafas e embalagens G - Roxo 6 Têxteis 12 Roupas e sapatos G - Amarelo 7 Metais 13 Embalagens de aço e metais ferrosos 8 Resíduos perigosos domésticos 9 Materiais complexos G - Laranja 14 Embalagens de alumínio P - Laranja 15 Pilhas e baterias P - Laranja 16 Vários - Tintas, vernizes, óleos, solventes, cartuchos e impressoras, etc. 17 Resíduos do tipo hospitalar (infeciosos/perigosos) 18 Embalagens complexas (Tetra brik) e de vários materiais P - Roxo P - Laranja G - Amarelo 19 Fraldas e excrementos G - Laranja 20 Outros materiais - borrachas G - Laranja 21 REEE - resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos P - Laranja 10 Inerte 22 Solo e rochas superiores a 20mm G - Laranja 23 Resíduos do tipo hospitalares não perigosos 11 Outras categorias 24 Outros tipos de resíduos não perigosos P - Laranja G - Verde 12 Finos 25 Areia e fracção crivada de 20mm G - Laranja Tabela 4 - Tabela com as categorias de caracterização. 2. G litros, P - 15 litros. PRODEM 11

12 ID CATEGORIAS PRIMÁRIAS ID CATEGORIAS SECUNDÁRIAS EXEMPLOS 1 Orgânico (rapidamente biodegradável) 1 Restos de comida G - Verde Resíduos originados nas cozinhas, ou cantinas, e no âmbito da preparação de refeições. Alimentos cozinhados (chima, p. ex.) ou não (limão, por exemplo). Restos de fruta, cascas de mandioca, cascas de feijão e amendoim, cana de açúcar; cascas de coco; sacos de chá e borras de café; Restos de carne, peixe e marisco. 2 Resíduos verdes e de jardim Folhas, ramos, restos de relvas e outros resíduos de poda; inclui capim e ervas daninhas. Frutas caídas no quintal e jardim. 3 Outros resíduos biodegradáveis Resíduos biodegradáveis não presentas nas duas categorias acima. Animais mortos. Ossos e espinhas de peixe, já secas. Cabelos humanos. 2 Madeira 4 Embalagem e não embalagem Restos de madeira, tratada (com verniz, tinta) e em bruto. Cortiça e rolhas. Paletes e madeiras usadas na construção. 3 Papel e cartão 5 Papel/Cartão seco Todo o tipo de papel e cartão, incluindo embalagens de alimentos; papel de impressão; caixas de ovos; sacos de papel; folhetos, fotocópias; posters; livros e manuais escolares; caixas de detergente em cartão; jornais e revistas. 6 Papel /cartão restante Materiais idênticos aos anteriores mas contaminados com restos de alimentos, ou húmidos (água). Papel contaminado por óleos, cimento, tintas, etc. 4 Plásticos 7 Corpos de plástico em PET, PEAD, PP 8 Plástico restante (rígidos e filmes) Todas as garrafas e frascos usados para água, detergentes, lixivias, óleos, vinagres, sumos e outras bebidas. Filmes de plástico, embalagem e não embalagem. Envolventes de bolachas, pacotes de batatas fritas e outros fritos, doces e vários alimentos. Inclui sacos de plástico. 9 Embalagens tipo Take Away Esferovite e embalagens de alimentos take-away (comida rápida); embalagens de eletrodomésticos e outros alimentos. 10 Outros plásticos Plásticos rígidos como bacias, baldes, rede mosquiteira; cabelos artificias; cartões de banco; brinquedos; aplicadores de cosméticos; mangueiras e tubos; isqueiros; vasos de plantas; tubos; óculos escuros; molduras; linóleos. 5 Vidro 11 Garrafas e embalagens Vidro de garrafas de cerveja, sumo, bebidas alcoólicas, frascos de compotas, jam. Inclui vidro plano de janelas de casas. Vidros de automóveis e veículos. 6 Têxteis 12 Roupas e sapatos Camisolas, calças, meias, collants; roupa interior; almofadas; tapetes; lençóis, toalhas panos; botas e sapatos. Continua na página a seguir. PRODEM 12

13 7 Metais 13 Embalagens de aço e metais ferrosos 8 Resíduos perigosos domésticos 9 Materiais complexos Recipientes e latas ferrosas de comida e outros produtos não alimentares. Latas de graxa. Aerossóis (desodorizantes, tipo Baygon, lacas). puxadores; chaves; cadeados; parafusos; partes de bicicletas. 14 Embalagens de alumínio Latas de alumínio; pratas e folhas de alumínio para envolver alimentos; panelas em alumínio; baterias de telemóveis. 15 Pilhas e baterias Todos os tipos de pilhas e baterias e acumuladores, incluindo carregáveis e não carregáveis. Inclui as baterias de carro e veículos. 16 Vários - Tintas, vernizes, óleos, solventes, cartuchos e impressoras, etc. 17 Resíduos do tipo hospitalar (infeciosos/perigosos) 18 Embalagens complexas (Tetra brik) e de vários materiais Amianto, extintores; químicos fortes e solventes para uso em casa; medicamentos; óleos e lubrificantes sintéticos e seus filtros para motores; tintas e produtos relacionados com fotografias; líquidos (e gasosos) refrigerantes de ar condicionado e frigoríficos. Resíduos que tenham estado em contacto com doentes; seringas; pensos; gesso; cotonetes. Embalagens constituídas por diferentes materiais em que os seus componentes não podem ser facilmente separados; Cartão revestido com folha de alumínio; embalagens para líquido leite; fruta; sumo. 19 Fraldas e excrementos Fraldas para bebés e pessoas acamadas; Fezes humanas ou de animais. 20 Outros materiais - borrachas Chinelos de borrachas: partes de automóveis em borracha; fivelas; parte de pneus. 21 REEE - resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos Eletrodomésticos grandes e pequenos; equipamentos de telecomunicações e telemóveis; Instrumentos de monitorização e controlo; lâmpadas fluorescentes e LED; fotocopiadoras; máquinas de lavar; impressoras; micro-ondas; balanças; frigoríficos; torradeiras; ferramentas; secadores de cabelo; placas eléctricas; berbequins; computadores; aquecedores; escovas de dentes eléctricas. 10 Inerte 22 Solo e rochas superiores a 20mm Pedras; tijolos; blocos; areia; gravilha, terra; carvão; cerâmicas; pratos e louças; tijoleiras; ladrilhos. 23 Resíduos do tipo hospitalares não perigosos 11 Outras categorias 24 Outros tipos de resíduos não perigosos Resíduos que não tenham fluidos nem estado em contacto directo com pacientes e sejam equiparados a resíduos urbanos sem perigo de contaminação biológica nem química. Mistura de vários tipos de resíduos cuja composição seja difícil de reconhecer por estarem demasiado misturados. Outros resíduos não identificados nas categorias anteriores nem passíveis de inserção nas categorias descritas. 12 Finos 25 Areia e fracção crivada de 20mm Cinzas; areias e pequenos fragmentos abaixo dos 20 mm 13 Líquidos 26 Líquidos Pesagem dos contentores com líquidos no seu interior Tabela 5 - Catálogo de triagem criado no âmbito da campanha de caracterização. PRODEM 13

14 PARTE 3

15 3. RECOLHA E PROCESSAMENTO DA AMOSTRA 3.1. Selecção dos Pontos de Recolha das Amostras Na impossibilidade de analisar a totalidade de resíduos produzidos opta-se por definir e seleccionar uma parte, designada por amostra, que se pretende representativa dos resíduos produzidos na cidade. Esta amostra será representativa quando nela existam todas as categorias de resíduos, tanto primárias como secundárias. Para garantir a representatividade das amostras a serem recolhidas, e tendo em conta as características urbanas, recomenda-se a selecção de 21 pontos de deposição de resíduos de onde serão recolhidas as amostras. Nesse conjunto em termos gerais cada amostra deve ter um mínimo de 200 kg. Quanto maior o número de amostras maior será a probabilidade estatística da amostra representar a variedade de resíduos existente, e mais fiável são os resultados obtidos. A escolha destes pontos de deposição deve ser feita por forma a abranger as diferentes actividades desenvolvidas (comercial, turística, residencial, institucional) nas diversas áreas da cidade (urbana, suburbana e rural), e abrangendo todo o tipo de pontos de deposição de resíduos (contentores, pontos no chão, silos elevados, etc.) Recolha das Amostras Figura 2 - Recolha da amostra (ponto no chão). Figura 4 - Revolvimento da pilha de resíduos. A recolha das amostras obriga aos seguintes passos, abaixo descritos: 1. Cada amostra é recolhida unicamente de um ponto de deposição; 2. Previamente à recolha da amostra é feita uma avaliação dos resíduos depositados e é selecionada uma parte da amostra que seja representativa; 3. A recolha da amostra é feita com os equipamentos de recolha de resíduos que são usados pelo município; 4. Sempre que o ponto de recolha das amostras for um ponto de deposição no chão, a recolha da amostra com a máquina (pá carregadora, por exemplo) deve ser feita com o devido cuidado para não recolher parte do solo (areia e terra) que está por Figura 3 - Descarga de amostra para análise. Figura 5 - Recolha de partes da amostra. baixo do amontoado de resíduos (ver Figura 2); 5. Após a recolha da amostra esta é transportada pelas viaturas de recolha de resíduos, sem compactação, para o local de caracterização; 6. A dimensão das amostras tem que ser superior a 200 kg. Como não é possível determinar o peso no local de recolha da amostra, aconselha-se a recolha de um volume maior (entre 2 a 4m 3 ) 3 do que o estimado (por observação), e o transporte para o local de segregação das amostras onde a amostra final será pesada e triada. 3. Assumindo-se que o peso específico dos resíduos estará acima de 100 kg/m 3. PRODEM 15

16 3.3. Procedimentos de Análise da Amostra Os procedimentos de análise das amostras são os seguintes: a. Cada amostra é descarregada em cima de uma lona (ou sobre cimento) junto da zona de triagem (ver Figura 3); b. Caso a amostra não esteja muito homogénea (amostra só com garrafas, por exemplo), deve então fazer-se o revolvimento (mexer) da pilha, misturando os resíduos (ver Figura 4); Figura 6 - Descarga de amostra directamente na mesa-crivo. Figura 7 - Processamento e triagem de resíduos. c. Usando baldes grandes (100 litros) são recolhidas partes da amostra (ver Figura 5), sendo logo pesadas nas balanças disponíveis. Os resíduos já pesados são vertidos para as mesas de triagem, com crivo (rede de 20 mm). Em alternativa uma pilha homogénea poderá ser descarregada directamente na mesa crivo (ver Figura 6); d. A equipa de caracterização devidamente equipada faz a separação dos resíduos pelas categorias apresentadas inicialmente, para baldes que se encontram identificados (ver Figura 7); Figura 8 - Registo de amostras triadas. Figura 9 - Pesagem de amostra triada. e. Sempre que um balde fica cheio, ou no final do processo de triagem de cada amostra, cada categoria de resíduos é pesada individualmente, e registada, na ficha de registo da campanha de caracterização, cujo modelo se apresenta em Anexo (ver Figuras 8 e 9). Nas figuras seguintes apresenta-se a sequência de recolha, processamento das amostras e respectiva pesagem. Figura 10 - Garrafas de plástico (velhas). Figura 11 - Resíduos verdes de jardim. PRODEM 16

17 Figura 12 - Plásticos filmes e embalagens. Figura 13 - Latas. Figura 14 - Embalagens de EPS Take Away. Figura 15- Embalagens de vidro garrafas. Figura 16 - Finos. Figura 17 - Outros plásticos. Figura 18 - Inertes. Figura 19 - Orgânicos. Figura 20 - Papel e cartão. Exemplos de fracções identificadas e separadas. PRODEM 17

18 PARTE 4

19 4. SAÚDE, SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO 4.1. Factores de Risco Deve ser dada especial atenção aos seguintes factores de risco durante a fase de amostragem, triagem: Cortes e picadas devido ao manuseio de materiais perigosos (seringas, vidro partido, lâminas, recipientes sob pressão, químicos, etc.); Atenção aos vidros partidos e risco de corte e ferimentos; Perigo de escorregar e cair manter o espaço de trabalho livre de obstáculos; Resíduos domésticos perigosos contacto com substâncias corrosivas, facilmente inflamáveis ou agressivas do ponto de vista químico; Resíduos hospitalares perigo de contaminação biológica através do contacto com feridas ou mucosas (olhos); Resíduos com sangue evitar contacto com a pele e as mucosas; Seringas hipodérmicas perigo de perfuração do equipamento e contaminação biológica; Animais mortos evitar o contacto e enterrar imediatamente em local afastado de pontos de água. O equipamento mínimo de segurança e deve incluir: Luvas anti-corte; Luvas de vinil ou latex a usar simultaneamente as anti-corte, em contacto com a pele; Estojo de primeiros socorros; Fato (à prova de água e que possa evitar o contacto com poeiras); Botas com biqueira de aço; Óculos de proteção contra libertação de líquidos ou substâncias agressivas e perfurantes; Gel de lavagem facial e para as mãos anti-bacteriano; Figura 21 - Processamento de amostras com pessoal devidamente equipado. Água corrente para lavar mãos e olhos; Toalhas para limpar as mãos Responsabilidades do Supervisor da Campanha de Caracterização A pessoa que supervisiona a análise de resíduos deve ser responsável por: 1. Garantir acesso a meios de emergência relevantes; 2. Garantir que todo o pessoal recebeu, e tem documentação, pelo menos, sobre os seguintes aspectos relacionados com saúde e segurança: a. Manusear (levantar, transportar, abrir) diferentes tipos de contentores (sacos de plástico, contentores de resíduos de diversos volumes); b. Comer, fumar ou beber durante as actividades de triagem é absolutamente proibido; c. Assegurar que o pessoal da equipa de triagem deve usar luvas anti-corte, óculos de protecção herméticos, máscara facial, fato e botas; d. A equipa de triagem deve estar habilitada a identificar resíduos perigosos. Se algum for identificado, o supervisor deve ser informado; e. Não usar equipamento eléctrico na área de trabalho; f. Instruções para como obter primeiros socorros; g. Lidar com um acidente sério ou outra situação de emergência; h. Os resíduos triados devem ser armazenados separadamente em contentores ou serem encaminhados para tratamento diariamente. i. O chão da área de triagem deve ser limpo, varrido e retirados eventuais sujidades e elementos perigosos (óleos; cacos de vidro; etc.) pelo menos uma vez por dia. 3. Adicionalmente os supervisores devem assegurar o seguinte: Equipamento de protecção é mantido adequadamente e inspeccionado e usado por todos; Pessoal afecto à recolha e triagem leu, entendeu e assinou as orientações para a saúde e segurança mencionadas neste ponto; As directrizes de segurança são seguidas pelo pessoal da recolha e triagem. 4.3 Recomendações Finais Todo o pessoal da equipa de triagem deve estar em boa condição física e não deve ser sensível a odores e pó. É recomendado, que o responsável pela análise dos resíduos garanta que todo o pessoal que irá trabalhar nalguma actividade de recolha ou triagem deva ter em dia as seguintes vacinas: tétano e polio. Será ainda desejável a vacinação contra a Hepatite A e B. As directrizes acima expostas são apenas indicativas e não substituem normas, regulamentos e legislação de saúde e segurança existente no país ou município que planeia e executa a análise dos resíduos. PRODEM 19

20 ANEXOS

21 MODELO DA FICHA DE REGISTO DA CAMPANHA DE CARACTERIZAÇÃO PRODEM 21

22

ECOCENTRO DA VARZIELA RESIDUOS ADMISSÍVEIS E NÃO ADMISSÍVEIS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS PLÁSTICO ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS

ECOCENTRO DA VARZIELA RESIDUOS ADMISSÍVEIS E NÃO ADMISSÍVEIS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS PLÁSTICO ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÓNICOS Equipamentos de frio (frigoríficos, combinados, arcas congeladoras, aparelhos ar condicionado/precisam de um transporte seguro, salvaguardando sua a integridade

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