LEVANTAMENTO DE NEMATOIDES E SEU MANEJO NO CERRADO DE MATO GROSSO. Rafael Galbieri Pesquisador do IMA
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- Judite de Figueiredo Estrela
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1 LEVANTAMENTO DE NEMATOIDES E SEU MANEJO NO CERRADO DE MATO GROSSO Rafael Galbieri Pesquisador do IMA (rafaelgalbieri@imamt.om.br)
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3 OCORRÊNCIA EM MATO GROSSO Expliar o levantamento Monitoramento da Oorrênia de fitonematoides assoiados à ultura do algodoeiro em Mato Grosso e Goiás.
4 OCORRÊNCIA EM MATO GROSSO Oorrênia de nematoides assoiado ao algodoeiro em 2012 (1º ilo) e 2016 (2º ilo) no Estado de Mato Grosso.
5 OCORRÊNCIA EM MATO GROSSO: M. inognita e R. reniformis Expliar o levantamento
6 OCORRÊNCIA EM MATO GROSSO População média no solo (200) onde oorreu as espéie de nematoides em Mato Grosso. Raiz
7 Oorrênia (%) OCORRÊNCIA EM GOIÁS Oorrênia de nematoides assoiado ao algodoeiro em 2016 e 2017 no estado de Goiás ,4 13,2 3,1 10, Meloidogyne inognita Rotylenhulus reniformis
8 OCORRÊNCIA EM GOIÁS População média no solo (200) onde oorreu as espéie de nematoide em Goiás.
9 Distribuição de áreas agríolas no MT. safra 2015/16 Cultura Mato Grosso Brasil MT (%) Pastagem Soja Milho Algodão a Floresta b b b Feijão b b b b 8 Cana Arroz Sorgo Girassol Fonte: Conab (Junho/2017)
10 CASO DA SOJA NO MATO GROSSO a b b b b b b b Frequênia das populações em amostras de solo na ultura da soja no Mato Grosso. (Robeiro et al., Aprosmat, 2009).
11 Aphelenhoides beassy no algodoeiro No mês de maio de 2017, na região de Sapezal-MT, observaram-se plantas de algodoeiro om omplexo de sintomas: lorose, enrugamento de folhas, perda de botões florais, engrossamento de nós, diminuição do porte. Plantas foram enviadas para diferentes laboratórios: Grupo Sheffer, IMA, Epamig e Embrapa Agrossilviopastoril, UNESP Jabotiabal e Nemat Solution. Todos os laboratórios onfirmaram a presença de Aphelenhoides sp. nos teidos vegetais das partes aéreas das plantas assoiadas om presença de sintomas no ampo. Há neessidade de trabalhos posteriores para onfirmação da diagnose. Também vêm sendo feito um levantamento detalhado na região de oorrênia.
12 Líderes de equipe de trabalho om Aphelenhoides sp. no algodoeiro: Dr. Maros Freitas Pesquisador Fitopatologista (Grupo Sheffer- Sapezal) Grupo Sheffer Dra. Valeria Faleiro Pesquisadora Nematologista (Embrapa Agrossilvipastoril) Dra. Luiany Favoreto Pesquisadora Nematologista (Epamig) Embrapa Agrossilvipastoril Empresa de Pesquisa Agropeuária de Minas Gerais. Dr. Rafael Galbieri Pesquisador Fitopatologista (IMA) Nemat Solution Instituto Mato-grossense do Algodão
13 APHELENCOIDES NO ALGODOEIRO Trabalhos para fehar o postulado. Inoulo: Luiany Favoreto Casa vegetação no IMA
14 MANEJO DE NEMATOIDES NO ALGODOEIRO a b b b b b b b
15 MANEJO DE NEMATOIDES NO ALGODOEIRO a b b b b b b b Flutuação populaional de M. inognita durante o ano agríola Galbieri et al., 2016
16 MANEJO DE NEMATOIDES NO ALGODOEIRO a b b b b b b b Flutuação populaional de M. inognita durante o ano agríola Diferença Galbieri et al., 2016
17 MANEJO DE NEMATOIDES NO ALGODOEIRO a b b b b b b b % de ontrole de nematoides
18 MANEJO CULTURAL a b b b b b b b Distribuição de ulturas que anteedem o algodoeiro no mesmo ano agríola (em suessão). Dados de 2011/12 a 2014/15 (Lamas et al., 2016).
19 MANEJO CULTURAL Cultura Soja Feijão-omum Milho Sorgo Arroz Cana-de-açúar Milheto a Braquiárias b b b Panium maximum Amendoim Mamona Capim Sudão Girassol Crotalaria spetabilis Crotalaria junea Feijoeiro-guandu Meloidogyne inognita Rotylenhulus reniformis b b b b Pratylenhus brahyurus SI** *Cor vermelha india que a ultura multiplia intensamente o nematoide; *Cor azul ultura multiplia pouo o nematoide; *Cor verde ultura não multiplia o nematoide; *Cor laranja reação variável. (Inomoto, 2011). Muuna-preta Nabo-forrageiro
20 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO a b b b b b b b M. inognita (Foto: R. Galbieri)
21 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Efeito de diferentes produtos nematiidas no ontrole de M. inognita, Primavera do Leste, Tratamento Dose Forma de apliação Inremento (%) produção em aroço Aldiarb 0.9 Kg ia/ha Sulo e sidedress 14,6 a B. subtilis 1 L/ha sulo 7,5 ab Cadusafós 8 L p/ha sulo 6,9 ab B. subtilis +T.asperellum +B.methylotrophius 0,2+0,1+0,1 Kg ou L/ha sulo 5,4 ab B. subtilis + T.asperellum 0,2+0,1 L/ha sulo 0,4 b P. lilainus + T. harzianum g p/ha sulo 0,4 b Letras iguais na oluna não diferem pelo Dunan, 5 % de probabilidade..
22 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Visão geral da área
23 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Efeito de diferentes produtos nematiidas no ontrole de M. inognita, Campo Verde, Tratamento Dose Forma de Letras iguais na oluna não diferem pelo Dunan, 5 % de probabilidade.. apliação Índie de Inremento (%) Galha produção em aroço Aldiarb 0.9 Kg ia/ha Sulo e sidedress 0,8 b 16,6 a B. subtilis +T.asperellum +B.methylotrophius 0,2+0,1+0,1 Kg ou L/ha sulo 3,5 a 8,0 ab B. subtilis 1 L/ha sulo 2,6 a 5,0 ab B. subtilis + T.asperellum 0,2+0,1 L/ha sulo 3,3 a 4,1 ab Cadusafós 8 L p/ha sulo 2,3 ab 2,5 b P. lilainus + T. harzianum g p/ha sulo 3,5 a 2,0 b
24 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Efeito de diferentes produtos nematiidas no ontrole de M. inognita, Campo Verde, 2017.
25 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Efeito de diferentes produtos nematiidas no ontrole de M. inognita, Campo Verde, 2017.
26 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Comprimento da raiz pivotante em aixas de areias em ondições de asa de vegetação 15 dias após o plantio om Bailus subtilis. Tratamento Comprimento Raiz Pivotante (m) IMA 5675B2RF IMA 7501WS Testemunha 8,3 a 8,8 b 3 ml/ kg de semente 8,9 a 9,7 ab 3 ml/ kg de semente ml/ha no sulo 10,4 a 8,9 b 3 ml/ kg de semente ml/ha no sulo 8,1 a 10,8 a Letras iguais na oluna não diferem pelo Duan, 5 % de probabilidade. Interação signifiativa Tratamento x ultivar. Bloos ao aaso om seis repetições, ada uma om 60 plântulas. IMA 5675B2RF IMA 7501WS
27 Comprimento de radíula em sementes tratadas om B. subtilis. Letras iguais na oluna não diferem pelo Duan, 5 % de probabilidade. Interação signifiativa Tratamento x ultivar.
28 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Lorem ipsum dolor sit amet, onsetetur adipising elit, sed do eiusmod tempor inididunt ut labore et dolore magna aliqua. aliquip ex ea ommodo onsequat. Testou 662 isolados, em 12 espéies. Destaque: Baillus subtilis Baillus velezensis Xiang et al. (2017); Plant Disease, nº 5, 2017
29 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Número de espéimes de M. inognita em dois ensaios em ondições de ampo. Três diferentes datas de oleta (60, 90 e 120 Dias Após o Plantio) em 12 diferentes ultivares. Sem e om nematiida (Aldiard 1.8 Kg i.a./ha). Teste de média Tukey, a 5% de probabilidade.
30 MANEJO QUÍMICO E BIOLÓGICO Número de espéimes de M. inognita em dois ensaios em ondições de ampo. Três diferentes datas de oleta (60, 90 e 120 Dias Após o Plantio) em 12 diferentes ultivares. Sem e om nematiida (Aldiard 1.8 Kg i.a./ha). Teste de média Tukey, a 5% de probabilidade.
31 Proteção iniial
32 Sem nematiida Com nematiida Genótipo Intolerante Área infestada om M. inognita
33 MANEJO GENÉTICO
34 Reação de diferentes genótipos de algodoeiro à M. inognita em ondições de ampo em Campo Verde, Genótipos Índie de Produção Genótipos Índie de Produção Galha (0-10) Kg fibra/ha Galha (0-10) Kg fibra/ha IMA 8201LL 5,0 b 1905 a DP 1648B2RF 4,2 b 1513 a IMA 2106GL 5,7 a 1766 a TMG 42WS 5,2 b 1462 b TMG 81WS 7,2 a 1755 a IMA 5675B2RF 3, b IMA 7501WS 6,6 a 1752 a TMG 45B2RF 5,7 a 1404 b BRS 371RF 5,2 b 1726 a IMA 6501B2RF 4,7 b 1397 b IMA 7201B2RF 4,6 b 1613 a TMG 47B2RF 6,9 a 1369 b FM 983GLT 5,9 a 1605 a FM 913 GLT 5,2 b 1301 b IAC 27RDN 3, a FM 975WS 6,7 a 1273 b FM 982GL 7,2 a 1571 a DP 1536B2RF 7,4 a 1267 b IMA 8405GLT 6,0 a 1557 a FM 940GLT 5,6 a 1235 b FM 944GL 6,7 a 1537 a FM 954GLT 4,8 b 1200 b TMG 46B2RF 5,4 b 1514 a TMG 43WS 6,5 a 996 b Teste de agrupamento de Sott & Knott, a 5 % de probabilidade para ada variável.
35 MANEJO GENÉTICO (TOLERÂNCIA) R. reniformis Tolerante Intolerante Área infestada om R. reniformis em Campo Verde-MT
36 Reação de genótipos de algodoeiro à R. reniformis em ondições de ampo em Campo Verde, Genótipos Espéimes Produção Genótipos Espéimes Produção 200 de solo Kg de fibra/ha 200 de solo Kg de fibra/ha DP 1648B2RF 1944 a 1743 a TMG 81WS 1056 a 1200 b IAC 27RDN 1132 a 1723 a IMA 8405GLT 1032 a 1183 b TMG 46B2RF 1440 a 1562 a TMG 42WS 1632 a 1159 b TMG 45B2RF 1620 a 1553 a FM 954GLT 1848 a 1141 b IMA 2106GL 1136 a 1381 a FM 982GL 1884 a 1111 b IMA 7501WS 3180 a 1374 a FM 940GLT 2772 a 1078 b TMG 47B2RF 3348 a 1361 a IMA 6501B2RF 2292 a 1073 b IMA 8201LL 1024 a 1308 b FM 975WS 3180 a 1055 b DP 1536B2RF 1860 a 1289 b IMA 5675B2RF 1332 a 1038 b IMA 7201B2RF 1476 a 1247 b FM 913GLT 3980 a 1010 b FM 944GL 3012 a 1242 b BRS 371RF 1932 a 929 FM 983GLT 1380 a 1219 b TMG 43WS 2772 a 883 Teste de agrupamento de Sott & Knott, a 5 % de probabilidade para ada variável.
37 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Previsível; Não há ustos adiionais; Sem neessidade de alibração/apliação; Danos reduzidos om outros omplexos de doenças; Pode ser ombinada om qualquer outro método de ontrole; Pode ontrole nematoides em populações mais abaixo no solo.
38 RESISTÊNCIA Lee et al., (2015)
39 Reação de genótipos de algodoeiro à R. reniformis em ondições de asa de vegetação, Primavera do Leste, Genótipos Fator de Reprodução Classe Genótipos Fator de Reprodução Classe TMG 45B2RF 4,1 b Susetível FM 944GL 12,8 a Susetível IMA 5675B2RF 5,1 b Susetível IMA 7201B2RF 12,9 a Susetível IMA 6501B2RF 5,2 b Susetível FM 940GLT 13,3 a Susetível TMG 42 WS 5,6 b Susetível DP 1536B2RF 14,7 a Susetível IMA 2106 GL 6,4 b Susetível TMG 81WS 16,3 a Susetível FM 954 GLT 6,8 b Susetível TMG 47B2RF 16,3 a Susetível IMA 7501WS 7,4 b Susetível IMA 8405GLT 16,3 a Susetível IAC 27RDN 9,1 b Susetível FM 983GLT 18,1 a Susetível TMG 46B2RF 10,8 b Susetível DP 1648B2RF 18,4 a Susetível IMA 8201LL 11,3 b Susetível FM 913GLT 23,0 a Susetível TMG 43WS 12,4 b Susetível BRS 371RF 23,3 a Susetível FM 975WS 12,7 a Susetível FM 982GL 28,3 a Susetível Teste de agrupamento de Sott & Knott, a 5 % de probabilidade.
40 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) R. reniformis Foto: R. Galbieri R. reniformis Foto: R. Galbieri
41 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA)
42 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) LOREN 2 - G. longialyx Respostas fenotípias de genótipo de algodoeiro derivado de LONREN 45 DAP em área infestada om R. reniformis om diferentes nematiidas. Shrimsher et al. (2014). Journal of Nematology. Plantio em MT, Serra da Petrovina em 2014
43 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Número de ovos de nematoide de galha e reniforme em genótipo de algodoeiro. MCarty et al., % 99%
44 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Tenologia em desenvolvimento.
45 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Número de espéimes de M. inognita, de aordo om amostras de solo oletas na linha de plantio 0-25 m de profundidade (60, 90 e 120 dias após a semeadura) em faixas de plantio. Genótipo susetível: FM 944GL. Safra 2017.
46 RESISTÊNCIA Resistente Susetível 27.6 %
47 RESISTÊNCIA Resistente Plantio: 07/02/2017
48 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) utilização de ultivares resistentes de foram ontínua, pode seleionar população apaz de suplantar essa araterístia em função da variabilidade do parasita, até mesmo porque a resistênia é onferida por um ou dois genes, fáil de ser quebrada (Roberts & Ulloa, 2010; MPherson et al., 2004). Há variabilidade na população (MI)
49 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Dados de Índie de galha e produção de ultivares de algodoeiro em área infestada por M. inognita em Campo Verde-MT, safra Letras iguais na oluna, para ada variável, não difere de aordo om o teste de média Tukey, a 5% de probabilidade.
50 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Produção de ultivares de algodoeiro em área om infestação onjunta de M. inognita e R. reniformis, em ampo Verde-MT, safra Observação: População mais baixa de inognita. Letras iguais na oluna, para ada variável, não difere de aordo om o teste de média Tukey, a 5% de probabilidade.
51 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) População de M. inognita em três diferentes époas de oleta (60, 90 e 120 Dias Após o Plantio- DAP) em parelas om e sem tratamento om nematiida*. * Aldiarb 1.8 Kg i.a./ha. Letras iguais omparando valores om e sem apliação de nematiida (subparelas) dentro de ada data de oleta e ultivar, não diferem estatistiamente de aordo om Fisher (LSD 0.05 ).
52 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) População de M. inognita em três diferentes époas de oleta (60, 90 e 120 Dias Após o Plantio- DAP) em parelas om e sem tratamento om nematiida*. * Aldiarb 1.8 Kg i.a./ha. Letras iguais omparando valores om e sem apliação de nematiida (subparelas) dentro de ada data de oleta e ultivar, não diferem estatistiamente de aordo om Fisher (LSD 0.05 ).
53 MANEJO GENÉTICO (RESISTÊNCIA) Média de produção em parelas sem apliação de nematiida e porentagem de perda de produção (alulada pela diferença de valor em parelas om e sem nematiida). Cultivar Produção % Perda IMA 5801B2RF (Kg fibra/ha) produção IMA 5801B2RF 1899 a 14,6 b IMA 8201LL 1840 a 15,1 b TMG 42WS 1570 b 24,5 a Letras iguais na oluna não diferem pelo Tukey, 5 % de probabilidade. Sem nematiida Com nematiida
54 MATERIAL CONSULTADO: Material disponível no site
55 Campo experimental IMA (Primavera do Leste) OBRIGADO! Rafael Galbieri (IMA) Tel:
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