ESTAQUIA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. A PARTIR DE BROTAÇÕES BASAIS INDUZIDAS SOB EFEITO DE AIB

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1 ESTAQUIA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. A PARTIR DE BROTAÇÕES BASAIS INDUZIDAS SOB EFEITO DE AIB Guilherme Pianaro Bettio 1, Aurea Portes Ferriani 2, Ivar Wendling 3. 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Bióloga Prof. Universidade Tuiuti do Paraná 3 Pesquisador da Embrapa Florestas, Colombo-PR Endereço para correspondência: Guilherme Pianaro Bettio, guibettio@hotmail.com RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade técnica da propagação vegetativa por estaquia para o enraizamento de estacas de araucária. O material proveniente de brotações basais induzidas foi descontaminado com hipoclorito e fungicida sistêmico, sendo lavadas em água corrente após cada tratamento. Posteriormente foram tratadas com solução de ácido indolbutírico (AIB) por imersão de suas bases em diferentes concentrações e acondicionadas em tubetes plásticos de 170 ml contendo a mistura de vermiculita média e casca de arroz carbonizada (1:1 v/v) como substrato O experimento foi instalado em casa-de-vegetação automatizada com temperatura de º C e umidade relativa superior a 80%. Após 132 dias, na saída da casa-de-vegetação, foi observada a sobrevivência de 96,6% das estacas. Houve diferenças quanto ao enraizamento das estacas devido à variabilidade entre as plantas matrizes. O experimento foi então transferido para pleno sol, onde permaneceu durante 78 dias. Aapós este período foram avaliados a sobrevivência e o enraizamento das estacas que alcançou 11% dos propágulos das matrizes B e C. O tratamento das estacas de Araucária com AIB não demonstrou ser necessário, visto que a utilização de diferentes concentrações do regulador vegetal AIB não promoveu enraizamento das estacas de araucária. Houve diferença quanto ao enraizamento das estacas devido à variabilidade genética entre as plantas matrizes. Portanto, a estaquia com brotações basais de arvores adultas de Araucária demonstra viabilidade, necessitando de novos estudos para o aprimoramento da técnica visando a produção de mudas. Palavras-chave: pinheiro-brasileiro, propagação vegetativa, auxina ABSTRACT The aim of this study is to evaluate the technical viability of vegetative propagation by cutting for the rooting of araucária propagules. The material proceeding from induced basal sprouts was decontaminated with hipoclorite and systemic fungicide, being 1

2 washed in current water after each treatment. They were immerse by their bases in differente concentrations of indolebutiric acid (IBA) solution and had been conditioned in plastic tubes (170 ml) with a mix of medium vermiculite and carbonized rice husk (1: 1 v/v) as substrate. The experiment was installed in automatized green house with temperature of º C and humidity over 80%. After 132 days, in the exit of the green house, was observed a cutting survival of 96,6%. The experiment was transfered to a sunny place, where it rested during 78 days. After this period of time the cutting survival and rooting were evaluated and they reached 11% of master plants cuttings B and C. The treatment of Araucária cuttings with AIB demonstrated not to be necessary, since the use of different concentrations of plant regulator (IBA) didn t cause rooting of araucária cuttings. It also was observed that there is differences of rooting from cuttings due to genetic variability upon the master plants. Therefore, the cutting with basal sprouts of mature trees of Araucária showed viability, although new studies are needed for the improvement of the technique targeting a seedling production.keywords: pinheiro-brasileiro, plant propagation, auxin INTRODUÇÃO A Araucaria angustifolia (Araucariaceae) consta na lista de espécies que necessitam de atenção (FAO, 1986), na lista oficial de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção (Ibama, 1992) e na lista das espécies raras ou ameaçadas de extinção (Paraná, 1995). Ocupa hoje cerca de 1% de sua cobertura original. Sua madeira é de fácil manuseio, e utilizada para os mais diversos fins, sendo indicada para caixotaria, movelaria, laminados, tábuas para forro, ripas, caibros, lápis, carpintaria, palitos de fósforos, formas para concreto, marcenaria, compensados, pranchas, postes e mastros de navios (Maineri, 1989). Além disso, tem importantes utilizações, tais como artesanato e uso medicinal; o pinhão constitui-se em alimento nutritivo e energético para alimentação humana, assim como para a fauna silvestre. No Brasil existem apenas três espécies arbóreas de gimnospermas com ocorrência natural, sendo a Araucaria angustifolia a de maior importância econômica e ecológica (Simões e Couto, 1973; Anselmini, 05). Sua ocorrência de forma nativa é predominante nos estados da região sul, estendendo-se aos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. É uma conífera que compõe a chamada Floresta Ombrófila Mista ou Floresta com Araucária, espécie pioneira apta ao reflorestamento em campo aberto (Reitz et al, 1979; Carvalho, 199). A araucária propaga-se naturalmente via sementes, entretanto, estas possuem curta longevidade 2

3 natural, com perda total de viabilidade em até um ano depois de coletadas (Shimizu e Oliveira, 1981; Andrade e Krapfenbauer, 1983; Áquila e Ferreira, 198). Apresenta regeneração natural fraca em ambientes pouco perturbados. Segundo Backes (1973), numerosos levantamentos feitos mostraram que essa espécie não se regenera no interior da floresta. Estudos demonstram a viabilidade da propagação vegetativa, que se baseia no principio fisiológico de totipotência das células vegetais, devido sua capacidade de se desdiferenciar ao estado meristemático e se rediferenciar em outros tipos de tecidos (Gamborg e Shyluck, 1981; Caldas et al., 1990). A reprodução assexuada propicia a conservação de genótipos superiores, manutenção de caracteres de interesse, redução do período juvenil (Iritani e Soares, 1983; Cuevas-Perez et al., 1992; Soleri e Smith, 1995), plantas com características idênticas a planta mãe (Graça e Tavares, 00), além de ser uma alternativa para a produção de mudas em tempo reduzido (Wendling e Souza, 03). O enraizamento das estacas é influenciado por fatores endógenos e exógenos, tais como: estado ontogênico, fisiológico, tipo do propágulo, umidade, temperatura, incidência de luz, substrato (Gomes, 1986). O uso de reguladores de crescimento, como as auxinas, visa elevar a velocidade, porcentagem, qualidade e uniformidade no enraizamento. Dentre esses fitorreguladores o ácido indolbutírico (AIB) é o mais indicado por não ser tóxico em uma ampla faixa de concentração, por apresentar baixa mobilidade e uma considerável estabilidade química nas estacas (Hartmann e Kester, 1983). Entretanto, as informações sobre o comportamento das essenciais florestais nativas são escassas quando comparadas às exóticas (Silva, 1982), e até o momento o estabelecimento de um protocolo eficiente para a propagação vegetativa da espécie apresenta uma serie de limitações. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ácido indolbutílico no enraizamento e sobrevivência de estacas de Araucária provenientes de brotações basais induzidas de matrizes selecionadas, visando à produção de mudas. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no laboratório de Propagação de Plantas da Embrapa Florestas, Colombo - PR. Idade e condições ambientais de desenvolvimento das matrizes 3

4 As matrizes selecionadas para o experimento são exemplares com idade de anos instaladas na área do Centro Nacional de Pesquisas em Florestas, município de Colombo, estado do Paraná. Indução de brotações basais em ramos podados e coleta Foram selecionadas 12 matrizes com anos, as quais foram submetidas a podas nos ramos primários de maneira perpendicular ao fuste, efetuadas com a utilização de uma serra curva adaptada a um extensor do alto de um caminhão munck, com a finalidade de induzir a formação de brotações (propágulos) a serem utilizados como material para a propagação vegetativa via estaquia. Após 2 dias da realização da poda foi avaliado a hábito de crescimento das brotações emitidas e visualmente classificadas como de tendência ortotrópica, plagiotrópica e sem definição. Sendo considerados como ortotrópicos aqueles de crescimento vertical (normal), plagiotrópicos os de crescimento horizontal (anormal) e sem definição aqueles quais não foi possível distinguir seu habito de crescimento. As brotações foram coletadas utilizando-se tesouras de poda com auxilio do caminhão munk e transferidas para baldes com água a fim de evitar a oxidação e desidratação do material. Preparo das estacas Para o experimento de estaquia foram selecionados os materiais provenientes das árvores matrizes 06, identificado pela letra A (composto por material de uma única árvore), 09, identificado pela letra B (também formado por material de uma única árvore) e das arvores 03 e 10, identificado pela letra C (composto pela mistura igual de material das duas árvores) por terem apresentado quantidade de material tipicamente ortotrópico em quantidades insuficientes para compor um bloco homogêneo, foram aleatoriamente misturados compondo um bloco heterogêneo. O material classificado como plagiotrópico e sem definição foi descartado, utilizando-se neste experimento apenas o material de caráter ortótropico. As estacas foram preparadas com aproximadamente 10 cm de comprimento. Utilizandose tesouras de poda foram retiradas as acículas de cerca de 1/3 do seu tamanho a partir da base, o ápice foi mantido e a base foi cortada de maneira perpendicular ao corpo da estaca.

5 Descontaminação O material foi descontaminado com hipoclorito de sódio a 1% durante 5 minutos e fungicida sistêmico (Benlate ) por 10 minutos, sendo lavadas em água corrente após cada tratamento. Tratamento com AIB Submeteu-se então o material a quatro diferentes tratamentos de Ácido Indolbutírico na forma líquida por imersão da base das estacas durante 10 segundos, sendo: T1=testemunha, T2=00 mg L -1, T3=000 mg L -1, T=6000 mg L -1, o tratamento de testemunha (controle) consistiu na imersão em água. Substrato Após tratadas foram acondicionadas em tubetes plásticos de 170 ml contendo a mistura de vermiculita média e casca de arroz carbonizada (1:1 em v/v) como substrato. Leitos de enraizamento Os experimentos foram instalados em casa de vegetação automatizada com temperatura de 25º C variando + ou 2º e umidade acima dos 80%, controlados por sistemas de exaustão, ventilação e microaspersores de água. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado composto por diferentes tratamentos com 5 repetições e 5 plantas por repetição, totalizando 100 plantas para cada fonte de estacas (A, B e C). RESULTADOS E DISCUSSÃO Após 132 dias, na saída da casa de vegetação (SCV) foi avaliada a sobrevivência das estacas. Verificou-se, na soma das três matrizes, sobrevivência de 96,6% do material, sem qualquer diferença numérica para os diferentes tratamentos de AIB. Sendo a Matriz C a mais apta a esse método propagativo. Nesse período em que a estaca não possui raízes funcionais, a nutrição do material é feita a partir das folhas, para tanto, o controle da umidade e temperatura são essenciais para evitar a desidratação e conseqüentemente a morte das estacas. 5

6 Sobrevivencia (% ) Matrizes T1 T2 T3 T FIGURA 1 - SOBREVIVENCIA DE ESTACAS DE A. angustifolia EM FUNCAO DA MATRIZ APOS 132 DIAS, NA SAIDA DA CASA-DE- VEGETAÇÃO (SCV), COLOMBO, PR, 08. S o b r e v i v e n c i a (% ) Tratamentos FIGURA 2 - SOBREVIVENCIA DE ESTACAS DE A. angustifólia EM FUNCAO DOS TRATAMENTOS APOS 132 DIAS, NA SAIDA DA CASA- DE-VEGETAÇÃO (SCV), COLOMBO, PR, 08. Os resultados obtidos partir das avaliações realizadas aos 132 dias de manutenção das estacas em casa-de-vegetação (FIGURA 1 e 2) demonstraram que a sobrevivência para todas as plantas-matrizes e em todos os tratamentos foram superiores a 90%, exceto o tratamento de 000 ppm de ácido indol butírico (T3) para a planta matriz A, no qual houve sobrevivência de 88%. Os resultados obtidos podem ser observados na tabela 1. Onde: %SOB Sobrevivência em % %EE Estacas enraizadas em % CT Comprimento total das raízes expostas sobrevivencia (%) FIGURA 3 - SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE A. angustifolia EM FUNCAO DA MATRIZ APÓS 2 DIAS, NA SAIDA DE PLENO SOL (SPS), COLOMBO, PR, T1 T2 T3 T Matriz 6

7 Sobrevivencia (%) T1 T2 T3 T Tratamento FIGURA - SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE A. angustifolia EM FUNCAO DOS TRATAMENTOS APÓS 2 DIAS, NA SAIDA DE PLENO SOL (SPS), COLOMBO, PR, 08. Enrraizamento (%) T1 T2 T3 T Tratamentos FIGURA 5 - ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE A. angustifolia EM FUNCAO DOS TRATAMENTOS APÓS 2 DIAS, NA SAIDA DE PLENO SOL (SPS), COLOMBO, PR, 08. Enraizamento (%) Matriz T1 T2 T3 T FIGURA 6 - ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE A. angustifolia EM FUNCAO DA MATRIZ APÓS 2 DIAS, NA SAIDA DE PLENO SOL (SPS), COLOMBO, PR, 08. Após 78 dias em pleno sol (SPS), totalizando 2 da instalação do experimento, foi avaliada a sobrevivência, enraizamento e o comprimento radicial das estacas. Observou-se uma diferença numérica entre a sobrevivência e enraizamento entre as Matrizes. Para a Matriz A houve mortalidade geral, a Matriz B houve 26% de sobrevivência e 11% de enraizamento, sem diferença numérica para os diferentes tratamentos, enquanto a Matriz C obteve os melhores resultados, com 2% de sobrevivência e 11% de enraizamento. Para a Matriz C, foi verificado que os tratamentos com o AIB não apresentaram resultados quando comparados ao tratamento testemunha, que atingiu 28% de estacas enraizadas aos 2 dias sem a aplicação de reguladores vegetais. Os resultados obtidos podem ser verificados na tabela 2. 7

8 Onde: %SOB Sobrevivência em % %EE Estacas enraizadas em % CT Comprimento total das raízes expostas em centímetros A avaliação para sobrevivência e estacas enraizadas demonstrou que no período avaliado, a utilização de tratamentos com o regulador ácido indolbutírico não promoveu a iniciação radicial para a maioria dos materiais. A Matriz A não apresentou aptidão para o enraizamento em qualquem dos tratamentos, enquanto para a Matriz B não obteve-se diferença significativa sob diferentes tratamentos de ácido indolbutírico para sobrevivência e enraizamento e a matriz mostrou-se apta a propagação vegetativa por esta técnica. Para as estacas obtidas da Matriz pertencente ao lote C, foi observado que o tratamento testemunha (T1) apresentou maior porcentagem de estacas enraizadas (28%) e comprimento total de raízes expostas (1cm), o que é indicativo de que essa variedade genética possui um genótipo favorável a propagação via estaquia, não necessitando da aplicação de reguladores exógenos para a iniciação radicial adventícia, o que a torna uma Matriz potencial para a produção de mudas. As Matrizes responderam diferentemente aos tratamentos devido à variabilidade genética das plantas matrizes. Para a viabilização da técnica visando a produção de mudas, nota-se a necessidade da seleção de matrizes adequadas, aptas à propagação via estaquia, que possuam capacidade de produção de raízes adventícias pelo balanço endógeno de substancias promotoras do enraizamento. A alta sobrevivência indica a possibilidade de enraizamento com o aumento do tempo de permanência nos leitos de enraizamento, levando em conta que as estacas sobreviveram e estão acondicionadas em ambientes com umidade e temperatura controlados e em substrato poroso e com boa retenção de água o que favorece seu enraizamento. Os resultados comparando os tratamentos utilizando AIB e o testemunha, sugerem que a aplicação do regulador vegetal pode ter inibido o desenvolovimento das raízes adventícias. 8

9 Outras técnicas de propagação vegetativa da espécie apresentaram resultados semelhantes e superiores de enraizamento. Iritani (1981) obteve até 25% de enraizamento com a utilização de estacas caulinares apicais, enquanto Gurgel Filho (1959) empregou dois métodos de enxertia atingindo 7,5% de êxito. Ciampi et al. (1992); Santos et al. (1999) e Iritani e Zanette (00), estabeleceram protocolos da multiplicação in vitro desta espécie, via cultivo de segmentos caulinares. Esses autores verificaram que o enraizamento in vitro dos brotos do pinheiro-do-paraná, assim como em muitas outras coníferas, não obtido facilmente. Entretanto, Iritani e Zanette (00), conseguiram médias de enraizamento de 50% a 70%, utilizando-se de 0,5 a 2 mg/l do ácido indol-3-butírico (AIB). CONCLUSÃO Nas condições em que foram desenvolvidos os experimentos, foi possível concluir que as matrizes apresentaram diferenças quanto às respostas de sobrevivência e enraizamento devido à variabilidade genética dos indivíduos, os genótipos correspondentes à matriz C apresentaram maior aptidão ao enraizamento adventício, sem necessidade da utilização do regulador vegetal ácido indolbutírico. A propagação vegetativa de Araucaria angustifolia via estaquia demonstra ser viável e novos estudos para o aprimoramento da técnica e o estabelecimento de protocolos de propagação vegetativa, visando à produção de mudas são necessários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1.ANDRAE, F.H.; KRAPFENBAUER, A. Estudo da situação da biomassa e dos nutrientes de um reflorestamento de quatro anos com Eucalyptus saligna Smith em Santa Maria, RS. In: ANDRAE, F. H.; KRAPFENBAUER A. (Eds). Pesquisas austro-brasileiras sobre Araucaria angustifolia, Podocarpus lambertii e Eucalyptus saligna. Santa Maria: UFSM : Áustria: Universitaet fuer Bodenkultur, p ANSELMINI, J. I. Fenologia reprodutiva da Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE, Curitiba, f. Dissertação de Mestrado Universidade Federal do Paraná. 3.AQUILA, M. E. A.; FERREIRA, A. G. Germinação de sementes escarificadas de Araucaria angustifolia em solo. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 36, n. 9, p , 198..BACKES, A. Contribuição ao conhecimento da ecologia da mata de araucária. 235 f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências, Departamento de Botânica, São Paulo,

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