1.5 Comparação e variabilidade dos materiais
|
|
- Jessica Custódio Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1.4.5 Materiais electrónicos Os materiais electrónicos não constituem um grupo importante em termos de volume de materiais, mas são um grupo extremamente importante em termos de tecnologias avançadas. O material electrónico mais importante é o silício puro, o qual é modificado de várias maneiras, a fim de se alterarem as suas características eléctricas. Um grande número de circuitos electrónicos complexos pode ser miniaturizado num chip de silício, isto é, num cristal de silício, com a forma de um quadrado com cerca de 0,635 cm (1/4 de polegada) de lado. Foram os sistemas de microelectrónica que tornaram possível o aparecimento de novos produtos e equipamentos, tais como os satélites de comunicação, os computadores, as calculadoras de bolso, os relógios digitais e os robots de soldadura (Smith, 1998). 1.5 Comparação e variabilidade dos materiais Selecção de materiais A variabilidade das composições física e química dos diversos materiais tem de ser considerada pelos utilizadores ligados ao projecto de estruturas que tem de estabelecer critérios formais para definir que materiais se devem utilizar. O engenheiro terá que considerar a aptidão do material escolhido para a estrutura projectada. O critério mais importante na selecção do material é justamente a aptidãopara-o-uso, pois é necessário garantir que o material apresente um desempenho satisfatório quer durante a fase construtiva, quer em serviço, quando a estrutura já estiver construída. Satisfazer este critério será, provavelmente, ter que considerar as propriedades principais do material: a) O material terá que ser suficientemente resistente de modo a resistir às cargas a que a estrutura estará sujeita. b) Os elementos fabricados com o material não poderão deformar-se demasiado. c) O material não poderá degradar-se significativamente durante o período de vida útil da estrutura. 1 5
2 13 5 Ciência dos Materiais 1ª Parte d) Outros aspectos poderão ser incluídos no critérios da aptidão-para-o-uso. Por exemplo, a impermeabilidade poderá ser essencial, ou o prazo de construção. Também a estética e os efeitos no ambiente não podem ser esquecidos. Em muitas situações práticas existe mais de um material que satisfaz os critérios de aptidão-para-o-uso. Por exemplo elementos em tracção poderão ser feitos de aço ou madeira, placas de revestimento de edifícios poderão ser executados com compósitos de fibras, metal, madeira ou alvenaria. Então a questão será resolvida pelo engenheiro que terá de decidir e julgar qual o material que é mais adequado entre os que satisfazem os critérios de aptidão-para-o-uso. Á primeira vista parecerá simples esta decisão mas mesmo com vastos conhecimentos e informações sobre cada material é muitas vezes necessário recorrer á ajuda de especialistas. Um outro critério que pode resolver e, em geral, resolve a questão de qual o material mais adequado dentro dos com aptidão-para-o-uso, é a questão do CUSTO. O custo estimado de uma obra não poderá exceder, evidentemente, o valor disponível, e muitas vezes a solução escolhida é a mais barata. Aparentemente esta solução é um critério simples em que se comparam valores de custos entre as várias soluções. Na prática, não é assim tão simples. Pois por exemplo poderá haver dificuldades em interpretar o balanço entre o primeiro investimento e custos de manutenção, ou, por exemplo, avaliar os custos dos efeitos de não cumprimento de prazos de construção causado por entregas tardias na obra, do material escolhido (prazos de entrega não garantidos). (Illston, 1998) 1.5. Variabilidade O utilizador de materiais terá então de considerar os critérios de aptidão-para-ouso para decidir que material empregar. Uma questão importante reside na variabilidade das propriedades do material em si. Esta variabilidade depende claramente da homogeneidade do material na estrutura, que, por sua vez depende de como o dito material foi produzido. Num extremo da escala a produção de aço constitui um processo bem desenvolvido e controlado pelo que um determinado tipo de aço pode ser facilmente reproduzido e a variabilidade de propriedades como a resistência é reduzida; No extremo oposto a madeira natural que apresenta nós e defeitos que conduzem inevitavelmente a uma variação maior dos valores das propriedades.
3 A maioria das propriedades varia de acordo com a Lei Normal ou de Gauss: y 1 ( x x) exp σ π σ em que: y é a função densidade de probabilidade x é a variável Consideremos que x representa por exemplo, a resistência. Então esta propriedade pode ser representada por dois números: A resistência média, x, para n amostras, é dada por: x x n A variação da resistência, representada pelo desvio padrão σ, é dada por: σ ( x x) n 1 O desvio padrão apresenta as mesmas unidades que a variável e expressa a sua variabilidade. Para se compararem diferentes materiais ou diversos tipos do mesmo material, utiliza-se o coeficiente de variação que é uma grandeza adimensional: σ c. v. x Como em principio a madeira natural tem maior variabilidade do que o aço, para propriedades comparáveis o coeficiente de variação será maior na madeira. É possível reduzir o coeficiente de variação quando o material é fabricado. Por exemplo, o coeficiente de variação de aglomerado de madeira é bastante menor do que de madeira natural. Apresentam-se valores típicos da resistência média e coeficientes de variação de alguns materiais no Quadro 1.1 obtidos em ensaios em provetes do mesmo lote ou amassadura dos material típico (Illston, 1998). 14 5
4 Quadro 1.1 Resistências e coeficientes de variação de alguns materiais de construção (Illston, 1998) Material Resistência média c.v. comentário MPa % Aço 460 tracção Aço macio de construção Betão 40 compressão 15 Betão de massa volúmica normal. Provetes cúbicos.8 dias. Madeira 30 tracção 35 Resinosas, não classificada 10 tracção 18 Sem nós,de resinosas, paralelamente ás fibras 11 tracção 10 Contraplacado estrutural Compósitos 18 tracção 10 Fibras contínuas de polipropileno com cimentícios com 6% (em volume) na direcção das tensões fibras alvenaria 0 compressão 10 Muros pequenos de tijolo com argamassa 1.6 Resumo A ciência de materiais e a engenharia de materiais (conjuntamente, ciência e engenharia de materiais) formam uma ponte de conhecimentos sobre materiais, que liga as ciências básicas às diversas especialidades de engenharia. A ciência de materiais visa essencialmente a descoberta de conhecimentos fundamentais sobre os materiais, enquanto a engenharia de materiais se dedica principalmente à aplicação desses conhecimentos. Os três tipos principais de materiais são: os materiais metálicos, os materiais poliméricos e os materiais cerâmicos. Existem, no entanto, outros dois tipos de materiais que são muito importantes nas tecnologias modernas: os materiais compósitos e os materiais electrónicos. Neste livro, serão tratados todos estes tipos de materiais. Os materiais competem uns com os outros na conquista dos mercados actuais e futuros, pelo que é frequente assistir-se, para determinadas aplicações, à substituição de um material por outro. A disponibilidade de matérias primas, os custos de produção, bem como o desenvolvimento de novos materiais e de novas técnicas de fabrico, são os principais factores que provocam mudanças no consumo dos materiais (Smith, 1998) 1.7 Definições Materiais: substâncias com as quais se fazem objectos. A designação materiais de engenharia é usada, por vezes, em referência específica aos materiais que se utilizam para o fabrico de produtos técnicos. Contudo, não há uma linha de separação clara entre as duas designações, pelo que ambas são usadas indistintamente. 15 5
5 Ciência de materiais: disciplina científica que visa fundamentalmente a descoberta de conhecimentos básicos sobre a estrutura interna, as propriedades e o processamento de materiais. Engenharia de materiais: especialidade de engenharia que se dedica essencialmente à aplicação dos conhecimentos científicos sobre materiais, de modo a que estes possam ser convertidos em produtos úteis ou desejados pela sociedade. Materiais metálicos (metais e ligas metálicas): materiais caracterizados por possuírem elevadas condutividades térmica e eléctrica. A título de exemplo, citam-se o ferro, o aço, o alumínio e o cobre. Materiais metálicos ferrosos: materiais metálicos que contêm uma percentagem elevada de ferro, tais como os aços e os ferros fundidos. Materiais metálicos não ferrosos: materiais metálicos que não contêm ferro ou em que o ferro surge apenas em pequena quantidade. O alumínio, o cobre, o zinco, o titânio e o níquel, bem como as respectivas ligas, são exemplos de materiais não ferrosos. Materiais cerâmicos: materiais formados por compostos de metais com não metais. São geralmente duros e frágeis. Os materiais feitos de argila, o vidro e o óxido de alumínio, compactado e densificado a partir de pós, constituem exemplos de materiais cerâmicos (Smith, 1990). Materiais poliméricos: materiais formados por longas cadeias moleculares de elementos leves, tais como o carbono, o hidrogénio, o oxigénio e o azoto. A maioria dos materiais poliméricos tem uma condutividade eléctrica baixa. O polietileno e o cloreto de polivinilo (PVC) são exemplos de materiais poliméricos. Materiais compósitos: materiais que consistem em misturas de dois ou mais materiais. A título de exemplo, citam-se os materiais constituídos por fibras de vidro numa matriz de poliéster ou de resina epoxídica. (Smith, 1990). O betão, a madeira (celulose e lenhina) e os ossos, são exemplos de materiais compósitos. Materiais electrónicos: materiais usados em electrónica, e especialmente em microelectrónica. Citam-se, a título de exemplo, o silício e o arsenieto de gálio (Smith, 1998). 16 5
Joana de Sousa Coutinho
1. INTRODUÇÃO 1.1 Generalidades Como engenheiros o nosso trabalho é projectar mas qualquer projecto não é mais do que isso até se começar a usar materiais e convertê-los em artefactos que funcionam. Basicamente
Leia mais2 - Porque razão apresentam determinado comportamento? 3 - Que fazer para alterar esse comportamento?
1. INTRODUÇÃO 1.1 Generalidades Como engenheiros o nosso trabalho é projectar mas qualquer projecto não é mais do que isso até se começar a usar materiais e convertê-los em artefactos que funcionam. Basicamente
Leia maisINDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio
r INDICE GERAL Nota dos tradutores Prefácio xv xvii CAPíTULO 1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1.1 Materiais e engenharia 1.2 Ciência e engenharia de materiais 1.3 Classes de materiais 1.4
Leia maisTecnologia Mecânica Propriedades dos materiais
Propriedades dos materiais Por que o plástico é "plástico"? Por que o alumínio é mais leve que o ferro? Por que a borracha depois de esticada volta a sua forma primitiva? Por que o cobre conduz eletricidade
Leia maisCiência e Tecnologia de Materiais ENG1015
1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:
Leia maisIntrodução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, cap 1, 5ed.,
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução TIPOS DE MATERIAIS Quais são os materiais disponíveis para o engenheiro? Classificação dos materiais. i O sistema de classificação mais comum considera
Leia maisResolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES
Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 2. (e)
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil CLASSIFICAÇÃO
Leia mais1. Introdução 2. Visão Histórica e Desenvolvimento. Agenda Apresentação. Agenda Apresentação. 1. Introdução. 2. Visão Histórica e Desenvolvimento
Agenda Apresentação 1. Introdução 2. Visão Histórica e Desenvolvimento Metais, Cerâmicas, Polímeros, Compósitos, Biomateriais, Semicondutores, Materiais Avançados 3. Materiais Tradicionais Materiais Avançados
Leia maisIntrodução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker
Introdução Conceitos Gerais Profa. Daniela Becker O que são materiais? materiais são substâncias com propriedades que as tornam úteis na construção de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos. Em
Leia maisSempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade
Leia maisSempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Materiais
Estrutura e Propriedades dos Materiais Prof. Rubens Caram Sala EE-211 rcaram@fem.unicamp.br 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS MATERIAIS: SUBSTÂNCIAS USADAS PARA COMPOR TUDO O QUE ESTÁ A NOSSA VOLTA
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais
Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao
Leia maisPlasticos e Vidros para Construção
Materiais de Construção Plasticos e Vidros para Construção Autor: Eng.º José James Nicol s Maputo, Outubro de 2010 PLASTICOS Conteudo: 1. Introdução ao estudo do plástico: Definição; Fabricação; Classificação;
Leia maisCORRECÇÃO do 1º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES. Cotaçãoo
CORRECÇÃO do 1º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES Pergunta Cotaçãoo 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 3. (a) 0,50 3. (b) 0,50 3. (c) 0,50 3. (d) 0,50 3. (e) 0,50
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1. Introdução O que é a Ciência de Materiais? Porque estudar Ciência de Materiais? Ciência de Ciência e Engenharia materiais engenharia de materiais de materiais Conhecimentos básicos sobre materiais
Leia maisUniversidade de Lisboa
Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (14. Abril.2014) Cotações Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c)
Leia maisUniversidade de Lisboa
Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (02. Julho.2014 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a 0,50 1. (b 0,50 1. (c 0,50 1. (d 0,50 1. (e 0,50 1. (f 0,50 1.
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 3 2010-01 Fundamentos Vamos começar pelo mundo macro. Como são classificados os Metais; materiais sólidos? Cerâmicos; Polímeros; Compósitos. Metais Elementos metálicos
Leia maisFísica dos Materiais
4300502 1º Semestre de 2014 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Luiz C C M Nagamine E-mail: nagamine@if.usp.br Fone: 3091.6877 homepage: http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=10070
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono
Leia maisRESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012)
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 0,50
Leia maisDisciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Av. Universitária 1.440, Setor Universitário Goiânia-GO, CEP: 74605-010 Fone: +55 62 3946-1000 Disciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias Prof. Dr. Julio
Leia maisIMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS
1 IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS A importância dos materiais na nossa cultura é muito maior do que imaginamos. Praticamente cada segmento de nossa vida cotidiana é influenciada em maior ou menor grau pelos
Leia maisESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres
Capítulo III.1 DEFEITOS (IMPERFEIÇÕES) NOS SÓLIDOS CRISTALINOS ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres DEFEITOS TRANSIENTES: fotões, electrões, neutrões tõ IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS IMPORTÂNCIA DEFEITOS
Leia maisReciclagem de Resíduos. 2 Introdução. Agosto, O que é RECICLAGEM?
Campus Experimental de Sorocaba Reciclagem de Resíduos 2 Introdução Prof.Sandro Donnini Mancini Prof. Isabel Trannin Prof. Jorge Hamada Agosto, 2015 O que é RECICLAGEM? processo de transformação dos resíduos
Leia maisMarco Antonio Carnio
RADIERS EM CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS (CRF) APLICAÇÕES DO CRF Aplicações nas quais a distribuição de tensões é bastante variável ou não está bem definida (pavimentos, radiers, revestimento de túneis
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência
Leia maisPRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11
PRODUTOS SIDERÚRGICOS MCC1001 AULA 11 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil 1. PRODUTOS
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Introdução 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Introdução 1 Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Introdução 2 O que é a Química? A química é o estudo da matéria e
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
.Promover a aquisição de conhecimentos na área do materiais e das tecnologias de produção.. Sensibilizar para a relevância que os materiais e as tecnologias assumem em diferentes processos de design em
Leia maisFQA Química 1 - Reações químicas e estequiometria. Reagente
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Química 1 - Reações químicas e estequiometria. Reagente limitante, em excesso, com impurezas. Rendimento de uma reação química. 11.º Ano Turma A e B 2016/01/26 NOME
Leia maisProf. Cristiano Ferrari
1 2 PROF. CRISTIANO FERRARI TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (CEFET-OP) ENGENHEIRO CIVIL (UFV) PÓS-GRADUANDO EM GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS (UNIVERTIX) E-mail: cristianoferrari_edi@yahoo.com.br 3 PLANO DE TRABALHO
Leia maisAULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado
AULA 5 Materiais de Construção II II Aços para Construção Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado; Estruturas de Aço;. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado
Leia maisPROF. CRISTIANO FERRARI
1 2 PROF. CRISTIANO FERRARI PLANO DE TRABALHO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (CEFET-OP) ENGENHEIRO CIVIL (UFV) PÓS-GRADUANDO EM GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS (UNIVERTIX) E-mail: cristianoferrari_edi@yahoo.com.br
Leia maisServiços e Produtos. Palavras-Chave:
Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento
Leia maisAplicações do Alumínio na Indústria Aeronáutica e Aerospacial
Aplicações do Alumínio na Indústria Aeronáutica e Aerospacial Hugo Cal Barbosa, Engenheiro Aeronáutico Desde o final da década de 1920, quando o primeiro avião comercial foi fabricado, que o alumínio está
Leia maisEquação Geral da Condução
Equação Geral da Condução Para um sistema unidimensional demonstrouse: q x = k A T x x Para um sistema multidimensional o fluxo de calor é vetorial: q,, =q x,, i q y,, j q z,, k = k T i k T j k T k =k
Leia maisMateriais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica. Rogério Monteiro 1
Materiais utilizados na Industria Eléctrica e Electrónica Rogério Monteiro 1 Classificação geral dos materiais A grande variedade de utilizações determina um total conhecimento das características dos
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Materiais e Reciclagem 2 Classificação de Materiais e Atomística Aplicada à Materiais Professor Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Fevereiro de 2016 CLASSIFICAÇÃO
Leia maisplástico papel vidro minerais O Seu Parceiro nos sectores de: Triagem de Tecnologia de triagem com sensor Triagem de Triagem de Triagem de
www.redwave.com POR O Seu Parceiro nos sectores de: plástico papel Tecnologia de triagem com sensor REDWAVE é uma marca registada da BT-Wolfgang Binder GmbH, aplicada no sector da tecnologia de triagem
Leia maisDesempenho de argamassas reforçadascom fibras acrílicas
Desempenho de argamassas reforçadascom fibras acrílicas Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Universidade da Beira Interior (UBI) Covilhã, Portugal Fibras poliméricasem compósitos cimentícios
Leia mais(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)
1.1. ÂMBITO Esta especificação refere-se ao Aço Perfilado para Estruturas Metálicas, e pretende descrever o material, fornecendo informações relativas às dimensões, características físicas e químicas e
Leia maisCIMENTOS ESPECIAIS. Cimento Supersulfatado. Constituição. Finura: m 2 /kg. Deteriora-se rapidamente em ambientes humidos.
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS CIMENTOS ESPECIAIS Cimento Supersulfatado Constituição Finura: 400-500m 2 /kg Deteriora-se rapidamente em ambientes humidos Características 1 LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS CIMENTOS
Leia maisENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA
ENSAIO DE IMPACTO Ana Carolina Rosifini Alves Claro carolina.rosifini@hotmail.com Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Materiais e Tecnologia Turma 341 Resumo: O ensaio de impacto,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado
Leia maisPrincipais propriedades mecânicas
Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 32 Materiais Aeronáuticos
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 32 Materiais Aeronáuticos Tópicos Abordados Materiais Empregados na Indústria Aeronáutica. Definições e Propriedades Mecânicas. Principais Materiais Utilizados na
Leia maisEngenharia e Ciência dos Materiais I SCMM 5757
Engenharia e Ciência dos Materiais I SCMM 5757 Introdução aos Materiais Prof. Vera L Arantes 2013 Perspectiva Histórica Idade da Pedra: 2.000.000 acabou ~5000 anos atrás. Idade do Bronze (Oriente Médio).
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Licenciatura de Eng. Civil 3º ano Docentes Regentes: Prof. Maria de Lurdes Costa Lopes Professora Associada com Agregação Prof. Professora Auxiliar (www.fe.up.pt/~jcouti) Práticas:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1 o 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Ciência dos Materiais 0950003 1.2 Unidade:
Leia mais3 CONDUTORES ELÉCTRICOS
3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3.1 CONDUTORES ELÉCTRICOS METAIS MAIS USADOS EM CONDUTORES ELÉCTRICOS Os metais mais usados como condutores em cabos eléctricos são o Cobre e o Alumínio. 3.1.1 COBRE O Cobre é obtido
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 1 a aula Apresentação do curso Características gerais nos materiais de engenharia. Quinta Quinzenal Semana par 10/02/2012 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso:
Leia maisEM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2
EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente
Leia maisMonoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada, o Grupo Pavicentro, apresenta no mercado
Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. G R U P O damos forma ao progresso Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada,
Leia maisA CLASSIFICAÇÃO EUROPEIA DE REACÇÃO AO FOGO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO
A CLASSIFICAÇÃO EUROPEIA DE REACÇÃO AO FOGO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO QUADROS ADICIONAIS da Edição revista e actualizada (Janeiro de 2011) Lisboa 2011 Carlos A. Pina dos Santos Engenheiro Civil, Investigador
Leia maisDavid González Amago. Technical Manager Spain&Portugal GRACE Construction Products
CONTROLO DA RETRACÇÃO NUM BETÃO ARQUITECTÓNICO AUTOCOMPACTÁVEL David González Amago Technical Manager Spain&Portugal GRACE Construction Products 0 Congreso HAC 2008 O PROBLEMA A fissuração do betão é uma
Leia maisMATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS
MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Neste início da coluna Elementos de construção não estruturais, inserido no número da revista dedicado
Leia mais1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) 11
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS 7 3.1 Placas de madeira maciça (SWP) 7 3.2 Contraplacado (PW) 11 3.3 Placa microlamelada colada (LVL) 17 3.4 Placas de
Leia maisAULA 1 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil AULA 1 Materiais de Construção II Capítulo Aula 1 I Estudo dos Metais em Geral Introdução ao Estudo dos Metais: Definição; Obtenção; Propriedades;
Leia maisMetais. Centro Universitário de Formiga
Centro Universitário de Formiga Metais Engenheiro Civil UFMG Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho Mestre em Engenharia Civil / Construção Civil UFMG Doutorando em Engenharia Metalúrgica
Leia maisÁcido nítrico concentrado: R: 8-35; S: Ácido sulfúrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de ácido-base. Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de oxidação-redução. Interpretar as
Leia maistambém de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT
STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço
Leia maisJosé Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais
** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas
Leia mais1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO
1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto
Leia maisCIÊNCIA DE MATERIAIS
CIÊNCIA DE MATERIAIS Capítulo 3 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS 1. Um provete cilíndrico com 1 10-2 m de diâmetro e 10-1 m de comprimento (dimensões iniciais) foi traccionado até à fractura. Ao
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,
Leia maisPropriedades Físicas da Matéria
Propriedades Físicas da Matéria Condutividade Térmica k Massa Específica ρ Calor Específico a Pressão Constante cp Difusividade Térmica α Viscosidade Cinemática (ν) ou Dinâmica (μ) Coeficiente de Expansão
Leia maisDa importância do aço
Da importância do aço Imaginemos um mundo sem aço pregos e parafusos motores eléctricos armaduras para betão trilhos e rodas de comboios carrosserias e jantes para automóveis embalagens de bebidas equipamento
Leia mais- Pág. 1 / Aula nº 2 -
AULA Nº 2 1. Aços - propriedades, microestutura e processamento As propriedades de uma liga metálica são função da respectiva composição química e do processamento a que a mesma foi sujeita, ou seja, da
Leia maisSoluções de reabilitação de paredes/fachadas com desempenho térmico melhorado. Luís Silva Coimbra, 31 de Julho 2014
Soluções de reabilitação de paredes/fachadas com desempenho térmico melhorado Luís Silva Coimbra, 31 de Julho 2014 Introdução As exigências da reabilitação na relação com o existente A compatibilidade
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;
Leia mais4. Classificação dos materiais quanto à função:
1. Introdução A disciplina Materiais de Construção tem a sua importância na formação e no exercício profissional por ser um pré-requisito a ser aplicado em Técnicas Construtivas, que posteriormente serão
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,
Leia maisNovas técnicas e ferramentas aplicadas à recuperação de matérias-primas secundárias
Novas técnicas e ferramentas aplicadas à recuperação de matérias-primas secundárias Seminário Mineração de aterros em Portugal: oportunidade ou ficção científica?" Auditório da Ordem dos Engenheiros 21
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisQUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS
QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam
Leia maisComo se faz a carroçaria de um automóvel?
Como se faz a de um automóvel? Outubro 2012 Equipa (1M7_02) Bernardo Moreira de Campos Carlos Ferreira Catarina Sena Esteves Filipa Rocha Francisco Barros Castro Marta Maurício Supervisor: Professor Abel
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MEC211 Materiais de Construção Mecânica
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisFLUÊNCIA I. Generalidades II. Comportamento em Fluência deformação X tempo
Deformação 1 FLUÊNCIA I. Generalidades Materiais que são freqüentemente submetidos a condições de trabalho em elevadas temperaturas sob carregamento estático podem apresentar deformação por fluência. Por
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisXX MATERIAIS Z Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade
PREFÁCIO Desde os primórdios da humanidade e a partir do momento em que o ser humano passou a usar os materiais, as preocupações com a seleção e o desempenho dos mesmos sempre foram aspectos relevantes.
Leia maisMateriais Poliméricos. Conceitos Gerais
Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas
Leia maisMATERIAIS CERÂMICOS E POLIMÉRICOS
MATERIAIS CERÂMICOS E POLIMÉRICOS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski MATERIAIS CERÂMICOS:
Leia maisEnsaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias);
Ensaio de Fluência Adaptado do material do prof. Rodrigo R. Porcaro. Fluência é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo ; A temperatura
Leia maisEnsaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão)
Ensaio de Fluência DEFINIÇÃO: Fluência é a deformação plástica que ocorre em qualquer tipo de material e é decorrente da aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia mais1.1. IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS DE ENGENHARIA O material disponibilizado nesta apostila do curso de Ciência dos Materiais objetiva apresentar os fundamentos e a interrelação entre os diferentes níveis de estrutura
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade Faculdade de Engenharia Licenciatura Engenharia e Gestão Industrial Unidade Curricular Processos de Fabrico Semestre: 4 Nº ECTS: 6,0 Regente José Francisco Ferreira
Leia maisESTRUTURA DA MADEIRA
Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (5) - Madeiras / 6ºB A madeira é um material muito heterogéneo, isto é, as suas propriedades
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisTubulações Industriais. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Tubulações Industriais Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. TUBULAÇÕES E VASOS DE PRESSÃO São equipamentos vitais nas plantas industriais das mais diversas áreas da engenharia. Generalidades e Classificação
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada. Profº Vitor de Almeida Silva
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Profº Vitor de Almeida Silva 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido;
Leia maisIntrodução ao estudo das Estruturas Metálicas
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento
Leia maisa - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
Leia mais