Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 21-Tectariaceae
|
|
- Ana Beppler Batista
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hoehnea 41(1): , 21 fig., 2014 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 21-Tectariaceae Cynthia Lebrão 1,2, Carolina Brandão Coelho 1,2 e Luciano Mauricio Esteves 1,3 Recebido: ; aceito: ABSTRACT - (Morphology of spores of pteridophyte from the Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brazil). Family: 21-Tectariaceae). Spores of seven pteridophyte species of the family Tectariaceae from the Parque Estadual das Fontes do Ipiranga were studied. The family is represented in the area by three genera: Ctenitis, Lastreopsis and Megalastrum. Descriptions, illustrations, observations, as well as an identification key are presented. Keywords: morphology, pteridophyte, spores, Tectariaceae RESUMO - (Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil). Família: 21 Tectariaceae). Foram estudados os esporos de sete espécies de pteridófitas pertencentes à família Tectariaceae no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. A família está representada na área por três gêneros: Ctenitis, Lastreopsis e Megalastrum. Para todos os táxons estudados são apresentadas descrições, ilustrações, observações, bem como chave para a identificação das espécies. Palavras-chave: esporos, morfologia, pteridófitas, Tectariaceae Introdução A família Tectariaceae possui 15 gêneros e cerca de 500 espécies, sendo sua distribuição cosmopolita e geralmente presente em regiões tropicais (Moran 1995). São plantas de hábito terrestre ou rupícola (Prado & Hirai 2010). Três gêneros e sete espécies ocorrem na área do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI): Ctenitis (C. Chr.) C. Chr. [C. aspidioides (C. Presl) Copel., C. distans (Brack) Ching e C. falciculata (Raddi) Ching], Lastreopsis Ching [L. amplíssima (C. Presl) Tindale] e Megalastrum Holttum [M. albidum R.C. Moran, M. connexum (Kaulf.) A.R. Sm. e M. crenulans (Fée) A.R. Sm.]. Os esporos da família Tectariaceae são elipsoidais a esferoidais e na maioria absoluta, monoletes. O exosporo é predominantemente psilado ou com leves ondulações, e normalmente mais delgado do que o perisporo. O perisporo apresenta grandes dobras, frequentemente equinadas; apresenta rugas, tubérculos e cristas em arranjos diversos, ou então apresenta projeções proeminentes (Tryon & Lugardon 1990). A análise morfológica dos esporos da família Tectariaceae complementa os estudos taxonômicos das espécies de pteridófitas presentes no PEFI e ampliam o material de referência para estudos de precipitação esporo-polínica e sedimentos na área. Material e métodos O planejamento do estudo da presente flora e os dados referentes ao Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (PEFI) encontram se descritos no trabalho de Melhem et al. (1981). A chave para identificação da família Tectariaceae do PEFI foi publicada em Prado 1. Instituto de Botânica, Caixa Postal 68041, São Paulo, SP, Brasil 2. Instituto de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente, Caixa Postal 68041, São Paulo, SP, Brasil 3. Autor para correspondência: luciano.esteves@yahoo.com.br
2 104 Hoehnea 41(1): , 2014 & Hirai (2010). Segundo a classificação de Smith et al. (2006, 2008), baseada em filogenia molecular, os gêneros Ctenitis, Lastreopsis e Megalastrum encontram se atualmente na família Dryopteridaceae, porém como a flora do PEFI foi iniciada em 2004, adotando a circunscrição de famílias utilizadas por Moran (1995) para a Flora Mesoamericana, foi mantida essa mesma circunscrição. Os esporos coletados foram obtidos de material herborizado depositado no Herbário Científico do Estado Maria Eneyda P. Kauffmann Fidalgo (SP). Quando os espécimes apresentavam se inférteis, ou com quantidade insuficiente de esporos, optou se por coletas a partir de exsicatas provenientes de outras localidades. Os esporos foram preparados segundo a técnica de acetólise (Erdtman 1960). As ilustrações foram feitas em microscopia óptica com esporos acetolisados e fotografados digitalmente, utilizando se fotomicroscópio Primo Star Zeiss acoplado a uma câmera Canon A650 IS e microcomputador PC, sendo a captura das imagens feitas no programa Axion Vision para Windows e no microscópio óptico Olympus BX50 com câmera de vídeo (Olympus SC30) acoplada a um microcomputador PC, utilizando se o programa CELLSENS STANDARD de análise de imagens. Foram medidos os diâmetros: equatorial maior (EM), equatorial menor (Em), polar (P) e o comprimento da lesão (L), determinando se a média, o intervalo de confiança a 95% e o coeficiente de variabilidade da amostra. As descrições morfológicas dos esporos seguem a nomenclatura citada por Lellinger (2002). As lâminas preparadas encontram se depositadas na Palinoteca do Núcleo de Pesquisa em Palinologia, Instituto de Botânica/São Paulo (IBt/SP), Secretaria do Meio Ambiente. Resultados e Discussão Ctenitis (C.Chr.) C. Chr. Esporos monoletes elipsoidais a esferoidais com lesão medindo 1/2 a 3/4 de comprimento em relação ao diâmetro Exosporo de duas camadas, psilado. Perisporo de camada única, com dobras, formando muitas vezes tubérculos largos ou estelas mais altas do que largas com ápice agudo (ornamentação equinada). 1. Ctenitis aspidioides (C. Presl) Copel. Figuras 1-3 Superfície: Exosporo psilado. Perisporo apresenta grandes dobras, que formam longas cristas, com deposição de material granulado que é removido pela acetólise. Medidas (µm): J. Prado & D.M. Vital 1442: P = 29,4 ± 1,7; EM = 39,3 ± 1,1; Em = 26,7 ± 1,2; L = 23,7 ± 2,0. W. Hoehne 2647: P = 28,9 ± 1,8; EM = 44,6 ± 2,3; Em = 29,0 ± 2,0; L = 24,4 ± 1,0. O. Handro 2179: P = 26,8 ± 2,2; EM = 39,1 ± 2,6; Em = 28,1 ± 2,2; L = 20,4 ± 2,7. O. Handro 2208: P = 27,3 ± 1,2; EM = 39,5 ± 2,7; Em = 26,3 ± 1,5; L = 19,9 ± 2,4. J.A. Corrêa 15: P = 30,3 ± 1,2; EM = 43,3 ± 0,9; Em = 30,2 ± 1,6; L = 24,3 ± 2,7. J.A. Corrêa 137: P = 33,8 ± 2,7; EM = 48,2 ± 2,8; Em = 32,3 ± 2,9; L = 24,7 ± 1,8. J. Prado & G.B. Silva 1617: P = 25,5 ± 1,6; EM = 39,2 ± 2,0; Em = 25,6 ± 3,6; L = 20,4 ± 2,7. Observação: o material, F.C. Hoehne s.n. (SP35630), citado por Prado (2010), não foi estudado por apresentar esporos em quantidade insuficiente para análise. Material examinado: 10 VIII 1948, W. Hoehne 2647 (SPF); 4 XI 1971, O. Handro 2179 (SPF); 2 VI 1972, O. Handro 2208 (SPF); 30 IV 1974, J.A. Corrêa 15 (SP); 2 VI 1976, J.A. Corrêa 137 (SP); 6 X 2003, J. Prado & D.M. Vital 1442 (SP); 20 XII 2005, J. Prado & G.B. Silva 1617 (SP). 2. Ctenitis distans (Brack) Ching Figuras 4-6 Superfície: Exosporo psilado. Perisporo apresenta grânulos e pequenas pregas, que eventualmente formam pequenas cristas. Medidas (µm): G. Eiten & L.T. Eiten 2080: P = 22,2 ± 0,9; EM = 35,9 ± 1,1; Em = 26,9 ± 1,9; L = 23,8 ± 1,6. O. Handro 2213: P = 25,4 ± 1,4; EM = 36,7 ± 1,3; Em = 24,8 ± 1,3; L = 20,0 ± 2,0. Material examinado: 13 VII 1960, G. Eiten & L.T. Eiten 2080 (SP) 7 XI 1972, O. Handro 2213 (SP). 3. Ctenitis falciculata (Raddi) Ching Figuras 7-9
3 Lebrão et al.: Morfologia de esporos de pteridófitas do PEFI: Tectariaceae 105 Figuras Fotomicrografias dos esporos dos gêneros Ctenitis (C.Chr.) C.Chr. e Lastreopsis Ching (Tectariaceae). Figuras 1-3. Ctenitis aspidiodes (C.Presl) Copel. 1. Vista equatorial. 2. Vista polar distal, detalhe por transparência da lesão. 3. Corte óptico da parede. Figuras 4-6. Ctenitis distans (Brack.) Ching 4. Vista equatorial, exosporo psilado. 5. Vista polar distal, detalhe por transparência da lesão e do perisporo com pregas. 6. Corte óptico da parede, eveidenciando perisporo. Figuras 7-9. Ctenitis falciculata (Raddi) Ching. 7. Vista equatorial. 8. Detalhe do perisporo. 9. Corte óptico da parede. Figuras Lastreopsis amplíssima (C. Presl) Tindale. 10. Vista equatorial. 11. Vista polar proximal, detalhe da lesão. 12. Corte óptico da parede. Escala nas figuras 9 = 2 µm; 6 = 5 µm; 1-5, 7-8, = 10 µm. Figures Photomicrographs of spores of the genera Ctenitis (C.Chr.) C.Chr. and Lastreopsis Ching (Tectariaceae). Figures 1 3. Ctenitis aspidiodes (C. Presl) Copel. 1. Equatorial view. 2. Distal polar view, detail of the laesure by transparency. 3. Optical section of the wall. Figures 4 6. Ctenitis distans (Brack.) Ching. 4. Equatorial view, psilate exospore. 5. Distal polar view, detail of the laesure by transparency and perispore with folds. 6. Optical section of the wall, evidencing perispore. Figures 7-9. Ctenitis falciculata (Raddi) Ching. 7. Equatorial view. 8. Perispore detail. 9. Optical section of the wall. Figures Lastreopsis amplissima (C. Presl) Tindale. 10. Equatorial view. 11. Proximal polar view, detail of the laesure. 12. Optical section of the wall. Scale bars - Figures 9 = 2 µm; 6 = 5 µm; 1-5, 7-8, = 10 µm. 41_1 T09_14_03_2014.indd /03/ :09:46
4 106 Hoehnea 41(1): , 2014 Superfície: Exosporo psilado. Perisporo apresenta pequenas dobras, que formam alguns prolongamentos semelhantes a alas. Medidas (µm): P = 28,3 ± 1,0; EM = 37,4 ± 1,2; Em = 27,1 ± 1,2; L = 22,4 ± 1,1. Observação: o material M. Kuhlmann s.n. (SP154340), citado por Prado (2010), não foi estudado por apresentar esporos em quantidade insuficiente para análise. Material examinado: 12 XII 1995, D. Graçano 35 & A.A. Azevedo (SP). Lastreopsis Ching Esporos monoletes elipsoidais a esferoidais com lesão medindo 2/3 a 3/4 de comprimento em relação ao diâmetro Exosporo de duas camadas, psilado. Perisporo formado por uma única camada, reticulado, com dobras proeminentes podendo apresentar cristas equinadas. 1. Lastreopsis amplissima (C. Presl) Tindale Figuras Superfície: Exosporo psilado. Perisporo reticulado, com dobras pronunciadas formando cristas equinuladas, com pequenas estelas cônicas pontiagudas. Medidas (µm): J. Prado 1459: P = 29,9 ± 1,7; EM = 46,6 ± 1,7; Em = 32,1 ± 1,3; L = 24,3 ± 2,0. F.C. Hoehne s.n. (SP30028): P = 33,8 ± 1,9; EM = 50,1 ± 1,5; Em = 33,7 ± 3,0; L = 23,8 ± 3,2. G. Eiten et al. 2085: P = 30,8 ± 4,0; EM = 50,6 ± 2,3; Em = 27,6 ± 2,0; L = 19,2 ± 1,5. O. Handro 2222: P = 29,8 ± 3,2; EM = 42,9 ± 3,0; Em = 24,8 ± 1,9; L = 26,6 ± 2,6. J. Prado & D.M. Vital 1438: P = 38,9 ± 6,9; EM = 43,2 ± 4,3; Em = 37,3 ± 3,3; L = 24,5 ± 2,0. J. Prado & G.B. Silva 1620: P = 34,1 ± 2,0; EM = 51,1 ± 2,7; Em = 28,5 ± 3,2; L = 20,3 ± 4,0. J. Prado & R.Y. Hirai 2021: P = 31,8 ± 3,0; EM = 45,7 ± 3,0; Em = 31,6 ± 2,3; L = 23,3 ± 3,3. Material examinado: 5 IX 1932, F.C. Hoehne s.n. (SP30028); 13 VII 1960, G. Eiten et al (SP); 25- IV-1973, O. Handro 2222 (SPF); 5 II 2004, J. Prado 1459 (SP); 6 X 2003, J. Prado & D.M. Vital 1438 (SP); 20 XII 2005, J. Prado & G.B. Silva 1620 (SP); 10 II 2009, J. Prado & R.Y. Hirai 2021 (SP). Megalastrum Holttum Esporos monoletes elipsoidais a esferoidais com lesão medindo 1/4 a 2/3 de comprimento em relação ao diâmetro equatorial maior, geralmente de difícil visualização devido à ornamentação. Exosporo de duas camadas, psilado. Perisporo formado por uma única camada compacta, equinado, ou então com cristas ou alas largas, paralelas, com as bordas denteadas. 1. Megalastrum albidum R. C. Moran, J. Prado & Labiak Figuras Superfície: Exosporo psilado. Perisporo equinado, com estelas livres, mais altas do que largas. Medidas (µm): P = 24,2 ± 1,2; EM = 33,2 ± 1,5; Em = 26,0 ± 1,1; L = 16,0 ± 1,7. Observações: o material J. Prado & G.B. Silva 1616, citado por Prado (2010), não foi estudado por apresentar esporos em quantidade insuficiente para análise. Material examinado: 11 IX 2011, E. Valduga 90 (RB). 2. Megalastrum connexum (Kaulf.) A. R. Sm. & R. C. Moran Figuras Lesão: aproximadamente 1/2 do diâmetro Superfície: Exosporo psilado e de difícil visualização. Perisporo cristado-fimbriado; formando cristas proeminentes com bordas de aspecto equinado e que se anastomosam na base. Medidas (µm): O. Handro 2193: P = 29,2 ± 0,9; EM = 39,3 ± 1,2; Em = 30,9 ± 1,4; L = 18,8 ± 1,2. J. Prado & R.Y. Hirai 2005: P = 27,0 ± 1,9; EM = 39,5 ± 2,4; Em = 27,1 ± 1,3; L = 19,5 ± 2,0. Material examinado: 31-I-1972, O. Handro 2193 (SP); 1-VIII-2008, J. Prado & R.Y. Hirai 2005 (SP). 3. Megalastrum crenulans (Fée) A. R. Sm. & R. C. Moran Figuras Lesão: aproximadamente 1/3 diâmetro equatorial maior. Superfície: Exosporo psilado. Perisporo equinado com estelas delgadas e curtas, facilmente removido pela acetólise. Medidas (µm): P = 28,7 ± 4,0; EM = 38,3 ± 1,8; Em = 20,6 ± 3,5; L = 20,6 ± 3,5. Material examinado: 16-V-1973, O. Handro 2224 (SP).
5 Lebrão et al.: Morfologia de esporos de pteridófitas do PEFI: Tectariaceae 107 Figuras Fotomicrografias de esporos dos gêneros Megalastrum (Tectariaceae). Figuras Megalastrum albidum R.C. Moran, J.Prado & Labiak. 13. Vista polar distal, perisporo equinado. 14. Vista polar distal, corte optico. 15. Corte óptico da parede. Figuras Megalastrum connexum. 16. Vista polar distal, perisporo cristado-fimbriado. 17. Vista polar proximal, exosporo psilado. 18. Corte óptico da parede. Figuras Megalastrum crenulans. 19. Vista polar proximal, exosporo psilado e perisporo fraturado. 20. Vista polar proximal, perisporo equinado. 21. Corte óptico da parede. Escala nas figuras 15, 18, 21 = 5 µm; 13-14, 16-17, 19 = 10 µm; 20 = 20 µm. Figures Photomicrographs of spores of the genus Megalastrum (Tectariaceae). Figures Megalastrum albidum R. C. Moran, J.Prado & Labiak. 13. Distal polar view, echinate perispore. 14. Distal polar view, optical section. 15. Optical section of the wall. Figures Megalastrum connexum. 16. Distal polar view, cristate-fimbriate perispore. 17. Proximal polar view, psilate exospore. 18. Optical section of the wall. Figures Megalastrum crenulans. 19. Proximal polar view, psilate exospore and fractured perispore. 20. Proximal polar view, echinate perispore. 21. Optical section of the wall. Scale bars - Figures 15, 18, 21 = 5 µm; 13-14, 16-17, 19 = 10 µm; 20 = 20 µm. Chave para as espécies de Tectariaceae 1. Perisporo cristado-fimbriado... Megalastrum connexum 1. Perisporo não cristado-fimbriado 2. Perisporo reticulado, com dobras formando cristas equinuladas... Lastreopsis amplissima 2. Ausência de retículos 3. Perisporo equinado 4. Estelas livres, mas altas do que largas... Megalastrum albidum 4. Estelas delgadas e curtas... Megalastrum crenulans 3. Perisporo não equinado 5. Perisporo com pequenas dobras, formando alas... Ctenitis falciculata 5. Perisporo formado por depósito de material granulado 6. Associado a dobras e longas cristas... Ctenitis aspidiodes 6. Associado a pregas... Ctenitis distans
6 108 Hoehnea 41(1): , 2014 Agradecimentos Os autores agradecem ao Dr. Jefferson Prado, pela identificação do material; ao CNPq, pela bolsa PIBIC concedida à primeira Autora. Literatura citada Erdtman, G The acetolysis method. A revised description. Svensk Botanisk Tidskrift 39: Lellinger, D.B A modern multilingual glossary for taxonomic Pteridology. The American Fern Society, v.3. Melhem, T.S., Giulietti, M., Forero, E., Barroso, G.M., Silvestre, M.S.F., Jung, S.L., Makino, H., Fiuza de Melo, M.M.R., Chiea, S.C., Wanderley, M.G.L., Kirizawa, M. & Muniz, C Planejamento para a elaboração da Flora Fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil). Hoehnea 9: Moran, R.C Tectariaceae. In: R.C. Moran & R. Riba (eds.). Psilotaceae a Salviniaceae. In: G. Davidse, M.S. Sousa & S. Knapp (eds.). Flora Mesoamericana. Universidade Nacional Autónoma de México, Ciudad de México, v.1, pp Prado, J. & Hirai, R.Y Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 21. Tectariaceae. Hoehnea 37: Smith, A.R., Pryer, K.M., Schuettpelz, E., Korall, P., Schneider, H. & Wolf, P.G A classification for extant ferns. Taxon 55: Smith, A.R., Pryer, K.M., Schuettpelz, E., Korall, P., Schneider, H. & Wolf, P.G Fern classification. In: T.A. Ranker & C.H. Haufler (eds.). Biology and evolution of ferns and Lycophytes. Cambridge University Press, Cambridge, pp Tryon, A.F. & Lugardon, B Spores of the Pteridophyta. Surface, wall structure, and diversity based on electron microscope studies. Springer- Verlag, New York.
Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae
Hoehnea 35(3): 387-393, 37 fig., 2008 387 Morfologia de esporos de pteridófitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 2-Blechnaceae Carolina Brandão Coelho 1 e Luciano
ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA)
ESTUDO DOS ESPOROS DE SEIS ESPÉCIES DE POLYPODIACEAE (PTERIDOPHYTA) Georgya Cristyna Zaramela Vieira, Colégio Integrado, georgyavieira@gmail.com Mayra Stevanato, Unespar Câmpus de Campo Mourão, mayrastevanato@gmail.com
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, SP, Brasil) Família: 119-Oxalidaceae
Hoehnea 42(3): 597-602, 28 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-19/2015 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, SP, Brasil) Família: 119-Oxalidaceae Angela
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família 68: Sapotaceae
Hoehnea 44(1): 96-102, 24 fig., 2017 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-80/2016 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família 68: Sapotaceae Recebido:
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Famílias: 16-Menispermaceae, 52-Violaceae
Hoehnea 42(1): 33-39, 25 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-25/2014 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Famílias: 16-Menispermaceae, 52-Violaceae
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: Urticaceae
Hoehnea 43(3): 479-485, 24 fig., 2016 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-46/2016 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: Urticaceae Angela Maria
Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 54-Passifloraceae
Hoehnea 40(4): 727-736, 47 fig., 2013 Flora Polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 54-Passifloraceae Stella Verdasca 1, 2, Angela Maria da Silva Corrêa
ESTUDOS DE PALINOLOGIA EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COMO SUPORTE PARA MANEJO AMBIENTAL: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO
ESTUDOS DE PALINOLOGIA EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA COMO SUPORTE PARA MANEJO AMBIENTAL: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA, RIO DE JANEIRO Ortrud Monika Barth 1, 2 ; Marcia Aguiar de Barros 1 ; Julio César Silva
Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 3. Cyatheaceae
Hoehnea 41(2): 173-180, 1 fig., 2014 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 3. Cyatheaceae Regina Yoshie Hirai 1,2 e Jefferson Prado 1 Recebido: 30.07.2013;
Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 7. Dryopteridaceae e 11.
Hoehnea 39(4): 555-564, 1 fig., 2012 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 7. Dryopteridaceae e 11. Lomariopsidaceae Regina Yoshie Hirai 1,2 e Jefferson
A PALINOTECA DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PALINOLOGIA, CENTRO DE PESQUISA EM PLANTAS VASCULARES, INSTITUTO DE BOTÂNICA, SÃO PAULO, BRASIL
A PALINOTECA DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PALINOLOGIA, CENTRO DE PESQUISA EM PLANTAS VASCULARES, INSTITUTO DE BOTÂNICA, SÃO PAULO, BRASIL Cynthia Fernandes Pinto da Luz Luciano Mauricio Esteves Ângela Maria
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal I - Criptógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZÔNIA, BRASIL: PTERIDOPHYTA - SELAGINELLACEAE
FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZÔNIA, BRASIL: PTERIDOPHYTA - SELAGINELLACEAE Selaginellaceae Willk. in Willk. & Lange, Prodr. Fl. Hisp.: 1314. 1861. Jefferson Prado 1 & Carlos A. A. Freitas 2 Alston, A. H.
Introdução As samambaias e licófitas do Brasil
Introdução As samambaias e licófitas do Brasil Jefferson Prado Lana da Silva Sylvestre SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PRADO, J., and SYLVESTRE, LS. Introdução: as samambaias e licófitas do
Flora polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil)
Hoehnea 37(1): 53-69, 95 fig., 2010 53 Flora polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Família: 107-Euphorbiaceae s.l. Angela Maria da Silva Corrêa 1,2, Maria Amélia
Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 365 Samambaias e Licófitas de São João de Petrópolis, Santa Teresa, ES Nelson Túlio Lage Pena 1 ; Glória Maria de Farias Viégas Aquije 2 & Felipe
Glossário Resumido. Elaborado por Mauro Ramalho
Elaborado por Mauro Ramalho Glossário Resumido Este glossário compreende apenas os principais termos palinológicos, bem como palavras ou expressões de linguagem comum (não especializada). Entre parênteses,
Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Bancos de Esporos de Samambaias e Licófitas: uma Revisão Spore Banks of Monilophyta and Lycophyta: a Review Instituto de Botânica, Núcleo de Pesquisa em Palinologia, Av. Miguel
Morfologia polínica de espécies arbóreas de Solanaceae do Estado de Santa Catarina, Brasil
Hoehnea 35(3): 379-386, 1 tab., 50 fig., 2008 379 Morfologia polínica de espécies arbóreas de Solanaceae do Estado de Santa Catarina, Brasil Ortrud Monika Barth 1,2,3 e Sarah Gonçalves Duarte 2 Recebido:
PTERIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1
147 PRIDÓFITAS DA FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO, BEBEDOURO, SP, BRASIL 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Alessandro Chagas FERNANDES 4 Clayton Martins RANGEL 4 Ricardo Alexandre BARBOSA
Estudo da diversidade de espécies de pteridófitas do Estado de São Paulo (versão preliminar - junho/1997)
1 Estudo da diversidade de espécies de pteridófitas do Estado de São Paulo (versão preliminar - junho/1997) Dr. Jefferson Prado Instituto de Botânica Seção de Pteridologia Caixa Postal 4005 - São Paulo,
Morfo-anatomia na Identificação de Espécies de Orquídeas da Região do Campo das Vertentes, Barbacena, MG, Brasil. Daiana Francisca Quirino Villanova 1, Glauco Santos França 2, Marília Maia de Souza 3,
ISABELA CRESPO CALDEIRA 2, 4, VANIA GONÇALVES LOURENÇO ESTEVES 2 e ANDRÉA PEREIRA LUIZI-PONZO 3. Introdução
Revista Brasil. Bot., V.29, n.2, p.301-307, abr.-jun. 2006 Morfologia dos esporos das espécies de Leucobryaceae Schimp. (Bryophyta) do Parque Estadual de Ilha Grande, Município de Angra dos Reis, Estado
MORFOLOGIA POLÍNICA EM ESPÉCIES ORNAMENTAIS DE ASTERACEAE, ERICACEAE, FABACEAE, MALPIGHIACEAE, MALVACEAE E RUBIACEAE
MORFOLOGIA POLÍNICA EM ESPÉCIES ORNAMENTAIS DE ASTERACEAE, ERICACEAE, FABACEAE, MALPIGHIACEAE, MALVACEAE E RUBIACEAE 33 DUTRA, Fernanda Vitorete 1 DORETO, Hanay dos Santos 2 RIBEIRO, Patricia Cury 1 GASPARINO,
José Eduardo Mateus Paula Fernanda Queiroz
Pinus pinaster Aiton ESTUDO POLÍNICO E DEFINIÇÃO DE SUBTIPOS MORFOLÓGICOS DO GÉNERO PINUS L. (espécies da Flora de Portugal) José Eduardo Mateus Paula Fernanda Queiroz TERRA SCENICA TERRITÓRIO ANTIGO relatórios
Lista anotada das pteridófitas de florestas inundáveis do alto Rio Negro, Município de Santa Isabel do Rio Negro, AM, Brasil
Acta bot. bras. 19(2): 399-406. 2005 Lista anotada das pteridófitas de florestas inundáveis do alto Rio Negro, Município de Santa Isabel do Rio Negro, AM, Brasil Carlos Alberto A. de Freitas 1,3 e Jefferson
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Estação Ecológica de Bebedouro, Bebedouro, SP Colli, A. M. T. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Fernandes, A. C. 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro-
Ferns, gallery forest, light sensitivity.
INSULA Florianópoiis 177-186 - 1993 FOTOBLASTISMO DE PTERIDÓFITAS DE MATA CILIAR l LIGHT SENSITIVITY OF FERNS FROM A GALLERY FOREST l ELIANA A. SIMABUKUR0 2 L. M. ESTEVES 3,4 G. M. FELIPPE 3,4 RESUMO (Fotoblastismo
Samambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 53-64. 2016. 53 Samambaias e Licófitas do Parque Municipal do Iguaçu, Curitiba, (PR, Brasil) Ferns and Lycophytes of the Iguaçu Municipal Park, Curitiba, (PR, Brazil)
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP
Pteridófitas da Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP (Pteridophytes at Fazenda Califórnia, Bebedouro, SP, Brazil) Edmilson Escher 1 ; Adriana Bonin 1 ; Lucas da Cruz Silva 1 ; Vanessa Marques da Silva 1 ;
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): Comunicações científicas (short communications)
Acta Biol. Par., Curitiba, 45 (3-4): 65-69. 2016. 65 Comunicações científicas (short communications) Três novos registros de samambaias (Blechnaceae e Pteridaceae) para a região Centro Oeste do Brasil
Vinícius Leão da Silva 1 Ledyane Dalgallo Rocha 2 Osmar Gustavo Wöhl Coelho 3 Jairo Lizandro Schmitt 4
1 COMPARAÇÃO DE RIQUEZA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE DUAS COMUNIDADES DE SAMAMBAIAS TERRÍCOLAS EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DA FLORESTA ATLÂNTICA NO RIO GRANDE DO SUL COMPARISON OF RICHNESS AND FLORISTIC
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS CAMPUS DE BRAGANÇA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS CAMPUS DE BRAGANÇA I - IDENTIFICAÇÃO 1 Título: Plano de Concurso Público, julgamento de títulos e provas, para provimento
COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS
COLEÇÕES DE REFERÊNCIA E BANCOS DE DADOS DE ESTRUTURAS VEGETAIS: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS PALEOECOLÓGICOS E PALEOETNOBOTÂNICOS Rita SCHEEL-YBERT 1 ; Flavio DE PAULA 1 ; Regiane Priscila de Oliveira MOURA
INVENTÁRIO DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM QUATRO REMANESCENTES FLORESTAIS NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
ISSN: 2525-7412 INVENTÁRIO DE SAMAMBAIAS E LICÓFITAS EM QUATRO REMANESCENTES FLORESTAIS NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Abstract Carlos Rodrigo Lehn 1 Leila Paes Clemente 2 Gustavo Pedroso de Moraes 3 Ivete
ADDITIONS TO THE FERN FLORA OF NORTHEASTERN BRAZIL
ADDITIONS TO THE FERN FLORA OF NORTHEASTERN BRAZIL Vinícius A. O. Dittrich 1 and Aline M. Souza 2 1 Departamento de Botânica, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Juiz de Fora. MG.
Estudo polínico em plantas de restinga do Estado do Rio de Janeiro - Clusiaceae Lindl.
Revta brasil. Bot., Revta São brasil. Paulo, Bot., V.24, São n.4 Paulo, (suplemento), V.24, n.4 (suplemento), p.527-536, dez. p.527-536, 2001 dez. 2001 527 Estudo polínico em plantas de restinga do Estado
Propagação de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes
Propagação de samambaias ocorrentes na Zona das Vertentes FERREIRA, Hayane Aparecida Martins1,2; FERREIRA, Felipe Douglas1,2; FERREIRA, Joseane Turquete1,3; OLIVEIRA, José Emílio Zanzirolani de,4 1. Estudante
ATIVIDADE 2. AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: representantes de Monilófitas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO IB Departamento de Botânica BIB-0124 DIVERSIDADE E EVOLUÇÃO DOS ORGANISMOS FOTOSSINTETIZANTES 2015 AULA PRÁTICA 7 Diversidade de algas verdes, briófitas, licófitas e eufilófitas
ANÁLISE CROMOSSÔMICA EM HOPLIAS MALABARICUS (CHARACIFORMES, ERYTHRINIDAE) NO RIO SARANDI, EM REALEZA PARANÁ. BOROWSKI PIETRICOSKI 2
ANÁLISE CROMOSSÔMICA EM HOPLIAS MALABARICUS (CHARACIFORMES, ERYTHRINIDAE) NO RIO SARANDI, EM REALEZA PARANÁ. DIANA PAULA PERIN 1*, ALIFER PALHANO¹, SANDIELI BIANCHIN¹, LUCIANA BOROWSKI PIETRICOSKI 2 1
LABORATÓRIO DE PALINOLOGIA E PALEOBOTÂNICA PROF. DR. MURILO RODOLFO DE LIMA, DA UNIVERSIDADE GUARULHOS
ISSN 0325 0121 2009 ALPP Asociación Latinoamericana de Paleobotánica y Palinología LABORATÓRIO DE PALINOLOGIA E PALEOBOTÂNICA PROF. DR. MURILO RODOLFO DE LIMA, DA UNIVERSIDADE GUARULHOS Maria Judite Garcia
AS SEMPRE-VIVAS (ERIOCAULACEAE) NOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: DIVERSIDADE E COLEÇÃO DO HERBÁRIO HUPG.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO
Pteridófitas do Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil
Acta bot. bras. 22(4): 983-991. 2008 Pteridófitas do Parque Estadual do Jacupiranga, SP, Brasil Alexandre Salino 1,3 e Thaís Elias Almeida 1,2 Recebido em 13/06/2007. Aceito em 31/01/2008 RESUMO (Pteridófitas
Anna Flora de Novaes Pereira 1,4, Iva Carneiro Leão Barros 2, Augusto César Pessôa Santiago 3 & Ivo Abraão Araújo da Silva 1
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Florística e distribuição geográfica das samambaias e licófitas da Reserva Ecológica de Gurjaú, Pernambuco, Brasil Floristic and geographical distribution of ferns and lycophytes
MORFOLOGIA POLÍNICA DAS ESPÉCIES BRASILEIRAS DE PTEROCAULON ELL. (ASTERACEAE)
MORFOLOGIA POLÍNICA DAS ESPÉCIES BRASILEIRAS DE PTEROCAULON ELL. (ASTERACEAE) Marcus Vinicius Gribov Corrêa 1 Luis Fernando Paiva Lima 2 Soraia Girardi Bauermann 1 Abstract The genus Pterocaulon Ell. is
Trabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor, desenvolvido no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora.
ISSN: 2525-7412 LICÓFITAS E MONILÓFITAS DE TRÊS ÁREAS DE REMANESCENTES DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL 1 Lucas Vieira Lima 2 Abstract Vinícius Antonio
PALINOTAXONOMIA DAS TRIBOS BYTTNERIEAE, HERMANNIEAE E HELICTEREAE (MALVACEAE s. l.) DA FLORA DA BAHIA, BRASIL
MARILEIDE DIAS SABA PALINOTAXONOMIA DAS TRIBOS BYTTNERIEAE, HERMANNIEAE E HELICTEREAE (MALVACEAE s. l.) DA FLORA DA BAHIA, BRASIL FEIRA DE SANTANA BAHIA 2002 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO
Florística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n4p40-44 Florística e ecologia de samambaias e licófitas como indicadores de conservação ambiental 1 2 3 Camila de Cássia Travassos, Mario
DIVERSIDADE DE FILICÍNEAS E LICÓFITAS NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA (ESTADO DE SÃO PAULO) E EFEITO DE IMPACTO AMBIENTAL
DIVERSIDADE DE FILICÍNEAS E LICÓFITAS NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA (ESTADO DE SÃO PAULO) E EFEITO DE IMPACTO AMBIENTAL Marcio R. Pietrobom 1 Paulo G. Windisch 2 Maria Angélica Kieling-Rubio 2 Abstract
MORFOLOGIA POLÍNICA DAS ESPÉCIES DE HELIOTROPIUM L. (BORAGINACEAE) OCORRENTES EM PERNAMBUCO, BRASIL
I. M. Melo, M. F. Sales e F. A. R. Santos Morfología polen Heliotropium, Brasil MORFOLOGIA POLÍNICA DAS ESPÉCIES DE HELIOTROPIUM L. (BORAGINACEAE) OCORRENTES EM PERNAMBUCO, BRASIL José Iranildo Miranda
Método combinado de observação em microscópia óptica e electrónica de varrimento para estudo de palinomorfos
Comunicações Geológicas, 2009, t. 96, pp. 123-128 Método combinado de observação em microscópia óptica e electrónica de varrimento para estudo de palinomorfos Combinated LM-SEM method for palynomorphs
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO E/OU REGULAMENTAÇÃO DE DISCIPLINA
SISBio/ICMBio - Autorização para coleta de material biológico p/ pesquisa científica e atividades didáticas
SISBio/ICMBio - Autorização para coleta de material biológico p/ pesquisa científica e atividades didáticas Diálogo entre o Brasil e a União Europeia sobre o protocolo de Nagoia - Intercâmbio de Recursos
Programa Analítico de Disciplina BVE230 Organografia e Sistemática das Espermatófitas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Vegetal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
REVISTA DE GEOGRAFIA (UFPE)
REVISTA DE GEOGRAFIA (UFPE) www.ufpe.br/revistageografia FLORÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS SAMAMBAIAS E LICÓFITA DO ENGENHO ANIMOSO (AMARAJI, PERNAMBUCO, BRASIL) Iva Carneiro Leão Barros 1 ; Conceição
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho Carga horária:
Palinologia de sedimentos da turfeira do Banhado Amarelo, São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, Brasil. Fungos e criptógamas
Hoehnea 36(2): 219-232, 57 fig., 2009 219 Palinologia de sedimentos da turfeira do Banhado Amarelo, São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, Brasil. Fungos e criptógamas Bianca Batista da Costa Spalding
CRIPTÓGAMAS DA RPPN DA UNISC, SINIMBU, RS BRASIL. 2 - PTERIDOPHYTA: BLECHNACEAE. Palavras-chave: Blechnum L., levantamento florístico, samambaias.
Caderno de Pesquisa, série Biologia, volume 26, número 3 27 CRIPTÓGAMAS DA RPPN DA UNISC, SINIMBU, RS BRASIL. 2 - PTERIDOPHYTA: BLECHNACEAE Nilmar Azevedo de Melo¹ Marisa Terezinha Lopes Putzke² Jair Putzke²
Cyatheales (Polypodiopsida) do Corredor de Biodiversidade do Norte do Pará, Brasil 1
Hoehnea 41(3): 401-409, 4 fig., 2014 Cyatheales (Polypodiopsida) do Corredor de Biodiversidade do Norte do Pará, Brasil 1 Luiz Armando de Araújo Góes-Neto 2,4 e Marcio Roberto Pietrobom 3 Recebido: 19.04.2013;
Palinologia de espécies de Malpighiaceae Juss. ocorrentes nas restingas do Estado do Rio de Janeiro
Hoehnea 34(4): 519-529, 4 tab., 69 fig., 2007 Palinologia de espécies de Malpighiaceae Juss. ocorrentes nas restingas do Estado do Rio de Janeiro Vania Gonçalves-Esteves 1,2, Edio Ferreira Soares Junior
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS GRÂNULOS DE
Amazonas (UFAM) Av. André Araujo, 2936, Aleixo, Manaus, Amazonas, CEP 69.060-001
Maria Lúcia Absy 1 ; Isabella Dessaune Rodrigues 2 luciabsy@inpa.gov.br 1 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); 2 Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Av. André Araujo, 2936, Aleixo, Manaus,
Subamostragem de pólen apícola para análise melissopalinológica
Hoehnea 36(4): 709-714, 3 tab., 2 fig., 2009 709 Subamostragem de pólen apícola para análise melissopalinológica Anna Frida Hatsue Modro 1,6, Emanuel Maia 2, Izabel Christina da Silva 3, Cynthia Fernandes
Diversidade Palinológica das Convolvulaceae do Parque Nacional do Catimbau, Buíque, PE, Brasil
Acta bot. bras. 22(4): 1163-1171. 2008 Diversidade Palinológica das Convolvulaceae do Parque Nacional do Catimbau, Buíque, PE, Brasil Maria Teresa Aureliano Buril Vital 1,3, Francisco de Assis Ribeiro
Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques Barbosa 3, Mara Lisiane Tissot-Squalli 4. Introdução
O CÓDIGO INTERNACIONAL PARA NOMENCLATURA DE ALGAS, FUNGOS E PLANTAS: CRITÉRIOS PARA RECOMBINAÇÕES TAXONÔMICAS, PUBLICAÇÃO DE NOVOS TAXA E SUBSTITUIÇÃO DE NOMES 1 Luana Jacinta Sauthier 2, Ezequiel Marques
Colisões. 1. Introdução
Colisões 1. Introdução Uma grandeza muito importante para o estudo de colisões é o momento linear ou quantidade de movimento, representado por e definido por: (1) Onde: é a massa e a velocidade do objeto
Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 9. Grammitidaceae e 16. Polypodiaceae
Hoehnea 37(3): 445-460, 1 fig., 2010 Prado et al.: Grammitidaceae e Polypodiaceae do PEFI 445 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 9. Grammitidaceae e 16.
EVOLUÇÃO DE OVOS DE ANCILOSTOMÍDEOS A LARVAS FILARIÓIDES EM CULTURA SOBRE PAPEL DE FILTRO *
EVOLUÇÃO DE OVOS DE ANCILOSTOMÍDEOS A LARVAS FILARIÓIDES EM CULTURA SOBRE PAPEL DE FILTRO * MARGARIDA DOBLER KOMMA ** RESUMO Foram realizadas em temperatura ambiente do laboratório, observações sobre a
ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS
ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS VINICIUS ARCANJO FERRAZ 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR 2 viniciusarchanjo@gmail.com, lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br
PTERIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LESTE E CAPETINGA OESTE 1
PRIDÓFITAS DO PARQUE ESTADUAL DA VASSUNUNGA, SANTA RITA DO PASSA QUATRO (SP), BRASIL. GLEBAS CAPETINGA LES E CAPETINGA OES 1 Áurea Maria Therezinha COLLI 2 Alexandre SALINO 3 Sonia Aparecida de SOUZA 4
Fotogrametria. Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES
Fotogrametria FOTOGRAMETRIA Ciência, tecnologia e arte de obter informações seguras acerca de objetos físicos e do meio, através de processos de registro, medições e interpretações de imagens fotográficas
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Núcleo Temático:DIVERSIDADE BIOLÓGICA Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. CURSO: Ciências Biológicas. MODALIDADE: ( X ) Bacharelado. ( X ) Licenciatura
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Sistemática Vegetal II - Fanerógamas ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:
POLEN DAS PLANTAS SILVESTRES DO NORDESTE SETENTRIONAL (BRASIL) 1- FAMI-LIA LEGUMINOSAE, SUBFAMI-LIA PAPILIONOIDEAE, GÊNERO DESMODIUM DESV.
POLEN DAS PLANTAS SILVESTRES DO NORDESTE SETENTRIONAL (BRASIL) 1- FAMI-LIA LEGUMINOSAE, SUBFAMI-LIA PAPILIONOIDEAE, GÊNERO DESMODIUM DESV.* M. M. BARROS DE MIRANDA* T. A. PESSOA DE ANDRADE** RESUMO o grão
CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA DE SÃO JORGE
CATÁLOGO DAS PLANTAS VASCULARES DA ILHA DE SÃO JORGE MARIA JOÃO PEREIRA & DUARTE FURTADO Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A, Apartado 1422, 9501-801 Ponta Delgada.
CATÁLOGO POLÍNICO DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA, PARANÁ - 1 ª. PARTE THE POLLEN CATALOGUE OF THE PARK OF VILA VELHA, PARANÁ - FIRST PART
61 CDD: 580.742 CATÁLOGO POLÍNICO DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA, PARANÁ - 1 ª. PARTE THE POLLEN CATALOGUE OF THE PARK OF VILA VELHA, PARANÁ - FIRST PART INÊS JANETE MATTOZO TAKEDA 1 PAULO VITOR FARAGO
Coordenadas Geográficas
Coordenadas Geográficas Coordenadas Geográficas É a posição exata no globo terrestre Intersecção entre latitude e longitude Paralelos Linhas paralelas a Linha do Equador Trópico de Capricórnio Hemisfério
estuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra.
BIOGEOGRAFIA BIOGEOGRAFIA estuda a distribuição dos organismos sobre a superfície da Terra. tenta explicar os padrões e a variação entre os indivíduos, as populações, as espécies e as comunidades por toda
AULA PRÁTICA SOBRE CARIÓTIPO - Pg 1
AULA PRÁTICA SOBRE CARIÓTIPO - Pg 1 Cada célula humana possui 46 cromossomos, que são iguais dois a dois, existindo na verdade 23 pares de cromossomos. Destes 23 pares, 22 são chamados de cromossomos autossômicos
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato
Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel
Schizaeales no Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil
Revista Brasil. Bot., V.32, n.4, p.737-748, out.-dez. 2009 Schizaeales no Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil JANE EYRE CASARINO 1, CLAUDINE MASSI MYNSSEN 2,4 e MARIA CRISTINA TEIXEIRA BRAGA
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade
Ecologia e Modelagem Ambiental para a conservação da Biodiversidade SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA, BOTÂNICA E CONSERVAÇÃO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 2. Índice de Diversidade Filogenética
Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo
Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo João Vitor Teodoro¹ Jefferson Vieira José² 1 Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica (ESALQ/USP). 2 Doutorando em Irrigação e Drenagem
Questões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre
Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado
Palinomorfos do perfil sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil 1
Revista Brasil. Bot., V.30, n.1, p.47-59, jan.-mar. 2007 Palinomorfos do perfil sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil 1 ADRIANA LEONHARDT
VARIAÇOES POLlNICAS EM ESPÉCIES BRASILEIRAS DA FAMIUA RUTACEAE
VARIAÇOES POLlNICAS EM ESPÉCIES BRASILEIRAS DA FAMIUA RUTACEAE ORTRUD MON/KA BARTH Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil ; Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Terra um planeta com Vida
Condições que permitiram o aparecimento da Vida na Terra O aparecimento da Vida resultou das características particulares da Terra. Formação da Terra há cerca de 4600 M.a. Formação de uma atmosfera primitiva.
Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia
Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan.- abr. 2009
Licófitas ocorrentes na Floresta Nacional de Caxiuanã, estado do Pará, Brasil: Lycopodiaceae e Selaginellaceae The Lycophytes of the Caxiuanã National Forest, Pará State, Brazil: Lycopodiaceae and Selaginellaceae
Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra. L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹
III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 223 Morfologia dos Órgãos Vegetativos de Quatro Espécies Conhecidas como Quebra- Pedra L. O. da Conceição¹* & E. M. Aoyama¹ 1 Universidade Federal
Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins
Aspectos da biologia reprodutiva das culturas de manga (Mangifera indica Anacardiaceae) variedade Tommy Atkins Bolsista: Juliana Hipólito de Sousa Orientadora: Profª. Drª. Blandina Felipe Viana Co-orientadora:
1º Período. Figuras geométricas
ii 1º Período Figuras geométricas Quadrado polígono com quatro lados iguais e com quatro ângulos rectos. Rectângulo polígono com quatro lados iguais dois a dois e com quatro ângulos rectos. Trapézio rectângulo
SOLUÇÃO DAS ATIVIDADES COM POLIMINÓS
SOLUÇÃO DAS ATIVIDADES COM POLIMINÓS 1. Construção de dominó e triminós. monominó dominó triminós 2. Recobrimento de um tabuleiro de xadrez com dominós. No tabuleiro de xadrez depois de retirar os dois
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO Susana Liberman 1* ; Fernando Almada 1 ; Márcia Pires 1 ; Danielle Robinson 1 1* Braskem S.A. Centro de Tecnologia e Inovação III Pólo Petroquímico,
Avencas (Adiantum L. - Pteridaceae) do município de Acará, Pará, Brasil
ARTIGO Avencas (Adiantum L. - Pteridaceae) do município de Acará, Pará, Brasil 1 2 Chirla Miranda, Anna Luiza Ilkiu-Borges, Sebastião Maciel 1. Graduada em Ciências Biológicas (Licenciatura), Universidade
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE AVES GRANDES FRUGÍVORAS DISPERSORES DE SEMENTES DE EUTERPE EDULIS
3.5. Espectro EDS correspondente à análise dos cristais brancos da Figura
ÍNDICE Resumo... I Abstract... III Índice... V Índice de Figuras... VII Índice de Tabelas... XI Agradecimentos... XIII 1. Introdução... 1 1.1. Azulejaria Portuguesa do Século XVII... 1 1.2. Fontes sobre
Prof. Bruno Uchôa. Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida
Prof. Bruno Uchôa Origem, cladogênese, Grupos e ciclos de vida BIODIVERSIDADE Introdução A vida teve origem no mar. Organismos autotróficos se diversificaram em ambientes marinhos. Por evolução e adaptação
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA FOLHA EM FUNÇÃO DA ALTURA DA ÁRVORE EM Pouteria cladantha sandwith, ESPÉCIE FLORESTAL DA AMAZÔNIA Marina Alves de Freitas NETA¹; Ricardo Antonio MARENCO²; Miguel Ângelo