GT ITCMD SubGT PLC do ITCMD (Participantes: GO, MG, PA, PR, RS, SC, SP, SE e TO) R E L A T Ó R I O

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1 Data da reunião: 23 e Horário: 9 horas Local: Secretaria Executiva Circular: 0374/06 MINISTÉRIO DA FAZENDA GT ITCMD SubGT PLC do ITCMD (Participantes: GO, MG, PA, PR, RS, SC, SP, SE e TO) Observações da Secretaria Executiva: 1 constar no relatório a votação de cada assunto concluído no âmbito do GT e o sorteio dos relatores (Circ. 01/03), quando for o caso. 2 registrar, obrigatoriamente, no relatório do GT, caso a caso, os assuntos dos respectivos Subgrupos que deverão ser submetidos à apreciação da COTEPE/ICMS. 3 numerar os anexos dos relatórios (algarismos romanos). 4 elaborar a minuta de correspondências, sempre que for apresentado encaminhamento nesse sentido. R E L A T Ó R I O Em conformidade com o art. 5º, 1º do Regimento da COTEPE/ICMS, c/c o despacho nº. 30/00, de , foi indicado para coordenar os trabalhos da reunião, a Sra Sara Costa Felix Teixeira, para elaboração do relatório, foi indicada a Sra. Maysa Cristina do Prado. ASSUNTO 01 - (Procedência: Assunto 01 do relatório da reunião de 10 e deste SubGT) Elaboração da minuta final de lei complementar dispondo sobre norma gerais de ITCMD, conforme o artigo 146, item 3, alínea a, da Constituição Federal. Discussão: analise da minuta elaborada em reuniões anteriores, em especial sobre os aspectos a seguir descritos, tendo sido realizada uma revisão sobre todas as definições tomadas: a) definições a respeito do sujeito ativo da obrigação tributária nas situações de excedente de meação ou quinhão quando envolver bens suscetíveis de tributação por mais de uma unidade federada, bem como do cálculo do imposto nestes casos; b) dívidas dedutíveis do monte tributado na hipótese de transmissão causa mortis; c) considerando que não será mais tributada a extinção do usufruto, as UF que, no momento de sua instituição, tributam apenas a nua propriedade ficam impossibilitadas, com a vigência da Lei Complementar, de exigir o tributo no momento da extinção; d) ausência, entre as previsões de não-incidência, das transmissões as autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; e) verificados dois momentos de ocorrência do fato gerador em relação a instituição do fideicomisso; f) ajuste final do texto da minuta do PLC, constante do Anexo único deste relatório. Conclusão/Proposição: relativamente a cada ponto discutido e destacado, concluiu-se: a) apresentadas duas soluções: (a.1) considerar o percentual tributável por cada unidade federada na proporção do valor total do patrimônio partilhado; (a.2) considerar o percentual tributável por cada unidade federada na proporção do valor total do quinhão do donatário; b) o grupo concluiu que o patrimônio tributado corresponde ao patrimônio líquido e que as dificuldades para deduzir as dívidas decorrem da possibilidade de evasão fiscal em face de dívidas fictícias, portanto não deveriam ser listadas no PLC as dívidas dedutíveis, ficando a critério de cada UF analisar caso a caso; c) inserir dispositivo que possibilite as UF exigir o imposto por ocasião da extinção do usufruto nas hipóteses em que no momento da transmissão do bem gravado o imposto foi recolhido apenas sobre o valor da nua propriedade; d) inclusão, dentre as hipóteses de não-incidência do imposto das transmissões as autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; e) exclusão da previsão da incidência do imposto no momento da instituição de fideicomisso e de usufruto testamentário, uma vez que o fato gerador, neste caso, é a data da morte; f) foram mantidos no texto alguns dispositivos com dupla redação e alguns destaques para decisão do GT.

2 Votação: aprovado por unanimidade ASSUNTO 02 - (Procedência: Assunto 02 do relatório da reunião de 10 e deste SubGT) Discutir os pareceres apresentados pelas UF s sobre a tributação pelo ITCMD e ICMS nas doações de mercadorias. Discussão: não foram apresentados pareceres. Conclusão/Proposição: As UFs deverão apresentar pareceres sobre a matéria os quais serão discutidos no próximo GT. Votação: aprovado por unanimidade. ASSUNTO 03 - (procedência: Assunto 5 do relatório da reunião de 10 e deste GT) Apreciação do encaminhamento dado pelo GT Procuradores dos dias 14 e relativamente ao lançamento, decadência e prescrição no ITCMD. Incorporar as conclusões do GT10 na PLC ITCMD em elaboração. Discussão: analisadas as conclusões do GT 10. Conclusão/Proposição: incluídas, no texto do PLC, as mencionadas conclusões. Votação: aprovado por unanimidade Participantes: Amazonas Edna Pinato Goiás Sergio Henrique de Siqueira Bueno Meirevan Alencar Miranda Rafael Torres Fogaça Minas Gerais Sara Costa Felix Teixeira Paraná Maysa Cristina do Prado Santa Catarina Alda Rosa da Rocha São Paulo Adriana Conti Reed Sergipe Gilvan de Lima Tocantins Luiz Rodrigues Araujo Filho

3 ANEXO ASSUNTO 01 do SubGT PLC do ITCMD 23 e LEI COMPLEMENTAR N.º, DE DE DE Dispõe sobre normas gerais referentes ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD. PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art.1º Esta Lei estabelece normas gerais relativas ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCMD, previsto no art. 155, inciso I, da Constituição Federal. CAPÍTULO I DA COMPÊTENCIA Art. 2º Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD, observado o seguinte: I relativamente ao bem imóvel e respectivos direitos, na transmissão de propriedade ou domínio útil, o imposto compete à unidade federada da situação do bem, ainda que: a) o respectivo inventário ou arrolamento seja processado em outra unidade federada ou no exterior; b) o doador, o donatário, o cedente ou o cessionário não tenha domicílio ou residência naquela unidade federada. II - relativamente a bem móvel, títulos, créditos e direitos em geral, compete a unidade federada onde tramitar o processo de inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador. Art. 3º É competente para exigir o imposto a unidade federada onde tiver domicílio o donatário, o herdeiro ou o legatário, nas hipóteses em que: I - o doador resida ou tenha domicílio no exterior; II - o de cujus possuía bens, era residente ou teve seu inventário processado fora do país. Art. 4º Na hipótese de excedente de meação ou de quinhão em que o valor total do patrimônio partilhável for composto de bens e direitos suscetíveis à tributação por mais de uma unidade da Federação, o imposto compete: a) relativamente a bem imóvel e respectivos direitos, à unidade federada da situação do bem, na proporção do valor desses em relação ao valor total do patrimônio partilhado; b) relativamente a bem móvel, títulos e créditos, à unidade federada em que tiver domicílio o doador, na proporção do valor total destes em relação ao valor total do patrimônio partilhado. Art. 4º Na hipótese de excedente de meação ou de quinhão em que o valor total do quinhão do donatário for composto de bens e direitos suscetíveis à tributação por mais de uma unidade federada, o imposto compete: a) relativamente a bem imóvel e respectivos direitos, à unidade federada da situação do bem, na proporção do valor deste em relação ao valor total do quinhão do donatário;

4 b) relativamente a bem móvel, títulos e créditos, à unidade federada em que tiver domicílio o doador, na proporção do valor total destes em relação ao valor total do quinhão do donatário. (Proposta de SE). CAPÍTULO II DA INCIDÊNCIA Art. 5º O imposto incide sobre a transmissão de qualquer bem ou direito havido: I - por sucessão legítima ou testamentária, inclusive na sucessão provisória; II - por doação. 1º Nas transmissões referidas neste artigo, ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros, legatários, donatários e usufrutuários, ainda que o bem ou direito seja indivisível. 2º Doação é o contrato pelo qual uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou direitos para o de outra, que o aceita, expressa, tácita ou presumidamente, com ou sem encargo. 3º A legítima dos herdeiros sujeita-se ao imposto, ainda que gravada. 4º Está compreendida na incidência do imposto a transmissão de bens e direitos que, na divisão de patrimônio comum, na partilha ou na adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos companheiros, ou a qualquer herdeiro, acima do valor da meação ou do respectivo quinhão. 4º Estão compreendidos na incidência do imposto os excedentes de meação ou quinhão, correspondentes aos valores que, na divisão de patrimônio comum, na partilha ou na adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos companheiros, ou a qualquer herdeiro, acima da meação ou do respectivo quinhão. (Proposta de SP) 5º Considera-se nova doação a retratação do contrato que já houver sido lavrado e transcrito. 6º Considera-se também como doação a renúncia, a cessão, a desistência de herança, com determinação do beneficiário, e o ato de que resulte excedente de meação ou de quinhão. 6º Considera-se também como doação a cessão não onerosa, inclusive o ato de que resulte excedente de meação ou de quinhão. (Proposta de TO/SE) 6º Considera-se também como doação a renúncia, a cessão não onerosa, a desistência de herança, com beneficiário determinado ou determinável, e o ato de que resulte excedente de meação ou de quinhão. (Proposta GO) Art. 6º Sujeita-se ao imposto a transmissão causa mortis e por doação de: I - bem imóvel e direitos a ele relativos; II - bem móvel, inclusive semovente, jóia, obra de arte, mercadoria (decisão GT) e qualquer parcela do patrimônio que for passível de mercancia ou de transmissão, mesmo que representado por título, certificado ou registro; III - qualquer título ou direito representativo do patrimônio ou capital de sociedade e companhia, tais como ação, quota, quinhão, participação civil ou comercial, nacional ou estrangeira, bem como, direito societário, debênture, dividendo e crédito de qualquer natureza; IV dinheiro, em moeda nacional ou estrangeira, e título que o represente, depósito bancário, em conta corrente, em caderneta de poupança e a prazo fixo, quota ou participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo, e qualquer outra aplicação financeira e de risco, seja qual for o prazo e a forma de garantia; V - bens e direitos, na hipótese de desincorporação do patrimônio de pessoa jurídica, que implique em redução de capital social;

5 VI - bem incorpóreo em geral, inclusive título e crédito que o represente, direitos autorais e qualquer direito ou ação que tenha de ser exercido. Parágrafo único. O imposto incide, também, na instituição de quaisquer direitos reais, exceto os de garantia. CAPÍTULO III DA NÃO-INCIDÊNCIA Art. 7º O ITCMD não incide sobre a transmissão causa mortis ou por doação: I - em que figurem como adquirentes: a) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; b) autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; c) partido político, inclusive suas fundações; d) templo de qualquer culto; e) entidade sindical de trabalhadores, instituição de educação e de assistência social, sem fins lucrativos; II - de livro, jornal, periódico e de papel destinado a sua impressão. 1º O ITCMD não incide, também: I - sobre a transmissão causa mortis ou doação em que o herdeiro, legatário ou donatário renuncie à herança, ao legado ou à doação, desde que feita sem ressalva ou condição, em benefício do monte, configurando renúncia pura e simples e que não tenha o renunciante praticado qualquer ato que demonstre ter havido aceitação da herança, do legado ou da doação; II - no recebimento de capital estipulado de seguro de vida ou pecúlio por morte; III - no recebimento de salário, remuneração ou honorário profissional não percebidos em vida pelo de cujus; IV - na extinção de usufruto ou de qualquer outro direito real que resulte na consolidação da propriedade plena; V - sobre o fruto e rendimento do bem do espólio havidos após o falecimento do autor da herança ou legado; VI - sobre a importância deixada ao testamenteiro, a título de prêmio ou remuneração, até o limite legal. 2º As hipóteses de não-incidência previstas para as entidades mencionadas nas alíneas "b" e d do inciso I do caput aplicam-se às transmissões de bens ou direitos vinculados a suas finalidades essenciais ou as delas decorrentes. 3º A não-incidência de que trata as alíneas "c" e "e" do inciso I do caput: I - compreende somente bens ou direitos relacionados às finalidades essenciais das entidades ali mencionadas, ou às delas decorrentes; II - condiciona-se à observância os seguintes requisitos pelas entidades nelas referidas: a) não distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda, a qualquer título; b) aplicar integralmente, no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. 4º O disposto neste artigo não dispensa a prática de atos assecuratórios do cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação tributária. 5º Está alcançada pela não-incidência a que se refere a alínea e do inciso I do caput a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os

6 coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. 6º Para os efeitos de aplicação da não-incidência a que se refere a alínea e do inciso I do caput, as entidades e as organizações de assistência social deverão estar registradas e serem detentoras de certificado emitido por órgão competente. CAPITULO IV DO FATO GERADOR Art. 8º Ocorre o fato gerador do ITCMD: I - na transmissão causa mortis, na data da: a) abertura da sucessão legítima ou testamentária, mesmo no caso de sucessão provisória; b) substituição de fideicomisso; II - na transmissão por doação, na data: a) da instituição de usufruto convencional ou de qualquer outro direito real; b) da lavratura do contrato de doação, ainda que a título de adiantamento da legítima; c) da renúncia à herança ou ao legado em favor de pessoa determinada; d) da homologação da partilha ou adjudicação, decorrente de inventário, arrolamento, separação, divórcio ou dissolução de união estável, em relação ao excesso de quinhão que beneficiar uma das partes; e) do arquivamento na Junta Comercial, na hipótese de: 1. transmissão de quotas de participação em empresas ou do patrimônio de empresário individual; 2. desincorporação do patrimônio de pessoa jurídica, que implique em redução de capital social; III - na data da formalização do ato ou negócio jurídico, nos casos não previstos nos incisos anteriores. CAPÍTULO V DO CÁLCULO DE IMPOSTO Seção I Da Base de Cálculo Art. 9º A base de cálculo do ITCMD é o valor venal do bem ou do direito transmitido. 1º Considera-se valor venal o valor do bem ou direito transmitido na data da avaliação ou da declaração, atualizado até a data do pagamento, na forma da lei. 2º Em se tratando de ações representativas do capital de sociedade, a base de cálculo é determinada por sua cotação média na Bolsa de Valores na data da avaliação, ou na imediatamente anterior, quando não houver pregão ou quando essas não tiverem sido negociadas naquele dia, regredindo-se, se for o caso, até o máximo de cento e oitenta dias. 3º No caso em que a ação, quota, participação ou qualquer título representativo do capital de sociedade não for objeto de negociação em Bolsa de Valores ou não tiver sido negociado nos últimos cento e oitenta dias, admitir-se-á seu valor patrimonial na data da avaliação. 4 Na transmissão de títulos da dívida pública, títulos de crédito negociáveis em bolsa, ouro ou moeda estrangeira, o valor venal deve corresponder ao da cotação oficial na data da avaliação. 2º Em se tratando de ações representativas do capital de sociedade, a base de cálculo é determinada por sua cotação média na Bolsa de Valores na data da transmissão, ou na imediatamente anterior, quando não houver pregão ou quando essas não tiverem sido negociadas naquele dia, regredindo-se, se for o caso, até o máximo de cento e oitenta dias.

7 3º No caso em que a ação, quota, participação ou qualquer título representativo do capital de sociedade não for objeto de negociação em Bolsa de Valores ou não tiver sido negociado nos últimos cento e oitenta dias, admitir-se-á seu valor patrimonial na data da transmissão. 4 Na transmissão de títulos da dívida pública, títulos de crédito negociáveis em bolsa, ouro ou moeda estrangeira, o valor venal deve corresponder ao da cotação oficial na data da transmissão (Proposta SP e MG). 5º Na hipótese em que o capital da sociedade tiver sido integralizado em prazo inferior a cinco anos mediante incorporação de bens imóveis ou de direitos a eles relativos, a base de cálculo do imposto não será inferior ao valor venal atualizado dos referidos bens imóveis ou direitos. 6º O valor venal pode ser estabelecido por meio de pauta de valores ou aplicação de planta de valores imobiliários do Município da localização do bem imóvel, nas quais se leve em consideração a localização, as benfeitorias, o estado de conservação, ou ainda, qualquer outra condição ou composição que implique na formação do valor do bem. 7º O valor da base de cálculo não será inferior: I - ao fixado para o lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, em se tratando de imóvel urbano ou de direito a ele relativo; II - ao valor total do imóvel declarado pelo contribuinte para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR, em se tratando de imóvel rural ou de direito a ele relativo. 8º Constatado que o valor utilizado para lançamento do IPTU ou do ITR é notoriamente inferior ao de mercado, admitir-se-á a utilização de coeficiente técnico de correção para apuração do valor venal do imóvel ou adoção de critério específico na forma da lei. 9º Não se inclui na avaliação do imóvel o valor da construção nele executada pelo donatário ou de novas aquisições que lhe ajuntar, posteriormente à transmissão. (proposta PA/PR) Art. 10. A base de cálculo do imposto é: I - na hipótese da instituição de usufruto: a) por prazo determinado, cinco por cento do valor venal integral do bem, por ano ou fração de ano de duração do gravame, limitado a cem por cento do valor do bem; b) por prazo indeterminado, o valor venal integral do bem. II - na hipótese de excedente de meação ou quinhão em que o valor total do patrimônio partilhado for composto de bens e direitos situados em mais de uma unidade da Federação, o valor obtido a partir da multiplicação do valor do excedente de meação ou quinhão pelo percentual tributável por cada unidade federada, onde: a) o valor do excedente de meação ou quinhão é o valor atribuído ao cônjuge, companheiro ou herdeiro acima da respectiva meação ou quinhão; b) o percentual tributável por cada unidade federada, conforme os incisos I e II do caput do art. 2º, será o resultado da divisão do somatório dos valores totais dos bens imóveis situados na unidade federada e dos bens móveis se o doador for domiciliado na unidade federada, pelo valor total do patrimônio partilhado. b) o percentual tributável por cada unidade federada, conforme os incisos I e II do caput do art. 2º, será a resultado da divisão do somatório dos valores totais dos bens imóveis situados na unidade federada e, se o doador for domiciliado na unidade federada, dos bens móveis, pelo valor total do patrimônio partilhado. (Proposta SP) II - na hipótese de excedente de meação ou quinhão em que o valor total do patrimônio partilhado for composto de bens e direitos situados em mais de uma unidade da Federação:

8 a) o valor do excedente de meação ou quinhão é o valor atribuído ao cônjuge, companheiro ou herdeiro acima da respectiva meação ou quinhão; b) o percentual tributável por cada unidade federada será obtido pela multiplicação do valor dos bens suscetíveis de tributação pela unidade federada por índice encontrado da divisão do valor do excedente de meação pelo valor total do quinhão do donatário. (Proposta de SE). Art. 11. O valor venal do bem ou direito transmitido será declarado pelo contribuinte, ficando sujeito à aprovação pela Fazenda Pública da unidade federada, que poderá atribuir novos valores. 1º O contribuinte que discordar do valor atribuído pela Fazenda Pública poderá impugná-lo. 2º Permanecendo a discordância quanto ao valor da avaliação para efeito de base de cálculo será constituído o crédito tributário. Art. 11. O valor venal do bem ou direito transmitido será declarado pelo contribuinte, ficando sujeito à aprovação pela Fazenda Pública da unidade federada, que poderá atribuir novos valores. 1º O contribuinte que discordar do valor atribuído pela Fazenda Pública da unidade federada poderá impugná-lo. 2º Permanecendo a discordância quanto ao valor da avaliação para efeito de base de cálculo: I - nos processos de inventário pelo rito ordinário, será decidida pelo juiz da causa; II - nos demais casos será constituído crédito tributário em relação à parte controversa.(proposta de TO) 3º Podem ser reavaliados o bem, o título e o crédito, de ofício ou a requerimento do interessado, quando fato superveniente prejudicar a avaliação, nos termos da Lei. (Proposta de supressão: PA/SC/AL/GO/SE/AM) Art. 12. A avaliação dos bens e direitos do espólio no curso do Processo de Arrolamento, a ser realizada pela Fazenda Pública, pode ocorrer nos seguintes casos, desde que não prejudique o seu rito sumário e sempre que: I a unidade federada dispuser de meios informatizados de consultas de valores de mercado, especialmente de pauta de valores de Imóveis, Veículos e Semovente; II o Contribuinte não apresentar, em sua Declaração do ITCMD Causa mortis à Fazenda Pública, valores condizentes com a realidade de mercado, ensejando a possibilidade desta proceder avaliação. (proposta de GO/TO) Art. 13. Decorrido o prazo para requerimento do inventário e partilha, a Fazenda Pública, sempre que manifestar interesse, conforme disposto nos art. 983 e 988, inciso IX, todos do Código de Processo Civil CPC, pode requerê-lo, por meio da Procuradoria Geral do Estado, devendo o juiz determinar a tramitação do respectivo processo com a máxima celeridade possível.(proposta de GO/TO/AL) Art. 14. Na hipótese de sucessivas doações entre o mesmo doador e o mesmo donatário, serão consideradas todas as transmissões realizadas a esse título, nos últimos doze meses, devendo o imposto ser recalculado a cada nova doação, adicionando-se à base de cálculo os valores dos bens anteriormente transmitidos e deduzindo-se os valores dos impostos já recolhidos. Seção II Da Alíquota Art. 15. As alíquotas máximas do imposto serão fixadas pelo Senado Federal.

9 1º A alíquota do imposto, relativamente à transmissão causa mortis, é a vigente ao tempo da ocorrência do fato gerador. 2º A Lei poderá estabelecer alíquotas progressivas. CAPÍTULO VI DA SUJEIÇÃO PASSIVA Seção I Do Contribuinte Art. 16. São contribuintes do imposto: I - o herdeiro ou o legatário, na transmissão causa mortis; II - o donatário, na doação; III - o beneficiário, na desistência de quinhão ou de direito, por herdeiro ou legatário; IV - o cessionário, na cessão de herança ou de bem ou direito a título não oneroso; V - o fiduciário, na instituição do fideicomisso; VI - o fideicomissário, na substituição do fideicomisso; VII - o beneficiário, na instituição de direito real. Parágrafo único Na hipótese de doação, se o donatário não residir nem for domiciliado na unidade federada, o contribuinte será o doador. Seção II Da Solidariedade Art. 17. São solidariamente obrigados pelo pagamento do imposto devido pelo contribuinte ou responsável: I - o doador ou o cedente; II - os notários, os registradores, os escrivães e os demais serventuários de justiça, em relação aos atos praticados por eles ou perante eles, em razão de seu ofício, bem como a autoridade judicial que não exigir o cumprimento do disposto nesta Lei; III - a empresa, a instituição financeira ou bancária e todo aquele a quem caiba a responsabilidade pelo registro ou pela prática de ato que implique na transmissão de bem móvel ou imóvel e respectivos direitos e ações; IV - o inventariante ou o testamenteiro em relação aos atos que praticarem; V - o titular, o administrador e o servidor das demais órgãos ou entidades de direito público ou privado onde se processe o registro, a anotação ou a averbação de doação; VI - qualquer pessoa natural ou jurídica que detenha a posse do bem transmitido ou doado; VII - a pessoa natural ou jurídica que tenha interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal. CAPÍTULO VII DA CONSTITUIÇÃO E DA DECADÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 18. O lançamento do imposto, sem prejuízo das normas constantes do Código Tributário Nacional, observará o disposto nesta seção. Art. 19. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário decorrente do imposto extinguese após cinco anos, contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado com base:

10 I - nas informações necessárias à formalização do crédito tributário, obtidas na declaração do contribuinte; ou II - na informação obtida pelo Fisco, inclusive no processo judicial. Art. 20. Na hipótese em que a lei determinar a apuração e o recolhimento do imposto, independentemente de lançamento pela autoridade administrativa, o pagamento ficará sujeito à homologação pela autoridade fiscal no prazo de cinco anos contados do primeiro dia do exercício seguinte ao da entrega da declaração exigida em lei. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. A carta precatória oriunda de outra unidade federada e a carta rogatória, para avaliação de bem, título e crédito alcançados pela incidência do imposto, não podem ser devolvidas ao juízo deprecante ou rogante, sem o pronunciamento da Fazenda Pública e a comprovação da quitação do imposto devido. Art. 22. A Fazenda Pública de cada unidade federada deverá ser chamada para se manifestar no interesse da arrecadação do imposto, nos processos de inventários, arrolamentos, liquidação de sociedade motivada por falecimento de sócio e outros feitos, sob pena de nulidade. Art. 23. A homologação do cálculo do imposto compete privativamente a Fazenda Pública. Art. 24. Nenhuma sentença de julgamento de partilha ou adjudicação, em processo de inventário, de arrolamento, de separação judicial, de divórcio ou de dissolução de união estável, será proferida sem a comprovação de quitação do imposto, do parcelamento ou do reconhecimento do direito a imunidade ou a concessão de isenção. Art. 24. Antes da sentença de julgamento de partilha ou adjudicação, em processo de inventário, de arrolamento, de separação judicial, de divórcio ou de dissolução de união estável, a autoridade judicial deverá exigir a comprovação de quitação do imposto, do parcelamento ou do reconhecimento do direito a imunidade ou a concessão de isenção. Art. 25. A unidade federada pode estabelecer normas para o cumprimento do disposto nesta seção, bem como, instituir outros mecanismos de apuração do valor venal do bem ou direito a ele relativo, do título ou do crédito transmitido ou doado. Art. 26. Ficam as unidades federadas autorizadas a exigir o imposto por ocasião da extinção do usufruto, na hipótese em que, no momento da transmissão do bem gravado, o imposto foi recolhido apenas sobre valor da nua propriedade. Art. 27. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, de de 2006; 185º da Independência e 118º da República.

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