Departamento de Epidemiologia SEMANA ABERTA NO INSA. Teresa Contreiras Carlos Dias Eleonora Paixão
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- Mikaela Sequeira Miranda
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1 Departamento de Epidemiologia SEMANA ABERTA NO INSA Teresa Contreiras Carlos Dias Eleonora Paixão 1
2 Alguns factos históricos da epidemia tabágica Consumo de cigarros raro em 1900 (EUA: 54 cig/pessoa/ano) Aumento rápido na primeira metade do século 20 (EUA: 4345 cig/pessoa/ano 1963) Diminuição da idade de início do consumo anos na primeira metade do século anos no final do século 20 2
3 Fases da adopção do hábito tabágico (fonte: US Department of Health and Human Services, 1994) Preparatória Ensaio Experimentação Uso regular Dependência 3
4 Os factores determinantes da adopção do hábito tabágico (fonte: Pierce et al, Adolescent Smoking. 2004) Factores genéticos Os amigos Os pais A Publicidade O Preço A Acessibilidade A Escola 4
5 A iniciação ao consumo de tabaco (fonte: Pierce et al, Adolescent Smoking. 2004) Não fumadores Maior parte das crianças no final do primeiro ciclo de ensino Inicio da susceptibilidade ao consumo Surge entre os 10 e os 14 anos a decisão de experimentar fumar depende do contexto situacional muitos definem-se como curiosos o risco de iniciar o consumo duplica Os fumadores Probabilidade de consumo de tabaco no futuro aumenta com a experiência diminui com o tempo desde a última vez que fumou modulada pelas expectativas pessoais 50% dos adolescentes que fumaram pelo menos 100 cigarros serão fumadores aos 35 anos 5
6 Epidemiologia do consumo de tabaco e suas consequências em Portugal 6
7 Número médio de anos de vida perdidos pela população portuguesa, devido ao consumo de tabaco, no ano anos Todas as idades Fonte: Peto R, Lopez, AD, Boreham J, Thun M. Mortality from Smoking in developed countries , 2nd ed. (Data updated 15 July 2003) 7
8 Proporção (%) de mortes atribuíveis ao consumo de tabaco em Portugal Cancro do Pulmão Homens Mulheres Doença Cardio-Vascular Homens Mulheres , ,2 0,9 Todas as causas Homens Mulheres Fonte: Peto R, Lopez, AD, Boreham J, Thun M. Mortality from Smoking in developed countries , 2nd ed. (Data updated 15 July 2003)
9 Prevalência do consumo de tabaco em meio escolar (fonte:: DGS, ISAE, 2002/2003) Idade (anos) Sexo Total Masculino Feminino ,1 2,6 5, ,8 10,0 19, ,5 15,0 29, ,4 9,5 18,9 9
10 Prevalência de fumadores segundo o tipo de consumo, o grupo etário e o sexo, em alunos de estabelecimentos de ensino em Portugal Continental (2002/2003). Tipo de Consumo Grupo etário rapazes prevalência raparigas Ocasional Diário Fonte: DGS, 2005 (Inquérito à Saúde dos Adolescentes) 10
11 Idade média de inicio do consumo regular de tabaco segundo a idade à data da entrevista e o sexo nos Inquéritos Nacionais de Saúde ( ) em Portugal Continental 20 H1987 Idade m édia de inicio do consum o regular de tabaco H1996 H1999 M1987 M Idade á data da Entrevista M
12 Proporção da população com 10 ou mais, que fumam actualmente, por sexo e grupo etário % Homens Mulheres 44,6 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 28,7 11,2 0,4 0,0 31,4 16,1 39,0 17,6 21,2 34,0 12,6 21,3 5,7 12,7 1,5 7,8 0,2 0,1 0,0 TOTAL Grupo etário INS 98/99: Homens - 32,0%; Mulheres - 10,1% 12
13 Departamento de Epidemiologia SEMANA ABERTA NO INSA 13 Teresa Contreiras Carlos Dias Eleonora Paixão
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15 Direcção Geral da Saúde Consumo de Tabaco Estratégias de Prevenção e Controlo 15
16 O fumo do tabaco contém mais de quatro mil compostos químicos, dos quais mais de quarenta são reconhecidos como carcinogéneos - nitrosaminas, acetaldeídos,, cloreto de vinilo, arsénico, chumbo, níquel, cádmio, benzopirenos, estireno,, entre outros. Aos produtos do tabaco são também adicionadas diversas substâncias, como a amónia,cacau, glicerina, mentol, baunilha, aromatizantes, entre outras, cujas consequências para a saúde, uma vez queimadas e inaladas, nem sempre são bem conhecidas. Numerosos estudos epidemiológicos confirmam a associação entre o consumo de tabaco e uma maior probabilidade de se virem a contrair numerosas doenças, 16
17 AO LONGO DA SEMANA,QUANTO TEMPO ESTÁ EM ESPAÇOS FECHADOS JUNTO DE FUMADORES? 5% 25% Sempre/A maior parte do tempo Bastante/Algum tempo Pouco tempo/nunca 70% 17 Fonte:INS 2005/2006
18 EVITA FUMAR NA PRESENÇA DE PESSOAS QUE NÃO FUMEM? 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 29,8 28,6 41,6 Sempre/Muitas vezes Algumas/poucas vezes Nunca 18 Fonte:INS 2005/2006
19 CHAMA A ATENÇÃO OU PEDE AOS FUMADORES QUE EVITEM FUMAR NA SUA PRESENÇA? 80,0 70,0 68,3 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 11,6 20,1 0,0 Sempre/Muitas vezes Algumas/poucas vezes Nunca 19 Fonte:INS 2005/2006
20 FUMA? = Diariamente AO LONGO DA SEMANA,QUANTO TEMPO ESTÁ EM ESPAÇOS FECHADOS JUNTO DE FUMADORES? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Pouco tempo/nun ca Bastante/Al gum tempo Masculino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Sempre/A maior parte do tempo e mais anos Fonte:INS 2005/
21 FUMA? = Diariamente EVITA FUMAR NA PRESENÇA DE PESSOAS QUE NÃO FUMEM? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Nunca Algumas/poucas vezes Sempre/Muitas vezes Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino e mais 21 Fonte:INS 2005/2006
22 FUMA? = Não fuma AO LONGO DA SEMANA,QUANTO TEMPO ESTÁ EM ESPAÇOS FECHADOS JUNTO DE FUMADORES? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Pouco tempo/nunca 86,2% 84,5% Bastante/Algum tempo 11,7% 13,2% Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Sempre/A maior parte do tempo 2,1% 2,3% e mais 22 Fonte:INS 2005/2006
23 FUMA? = Não fuma CHAMA A ATENÇÃO OU PEDE AOS FUMADORES QUE EVITEM FUMAR NA SUA PRESENÇA? 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Nunca Algumas/poucas vezes Sempre/Muitas vezes Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino e mais Fonte:INS 2005/
24 RISCOS Assim, estão relacionados com o tabaco: - um terço de todos os casos de cancro; - 90 % dos cancros do pulmão; - Cancro do ap. respiratório superior - lábio, língua, boca, faringe e laringe; - Cancro da bexiga, rim, colo do útero, esófago, estômago e pâncreas; - Doenças do aparelho circulatório, das quais a doença isquémica cardíaca (25%); - Patologia respiratória crónica - bronquite crónica (75% a 80%), enfisema e asma; - Irritação ocular e das vias aéreas superiores. 24
25 As crianças, são particularmente vulneráveis à exposição ao fumo ambiental do tabaco. 25
26 Lembre-se que já a partir do próximo dia 1 de Janeiro entra em vigor a nova lei contra o fumo do tabaco Lei n.º 37/2007 de 14 de Agosto Aprova normas para a protecção dos cidadãos da exposição involuntária ao fumo do tabaco e medidas de redução da procura relacionadas com a dependência e a cessação do seu consumo. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: 26
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29 a) «Os fumadores morrem prematuramente». b) «Fumar bloqueia as artérias e provoca ataques cardíacos e enfartes». c) «Fumar provoca o cancro pulmonar mortal». d) «Se está grávida: fumar prejudica a saúde do seu filho». e) «Proteja as crianças: não as obrigue a respirar o seu fumo». f) «O seu médico ou o seu farmacêutico podem ajudá -lo a deixar de fumar». g) «Fumar causa elevada dependência. Não comece a fumar». 29
30 . h) «Deixar de fumar reduz os riscos de doenças cardiovasculares e pulmonares mortais». i) «Fumar pode provocar uma morte lenta e dolorosa». j) «Para o ajudar a deixar de fumar, consulte o seu médico ou contacte o seu farmacêutico». l) «Fumar pode reduzir o fluxo de sangue e provoca impotência». m) «Fumar provoca o envelhecimento da pele». n) «Fumar pode prejudicar o esperma e reduz a fertilidade». o) «O fumo contém benzeno, nitrosaminas, formaldeído e cianeto de hidrogénio». 30
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32 European Comission, Attitudes of Europeans towards tobacco Special Eurobarometer 239, January 2006 Dados relativos a Portugal Proibição de fumar 32
33 Proibição de fumar Concordância Discordância Sem Opinião Restaurantes 81% 19% - Bares e Pubs 69% 28% 3% Locais de trabalho fechados 83% 15% 2% Metro, aeroportos, lojas 82% 17% 1% e outros locais públicos fechados 33
34 LOCAIS ONDE SE FUMA % de fumadores que fuma em casa, no carro, ou na presença de não fumadores 73% - Fuma dentro de casa 26% - Não fuma em casa 71% - Fuma dentro do carro quando se encontra sozinho 41% - Fuma dentro do carro, em presença de não fumadores 13% - Fuma dentro do carro, na presença de crianças 34
35 EXPOSIÇÃO AO FUMO DO TABACO % de não fumadores que se sente incomodada pelo fumo do tabaco 23% referem nunca se sentir incomodados pelo fumo do tabaco 13% - referem sentir-se incomodados frequentemente 29% - referem sentir-se incomodados algumas vezes 43% - referem que se sentem incomodados devido ao cheiro do fumo do tabaco nas roupas e no cabelo, não referindo sintomatologia 42% - Sentem-se incomodados, referindo sintomas físicos, ainda que não lhes tenha sido diagnosticada nenhuma doença 9% - Sofrem de uma doença, cujos sintomas são 35 agravados pela exposição ao fumo ambiental do tabaco.
36 % de não fumadores que alguma vez pediu a um fumador para que não fume junto de si 17% - Sempre ou frequentemente 35% - Algumas vezes 44% - Nunca 36
37 Evidências As crianças filhas de pais fumadores têm problemas respiratórios e do ouvido médio com maior frequência e aparecimento de asma, ou agravamento das crises asmáticas, no caso de já sofrerem desta doença. 37
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