CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DO PESSOAL DOS TLP CELEBRADO EM 27 DE DEZEMBRO DE 1988, ALTERADO EM EM 11 DE JANEIRO DE 2017

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1 CONTRATO CONSTITUTIVO DO FUNDO DE PENSÕES DO PESSOAL DOS TLP CELEBRADO EM 27 DE DEZEMBRO DE 1988, ALTERADO EM EM 11 DE JANEIRO DE 2017 Entre: MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A., sociedade anónima, com sede na Avª. Fontes Pereira de Melo, 40, Lisboa, com o número único de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa coletiva , com o capital social de , representada pelo seu Presidente do Conselho de Administração, Armando Pereira, casado, natural de Guilhofrei, Vieira do Minho, com domicílio em Chemin de la Fontaine, 2, em Pully - Suiça (adiante designada por MEO ); e PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A., sociedade anónima, com sede na Rua de Entrecampos, n.º 28, Bloco A - 4º andar, em Lisboa, com o número único de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa e pessoa coletiva , com o capital social de , representada pelo seu Presidente do Conselho de Administração João Zúquete Dutschmann de Jesus da Silva, solteiro, maior, natural de Lisboa, com domicílio profissional na Rua de Entrecampos, n.º 28, Bloco A - 4º andar, em Lisboa (adiante designada por Previsão ou segunda contraente); Considerando que: 1. Foi celebrado, em 27 de dezembro de 1988, entre os Telefones de Lisboa e Porto Empresa Pública, abreviadamente designada por TLP, e a Previsão, o Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões do Pessoal dos TLP (adiante designado Contrato Constitutivo ); 2. Na sequência da organização e renovação do tecido empresarial do Estado no setor das telecomunicações, se constituiu, por fusão da Telecom Portugal, S.A., dos TLP, S.A, e da TDP, S.A., a Portugal Telecom, S.A.; 3. O diploma que procedeu à supra mencionada modificação jurídico-empresarial - Decreto-lei n.º 122/94, de 14 de maio - determinou, nomeadamente no artigo 6.º, que os trabalhadores e pensionistas dos TLP manteriam, perante a Portugal Telecom, todos os direitos e obrigações de que fossem titulares na data da fusão, ficando esta empresa obrigada a assegurar a manutenção do respetivo fundo de pensões; 4. Os referidos trabalhadores e pensionistas foram posteriormente transferidos para a PT Comunicações, S.A, a qual, ao abrigo do Decreto-Lei nº 219/2000, de 9 de setembro, assumiu todo o conjunto de direitos e obrigações da concessionária do serviço público de telecomunicações, designadamente os mencionados no artigo 6º do Decreto-Lei nº 122/94, de 14 de maio; 5. Face ao cenário de alteração dos critérios legais que determinaram o cálculo das pensões de reforma, e por forma a assegurar o esquema de complementos em vigor, a PT

2 Comunicações, S.A. não está obrigada a proceder a um aumento do valor destes, substituindo-se à redução do valor da pensão estatutária; 6. Em consequência, a PT Comunicações, S.A. decidiu fixar as regras de cálculo dos referidos complementos com base nas normas decorrentes do Decreto-Lei nº329/93, de 25/9; 7. Mais recente 29 de dezembro de é a fusão da PT Comunicações, S.A. com a MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A., tendo a empresa resultante adotado a denominação desta última, a qual não acarretou quaisquer alterações jurídicas, económicas ou sociais para os respetivos trabalhadores, incluindo os provenientes dos Telefones de Lisboa e Porto Empresa Pública ; 8. Por fim, a Lei nº 147/2015, de 9 de setembro, procede à alteração do Decreto-Lei nº 12/2006, de 20 de janeiro, estabelecendo novos elementos que devem constar obrigatoriamente dos contratos constitutivos, sendo de destacar que as regras de designação e representação dos associados, participantes e beneficiários na comissão de acompanhamento e funções da comissão, passam a constituir matéria do contrato constitutivo. É celebrada a presente alteração ao Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões do Pessoal dos TLP, ao abrigo do artigo 16.º do referido Contrato, que substitui integralmente o Contrato Constitutivo celebrado em 12 de dezembro de 2008, e que se regerá pelo seguinte articulado: ARTIGO 1.º Denominação e duração O Fundo de Pensões a que se refere o presente contrato foi constituído em 27 de dezembro de 1988, denomina-se Fundo de Pensões do Pessoal dos TLP, ou abreviadamente, neste documento, Fundo, rege-se pela legislação em vigor e durará por tempo indeterminado. ARTIGO 2º Objetivo do Fundo Constitui objetivo do Fundo assegurar a satisfação dos encargos resultantes de prestações pecuniárias, prestadas a título de complementos de pensões de reforma por velhice ou invalidez e de sobrevivência, bem como complementos de Natal, relativamente ao pessoal da MEO oriundo da Portugal Telecom, S.A. e dos TLP, S.A., que lhe antecedeu, nos seguintes termos: 1. Complemento de pensões de reforma : A Empresa concederá complementos para as pensões de reforma por velhice ou invalidez, nos termos seguintes: 1.1. O adicional suportado pela Empresa será igual à diferença entre (2,2xA)% até ao limite de 80% do seu último vencimento mensal ilíquido à data da cessação da atividade profissional na Empresa e a pensão que resultaria da atribuída pela Caixa de Previdência do Pessoal dos Telefones de Lisboa e Porto (Caixa de

3 Previdência) à data da reforma, com base nas regras de cálculo da pensão introduzidas pelo Decreto-Lei nº 329/93, de 25 de setembro, sendo A o número de anos de serviço (tempo de serviço). Se a Segurança Social alterar o processo pelo qual presentemente calcula as pensões de reforma e se daí resultar um aumento destas, a Empresa procederá à revisão do sistema, de forma a que os complementos de pensão a conceder após a data da alteração introduzida pela Previdência não sofram redução no seu quantitativo, até ao limite de 100% do último vencimento mensal ilíquido Para efeitos do número anterior, arredondar-se-á para 1 ano a fracção igual ou superior a 6 meses Esta concessão será atribuída a partir da data em que o trabalhador se reforme na idade normal de reforma, em cada momento em vigor, ou por invalidez Aos trabalhadores que se reformem por invalidez só será concedido o adicional previsto no nº 1 se esta condição merecer parecer favorável dos Serviços de Medicina da Empresa Só será concedido o adicional previsto no nº 1.1 ao trabalhador/a que peça a sua reforma até à data em que perfaça a idade normal de reforma, em cada momento em vigor, devendo para tanto comunicar o facto ao Departamento de Pessoal com um mínimo de um mês de antecedência sobre a data da entrada do requerimento na Caixa de Previdência A reforma do trabalhador terá lugar no dia da entrada do requerimento referido no número anterior, devendo a cópia daquele ser entregue no Departamento de Pessoal. O Complemento de pensão de reforma será concedido a partir da data da entrada do requerimento na Caixa de Previdência. 2. Complemento de pensões de sobrevivência: Nos casos em que haja lugar a pagamento de pensão de sobrevivência pela Caixa de Previdência, a Empresa complementará esta pensão, aplicando as percentagens do regime de pensões de sobrevivência ao adicional que resultou ou resultaria da aplicação do que se estipula no nº 1 se o trabalhador se tivesse reformado por velhice ou invalidez na data do falecimento. 3. Complemento de Natal aos reformados e pensionistas Todos os reformados ou pensionistas que se encontrem a receber os Complementos previstos nos nºs 1 e 2 beneficiarão, antes do Natal, do pagamento de um subsídio correspondente a 100% daqueles Complementos. ARTIGO 3.º Qualidade em que as partes outorgam A primeira contraente intervém na qualidade de associado do Fundo e a segunda contraente na qualidade de entidade gestora do mesmo Fundo. A MEO é o único associado do Fundo. ARTIGO 4.º Associados do Fundo

4 ARTIGO 5.º Participantes do Fundo São participantes do Fundo as pessoas singulares a quem, por força da lei aplicável e do acordo de empresa da PT Comunicações, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1ª série nº11, de 22 de março de 2001, deva ser atribuído complemento de pensões de reforma por velhice ou invalidez e de sobrevivência, bem como complementos de Natal, nos termos do artigo 2º. ARTIGO 6º Beneficiários do Fundo 1. São beneficiários do Fundo as pessoas que, tendo sido participantes deste Fundo, ou seus herdeiros, tenham direito, por força do acordo de empresa da PT Comunicações, publicado no Boletim do Trabalho e Emprego, 1ª série nº11, de 22 de março de 2001, às prestações pecuniárias correspondentes aos respetivos complementos de pensões de reforma por velhice ou invalidez e de sobrevivência, bem como aos complementos de Natal. 2. São também beneficiários do Fundo os trabalhadores já reformados no momento da sua constituição e que tenham direito às prestações pecuniárias referidas no número 1. ARTIGO 7º Comissão de Acompanhamento do Plano de Pensões 1. O cumprimento do plano de pensões e a gestão do fundo de pensões são verificados por uma Comissão de Acompanhamento que será constituída por representantes do associado e dos participantes e beneficiários. 2. A Comissão de Acompanhamento do Plano de Pensões reger-se-á pelo Regulamento de Funcionamento da Comissão de Acompanhamento que consta do Anexo I e que faz parte integrante do presente contrato. ARTIGO 8º Compromissos garantidos pelo Fundo São pagos diretamente pelo Fundo, até ao limite dos valores do seu património e nos termos do contrato de gestão, os compromissos referidos no artigo 2º assumidos pelos então TLP, transferidos sucessivamente para a Portugal Telecom, S.A., a PT Comunicações, S.A. e, mais recentemente, para a MEO. ARTIGO 9º Contribuições para o Fundo 1. A MEO obriga-se a efetuar a entrega das contribuições previstas no contrato de gestão, nas datas e termos acordados, de forma a assegurar a suficiência patrimonial do Fundo, face às obrigações que, em cada momento, o mesmo garante. 2. A MEO poderá, ainda, efetuar contribuições extraordinárias para o Fundo, quando tal se justificar.

5 ARTIGO 10º Administração 1. A administração do Fundo compete à entidade gestora, aqui segunda contraente, a qual garante, direta ou indiretamente, a gestão técnico-atuarial, administrativa e financeira, com critérios de eficiência, nos termos do contrato de gestão e em conformidade com as disposições legais e regulamentares aplicáveis. 2. Até ao limite da massa patrimonial afeta ao Fundo a entidade gestora garante a satisfação dos encargos resultantes do pagamento dos complementos referidos no artigo 2.º. ARTIGO 11º Representação do associado, participantes e beneficiários 1. A MEO, na qualidade de único associado do Fundo, assegurará a sua representação, para efeitos do presente Contrato, junto deste, através do seu Conselho de Administração ou de quem este designar. 2. A representação do associado, participantes e beneficiários na Comissão de Acompanhamento do Plano de Pensões, bem como a sua composição e funções, serão reguladas nos termos estabelecidos no Anexo I deste contrato. ARTIGO 12º Direitos dos beneficiários e dos participantes 1. Os beneficiários têm direito a receber, atempadamente, os respetivos complementos de pensões de reforma - por velhice ou invalidez e de sobrevivência, bem como os complementos de Natal, referidos no artigo 2.º. 2. No caso de insuficiência patrimonial, ou extinção do Fundo ou da entidade gestora, a MEO responde solidariamente pela satisfação dos encargos resultantes do pagamento dos complementos de pensões de reforma por velhice ou invalidez e de sobrevivência e dos complementos de Natal. 3. No caso de extinção do associado, os beneficiários e os participantes exercerão os seus direitos contra a entidade que, por lei, deva assumir as obrigações daquele. 4. Os direitos dos participantes, enquanto meras expectativas da atribuição de complementos às pensões garantidas, terminarão com a cessação do vínculo laboral com o associado, por circunstâncias que não sejam as que determinaram a atribuição dos referidos complementos às pensões.

6 ARTIGO 13º Transferência da gestão do Fundo A primeira contraente tem o direito de transferir a gestão do Fundo para outra entidade gestora mediante um aviso prévio de 6 (seis) meses, por escrito e em carta registada dirigida à segunda contraente. ARTIGO 14º Transferência de depositário 1. A transferência de depositário processar-se-á mediante acordo entre a entidade gestora e o depositário com prévia concordância do associado. 2. O acordo obedecerá à forma escrita e designará o novo depositário ou depositários substitutos e a data em que se efetivará a transferência dos documentos e valores em depósito. 3. Se, na data a que se refere o número anterior, não for possível, por qualquer causa, proceder à transferência, continuará em funções, pelo tempo necessário, o depositário cessante. ARTIGO 15º Empréstimos aos participantes O Fundo não concederá empréstimos aos participantes. ARTIGO 16º Alterações contratuais O presente contrato poderá sofrer as modificações que as partes, por acordo escrito e após autorização, quando necessário, da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, julgarem convenientes, desde que não alterem a afetação do património aos fins para que foi constituído. ARTIGO 17º Insuficiência patrimonial do Fundo 1. O Fundo será considerado em situação de insuficiência patrimonial quando os seus ativos forem insuficientes para fazer face aos mínimos de financiamento exigidos pelo normativo em vigor. 2. Logo que verificada uma situação de insuficiência patrimonial do Fundo, a entidade gestora fará disso notificar a MEO, por correio registado, marcando prazo para a entrega da contribuição extraordinária considerada necessária. 3. Se a entrega da contribuição extraordinária não for efetuada, o Fundo será extinto, por iniciativa da entidade gestora.

7 4. Na hipótese prevista no número anterior, observa-se, quanto às responsabilidades em curso, o disposto no número 2 do artigo 10º, verificando-se, no cumprimento de tais responsabilidades, a seguinte ordem de precedência: a) Beneficiários, com recurso à compra de rendas vitalícias imediatas e com recurso a rateio se o grau de insuficiência patrimonial o exigir; b) Participantes, proporcionalmente ao tempo de serviço contado para efeitos de reforma, com o destino que vier a ficar estabelecido no negócio jurídico de extinção do Fundo, elaborado em cumprimento dos termos legais. 1. O Fundo extinguir-se-á quando se verifique: ARTIGO 18º Extinção do Fundo a) ter-se atingido e terminado a realização dos seus objetivos; b) ter-se esgotado a massa patrimonial afeta ao Fundo. 2. No caso previsto na alínea b) do nº 1, a extinção operar-se-á nos termos das normas aplicáveis e será precedida de notificação ao primeiro contraente, efetuada pela entidade gestora, em conformidade com o disposto no artigo 17º, devendo dessa notificação constar a data a partir da qual os respetivos efeitos se produzem. 3. A dissolução ou cessação da atividade da entidade gestora, ou dos depositários, não produzirão a extinção do Fundo, mas apenas a transferência da gestão ou dos depósitos para outras entidades. ARTIGO 19º Afetação do património O património do Fundo fica exclusivamente afeto à realização do fim específico para que foi constituído nos termos da lei. ARTIGO 20º Responsabilidades As partes contraentes atuarão no interesse do Fundo e com vista à prossecução dos objetivos deste, sendo reciprocamente responsáveis pelos danos decorrentes do incumprimento das respetivas obrigações legais e contratuais, sem prejuízo de outras sanções que ao caso couberem. ARTIGO 21º Foro competente Para todas as questões emergentes deste contrato, é competente o foro da comarca de Lisboa.

8 ARTIGO 22º Disposição final Tudo o que não se encontrar especificamente previsto e regulado neste contrato será regido pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis aos fundos de pensões. Esta alteração ao Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões do Pessoal dos TLP é feita em duplicado, ficando um exemplar devidamente assinado em poder de cada uma das partes. Lisboa, 11 de janeiro de 2017 Pela MEO Pela Previsão

9 ANEXO I REGULAMENTO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PENSÕES Cláusula 1ª Função e Competências 1. A Comissão de Acompanhamento do Plano de Pensões (CAPP) é constituída tendo como função verificar o cumprimento do plano de pensões e a gestão do Fundo de Pensões do Pessoal dos TLP. 2. A CAPP terá as seguintes competências, sem prejuízo das demais atribuições que lhe venham a ser conferidas por lei ou por norma regulamentar da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões: a) Verificar a observância das disposições aplicáveis ao Plano de Pensões e à gestão do Fundo de Pensões, nomeadamente em matéria de implementação da política de investimento e de financiamento das responsabilidades, bem como o cumprimento, pela entidade gestora e pelo associado, dos deveres de informação aos participantes e beneficiários; b) Pronunciar-se sobre propostas de transferência da gestão e de outras alterações relevantes aos Contratos Constitutivos e de Gestão do Fundo, bem como sobre a extinção do Fundo de Pensões ou de uma quota-parte do mesmo e, ainda, sobre pedidos de devolução ao Associado de excessos de financiamento; c) Formular propostas sobre as matérias referidas na alínea anterior ou outras, sempre que o considere oportuno; d) Pronunciar-se sobre as nomeações do atuário responsável pelo Plano de Pensões e do revisor oficial de contas, propostos pela entidade gestora; e) Solicitar à entidade gestora a documentação que seja necessária para o estrito cumprimento das funções acima indicadas, nomeadamente cópia do relatório e contas anuais do fundo de pensões, dos relatórios do atuário responsável e do revisor oficial de contas; f) Exercer as demais funções que eventualmente lhe venham a ser solicitadas conjuntamente pelo associado e pela entidade gestora, de forma expressa e por escrito. 3. A CAPP deverá emitir, no âmbito das suas funções, os pareceres sobre as matérias sob a sua competência no prazo de 20 dias a contar da data em que foi solicitada tal emissão, sob pena de os pareceres se considerarem favoráveis. Cláusula 2ª Composição e Mandato da CAPP 1. A CAPP é composta por três membros efetivos e três suplentes, dos quais dois membros efetivos e dois suplentes serão representantes do associado, e um efetivo e um suplente serão representantes dos participantes e beneficiários, sendo que estes últimos serão designados por eleição direta a realizar entre si, organizada pelo associado ou pela sociedade gestora.

10 2. O processo de designação dos membros da CAPP deverá estar concluído no prazo máximo de 90 dias a contar da data da comunicação que para o efeito for enviada a ambas as partes pela entidade gestora, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 3. No caso de a designação dos representantes dos participantes e beneficiários não ocorrer no prazo acima fixado, por ausência de candidatos, a respetiva designação caberá sucessivamente: a) à Comissão de Trabalhadores; b) ao Sindicato subscritor da covenção coletiva ou, no caso de a convenção coletiva ser subscrita por mais de um sindicato, pelos diferentes sindicatos nos termos entre si acordados. 4. A deliberação sobre a designação dos representantes dos participantes e beneficiários será sempre tomada pela maioria dos votos expressos, sendo que fará vencimento o candidato que tiver a seu favor o maior número de votos. 5. Caso algum dos representantes designados renuncie ao seu cargo ou deixe de ter condições para exercê-lo, deverá ser substituído temporariamente pelo seu suplente, até designação de um novo membro efetivo. 6. Na situação prevista no número anterior, caso não haja suplente, deverá ser designado um novo representante, no prazo de 20 dias posteriores à saída do membro em falta, aplicandose as mesmas regras da designação inicial. 7. Quando, na sequência dos números anteriores, não sejam designados os representantes dos participantes e beneficiários, a CAPP funcionará com os representantes do associado. 8. O mandato dos membros da CAPP é de três (3) anos, podendo ser renovado por uma ou mais vezes. Cláusula 3ª Funcionamento da CAPP 1. O Presidente da CAPP será nomeado pelo associado, de entre um dos representantes por si designados. 2. Cada membro da CAPP dispõe de um voto, dispondo o Presidente de voto de qualidade nas deliberações. 3. A CAPP reúne-se numa base semestral, por convocatória interna enviada pelo Presidente aos restantes membros, não obstante poder reunir-se extraordinariamente, sempre que for convocada pelo seu Presidente ou pela maioria dos seus membros, através de convocatória interna dirigida aos restantes membros, e ainda sempre que tal seja solicitado pela entidade gestora. 4. As despesas de designação e de participação dos membros da CAPP serão assumidas pelas entidades que estes representam. O associado envidará os melhores esforços para garantir o bom funcionamento da CAPP, fornecendo as condições materiais e logísticas para o seu regular funcionamento.

11 5. De cada reunião da CAPP deve ser lavrada uma ata, na qual ficarão registadas as deliberações, com menção dos eventuais votos contra e respetiva fundamentação. O Presidente da CAPP pode designar um Secretário para o assessorar na preparação das reuniões, envio de comunicações e elaboração de minutas das atas. 6. A CAPP poderá elaborar um regulamento com as suas regras internas de funcionamento, que não deverá contrariar o disposto no presente documento. 7. Poderão estar presentes nas reuniões da CAPP representantes da entidade gestora, quando tais reuniões tenham sido convocadas por si ou quando a maioria dos membros da CAPP concorde com tal presença. Cláusula 4ª Exercício das competências da CAPP 1. A CAPP exerce as suas competências no âmbito deste Regulamento e da legislação aplicável, podendo solicitar à entidade gestora e ao banco depositário todas as informações que entenda necessárias ao cumprimento das suas funções, que lhes deverão ser sempre oportunamente facultadas. 2. A entidade gestora facultará anualmente à CAPP cópia do relatório e contas anuais do Fundo de Pensões, bem como dos relatórios do atuário responsável e do revisor oficial de contas, elaborados no âmbito das respectivas funções, e a carteira de investimentos do Fundo de Pensões no final do ano. Cláusula 5ª Autonomia e recursos 1. A CAPP pode contratar a consultores independentes, auditores, assessores jurídicos ou outros, os serviços e a assistência necessários ao cumprimento dos seus deveres e responsabilidades previstos no presente Regulamento, desde que aprovadas por maioria de dois terços dos seus membros. 2. O Associado deve disponibilizar os recursos financeiros e os meios técnicos, humanos e materiais necessários à implementação e funcionamento da CAPP, em pleno e em conformidade com o presente Regulamento. Cláusula 6ª Confidencialidade Todos os membros da CAPP obrigam-se a respeitar absoluta e rigorosa confidencialidade relativamente a toda a informação, elementos e dados de qualquer espécie relativos à entidade gestora e aos fundos de pensões por ela geridos, que vierem a ser dados a conhecer ou entregues a cada membro no âmbito do exercício das suas funções, exceto naquilo que venha a ser exigido por lei ou por ato administrativo.

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