ÍNDICE INTRODUÇÃO 4. A - ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO 5 A.1. Enquadramento legal 5 A.2. Finalidades 7 A.3. Avaliação das aprendizagens 7

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2 Página 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 A - ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO 5 A.1. Enquadramento legal 5 A.2. Finalidades 7 A.3. Avaliação das aprendizagens 7 B. PROCESSO DE AVALIAÇÃO 9 B.1. Objeto da avaliação 9 B.2. Processo individual do aluno 9 B.2.1. Acesso ao processo individual do aluno 10 B.3. Intervenientes no processo de avaliação 10 B.4. Competências 11 B.5. Registo, circulação e análise da informação 11 B.6. Efeitos da avaliação 12 B.7. Escala de avaliação 12 B.8. AVALIAÇÃO INTERNA 13 B.8.1. Avaliação interna das aprendizagens 13 B.8.2. Modalidades de Avaliação 13 B Avaliação diagnóstica 13 B Avaliação formativa 14 B Avaliação Sumativa 14 B Expressão da avaliação sumativa 15 B Provas de equivalência à frequência 15 B.9. AVALIAÇÃO EXTERNA 18 B.9.1. Avaliação externa das aprendizagens 18 B.9.2. Provas de avaliação externa 19 B.9.3. Provas de aferição 19 B.9.4. Ficha individual do aluno 20 B.9.5. Provas finais de ciclo 21 B.9.6. Classificação final de disciplina 22 B.10. AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA DO ENSINO SECUNDÁRIO 22 B Formalização da Avaliação Sumativa Interna do Ensino Secundário 23 B Níveis de Classificação 23 B.11. Procedimentos a Adotar nos Momentos de Avaliação 24 B Pré-Escolar 24 B Ensino Básico e Secundário 24 B.12. Instrumentos de avaliação 24 B.13. Critérios gerais de avaliação 25 B Critérios Gerais de Avaliação no Agrupamento 26 B Atividades de enriquecimento curricular (AEC) - avaliação 27 B Critérios Específicos de Avaliação no Agrupamento 27 C. EFEITOS DA AVALIAÇÃO 67 C.1. EFEITOS DA AVALIAÇÃO 67 C.1.1. Efeitos da avaliação no ensino básico 67 C Efeitos da Avaliação Sumativa 67 C Condições de transição e de aprovação 67 C Constituição e funcionamento do conselho de docentes do 1.º ciclo 70 C Constituição e funcionamento dos conselhos de turma dos 2.º e 3.º ciclos 70 C Registo de menções e classificações 71 C Revisão das decisões 71 C Revisão de classificações das provas 72 C Situações especiais de avaliação 72 C Condições especiais de aplicação de provas 72 C Casos especiais de progressão 72 C Situações especiais de classificação 73 C Procedimento para realização da PEA 74 C Certificação da avaliação 75

3 Página 3 C Conclusão e certificação 75 C.1.2. Efeitos da avaliação no ensino secundário 75 C Classificação final das disciplinas 76 C Classificação final de curso 76 C Condições de aprovação, transição e progressão 76 C Constituição e funcionamento do conselho de turma do ensino secundário 77 C.2. PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO 78 C.2.1. Organização das Medidas 78 C.2.2. Medidas 80 C Apoio ao Estudo 81 C Ação Tutorial 82 C Apoio tutorial específico 82 C.2.3. Diversificação da oferta educativa 82 D. AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO 84 D.1. Avaliação e certificação 84 D.1.1. Avaliação das aprendizagens 84 D.1.2. Progressão 84 D.1.3. Prova de avaliação final 84 D.1.4. Conclusão do curso 85 D.1.5. Classificações 85 D.1.6. Certificação 86 D.1.7. Prosseguimento de estudos 87 E. AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS 89 E.1. Objeto e finalidades 89 E.2. Intervenientes 89 E.3. Critérios de avaliação 89 E.4. Avaliação sumativa 90 E.5. Avaliação sumativa interna 90 E.6. Insucesso modular 90 E.7. Prova de Aptidão Profissional (PAP) 91 E.7.1. Avaliação do Projeto 91 E.7.2. Avaliação da PAP 91 E.8. Avaliação sumativa externa 92 E.9. Formação em Contexto de Trabalho (FCT) 92 E.9.1. Avaliação da FCT 92 E.10. Classificação, Aprovação e Progressão 93 E Avaliação extraordinária 94 E Regime de precedências 94 E Conclusão e certificação 94 E Classificação final do curso 94 F. DISPOSIÇÕES FINAIS 96 Anexo I Perfil de aprendizagens específicas no final do 1.º Ciclo do Ensino Básico 97 Anexo II - Perfil de aprendizagens específicas no final do 2.º Ciclo do Ensino Básico 110 Anexo III - Perfil de aprendizagens específicas no final do 3.º Ciclo do Ensino Básico 125

4 Página 4 INTRODUÇÃO Até ao início do ano letivo, compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, enquanto órgão regulador do processo de avaliação das aprendizagens, definir os critérios de avaliação, de acordo com as orientações constantes dos documentos curriculares e outras orientações gerais do Ministério da Educação, sob proposta dos Departamentos Curriculares (cf. o n.º 1, Artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril). Estes critérios constituem referenciais comuns no agrupamento, sendo operacionalizados pelo ou pelos professores da turma (cf. o n.º 3, Artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e o n.º 2, do Artigo 6.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto). A diretora deve garantir a divulgação dos critérios de avaliação junto dos diversos intervenientes (cf. o n.º 4, Artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril). Neste âmbito e tendo em conta os normativos legais, o Regulamentos Interno, o Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Lima de Freitas e o Contrato de Autonomia, a avaliação a realizar pelos professores dos diversos Departamentos Curriculares deverá respeitar os princípios orientadores enunciados neste documento, do qual será dado conhecimento a toda a comunidade educativa.

5 Página 5 A. ENQUADRAMENTO DA AVALIAÇÃO A.1. Enquadramento legal ÂMBITO GERAL Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação. Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 224/2009, de 11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho Aprova o regime de autonomia, administração e gestão das escolas. Despacho normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio define os apoios especializados a prestar na educação a alunos com necessidades educativas especiais. PRÉ-ESCOLAR Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto Aprova as orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar. Ofício Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de Outubro da DGIDC Gestão do Currículo na Educação Pré-escolar. ENSINO BÁSICO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário. Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril Regulamenta o regime de avaliação e certificação das aprendizagens desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, tendo por referência os documentos curriculares em vigor; as medidas de promoção do sucesso educativo que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento das aprendizagens dos alunos do ensino básico, incentivando a existência de outras que o agrupamento de escolas ou escola não agrupada, defina no âmbito da sua autonomia. Despacho normativo n.º 1-G/2016, de 6 de abril Aprova o Regulamento das Provas de Avaliação Externa e de Equivalência à Frequência do Ensino Básico.

6 Página 6 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Despacho conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho Cria os cursos de educação e formação. ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário. Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto Define o regime de organização e funcionamento dos cursos científico-humanísticos, de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e Humanidades e de Artes Visuais; estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação e certificação dos alunos dos cursos referidos anteriormente bem como os seus efeitos. Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro Procede à primeira alteração à Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, introduzindo uma nova redação aos seus artigos 7.º, 21.º, 23.º e 24.º. CURSOS PROFISSIONAIS Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro Estabelece as normas de organização, funcionamento, avaliação e certificação dos cursos profissionais ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, que ofereçam o nível secundário de educação, e em escolas profissionais. ENSINO DO PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO-MATERNA Despacho normativo n.º 7/2006, de 6 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 12/2011, de 22 de agosto Estabelece princípios de atuação e normas orientadoras para a implementação, o acompanhamento e a avaliação das atividades curriculares e de enriquecimento a desenvolver no domínio do ensino do Português língua não materna. Aplica-se aos alunos do ensino básico. Despacho normativo n.º 30/2007, de 10 de agosto Estabelece princípios de atuação e normas orientadoras para a implementação, o acompanhamento e a avaliação das atividades curriculares e de enriquecimento a desenvolver no domínio do ensino do Português Língua não Materna. Aplica-se aos alunos do ensino secundário.

7 Página 7 A.2. Finalidades 1 1- A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens desenvolvidas. 2- A avaliação tem por objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica. 3- As diferentes formas de recolha de informação sobre as aprendizagens, realizadas quer no âmbito da avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola, quer no âmbito da avaliação externa, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, prosseguem, de acordo com as suas finalidades, os seguintes propósitos: a) Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar; b) Aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo; c) Certificar aprendizagens. 4- Sem prejuízo das especificidades que distinguem os processos de avaliação interna e externa das aprendizagens, no que respeita ao desempenho dos alunos e ao desenvolvimento do currículo, a análise dos dados recolhidos deve valorizar leituras de complementaridade, de modo a potenciar a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. A avaliação contínua é vista como acompanhando, de forma regular, o processo de ensinoaprendizagem e pode ser considerada como uma forma de recolher informação, formal ou informal, para ajustar o planeamento e respetivo processo de ensino-aprendizagem. 2 A avaliação sistemática ou formal é aquela que exige objetivos bem definidos, critérios selecionados e está direcionada para um processo ou um resultado de uma situação específica, que se desenvolve ao longo de todo o programa e deve levar em conta o contexto em que está inserida... 3 A.3. Avaliação das aprendizagens 4 1- A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação: a) Diagnóstica; b) Formativa; c) Sumativa. 2- A avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, compreende: a) Provas de aferição; b) Provas finais de ciclo; c) Exames finais nacionais 1 Artº 23.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 2 (In, CONCEITOS BÁSICOS SOBRE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS, António Rosado & Catarina Silva) e In, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento Orientador, Escola Secundária Fernão Mendes Pinto). 3 In, CONCEITOS BÁSICOS SOBRE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS, António Rosado & Catarina Silva) e In, Práticas avaliativas: reflexões, Jane Aparecida Gonçalves de Souza Universidade Federal de Juiz de Fora). 4 Artº 24.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril;

8 Página 8 B. PROCESSO DE AVALIAÇÃO B.1. Objeto da avaliação 5 1- A avaliação incide sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos, tendo por referência os documentos curriculares em vigor. 2- As aprendizagens relacionadas com as componentes do currículo de caráter transversal, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objeto de avaliação nas diversas disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico. 3- A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento do trabalho, de modo a permitir a revisão e melhoria do processo de ensino e de aprendizagem. B.2. Processo individual do aluno 6 1- O percurso escolar do aluno deve ser documentado de forma sistemática no processo individual a que se refere o artigo 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, que aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar O processo individual é atualizado ao longo de todo o ensino básico de modo a proporcionar uma visão global do percurso do aluno, facilitando o seu acompanhamento e permitindo uma intervenção adequada. 3- A atualização do processo previsto no número anterior é da responsabilidade do professor titular de turma, no 1.º ciclo, e do diretor de turma, nos 2.º e 3.º ciclos. 4- O processo individual do aluno acompanha-o sempre que este mude de escola. 5- O processo individual do aluno acompanha-o ao longo de todo o seu percurso escolar, sendo devolvido aos pais ou encarregado de educação ou ao aluno maior de idade, no termo da escolaridade obrigatória O processo individual do aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares No processo individual do aluno são registadas as informações relevantes do seu percurso educativo, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e medidas disciplinares aplicadas e seus efeitos Do processo individual do aluno devem constar todos os elementos que assinalem o seu percurso e a sua evolução, designadamente: 11 a) Elementos fundamentais de identificação do aluno; b) Fichas de registo de avaliação, resultantes da avaliação sumativa; c) Fichas individuais do aluno, resultantes das provas de aferição; d) Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam; 5 Artº 3.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 6 Artº 4.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 7 Artº 4.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril 8 n.º 1 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 9 n.º 3 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 10 n.º 2 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 11 n.º 5 do Artº 4.º do Despacho normativo n.º 1-G/2016, de 5 de abril

9 Página 9 e) Plano com as medidas adequadas à resolução das dificuldades do aluno, quando exista; f) Programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser abrangido pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, incluindo, quando aplicável, o currículo específico individual definido no artigo 21.º daquele diploma legal; g) Informações relativas a comportamentos meritórios e medidas disciplinares aplicadas e seus efeitos; h) Participação em órgãos da escola ou em associações de estudantes, projetos no âmbito do voluntariado ou de natureza artística, cultural, desportiva, entre outros de relevante interesse social desenvolvidos na escola; i) Outros que a escola considere adequados. B.2.1. Acesso ao processo individual do aluno Têm acesso ao processo individual do aluno, além do próprio, os pais ou encarregados de educação, quando aquele for menor, o professor titular da turma ou o diretor de turma, os titulares dos órgãos de gestão e administração da escola e os funcionários afetos aos serviços de gestão de alunos e da ação social escolar Podem ainda ter acesso ao processo individual do aluno, mediante autorização do diretor da escola e no âmbito do estrito cumprimento das respetivas funções, outros professores da escola, os psicólogos e médicos escolares ou outros profissionais que trabalhem sob a sua égide e os serviços do Ministério da Educação e Ciência com competências reguladoras do sistema educativo, neste caso após comunicação ao diretor O processo individual do aluno fica na posse do Diretor de Turma. 4- A consulta do processo individual deve ser feita na sala dos diretores de turma, na hora de atendimento do mesmo ou, no caso do 1.º ciclo, na presença do professor titular de turma, em sala a designar por este. 5- As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando se vinculados ao dever de sigilo todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso. 15 B.3. Intervenientes no processo de avaliação 1- Na avaliação das aprendizagens intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular responsabilidade o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e os professores que integram o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário A escola deve assegurar a participação informada dos alunos e dos pais e encarregados de educação no processo de avaliação das aprendizagens, promovendo, de forma sistemática, a partilha de informações, o envolvimento e a responsabilização dos vários intervenientes, de acordo com as características da sua comunidade educativa No processo de avaliação intervêm, designadamente: 18 a) Professores; b) Aluno; 12 Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 13 n.º 4 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 14 n.º 5 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 15 n.º 7 do Artº 11.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro 16 Artº 24.º-C do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 17 Artº 24.º-C do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril; 18 Artº 5.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

10 Página 10 c) Conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos; d) Diretor; e) Conselho pedagógico; f) Encarregado de educação; g) Docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo do aluno; h) Serviços ou organismos do Ministério da Educação. 4- Os alunos, os Encarregados de Educação, os profissionais com competência em matéria de apoios especializados e os demais intervenientes poderão ser convocados pelo Diretor de Turma ou pelo professor titular de turma, sempre que necessário. B.4. Competências A avaliação, na sua vertente central de promoção das aprendizagens, envolve os intervenientes referidos no artigo anterior, cabendo-lhes, na medida do seu contributo específico, uma participação ativa e responsável no desenvolvimento de um percurso educativo de qualidade. 2- O conselho pedagógico da escola, enquanto órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa, define critérios e procedimentos a implementar tendo em conta as finalidades previstas no diploma que estabelece os princípios orientadores da avaliação, do ensino e das aprendizagens. 3- Aos professores e outros profissionais intervenientes no processo de avaliação compete, designadamente através das modalidades de avaliação diagnóstica e formativa, em harmonia com as orientações definidas pelos órgãos com competências nos domínios pedagógico-didático: a) Adotar medidas que visam contribuir para as aprendizagens de todos os alunos; b) Fornecer informação aos alunos e encarregados de educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens; c) Reajustar as práticas educativas orientando-as para a promoção do sucesso educativo. 4- Para efeitos de acompanhamento e avaliação das aprendizagens, a responsabilidade, no 1.º ciclo, é do professor titular de turma, em articulação com os restantes professores da turma, ouvido o conselho de docentes, nos 2.º e 3.º ciclos, do conselho de turma, sob proposta dos professores de cada disciplina, e, em ambas as situações, dos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola. 5- Compete ao diretor, com base nos dados da avaliação e tendo em conta outros elementos apresentados pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo, ou pelo diretor de turma, nos restantes ciclos, mobilizar e coordenar os recursos educativos existentes, com vista a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos. 6- O diretor deve garantir o acesso à informação e assegurar as condições de participação dos alunos e dos encarregados de educação, dos professores, dos profissionais com competência em matéria de apoios especializados e de outros profissionais intervenientes no processo, nos termos definidos no regulamento interno. 7- Aos serviços ou organismos do Ministério da Educação compete, especificamente no âmbito da avaliação externa, providenciar atempadamente informação de qualidade, de forma a contribuir para a melhoria das aprendizagens e para a promoção do sucesso educativo. B.5. Registo, circulação e análise da informação Artº 6.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

11 Página Na escola devem ser registadas, em documentos próprios, ou a estes anexados, as informações relativas a cada aluno, decorrentes das diferentes modalidades de avaliação, nos termos a definir pelos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola. 2- No contexto específico da comunidade escolar, e tendo em vista garantir as condições para que os encarregados de educação e os alunos possam contribuir para a melhoria das aprendizagens, cabe ao diretor definir os procedimentos mais adequados para assegurar a circulação em tempo útil da informação relativa aos resultados e desempenhos escolares. 3- A partir da informação individual sobre o desempenho dos alunos e da informação agregada, nomeadamente, dos resultados e outros dados relevantes ao nível da turma e da escola, os professores e os demais intervenientes no processo de ensino devem implementar rotinas de avaliação sobre as suas práticas com vista à consolidação ou reajustamento de estratégias que conduzam à melhoria das aprendizagens. 4- A análise a que se refere o número anterior, para além dos indicadores de desempenho disponíveis, deve ter em conta outros indicadores considerados relevantes, designadamente as taxas de retenção e de abandono, numa lógica de melhoria de prestação do serviço educativo. 5- No processo de análise da informação devem valorizar -se abordagens de complementaridade entre os dados da avaliação interna e externa das aprendizagens que permitam uma leitura abrangente do percurso de aprendizagem do aluno, designadamente, face ao contexto específico da escola. 6- Do resultado do processo de análise devem decorrer processos de planificação das atividades curriculares e extracurriculares que, sustentados pelos dados disponíveis, visem melhorar a qualidade das aprendizagens, combater o abandono escolar e promover o sucesso educativo. 7- Os resultados do processo mencionado nos n.º 3, 4 e 5 são disponibilizados à comunidade escolar pelos meios considerados adequados. B.6. Efeitos da avaliação A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha desenvolvido as aprendizagens definidas para cada ciclo de ensino. 2- A avaliação diagnóstica facilita a integração escolar dos alunos, sustenta a definição de estratégias de ensino e apoia a orientação escolar e vocacional. 3- A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e às aprendizagens a desenvolver e recorre a dispositivos de informação detalhada sobre os desempenhos. 4- A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo e dá origem, no final do ano letivo, a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo dos alunos. B.7. Escala de avaliação Artº 8.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 21 Artº 26.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril; 22 Artº 26.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril;

12 Página No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa acompanhada de uma apreciação descritiva em todas as áreas curriculares. 2- Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se numa escala numérica de 1 a 5, em todas as disciplinas. B.8. AVALIAÇÃO INTERNA B.8.1. Avaliação interna das aprendizagens A avaliação diagnóstica realiza-se sempre que seja considerado oportuno, sendo essencial para fundamentar a definição de planos didáticos, de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. 2- A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, devendo recorrer a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade das aprendizagens e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo aos professores, aos alunos, aos encarregados de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. 3- A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação. 4- A avaliação definida no n.º 2 é a principal modalidade de avaliação e permite obter informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares, devendo fundamentar o apoio às aprendizagens, nomeadamente à autorregulação dos percursos dos alunos em articulação com dispositivos de informação dirigidos aos encarregados de educação. B.8.2. Modalidades de avaliação A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação: a) Diagnóstica; b) Formativa; c) Sumativa. 2- Com vista a assegurar a consecução dos objetivos enunciados no diploma que estabelece os princípios orientadores da avaliação do ensino e das aprendizagens, nomeadamente no que se refere às modalidades de avaliação aí definidas, compete aos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola definir, no âmbito da sua autonomia, para cada modalidade de avaliação, os procedimentos adequados. B Avaliação diagnóstica Artº 24.º-A, do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril; 24 Artº 9.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 25 Artº 10.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

13 Página A avaliação diagnóstica responde à necessidade de obtenção de elementos para a fundamentação do processo de ensino e de aprendizagem e visa a facilitação da integração escolar e a orientação escolar e vocacional. 2- No desenvolvimento da avaliação diagnóstica deve ser valorizada a intervenção de docentes dos diferentes ciclos e recolhidas e mobilizadas informações que permitam a definição de planos didáticos e a adoção de estratégias adequadas às necessidades específicas dos alunos. B Avaliação formativa A avaliação formativa enquanto principal modalidade de avaliação integra o processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento. 2- Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem privilegiar: a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas; b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos contextos em que ocorrem; c) A diversidade das formas de recolha de informação, através da utilização de diferentes técnicas e instrumentos de avaliação, adequando-os às finalidades que lhes presidem. B Avaliação sumativa A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. 2- A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de cada período escolar, informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens. 3- Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno. 4- A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à avaliação sumativa, garantindo a sua natureza globalizante e o respeito pelos critérios de avaliação referidos no artigo 7.º, compete: a) No 1.º ciclo, ao professor titular de turma; b) Nos 2.º e 3.º ciclos, ao diretor de turma. 5- Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade, a avaliação sumativa das disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de oferta de escola, caso sejam organizadas em regime semestral, processa se do seguinte modo: a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do ano letivo; b) A classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do ano letivo. 6- No 9.º ano de escolaridade, o processo de avaliação sumativa é complementado pela realização das provas finais de ciclo, nos termos dos artigos 18.º e 19.º do presente diploma. 26 Artº 11.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 27 Artº 12.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

14 Página A avaliação sumativa final obtida nas disciplinas não sujeitas a prova final de ciclo é a classificação atribuída no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas. 8- A avaliação sumativa pode processar-se ainda através da realização de provas de equivalência à frequência, nos termos do artigo 14.º. B Expressão da avaliação sumativa No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. 2- No caso do 1.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa pode expressar-se apenas de forma descritiva em todas as componentes do currículo, nos 1.º e 2.º períodos. 3- Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa expressa -se numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. 4- A expressão dos resultados da avaliação dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual, obedece ao disposto nos números anteriores, de acordo com a especificidade do currículo do aluno. 5- A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no final de cada período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação, sempre que possível em reunião presencial, por forma a garantir a partilha de informação e o acompanhamento do aluno. B Provas de equivalência à frequência As provas de equivalência à frequência realizam-se a nível de escola nos anos terminais de cada ciclo do ensino básico, em duas fases, com vista a uma certificação de conclusão de ciclo para os alunos abrangidos pelas situações previstas no n.º 7 do presente artigo. 2- No 9.º ano, nas disciplinas em que existam provas finais de ciclo, estas substituem as provas de equivalência à frequência. 3- As provas de equivalência à frequência têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor relativos a cada um dos ciclos, contemplando uma prova oral, no caso das disciplinas de Português ou Português Língua não Materna (PLNM) e de línguas estrangeiras. 4- As provas de equivalência à frequência são classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada às unidades, sendo a classificação final da prova convertida na escala adotada em cada um dos ciclos a que a prova se reporta, nos termos do Anexo I do presente despacho, do qual faz parte integrante. 28 Artº 13.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 29 Artº 14.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

15 Página Nas provas de equivalência à frequência constituídas por duas componentes (escrita, oral ou prática) a classificação da disciplina corresponde à média aritmética simples das classificações das duas componentes, expressas na escala de 0 a A classificação da prova de equivalência à frequência corresponde à classificação final de disciplina. 7- As provas de equivalência à frequência destinam-se aos alunos abrangidos por uma das seguintes situações: a) Frequentem seminários não abrangidos pelo Decreto Lei n.º 293-C/86, de 12 de setembro, para alunos dos 2.º e 3.º ciclos; b) Estejam matriculados no ensino individual e doméstico; c) Estejam fora da escolaridade obrigatória e não se encontrem a frequentar qualquer estabelecimento de ensino; d) Estejam fora da escolaridade obrigatória, frequentem qualquer ano de escolaridade dos 2.º ou 3.º ciclos do ensino básico e tenham anulado a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período; e) Frequentem o 4.º ano de escolaridade, completem 14 anos até ao final do ano escolar e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final; f) Frequentem o 6.º ano de escolaridade, completem 16 anos até ao final do ano escolar e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final; g) Tenham ficado retidos por faltas, pela aplicação do previsto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, e se encontrem nas situações a que se referem as alíneas e) e f); h) Frequentem o 9.º ano de escolaridade e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final ou após a realização das provas finais na 1.ª fase; i) Tenham ficado retidos por faltas, no 9.º ano de escolaridade, pela aplicação do previsto na alínea b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro. 8- As normas e os procedimentos relativos à realização das provas de equivalência à frequência, bem como a sua identificação e duração, são objeto de regulamento a aprovar por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. 9- As provas identificadas no número anterior realizam-se de acordo com o previsto no despacho que determina o calendário de provas e exames. Quadro 1: Tabela de conversão - Provas de equivalência à frequência 30 Tabela de conversão Classificação da prova de equivalência Classificação final da disciplina Menções (a) 0 a a 49 2 Insuficiente 50 a 69 3 Suficiente 70 a 89 4 Bom 90 a Muito Bom 30 Escala a que se refere o n.º 4 do Artigo 14.º, n.º 9 do Artigo n.º 18.º, do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

16 Página 16 (a) Conversão aplicável apenas à classificação das provas de equivalência à frequência do 4.º ano. Quadro 2: Provas de equivalência à frequência do 1.º ciclo Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos) Português (a) Escrita e Oral Matemática Escrita 90 Estudo do Meio Escrita 60 Expressões Artísticas e Físico Motoras (b) (c) Escrita e Prática 90 (a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público. (b) Na componente escrita da prova de equivalência à frequência de Expressões Artísticas pretende-se avaliar o produto final na área da expressão plástica, devendo ser tida em conta a definição geral de prova escrita referida na Nota da Tabela C. (c) A prova de Expressões Artísticas é constituída por componente escrita (expressão e educação plástica) e componente prática (expressão e educação musical e expressão e educação dramática), sendo a duração de cada componente definida pela escola. Quadro 3: Provas de equivalência à frequência do 2.º ciclo Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos) Português (a) Escrita e Oral Matemática Escrita 90 Inglês (a) Escrita e Oral História e Geografia de Portugal Escrita 90 Ciências Naturais Escrita 90 Educação Visual Escrita de tolerância Educação Tecnológica (b) Escrita e Prática Educação Musical (b) Escrita e Prática Educação Física (b) Escrita e Prática (a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público. (b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física do 6.º ano é realizada apenas pelos alunos referidos nas alíneas e) e h) do n.º 1 do artigo 7.º do Despacho normativo n.º 1-G, de 6 de abril

17 Página 17 Quadro 4: Provas de equivalência à frequência do 3.º ciclo Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos) Língua Estrangeira I - Inglês (a) Escrita e Oral Língua Estrangeira II (a) Escrita e Oral Espanhol Escrita 90 Francês Escrita 90 Alemão Escrita 90 História Escrita 90 Geografia Escrita 90 Ciências Naturais Escrita 90 Físico Química Escrita 90 Educação Visual Escrita de tolerância Educação Física (b) (c) Escrita e Prática (a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público. (b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física do 9.º ano é realizada apenas pelos alunos referidos nas alíneas f), g) e i) do n.º 1 do artigo 6.º Nota. Nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as provas de equivalência à frequência podem ser de um dos seguintes tipos, de acordo com as características de cada disciplina e em função de parâmetros previamente definidos: Prova escrita (E), cuja realização implica um registo escrito ou um registo bidimensional ou tridimensional e a possível utilização de diferentes materiais; Prova oral (O), cuja realização implica a presença de um júri e a utilização por este de um registo do desempenho da capacidade de expressão oral do aluno; Prova prática (P), cuja resolução implica a manipulação de materiais, instrumentos e equipamentos, com eventual produção escrita, que incide sobre o trabalho prático produzido, implicando a presença de um júri e a utilização, por este, de um registo de desempenho do aluno. B.9. AVALIAÇÃO EXTERNA B.9.1. Avaliação externa das aprendizagens As provas de aferição, de aplicação universal e obrigatória, a realizar no final do 2.º, do 5.º e do 8.º anos de escolaridade, permitem: a) Acompanhar o desenvolvimento do currículo, nas diferentes áreas, providenciando informação regular ao sistema educativo; 31 Artº 24.º-B do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro e 17/2016, de 4 de abril;

18 Página 18 b) Fornecer informações detalhadas acerca do desempenho dos alunos à escola, aos professores, aos encarregados de educação e aos próprios alunos; c) Potenciar uma intervenção pedagógica atempada, dirigida às dificuldades identificadas para cada aluno. 2- As provas finais de ciclo, a realizar no final do 9.º ano de escolaridade, visam avaliar o desempenho dos alunos, certificar a conclusão do ensino básico e criar a possibilidade de prosseguimento de diferentes percursos escolares. 3- Os exames finais nacionais têm como objetivo avaliar o desempenho dos alunos e certificar a conclusão do ensino secundário nas ofertas formativas que prevejam avaliação externa das aprendizagens, podendo ainda ser considerados para efeitos de acesso ao ensino superior. B.9.2. Provas de avaliação externa A avaliação externa das aprendizagens no ensino básico, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, compreende: a) Provas de aferição; b) Provas finais de ciclo. 2- No âmbito da sua autonomia, compete aos órgãos de administração e gestão e de coordenação e supervisão pedagógica da escola definir os procedimentos que permitam assegurar a complementaridade entre a informação obtida através da avaliação externa e da avaliação interna das aprendizagens, em harmonia com as finalidades definidas no diploma que estabelece os princípios da avaliação do ensino e da aprendizagem. 3- As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na classificação final da disciplina. 4- As provas finais de ciclo complementam o processo da avaliação sumativa de final do 3.º ciclo, sendo os resultados das mesmas considerados para o cálculo da classificação final de disciplina. 5- As normas e os procedimentos relativos à realização das provas de avaliação externa, bem como a sua identificação e duração, são objeto de regulamento a aprovar por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. 6- As provas identificadas no número anterior realizam-se nas datas previstas no despacho que determina o calendário de provas e exames. B.9.3. Provas de aferição As provas de aferição são de aplicação universal e de realização obrigatória por todos os alunos do ensino básico, numa única fase, no final do ano letivo, nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade. 2- A decisão de não realização das provas de aferição pelos alunos inseridos em outros percursos e ofertas, que não o ensino básico geral e o artístico especializado, compete ao diretor, mediante parecer do conselho pedagógico fundamentado em razões de organização curricular específica ou outras de caráter relevante. 32 Artº 15.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 33 Artº 16.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

19 Página Cabe igualmente ao diretor, mediante parecer do conselho pedagógico e ouvidos os encarregados de educação, decidir sobre a realização das provas de aferição pelos alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual. 4- Os alunos que frequentam o ensino individual e doméstico podem realizar as provas de aferição mediante requerimento do encarregado de educação dirigido ao diretor da escola onde se encontram matriculados. 5- As provas têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor relativos aos ciclos em que se inscrevem. 6- No 2.º ano de escolaridade o processo de aferição abrange as disciplinas de Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico-Motoras. 7- Nos 5.º e 8.º anos de escolaridade, o processo de aferição abrange, anualmente, as disciplinas de Português ou de Matemática e, rotativamente, uma das outras disciplinas, com inclusão de instrumentos vocacionados para a avaliação de situações práticas, assegurando a cobertura integral das áreas disciplinares do currículo. 8- As provas de aferição dão origem a informação sobre o desempenho do aluno, a inscrever na ficha individual do aluno. Quadro 5: Provas de aferição do ensino básico Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos) Português com componente de Estudo do Meio 2.º ano Escrita 90 Matemática com componente de Estudo do Meio 2.º ano Escrita 90 Português 5.º ano Escrita 90 Matemática 5.º ano Escrita 90 Português 8.º ano Escrita 90 Matemática 8.º ano Escrita 90 B.9.4. Ficha individual do aluno Os resultados e desempenhos dos alunos nas provas de aferição são inscritos na ficha individual do aluno e transmitidos à escola, aos próprios alunos e aos encarregados de educação. 2- A ficha referida no número anterior contém a caracterização do desempenho do aluno, considerando os parâmetros relevantes de cada uma das disciplinas e domínios avaliados. 3- A ficha deve ser objeto de análise, em complemento da informação decorrente da avaliação interna, pelo professor titular de turma no 1.º ciclo e pelo conselho de turma nos 2.º e 3.º ciclos, servindo de 34 Artº 17.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

20 Página 20 base à reformulação das metodologias e estratégias com vista ao desenvolvimento do potencial de aprendizagem do aluno. 4- A ficha individual de aluno é apresentada ao encarregado de educação, preferencialmente em reunião presencial, de forma a assegurar que, da sua leitura, enquadrada pela informação decorrente da avaliação interna, seja possível promover a regulação das aprendizagens, a partir da concertação de estratégias específicas. 5- Cabe ao diretor definir, no contexto específico da sua comunidade escolar, os procedimentos adequados para assegurar que a análise e circulação da informação constante da ficha se efetive em tempo útil, garantindo as melhores condições para que os encarregados de educação e os alunos possam ser envolvidos no processo. B.9.5. Provas finais de ciclo As provas finais de ciclo realizam-se no 9.º ano de escolaridade, e destinam-se a todos os alunos do ensino básico. 2- Excecionam-se do disposto no número anterior os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual. 3- Realizam, obrigatoriamente, as provas finais de ciclo, no caso de pretenderem prosseguir estudos no nível secundário, em cursos científico-humanísticos, excluindo os cursos científico-humanísticos do ensino recorrente, os alunos que se encontrem a frequentar: a) Percursos curriculares alternativos (PCA); b) Cursos de ensino vocacional; c) Cursos de educação e formação (CEF); d) Programas integrados de educação e formação (PIEF); e) Cursos de educação e formação de adultos (EFA); f) Outras ofertas específicas. 4- As provas finais de ciclo têm como referencial de avaliação os documentos curriculares em vigor relativos ao 3.º ciclo do ensino básico. 5- As provas finais complementam o processo de avaliação sumativa dos alunos do 9.º ano nas disciplinas de: a) Português e Matemática; b) PLNM (provas finais de nível A2 e B1) e Matemática, para os alunos do nível de proficiência linguística de iniciação A1 e A2 ou do nível intermédio B1; c) Português Língua Segunda (PL2) e Matemática para os alunos com surdez severa a profunda das escolas de referência. Quadro 6: Provas finais do 3.º ciclo do ensino básico Tipo de prova em cada disciplina e respetiva duração Disciplina Tipo de Prova Duração (minutos) Tolerância (minutos) 35 Artº 18.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril;

21 Página 21 Português Escrita Matemática Escrita 90 Português Língua Não Materna nível A2 Escrita 90 Português Língua Não Materna nível B1 Escrita As provas finais de ciclo realizam -se em duas fases com uma única chamada cada, sendo a 1.ª fase obrigatória para todos os alunos, à exceção dos alunos referidos nas alíneas c) e d) do número seguinte, que só podem realizar provas finais na 2.ª fase. 7- A 2.ª fase de provas finais destina -se aos alunos que: a) Faltem à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados; b) Obtenham uma classificação final inferior a nível 3 após as provas finais realizadas na 1.ª fase e não reúnam condições de aprovação; c) Frequentem o 9.º ano de escolaridade e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final; d) Tenham ficado retidos por faltas, no 9.º ano de escolaridade, pela aplicação do previsto na alínea b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro. 8- A classificação obtida na 2.ª fase das provas finais realizadas na qualidade de provas de equivalência à frequência pelos alunos referidos nas alíneas b), c) e d) do número anterior é considerada como classificação final da respetiva disciplina. 9- As provas finais de ciclo são classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada às unidades, sendo a classificação final da prova convertida na escala de 1 a 5 nos termos do Anexo I do presente despacho, do qual faz parte integrante. B.9.6. Classificação final de disciplina Para os alunos que frequentam o 9.º ano do ensino básico geral e dos cursos de ensino artístico especializado do ensino básico, a classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais, realizadas na 1.ª fase, é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula: em que: CFD = (7 CIF + 3 CP) / 10 CFD = classificação final da disciplina; CIF = classificação interna final; CP = classificação da prova final. 2- A classificação obtida na 2.ª fase das provas finais é considerada como classificação final da respetiva disciplina, com exceção dos alunos incluídos na alínea a) do n.º 7 do artigo anterior. B.10. AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA DO ENSINO SECUNDÁRIO 37 1 É da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola; 36 Artº 19.º do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril; 37 Artigo 9.º da Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

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