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2 Indice INTRODUÇÃO... 3 ORGANIGRAMA... 5 QUADRO DE PESSOAL EM 31 DE DEZEMBRO DE RECURSOS HUMANOS... 8 TOTAL DOS EFECTIVOS... 8 Estrutura etária Nível médio de idade Estrutura antiguidades Nível médio de antiguidade Trabalhadores estrangeiros Trabalhadores deficientes Estrutura habilitacional Admissões Saídas Motivo das saídas dos funcionários Motivo das saídas dos agentes Motivos das saídas do pessoal contratado a termo certo Postos de trabalho não ocupados por dificuldades de provimento Promoções/progressões...18 Reconversões/reclassificações Modalidades de horário Trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados Ausências ao trabalho Horas não trabalhadas ENCARGOS COM PESSOAL Acidentes em serviço Doenças profissionais Actividades de medicina do trabalho Comissões de higiene e segurança Número de pessoas reclassificadas ou recolocadas em resultado de acidentes de trabalho Acções de formação e sensibilização em matéria de segurança Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais FORMAÇÃO PROFISSIONAL Numero total de acções...24 Numero total de participantes Numero total de horas Custos totais de formação PRESTAÇÕES SOCIAIS Encargos com prestações sociais Encargos com prestações de acções social complementar RELAÇÕES PROFISSIONAIS CONCLUSÕES Balanço Social de 2005 Pagina 2 de 32

3 Introdução A dos Serviços de Justiça (IGSJ) foi criada em 2000 pelo Decreto-Lei nº 146/2000, de 18 de Julho, tendo a respectiva Lei Orgânica sido aprovada pelo Decreto-Lei nº 101/2001, de 29 de Março. A IGSJ caracteriza-se nos termos da lei como um serviço da administração directa do Estado, sendo o serviço central de inspecção, fiscalização e auditoria aos órgãos, serviços e organismos do Ministério da Justiça ou que funcionem no seu âmbito, dotado de autonomia técnica e administrativa e funcionando na directa dependência do Ministro da Justiça. De entre o conjunto de competências cometidas à IGSJ importa salientar as seguintes: Efectuar inspecções, auditorias, sindicâncias e inquéritos, com o objectivo de apreciar a legalidade dos actos e avaliar o desempenho e a gestão administrativa e financeira dos serviços do Ministério da Justiça; Apreciar as queixas, reclamações e denúncias apresentadas por eventuais violações da legalidade e, em geral, por suspeitas de irregularidades ou deficiências no funcionamento dos serviços. Instruir os processos disciplinares que forem determinados pelo Ministro da Justiça; Verificar a realização pelos serviços do Ministério da Justiça dos objectivos definidos em programas de modernização administrativa; Participar em representação do Ministério da Justiça no Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado. O quadro normativo aplicável a este serviço engloba ainda o Decreto Regulamentar nº 15/2001, de 12 de Outubro, que adapta à IGSJ os princípios gerais reguladores das carreiras de inspecção da Administração Pública. Balanço Social de 2005 Pagina 3 de 32

4 O quadro de pessoal dirigente da IGSJ consta dos já referidos Decretos-Leis nºs 146/2000 e 101/2001, tendo o quadro do restante pessoal sido aprovado pela Portaria nº 1216/2001, de 23 de Outubro. Nos termos da lei, até metade dos 24 lugares do quadro do pessoal de inspecção podem ser providos em regime de comissão de serviço, por pessoal vinculado ou não à Função Pública, estando os restantes destinados a funcionários integrados na carreira de inspector superior. As principais linhas orientadoras da actividade da IGSJ encontram-se consubstanciadas no Plano de Actividades para o Triénio , aprovado por despacho de , de Sua Excelência a Ministra da Justiça, uma vez que não chegou a ser objecto de aprovação o Plano de Actividades para 2005, apresentado pela IGSJ ao Gabinete de Sua. Exa. o Ministro da Justiça. No ano de 2005, a par do tratamento das queixas, reclamações e denúncias apresentadas (96) foram instruídos 9 processos disciplinares, realizadas 2 auditorias (Direcção-Geral da Administração da Justiça; Direcção-Geral dos Serviços Prisionais) instaurados 2 processos de inquérito (Centro de Formação dos Oficiais de Justiça e Serviços Sociais do Ministério da Justiça) e iniciada uma acção inspectiva na área dos tribunais, e dada continuidade à acção de inspecção ao Instituto Nacional de Medicina Legal. Encontrava-se ainda pendente o processo de levantamento da situação dos pagamentos efectuados a substitutos dos magistrados do Ministério Público. Os procedimentos de recrutamento de pessoal em 2005 tiveram por fim o reforço do serviço de inspecção (cuja admissão se mostra essencial para a prossecução da actividade inspectiva, de auditoria e fiscalização legalmente cometida à IGSJ), tendo presentes, por um lado, a baixa percentagem de preenchimento do quadro e, por outro, o índice de rotação do pessoal afecto aquele serviço. Balanço Social de 2005 Pagina 4 de 32

5 Organigrama Inspector-Geral António Nadais Subinspector- Geral Rogério Peixoto Subinspector- Geral Subinspectora -Geral Teresa Bessa Núcleo de Apoio Serviço de Direcção de Serviços de Organização e Sistemas de Informação António Ribeiro Direcção de Serviços de Administração e Gestão Elda Morais Balanço Social de 2005 Pagina 5 de 32

6 Quadro de pessoal em 31 de Dezembro de 2005 Carreira Lugares do Quadro Lugares providos Lugares Vagos Inspector superior Superior Técnica Superior 4 1 i 3 Técnica Superior de biblioteca e documentação Técnica 1 1 Informática de informática proffissional Técnica-profissional Técnica profissional de biblioteca e documentação 1 1 Assistente administrativo Auxiliar Motorista de ligeiros Auxiliar administrativo i Dos 12 lugares providos na carreira de inspector superior apenas 10 se encontram no exercício daquelas funções, uma vez que 2 exercem funções em comissão de serviço como dirigentes da IGSJ ii e 2 se encontram em comissão de serviço em Gabinete Ministerial. Lugares Providos 42,2% Gráfico 1.1 Ocupação do quadro de pessoal Lugares Vagos 57,8% Conforme se pode verificar no gráfico 1.1 mais de metade dos lugares existentes estão vagos. i Em comissão de serviço como inspector superior ii De acordo com o Despacho conjunto nº 789/2000, de 24 de Julho e Despacho nº 5946/2001 de 12 de Fevereiro Balanço Social de 2005 Pagina 6 de 32

7 Lugares Vagos Lugares Providos c Superior Informática proffissional Auxiliar Gráfico Distribuição lugares providos e vagos por carreiras Em relação à informação detalhada fornecida pelo gráfico 1.2, verifica-se que em qualquer uma das carreiras não se apura uma taxa de provimento superior a 50%, sendo o serviço de inspecção ocupado em metade da sua capacidade e ficando os restantes serviços com uma taxa de provimento de 28,6%. Balanço Social de 2005 Pagina 7 de 32

8 Recursos humanos dos efectivos Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros de efectivos Nomeação Contrato de Provimento Contrato de trabalho a termo certo Prestação de serviços Requisição ou destacamento Outros Quadro Contagem dos efectivos por grupo de pessoal segundo a relação jurídica de emprego e o sexo Relativamente ao número de efectivos a exercer funções à data do balanço, o mesmo é de 21, dos quais: 17 possuem vinculo à Função Publica, dos quais 12 ao quadro de pessoal da IGSJ e 5 a outros quadros; 4 não possuem vinculo à Função Publica tendo sido nomeados em comissão de serviço ao abrigo do nº 2 do Artº 28º do Decreto-Lei nº 101/2001, de 29 de Março. Balanço Social de 2005 Pagina 8 de 32

9 Salienta-se ainda que não existem colaboradores em regime de contrato ou prestações de serviços. 47% Informático 5% Superior 5% Dirigente 23% Profissional 10% Auxiliar 5% 5% Gráfico Distribuição dos funcionários por categorias Conforme se pode verificar no gráfico 2.1, cerca de metade dos recursos humanos disponíveis estão afectos à actividade inspectiva e cerca de 30 % aos serviços de suporte técnico e administrativo. A taxa de enquadramento dos dirigentes iii é de 23,8 %. Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Gráfico Distribuição dos funcionários por categorias e por sexo iii Taxa de enquadramento = Dirigentes de efectivos Balanço Social de 2005 Pagina 9 de 32

10 Por outro lado, no que concerne à distribuição por sexo nas carreiras, de acordo com o gráfico 2.2 pode verificar-se que a actividade inspectiva é exercida maioritariamente por mulheres (70 %) enquanto que as restantes actividades são exercidas de uma forma uniforme por funcionários de ambos os sexos. Estrutura etária Até 18 anos e mais TOTAL Quadro Contagem dos efectivos por escalão etário segundo o sexo e idade média dos efectivos De acordo com o quadro 1.2 pode verificar-se que o nível etário dos efectivos globais situa-se entre os 30 e os 54 anos sendo a maioria com idade superior a 45 anos. Nível médio de idade O nível médio da estrutura etária dos recursos humanos calculado de acordo com o estabelecido no ponto 1.3 iv é de 44 anos, sendo o nível médio etário das mulheres e dos homens de 45 e 43 anos respectivamente. iv Nível médio da estrutura etária = Soma das idades de efectivos Balanço Social de 2005 Pagina 10 de 32

11 ,0% ,3% ,5% ,6% ,6% Gráfico Distribuição dos efectivos por classes etárias Em observância ao gráfico 3.1 constata-se que os funcionários com idade inferior a 44 anos estão em minoria Gráfico Distribuição dos efectivos por classes etárias segundo o sexo Por outro lado, relativamente à distribuição dos efectivos por classes etárias segundo o sexo, a mesma mostra que, à excepção do intervalo 45-49, existem mais mulheres em qualquer um dos restantes. Balanço Social de 2005 Pagina 11 de 32

12 Estrutura antiguidades Até 5 anos a a a a a a e mais TOTAL Quadro Contagem dos efectivos por nível de antiguidade segundo o sexo e nível médio de antiguidade Em termos do nível de antiguidade segundo o sexo verifica-se o forte peso dos trabalhadores com uma antiguidade inferior a 5 anos ( 23,8% ) seguido de 19 % nos intervalos de 15 a 19 anos e 30 a 35 anos. Até 5 anos 5 a 9 10 a a a a a 35 Gráfico 4 - Distribuição dos efectivos por antiguidade e por sexo Balanço Social de 2005 Pagina 12 de 32

13 No que concerne à distribuição dos efectivos por antiguidade e por sexo pode verificar-se que, à excepção das faixas etárias entre os e anos de antiguidade, as mulheres apresentam antiguidades superiores. Nível médio de antiguidade O nível médio de antiguidade dos recursos humanos calculado de acordo com o estabelecido no ponto 1.5 v é de 15 anos, sendo o nível médio das mulheres e dos homens de 18 e 12 anos, respectivamente. Trabalhadores estrangeiros No que se refere a trabalhadores estrangeiros, não se verificaram as situações previstas no quadro 1.6, uma vez que todos os trabalhadores da IGSJ têm nacionalidade portuguesa. Trabalhadores deficientes Trabalhadores deficientes TOTAL Quadro Contagem dos trabalhadores deficientes segundo o sexo No que respeita ao número de trabalhadores deficientes, o mesmo representa 9,5 % do total dos efectivos reais distribuídos de forma uniforme entre os sexos. v Nível médio de antiguidade = Soma das idades de efectivos Balanço Social de 2005 Pagina 13 de 32

14 Estrutura habilitacional Menos de 4 anos de escolariedade 4 anos de escolariedade 6 anos de escolariedade 9 anos de escolariedade anos de escolariedade anos de escolariedade Curso médio ou superior Bacharelato 1 1 Licenciatura Mestrado 1 1 Doutoramento TOTAL Quadro 1.8 Contagem dos efectivos por nível de escolaridade No que respeita à estrutura das habilitações literárias, pode verificar-se que apenas 14 % dos funcionários têm menos de 12 anos de escolaridade, predominando a habilitação superior entre os funcionários, dos quais 88 % são licenciados, conforme se verifica no gráfico 5. 9 anos de escolariedade 11 anos de escolariedade Bacharelato Licenciatura Mestrado Gráfico 5 - Distribuição dos efectivos por graus de escolaridade Balanço Social de 2005 Pagina 14 de 32

15 Admissões Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros de efectivos Nomeação Contrato de Provimento Contrato de trabalho a termo certo Prestação de serviços Requisição ou destacamento Outras situações 1 vi vi Quadro Contagem dos efectivos, admitidos durante o ano por grupo de pessoal segundo a relação jurídica de emprego e o sexo No que respeita a admissões, de acordo com o quadro 1.9 pode verificar-se que foram exclusivamente para o serviço de inspecção. vi Funcionária integrada ao abrigo do Decreto-Lei 493/99, de 18 de Novembro Balanço Social de 2005 Pagina 15 de 32

16 Nomeação Outras situações Gráfico 6 - Distribuição dos efectivos admitidos No que concerne ao sexo dos funcionários admitidos, pode verificar-se através do gráfico 6 que apenas foram admitidas durante o ano em análise, mulheres. Saídas Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Do quadro Fora do quadro Quadro Contagem dos efectivos, saídos durante o ano, por grupo de pessoal segundo a situação no quadro e o sexo. Relativamente às saídas de funcionários, pode verificar-se que saíram aproximadamente 25 % dos funcionários relativamente ao ano anterior, sendo o índice de rotação de 1,2 vii. vii Índice de rotação = Admissões Saidas Balanço Social de 2005 Pagina 16 de 32

17 Dirigente Superior Gráfico 7 - Distribuição das saídas por carreira segundo o sexo Em matéria de saídas, o gráfico 7 realça que foi na carreira de inspecção onde se verificou o maior número de saídas. Motivo das saídas dos funcionários Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Falecimento Exoneração Aposentação Limite de idade Aposentação compulsiva Demissão Mútuo Acordo Outros motivos TOTAL Quadro Contagem dos efectivos (RJCIT) saídos definitivamente durante o ano, por grupo de pessoal e segundo o motivo de saída Nenhum dos motivos previstos no quadro 1.11 estiveram associados às saídas definitivas dos 3 funcionários. Balanço Social de 2005 Pagina 17 de 32

18 Motivo das saídas dos agentes Não se verificaram as situações previstas no quadro Motivos das saídas do pessoal contratado a termo certo Não se verificaram as situações previstas no quadro Postos de trabalho não ocupados por dificuldades de provimento Não se verificaram as situações previstas no quadro Promoções/progressões Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Promoções Promoções por mérito excepcional Progressões Quadro Contagem das mudanças dos efectivos por grupo de pessoal segundo o motivo e o sexo (RJFP) Quanto às mudanças dos efectivos, apenas ocorreram duas progressões. Balanço Social de 2005 Pagina 18 de 32

19 Reconversões/reclassificações Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Reconversões ou reclassificações Quadro Contagem das Reconversões ou reclassificações por grupo de pessoal e sexo De acordo com o quadro 1.16 pode verificar-se que houve uma reclassificação viii. Modalidades de horário Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Horário Rígido Horário Flexível Horário Desfasado Jornada Contínua Trabalho por turnos Trabalhador estudante 1 1 Assist. descendentes menores Tempo parcial Isenção de horário TOTAL Quadro Contagem dos efectivos por grupo de pessoal, segundo o tipo de horário Conforme quadro 1.17 verifica-se que nenhum dos funcionários pratica um horário rígido, sendo o regime de isenção de horário o mais praticado. viii Operada ao abrigo da alínea b) do nº 1 do Artº 7º do Decreto-Lei nº 13/97, de 17 de Janeiro Balanço Social de 2005 Pagina 19 de 32

20 Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Isenção de horário Trabalhador estudante Horário Flexível Gráfico 8 - Distribuição dos efectivos segundo o horário praticado Pormenorizando os tipos de horários praticados, verifica-se que os dirigentes e serviço de inspecção praticam o regime de isenção de horário legalmente previsto. O regime de horário ao abrigo do estatuto trabalhador estudante é exercido apenas por um funcionário. Os restantes funcionários praticam o horário flexível. Balanço Social de 2005 Pagina 20 de 32

21 Trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso semanal, complementar e feriados Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) Trab. extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho Trab. extraordinário compensado por acréscimo do período de férias Trabalho normal nocturno Trabalho em dias de descanso complementar Trabalho em dias de descanso semanal Trabalho em dias feriados TOTAL Quadro Contagem das horas de trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso e feriados efectuadas pelos efectivos do serviço durante o ano, segundo o sexo No que respeita ao trabalho extraordinário verifica-se que o mesmo ocorre maioritariamente em horário pós laboral ( 83,7% ) e o restante em dias de descanso complementar. Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) Trabalho em dias de descanso complementar Gráfico 9 - Distribuição das horas extraordinárias O gráfico 9 identifica a distribuição do trabalho extraordinário por sexo, sublinhando que os homens são responsáveis pela maioria das horas prestadas (74 %). Balanço Social de 2005 Pagina 21 de 32

22 Ausências ao trabalho Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Casamento Maternidade / Paternidade Nascimento Falecimento de familiar Doença Doença prolongada Assistência a familiares Trabalhador estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Injustificadas Outras Quadro Contagem dos dias de ausência do trabalho durante o ano por grupo de pessoal segundo o tipo de ausência e o sexo (RJFP) Balanço Social de 2005 Pagina 22 de 32

23 As ausências do trabalho verificaram-se em todas as categorias, realçando-se que as mulheres foram responsáveis por 78 % das ausências e 50 % das ausências foram dadas por funcionários da carreira técnico profissional. A taxa de abstenção ix é de 4,3 %. Superior Dirigente Informático Profissional Casamento Maternidade / Paternidade Falecimento de familiar Doença Assistência a familiares Trabalhador estudante Por conta do período de férias Outras Gráfico 10 - Distribuição das ausências no trabalho por categorias e tipo de ausência No que respeita aos motivos que justificaram as ausências, verifica-se que a maioria foi por doença x. de dias de ausência ix Taxa de abstenção = ( nº de trabalhadores dias do ano trabalhaveis) x Ao abrigo do o Artº 29º do Decreto-Lei 100/99 de 31 de Março. Balanço Social de 2005 Pagina 23 de 32

24 Horas não trabalhadas Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Actividade sindical Greve Quadro Contagem das horas não trabalhadas durante o ano por actividade sindical ou greve, grupo de pessoal e sexo No que concerne às horas não trabalhadas por motivos de adesão a greve, apenas se verificou a ausência de dois funcionários num dia. Encargos com Pessoal Encargos com o pessoal Valor Remuneração base ,02 Trabalho extraordinário 4.475,44 Trabalho nocturno Trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados 2.980,99 Disponibilidade permanente Outros regimes especiais de prestação de trabalho Risco, penosidade e insalubridade ,34 Fixação na periferia Trabalho por turnos Abono para falhas Participação em reuniões Ajudas de custo 3.474,55 Transferências de localidade Representação ,04 Secretariado 1.385,40 Outros ,52 TOTAL ,3 Quadros 2.1 a 2.17 Distribuição dos encargos com o pessoal Balanço Social de 2005 Pagina 24 de 32

25 No que diz respeito aos encargos com o pessoal, os quadros 2.1 a 2.17, mostram-nos que 93 % dos encargos foram justificados pelas remunerações base e risco, penosidade e insalubridade. O desvio remuneratório subjacente às médias obtidas aponta para um leque salarial xi de 12,55. Remuneração base 80,6% Outros 2,3% Secretariado 0,1% Representação 3,1% Ajudas de custo 0,4% Risco, penosidade e insalubridade 12,7% Trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados 0,3% Trabalho extraordinário 0,5% Gráfico 11 - Distribuição dos encargos com o pessoal Analisando a distribuição dos encargos com o pessoal, verifica-se que para além das remunerações base que representam 81 % dos encargos, os encargos com o risco, penosidade e insalubridade encontram-se num segundo nível de significância justificados pelos subsídios de acção inspectiva xii atribuído aos inspectores. xi Maior Leque salarial iliquido = Menor xii 22,5 % da remuneração base remuneração base iliquida remuneração base iliquida Balanço Social de 2005 Pagina 25 de 32

26 Acidentes em serviço Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.1. Doenças profissionais Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.2. Actividades de medicina do trabalho Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.3. Comissões de higiene e segurança Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.4. Número de pessoas reclassificadas ou recolocadas em resultado de acidentes de trabalho Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.5. Acções de formação e sensibilização em matéria de segurança Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.6. Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Não se verificaram as situações previstas no quadro 3.7. Balanço Social de 2005 Pagina 26 de 32

27 Formação Profissional Numero total de acções Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas 1 1 Externas TOTAL Quadro Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, e segundo a duração Como se pode verificar no ponto 4.1 as acções de formação frequentadas, com excepção de uma, tiveram duração inferior a 30 horas. Externas < de 30 horas De 30 a 59 horas Internas Gráfico 12 - Distribuição das acções de formação por local de acção, e segundo a duração Analisando o gráfico 12 verifica-se que as acções de formação frequentadas pelos funcionários foram maioritariamente externas (75%). Balanço Social de 2005 Pagina 27 de 32

28 Numero total de participantes Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Participantes em acções internas Participantes em acções externas TOTAL Quadro Contagem relativa às participações em acções de formação durante o ano, por grupo de pessoal, segundo o tipo de acção De acordo com o quadro 4.2, a participação em acções de formação foi generalizada por todas as categorias, com excepção da categoria de auxiliares. Dirigente Superior Informático Profissional Internas Externas Gráfico 13 - Distribuição das acções de formação por grupo de pessoal, segundo o local de frequência No que concerne à distribuição do local das acções formação, verifica-se que a maioria das participações em acções dizem respeito a acções de formação internas (66,7%). Já no que se refere às categorias verificou-se que os inspectores frequentaram 66,7 % das acções de formação. Balanço Social de 2005 Pagina 28 de 32

29 Numero total de horas Dirigente Superior Informático Profissional Auxiliar Outros Horas despendidas em acções internas Horas despendidas em acções externas TOTAL Quadro Contagem relativa às horas dispendidas em acções de formação durante o ano, por grupo de pessoal, segundo o tipo de acção Quanto às horas dispendidas em formação, o quadro 4.3 reforça a informação fornecida pelo quadro 4.2. Custos totais de formação Encargos com o pessoal Valor Despesa com acções internas 5.760,0 Despesa com acções externas 965,9 TOTAL 6.725,89 Quadro Despesas anuais com a formação No que respeita aos custos de formação verifica-se o maior investimento nas acções internas, representando no entanto apenas 0,7 % xiii da massa salarial. 86% Externas 14% Gráfico 14 - Distribuição das despesas anuais com a formação interna e externa xiii Despesas com formação = Custo total da formação massa salarial Balanço Social de 2005 Pagina 29 de 32

30 O gráfico 14 salienta que o custo inerente às acções de formação internas foi muito superior ao das acções de formação externas. Prestações Sociais Encargos com prestações sociais Encargos Valor Subsídio Familiar a Crianças e Jovens 1.082,25 Bonificação, por deficiência, do Subs. Fam. Crianças e Jovens 725,70 Subsídio de educação especial Subsídio mensal vitalício Subsídio por assistência de terceira pessoa Subsídio de funeral Subsídio de refeição ,01 Prestação de acção social complementar Subsídio por morte Outras prestações sociais TOTAL ,96 Quadros 5.1 a Encargos com prestações sociais No que concerne às prestações, conforme se pode verificar nos quadros 5.1 a 5.11, apenas houve despesas com o subsídio familiar a crianças e jovens, bonificação por deficiência do subsidio familiar a crianças e jovens, e subsidio de refeição. Subsídio de refeição 91% Bonificação, por deficiência, do Subs. Fam. Crianças e Jovens 4% Subsídio Familiar a Crianças e Jovens 5% Gráfico 15 - Distribuição dos encargos com prestações sociais Balanço Social de 2005 Pagina 30 de 32

31 Analisando a distribuição dos custos com prestações sociais verifica-se que 91% diz respeito ao subsidio de refeição, ficando o restante para o subsídio familiar a crianças e jovens e seu complemento. Encargos com prestações de acções social complementar Não se verificaram as situações previstas no quadro Relações profissionais Não se verificaram as situações previstas nos quadros 6. Balanço Social de 2005 Pagina 31 de 32

32 Conclusões O quadro de pessoal encontra-se com uma taxa de provimento baixa face à espectável previsão aquando da sua criação, quer no quadro de pessoal dirigente bem como o quadro do restante pessoal, sendo do total dos efectivos reais, 57 % funcionários do quadro. No que respeita aos grupos de pessoal, os inspectores apresentam-se em maior número, com uma taxa de enquadramento xiv superior (57 %) relativa à taxa de enquadramento inicialmente prevista (53 %). No que concerne à estrutura etária, verifica-se que a mesma é relativamente jovem, pois não existem funcionários com idade superior a 54 anos, sendo o nível médio de idades de 44 anos. No que diz respeito à antiguidade, verifica-se que o patamar de antiguidade inferior a 5 anos é predominante, ocorrendo contudo nas restantes classes uma distribuição análoga. Relativamente à estrutura habilitacional, 86 % os recursos humanos tem habilitações de nível superior, dos quais 88% são licenciados. Em termos de rotatividade, a mesma foi de 1.2, o que significa que os efectivos totais aumentaram. Quanto à formação proporcionada aos trabalhadores, esta teve uma taxa formação xv de 1, ou seja em média cada funcionário apenas frequentou, internamente ou externamente, apenas uma acção de formação, o que revela que é imprescindível aumentar as capacidades profissionais através da formação. Note-se ainda que os custos com formação representaram menos de 1% da massa salarial. xiv Taxa de enquadramento dos inspectores = xv Taxa de formação = Numero de participações Numero Inspectores dos efectivos de em acções funcionários de formação Balanço Social de 2005 Pagina 32 de 32

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