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1 31 de Dezembro de 2007 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, Porto Capital Social:

2 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores accionistas Dando cumprimento ao disposto na Lei, vem o Conselho de Administração da Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) apresentar o Relatório de Gestão relativo à sua actividade individual do exercício de A Altri, S.G.P.S., S.A. elaborou contas consolidadas, sobre as quais o Conselho de Administração emitiu um pormenorizado relatório que será objecto de publicação. Deste modo, considera-se que o conteúdo da informação a produzir para as contas individuais é similar ao produzido para as contas consolidadas, reproduzindo-se no entanto algumas menções obrigatórias nos termos do Código das Sociedades Comerciais e do Código dos Valores Mobiliários. DISPOSIÇÕES LEGAIS Acções próprias Nos termos e para os efeitos do disposto no art. º 66 do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que em 31 de Dezembro de 2007 a Altri não detinha acções próprias, não tendo ocorrido qualquer compra ou venda de acções próprias durante o exercício de Acções detidas pelos órgãos sociais da Altri Nos termos e para os efeitos do disposto no art.º 447 do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que, em 31 de Dezembro de 2007, os administradores da Sociedade detinham as seguintes acções: Paulo Jorge dos Santos Fernandes Pedro Macedo Pinto de Mendonça Domingos José Vieira de Matos João Manuel Matos Borges de Oliveira (a) Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira (a) (a) acções correspondem ao total das acções da Altri, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Caderno Azul S.G.P.S., S.A., da qual os administradores João Manuel Matos Borges de Oliveira e Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira são accionistas. Em 31 de Dezembro de 2007, o Revisor Oficial de Contas, os membros do Conselho Fiscal e da Mesa da Assembleia Geral não possuíam nenhuma acção representativa do capital social da Sociedade, com excepção da primeira secretária, Ana Rebelo Mendonça Fernandes, que possuía acções da Sociedade. Relatório e contas 07 1

3 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Participação no Capital da Sociedade Nos termos e para os efeitos do disposto nos Artigos 16º e 20º do Código de Valores Mobiliários e no Artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que as sociedades e/ou pessoas singulares que têm uma participação social qualificada que ultrapasse os 2%, 5%, 10%, 20%, 33% e 50% dos direitos de voto, e de acordo com as notificações recebidas na sede da Sociedade até à presente data são como segue: Superior a 2% dos direitos de voto Nº de acções % directa de detidas direitos de voto Caderno Azul, SGPS, S.A. (a) ,47% Domingos José Vieira de Matos ,38% Paulo Jorge dos Santos Fernandes ,01% Millennium bcp Gestão de Fundos de Investimentos, S.A ,68% (a) acções correspondem ao total das acções da Altri, S.G.P.S., S.A. detidas pela sociedade Caderno Azul S.G.P.S., S.A., da qual os administradores João Manuel Matos Borges de Oliveira e Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira são accionistas. Superior a 5% dos direitos de voto Nº de acções % directa de detidas direitos de voto UBS AG ZURIQUE ,98% Ana Rebelo Mendonça Fernandes ,21% Bestinver Gestión, SGIIC, S.A ,06% Superior a 20% dos direitos de voto Nº de acções % de direitos detidas de voto Cofihold, S.G.P.S., S.A. a) directamente ,47% b) indirectamente, através dos seus administradores Paulo Jorge dos Santos Fernandes 3,01% Domingos José Vieira de Matos 3,38% Pedro Macedo Pinto de Mendonça 0,83% João Manuel Matos Borges de Oliveira (a) 4,47% Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira (a) A Altri não foi notificada de qualquer participação acima de 33% dos direitos de voto. Relatório e contas 07 2

4 RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA APLICAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO INDIVIDUAL A Altri, S.G.P.S., S.A. registou nas suas contas individuais, preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal, um resultado líquido de ,34 euros, para o qual, nos termos legais e estatutários, o Conselho de Administração propõe à Assembleia Geral a seguinte aplicação: Reserva Legal ,02 Distribuição de dividendos , ,34 =========== Adicionalmente, o Conselho de Administração propõe a distribuição de ,48 Euros relativos a Reservas Livres pelo que no total esta aplicação corresponde a uma distribuição de dividendos de 0,05 Euros por acção (num total de acções). DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Os membros do Conselho de Administração da Altri, S.G.P.S., S.A. declaram assumir a responsabilidade pela presente informação e asseguram que os elementos nela inscritos são verídicos e que não existem omissões que sejam do seu conhecimento. Nos termos do art. 21º do Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro informamos que não existem dívidas em mora perante o Estado, nomeadamente perante a Segurança Social. CONSIDERAÇÕES FINAIS Não queremos concluir sem expressar o nosso agradecimento, reconhecendo a dedicação e empenho dos nossos Colaboradores. Finalmente, gostaríamos de expressar a nossa gratidão pela colaboração prestada pelos restantes Órgãos Sociais, a qual é extensiva às Instituições Bancárias que connosco se relacionaram. Porto, 18 de Abril de 2008 O Conselho de Administração Paulo Jorge dos Santos Fernandes Presidente João Manuel Matos Borges de Oliveira Pedro Macedo Pinto de Mendonça Domingos José Vieira de Matos Carlos Manuel Matos Borges de Oliveira Relatório e contas 07 3

5 ALTRI, SGPS, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 Activo Activo Amortizações Activo Activo Notas bruto e ajustamentos líquido líquido Imobilizado: Imobilizações incorpóreas: Despesas de investigação e de desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas do grupo 10 e Partes de capital em empresas associadas 10 e Títulos e outras aplicações financeiras 10 e Circulante: Dívidas de terceiros - Curto prazo: Estado e outros entes públicos Empresas do grupo Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários Caixa Acréscimos e diferimentos: Custos diferidos Total de amortizações Total de ajustamentos Total do activo O Anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2007.

6 ALTRI, SGPS, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 Capital próprio e passivo Notas Capital próprio: Capital 36 e Reservas: Reserva legal Reservas livres Reserva de cisão Resultado líquido do exercício Passivo: Dívidas a terceiros - Curto prazo: Dividas a instituições de crédito Outros empréstimos obtidos Empresas do grupo Fornecedores, conta corrente Estado e outros entes públicos Outros credores Acréscimos e diferimentos: Acréscimos de custos Total do capital próprio e do passivo O Anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2007.

7 ALTRI, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 Custos e perdas Notas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos Sociais Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Impostos (A) Amortizações e ajustamentos de aplicações e investimentos financeiros 10 e Juros e custos similares: Relativos a empresas do grupo Outros Imposto sobre o rendimento do exercício 6 ( ) - (C) Resultado líquido do exercício (D) Proveitos e ganhos Rendimentos de participações de capital Juros e proveitos similares: Outros (B) Resultados operacionais: - (A) ( ) ( ) Resultados financeiros: (B) - (C-A) Resultados correntes: (B) - (C) Resultados antes de impostos: (B) - (C) Resultado líquido do exercício: (B) - (D) O Anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

8 ALTRI - SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 (Montantes expressos em Euros Outros proveitos operacionais - - Custos administrativos (69.337) (83.874) Outros custos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais ( ) ( ) Custo líquido de financiamento ( ) ( ) Ganhos / perdas em filiais e associadas Ganhos / perdas em outros investimento - ( ) Resultados correntes Impostos sobre os resultados correntes ( ) - Resultados correntes após impostos Resultados Extraordinários - - Impostos sobre os resultados extraordinário - - Resultado líquido do exercício Resultado por acção 0,02 0,31 O Anexo faz parte integrante da demonstração de resultados por funçõ para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007

9 ALTRI, S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E Actividades operacionais: Recebimentos de clientes - - Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal (32.403) ( ) (23.666) ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional (29.412) ( ) Impostos sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (3.180) (32.592) (86.926) ( ) Recebimentos relativos a rubricas extraordinárias - - Pagamentos relativos a rubricas extraordinárias Fluxos gerados pelas actividades operacionais (1) ( ) ( ) Actividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros - - Empréstimos concedidos - - Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos relativos a: Investimentos financeiros - ( ) Imobilizações Incorpóreas (50.698) (706) Imobilizações corpóreas - - Empréstimos concedidos - (50.698) ( ) ( ) Fluxos gerados pelas actividades de investimento (2) Actividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital e prémios de emissão - - Alienação de acções próprias Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares ( ) ( ) Empréstimos obtidos ( ) ( ) Aquisição de acções próprias - - Dividendos distribuídos ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos gerados pelas actividades de financiamento (3) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Variação de caixa e seus equivalentes: (1)+(2)+(3) ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

10 ALTRI, S.G.P.S., S.A. ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA PRÉVIA As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial do Regulamento 93/11. As notas não referidas neste anexo não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a apreciação das demonstrações financeiras anexas. 2. DISCRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES A discriminação de caixa e seus equivalentes nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 e a reconciliação entre o seu valor e o montante de disponibilidades constantes no balanço naquelas datas é como segue: Numerário 95 - Depósitos à ordem Depósitos a prazo Caixa e equivalentes

11 ALTRI, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A Altri, S.G.P.S., S.A. ( Altri ou Empresa ) é uma sociedade anónima constituída em 1 de Março de 2005, com sede no Porto e que tem como actividade principal a gestão de participações sociais (Nota 16), sendo as suas acções cotadas na Euronext Lisbon. A Altri foi constituída no âmbito do projecto de reestruturação da Cofina, SGPS, S.A. através da cisão da participação social detida por aquela sociedade na Celulose do Caima, SGPS, S.A., na modalidade de cisãosimples prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 118º do Código das Sociedades Comerciais. A escritura pública de cisão-simples foi outorgada em 14 de Fevereiro de 2005 e a respectiva inscrição no registo comercial ocorreu no dia 15 de Fevereiro de A data relevante para produção de efeitos contabilísticos e jurídicos da referida cisão ocorreu no dia 1 de Março de As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade e aquelas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas, que compreendem essencialmente despesas com o desenvolvimento do site da Empresa, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de três anos. b) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas, que compreendem essencialmente equipamento administrativo, encontram-se registadas ao custo de aquisição e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período de cinco anos. c) Investimentos financeiros As partes de capital em empresas do grupo, associadas e outras empresas, bem como os investimentos em títulos e outras aplicações financeiras são registadas ao custo de aquisição adicionado de eventuais despesas de compra, sendo efectuados os ajustamentos necessários para reduzir o montante dos investimentos financeiros ao seu valor líquido estimado de realização. Os rendimentos resultantes de investimentos financeiros (dividendos recebidos) são registados na demonstração de resultados do período em que é decidida e anunciada a sua distribuição (Nota 45). d) Especialização de exercícios A Empresa regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. e) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se esperam estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias

12 ALTRI, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante de activos por impostos diferidos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. f) Acções próprias As acções próprias são registadas ao custo de aquisição, sendo as mais ou menos valias geradas com a sua alienação registadas na rubrica Reservas livres. 6. IMPOSTOS De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa desde a sua constituição poderão vir ainda ser sujeitas a revisão. A Administração da Empresa entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo as demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2007 e Nos termos do artigo 81º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas a Empresa encontra-se sujeita adicionalmente a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. A Sociedade encontra-se abrangida pelo Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades ( RETGS ), sendo que cada uma das sociedades abrangidas por este regime regista o imposto sobre o rendimento nas suas contas individuais por contrapartida da rubrica Empresas do grupo. Nos casos em que as filiais contribuem com prejuízos é registado, nas contas individuais, o montante de imposto correspondente aos prejuízos que vierem a ser compensados pelos lucros das demais sociedades abrangidas por este regime (Nota 16). Relativamente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 foi apurado um prejuízo fiscal estimado de Euros, tendo sido registado o proveito fiscal correspondente no montante de Euros resultante da aplicação do RETGS. Os activos por impostos diferidos gerados pela Empresa na sua actividade não são alvo de registo contabilístico, numa óptica de prudência. Nos termos da legislação em vigor os prejuízos fiscais são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse período. Em 31 de Dezembro de 2007, os prejuízos fiscais reportáveis segundo as declarações entregues e outra informação da Empresa ascendiam a, aproximadamente, Euros. Em 31 de Dezembro de 2007, a Empresa não tinha situações geradoras de passivos por impostos diferidos. 7. NÚMERO MÉDIO DE PESSOAL Em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 a Empresa tinha um colaborador ao seu serviço

13 ALTRI, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE MOVIMENTO DO ACTIVO IMOBILIZADO Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007, o movimento ocorrido no valor das imobilizações incorpóreas, imobilizações corpóreas e investimentos financeiros, bem como nas respectivas amortizações e ajustamentos acumulados, foi o seguinte: Activo bruto Rubricas Saldo inicial Aumentos Transferências Saldo final Imobilizações incorpóreas: Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade Industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo Investimentos financeiros (Nota 16) : Partes de capital em empresas do grupo Partes de capital em empresas associadas Títulos e outras aplicações financeiras Amortizações e ajustamentos acumuladas Saldo inicial Reforços Transferências Rubricas Imobilizações incorpóreas: Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade Industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo Investimentos financeiros (Nota 16): Partes de capital em empresas associadas Títulos e outras aplicações financeiras Saldo final 16. EMPRESAS DO GRUPO, ASSOCIADAS E PARTICIPADAS a) Partes de capital em empresas do grupo Em 31 de Dezembro de 2007, a composição dos investimentos financeiros em empresas do grupo bem como a informação financeira obtida das demonstrações financeiras preparadas de acordo com os princípios de mensuração e reconhecimento das Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adoptadas na União Europeia, são como segue: Nome % Montante Activo Capital próprio Resultado líquido Celulose do Caima, SGPS, S.A. 100% F. Ramada Aços e Indústrias, S. A. 100%

14 ALTRI, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Adicionalmente, a Empresa preparou demonstrações financeiras consolidadas de acordo com os princípios de mensuração e reconhecimento das Normas Internacionais de Relato Financeiro, tal como adoptadas na União Europeia, das quais se apresenta um resumo dos principais dados financeiros: Total do activo líquido consolidado Total do capital próprio consolidado (a) Lucro consolidado do exercício incluindo interesses minoritários (a) incluindo interesses minoritários b) Partes de capital em empresas associadas Em 31 de Dezembro de 2007, esta rubrica inclui participações em empresas não cotadas. c) Títulos e outras aplicações financeiras Em 31 de Dezembro de 2007 esta rubrica refere-se a prestações acessórias concedidas a empresas participadas. d) Saldos com empresas do grupo Em 31 de Dezembro de 2007 o detalhe dos saldos em empresas do grupo é como segue: Saldos devedores Saldos credores RETGS Grupo F.Ramada (Nota 6) RETGS Celulose do Caima, SGPS, SA (Nota 6) RETGS Inflora- Soc. Investimentos Florestais, S.A (Nota 6) Celbi-Celulose da Beira Industrial, S.A O saldo credor com a Celbi-Celulose de Beira Industrial, S.A, diz respeito a um empréstimo obtido para cobertura de carência de tesouraria, o qual vence juros a taxa de mercado (Nota 45) e deverá ser reembolsado no curto prazo. 36. COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Em 31 de Dezembro de 2007, o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por acções com o valor nominal de 25 cêntimos de Euro cada. 37. IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COLECTIVAS COM MAIS DE 20% DO CAPITAL As seguintes pessoas colectivas detêm mais de 20% do capital subscrito em 31 de Dezembro de 2007: - Cofihold, SGPS, S.A. 40. VARIAÇÃO NAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO O movimento ocorrido nas rubricas de capital próprio durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 foi como segue: Saldo inicial Transferências Aumentos Diminuições Saldo final Capital Reservas legais Reservas livres Reserva de cisão Resultado líquido ( ) ( ) ( )

15 ALTRI, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinada ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital social. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital. Conforme deliberação tomada em Assembleia Geral realizada em 29 de Março de 2007, o resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi aplicado como segue: Reserva legal Reservas livres Dividendos ======== 45. DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 têm a seguinte composição: Custos e perdas: Juros suportados Ajustamentos de aplicações em investimentos financeiros (Nota 10) Outros custos e perdas financeiros Resultados financeiros ========= ======== Proveitos e ganhos: Juros obtidos Rendimentos de participações de capital ========= ========= O valor inscrito na rubrica Rendimentos de participações de capital do exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 refere-se a dividendos recebidos da empresa participada F. Ramada Aços e Indústrias, S.A. no montante de Euros. A rubrica Outros custos e perdas financeiros refere-se essencialmente a custos suportados com a emissão de papel comercial e a comissões relativas a serviços bancários. A rubrica Juros suportados inclui o montante de euros relativo a juros referentes a empresas do grupo (Nota 16). 48. DÍVIDAS A INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2007, a rubrica Dívidas a instituições de crédito corresponde à utilização de uma conta corrente caucionada. 49. OUTROS EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Em 31 de Dezembro de 2007, a rubrica Outros empréstimos obtidos corresponde a emissões de papel comercial, as quais vencem juros a taxas de mercado, tendo reembolso no curto prazo

16 ALTRI, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Em 31 de Dezembro de 2007, o saldo desta rubrica do activo tem a seguinte composição: Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas: Retenções na fonte rendimentos capitais Pagamento por conta Imposto sobre o rendimento de pessoas colectivas (Nota 6) ======== 51. CUSTOS DIFERIDOS Em 31 de Dezembro de 2007, o saldo desta rubrica é relativo a Despesas com emissão de papel comercial que correspondem aos custos com a montagem destas operações e que são reconhecidas como custo pelo prazo de duração de cada emissão

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19 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL CONTAS INDIVIDUAIS Aos Accionistas da Altri, SGPS, S.A. Em conformidade com a legislação em vigor e com o mandato que nos foi confiado, submetemos à vossa apreciação este Relatório e Parecer sobre o Relatório de Gestão e restantes documentos de prestação de contas da Altri, SGPS, S.A. ( Empresa ), relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2007, os quais são da responsabilidade do Conselho de Administração. Ao longo do exercício em apreço, o Conselho Fiscal acompanhou a evolução da actividade da Empresa, a regularidade dos registos contabilísticos, o cumprimento do normativo legal e estatutário em vigor e a eficácia e integridade dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno, tendo efectuado reuniões com a periodicidade e extensão que considerou adequadas e tendo obtido da Administração e dos Serviços da Empresa as informações e esclarecimentos solicitados. No âmbito das suas atribuições, o Conselho Fiscal examinou o Balanço em 31 de Dezembro de 2007, as Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções, a Demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo nesta data e os correspondentes anexos. Adicionalmente procedeu à análise do Relatório de Gestão do exercício de 2007 e da proposta de aplicação de resultados nele apresentada, exerceu as suas competências em matéria de supervisão das habilitações, independência e execução das funções do Auditor Externo e do Revisor Oficial de Contas da Empresa e apreciou a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria emitida pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas da Empresa, que mereceu o seu acordo. Face ao exposto, o Conselho Fiscal é de parecer que o Relatório de Gestão, as Demonstrações Financeiras bem como a proposta de aplicação de resultados estão de acordo com as disposições contabilísticas, legais e estatutárias aplicáveis, pelo que poderão ser aprovadas em Assembleia Geral de Accionistas. Desejamos manifestar ao Conselho de Administração e aos diversos Serviços da Empresa o nosso apreço pela colaboração que nos prestaram. Porto, 18 de Abril de 2008 O Conselho Fiscal João da Silva Natária Presidente do Conselho Fiscal Manuel Tiago Alves Baldaque de Marinho Fernandes Vogal do Conselho Fiscal Cristina Isabel Linhares Fernandes Vogal do Conselho Fiscal

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