ASSEMBLEIA REGIONAL 2018 Sul 3 - RS 01 Lema: Vós sois o sal da terra e a luz do mundo (Mt. 5,13) Tema: O MCC em estado permanente de missão

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1 ASSEMBLEIA REGIONAL 2018 Sul 3 - RS 01 Lema: Vós sois o sal da terra e a luz do mundo (Mt. 5,13) Tema: O MCC em estado permanente de missão

2 RESGATE HISTÓRICO O MCC nasceu na estrada. Porque aqui não temos aqui cidade permanente, mas estamos à procura da cidade que está por vir (Hb 13,14).

3 RESGATE HISTÓRICO O MCC nascido na década de 40, na Espanha, na ilha de Palma de Maiorca, após uma caminhada de 80 mil jovens ao santuário de Santiago de Compostela. No Brasil, no ano de 1962, em Valinhos, SP, com o primeiro cursilho para homens e, em 1963 com o primeiro cursilho para mulheres.

4 RESGATE HISTÓRICO A partir desse acontecimento o MCC foi com uma explosão que, em pouco tempo, difundiu-se para todo o Brasil. O Brasil vivia uma grande crise econômica e política que dois anos depois culminou com a intervenção militar. A Igreja por sua vez, vivia um clima novo, pois o papa João XXIII havia convocado o Concilio Vaticano II, que teve inicio no dia 11 de outubro de 1962, portanto o cursilho nasceu em clima de concilio e antecedeu ao próprio concilio.

5 RESGATE HISTÓRICO Na reunião do GEN-GA, realizada, em São José dos Campos, tomou-se a decisão, à luz de Aparecida, de também, celebrar o Jubileu, promovendo um tríduo preparatório com o itinerário de leitura proposto por Agenor Brighenti para a compreensão do Documento de Aparecida com os quatro eixos: 1. experiência pessoal de fé; 2. a vivência comunitária; 3. a formação bíblico-teológica; 4. compromisso missionário da comunidade, dentro do método VER, JULGAR, AGIR,AVALIAR E CELEBRAR.,

6 RESGATE HISTÓRICO O MCC decidiu preparar-se com entusiasmo para o momento do Jubileu, o qual aconteceria 5 anos depois em 2012, para isto, foram escolhidos o tema e lema: Tema: Peregrinando rumo ao Jubileu... Lema:... que todos juntos nos encontremos unidos na mesma fé (Ef. 4,13)

7 RESGATE HISTÓRICO O grande objetivo era de assumirmos a condição de discípulos- missionários à luz do Documento de Aparecida. 1. O ano de 2009 VER: pesquisa em nível nacional 2. O ano de 2010 DISCERNIR: Palavra de Deus, os documentos da Igreja, Especialmente o Doc. Aparecida e o Verbum Domini. 3. O ano de 2011 AGIR: enfatizou-se ação evangelizadora que exige atuação individual e comunitária, desenvolvendo a consciência missionária. 4. O ano de 2012 CELEBRAR: chegamos ao ápice de nossa preparação, celebramos 50 anos de história, reconhecendo as maravilhas que Deus realizou nesse tempo, mas também tomando consciência das fraquezas e limitações. A celebração do Jubileu não foi ponto de chegada, mas ponto de referência e de partida, e com esta certeza surge um novo Lema e um novo Tema para prosseguirmos.

8 O RELANÇAMENTO A Igreja é chamada e repensar profundamente e a relançar com audácia e fidelidade a sua missão nas novas circunstâncias latinoamericanas e mundiais.(dap 11) Foi justamente a partir dessa afirmação que o MCC se propôs a um Relançamento em nível nacional, em preparação ao Jubileu de Ouro que aconteceria no ano de O Relançamento do MCC tríduo em preparação ao Jubileu de Ouro O desejo era que, assim como no Concílio Vaticano II, o papa João XXIII desejava que acontecesse um novo Pentecostes, uma nova primavera para a Igreja. Nós do MCC igualmente desejávamos que se realizasse um novo Pentecostes e uma nova primavera em nosso Movimento

9 RESGATE HISTÓRICO O grande objetivo era de assumirmos a condição de discípulos- missionários, à luz do Documento de Aparecida. 1. O ano de 2009 VER: pesquisa em nível nacional 2. O ano de 2010 DISCERNIR: Palavra de Deus, os documentos da Igreja, Especialmente o Doc. Aparecida e o Verbum Domini. 3. O ano de 2011 AGIR: enfatizou-se ação evangelizadora que exige atuação individual e comunitária, desenvolvendo a consciência missionária. 4. O ano de 2012 CELEBRAR: chegamos ao ápice de nossa preparação, celebramos 50 anos de história, reconhecendo as maravilhas que Deus realizou nesse tempo, mas também tomando consciência das fraquezas e limitações. A celebração do Jubileu não foi ponto de chegada, mas ponto de referência e de partida, e com esta certeza surge um novo Lema e MCC um novo Movimento Tema de para Cursilhos prosseguirmos. de Cristandade do Brasil

10 Na busca do ser discípulo missionário, e estar em estado permanente de missão, assim nos propusemos Lema (único para os três anos):...recebereis a força do Espírito Santo para serdes minhas testemunhas na Judeia... E até os confins do mundo ( At.1,8) Tema: Do Jubileu para um novo Pentecostes concluímos que precisávamos estudar, conhecer o carisma, o método, os três tempos e as estruturas do MCC Tema: A formação do Discípulo Missionário, para um novo Pentecostes (à luz de Aparecida) Tema: A missionariedade como exigência de sermos discípulos missionários (à luz de Aparecida e de EG). Depois de termos vivido o tríduo pós jubileu, reunidos em Assembleia Nacional, na cidade de Brodowski (SP), decidimos tomar o mesmo tema e o mesmo lema para o próximo triênio, acrescentado uma dimensão nova da evangelização: Lema: Vós sois o sal da terra e a luz do mundo (Mt. 5,13); Tema: O MCC em estado permanente de missão

11 Ano de 2016 Dimensão: leigos e leigas em sua vocação, sujeito e protagonismo na Igreja Ano de 2017 Dimensão da Espiritualidade: para estarmos em estado permanente de missão, necessitamos de uma espiritualidade encarnada, que é como que o combustível, o sangue da missão

12 ANO NACIONAL DO LAICATO Cursilhista: sujeito eclesial, protagonista de transformação dos ambientes Dimensão Comunitária mesmo que nos sintamos e sejamos missão, se não formos e vivermos em comunhão-comunidade não seremos verdadeiramente cristão e não teremos eficácia evangelizadora

13 O PORQUÊ DA DIMENSÃO COMUNITÁRIA Eis os sete (7) passos da vida da comunidade segundo Marcos: 1. Tem uma liderança, e que se desinstala: Jesus está a caminho (16); 2. Que vai ao encontro e chama: encontra Simão e André e os convida a segui-lo (17); 3. Tem um objetivo: renunciem a tudo e sejam pescadores de homens (20); 4. Alimentavam-se da palavra de Deus: e se maravilhavam com o seu ensinamento (22); 5. É ministerial e serviçal: expulsa o mal e cura os doentes, para que libertos se coloquem a serviço (23-31); 6. A oração era o combustível para ir, sair : tinha momentos de oração para o fortalecimento na caminhada anunciando a todos os povos (33-39); 7. Inclusão, unidade e comunhão: reconheça a sua purificação e apresentese ao sacerdote, à Igreja (40-44); É importante lembrar que o mesmo Jesus que diz: Vós sois sal da terra Vós sois a luz do mundo, também ensina: Eu sou a videira verdadeira e vós os ramos (Jo 15,1-8).

14 DOM DO ESPÍRITO SANTO Do dom do Espírito Santo nasceram as primeiras comunidades. é dom Deus. é participação na graça recebida de Deus e partilhada entre nós. é mais que colobaoração, ou trabalho em conjunto. é mais que igualdade de ideias e sentimentos ou comunhão de amizade. é mais que ausência de conflitos e divergências. É SIMPRESENÇA DE Deus, partilhada no amor. É COMUNHÃO NA GRAÇA E NO AMOR DE CRISTO. Jesus pediu na sua oração sacerdotal, que os discípulos fossem comunidade: Pai, todos sejam um como nós somos um (Jo 17,21). Pelo batismo nos tornamos comunidade, somos inseridos numa comunidade. A Eucaristia é fonte, origem e culminância de comunidade. Não pode existir vida fora da comunidade (Dap 278d).

15 Memória dos últimos documentos da Igreja sobre os leigos e leigas Em 1968 o documento de Medellín (10.2.6) destacava a importância da ação dos leigos cristãos na Igreja e na sociedade Em 1975, na Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi (70) o Papa Paulo VI enfatizou: Os leigos, a quem a sua vocação específica coloca no meio do mundo e à frente de tarefas as mais variadas na ordem temporal, devem também eles, através disso mesmo, atuar uma singular forma de evangelização Documento de Puebla ( ) identifica os leigos como homens e mulheres da Igreja no coração do mundo e homens e mulheres do mundo no coração da Igreja Na Christifideles Laici (17), os padres sinodais afirmaram: A unidade de vida dos fiéis leigos é de enorme importância, pois eles têm que se santificar MCC na normal Movimento vida profissional de Cursilhos de e Cristandade social. do Brasil

16 Na busca do ser discípulo missionário, e estar em estado permanente de missão, assim nos propusemos O Documento de Santo Domingo (98) os chamava de protagonistas da transformação da sociedade. Em 1999 o episcopado brasileiro lançou o documento 62 MISSÃO E MINISTÉRIOS DOS CRISTÃOS LEIGOS que oferece à Igreja orientação para o discernimento sobre o laicato e sua atuação na organização dos ministérios na comunidade. Já o Documento de Aparecida (213) pede maior abertura de mentalidade para que entendam e acolham o ser e o fazer do leigo na Igreja que, por seu Batismo e Confirmação, é discípulo e missionário de Jesus Cristo. Na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (20.24), o papa Francisco lança um vigoroso chamado para que todo o povo de Deus saia para evangelizar. No Ano da Misericórdia, cada um foi convidado a abrir as portas do coração à prática das obras da misericórdia e ir ao encontro dos excluídos ou discriminados.

17 Documento 105 da CNBB Por fim, no ano de 2016, cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade são chamados a ser protagonistas, sujeitos eclesiais O FUTURO DA IGREJA RECLAMA UMA PARTICIPAÇÃO MAIS ATIVA DOS LEIGOS Papa Francisco

18 Documento Estudos ª Ass CNBB O presente documento pretende animar leigos e leigas a se compreenderem e atuarem como sujeitos eclesiais nas diversas realidades em que se encontram inseridos. Dá especial ênfase a uma necessária superação do clericalismo, do individualismo (fechamento em si mesmo) e do comunitarismo (fechamento em grupos). A noção e a perspectiva do sujeito eclesial perpassam a três partes do documento, que segue o método ver-julgar-agir. Sujeito eclesial não é uma realidade pronta, mas um dom que se faz tarefa permanente para toda a Igreja, em sua missão evangelizadora.

19 Doc ª Ass CNBB É com alegria e admiração que, mais uma vez, nós bispos, pastores da Igreja de Cristo, expressamos o nosso agradecimento aos cristãos leigos e leigas, pelo testemunho de sua fé, pelo amor e dedicação à Igreja e pelo entusiasmo com que se doam ao nosso povo, às nossas comunidades, às suas famílias, às suas atividades profissionais, até o sacrifício de si. O laicato como um todo é um verdadeiro sujeito eclesial. Cada cristão leigo e leiga é chamado a ser sujeito eclesial para atuar na Igreja e no mundo. A Francisco de Assis o Cristo Crucificado ordenou: Vai e reconstrói a minha Igreja. Temos firme esperança de que continuarão dando grande contribuição à renovação da Igreja de Cristo e sua atuação no mundo.

20 Doc ª Ass CNBB Urge abrir espaços de participação, estimular a missão, refletir sobre os avanços e retrocessos, para fazer crescer a participação e o protagonismo dos leigos na corresponsabilidade e na comunhão de todo povo de Deus Nós bispos, com toda a Igreja de Cristo, somos devedores a estes e estas, que carregam a Igreja no coração e nos ombros e fazem acontecer o Reino com duas mãos e seus pés.

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