VÓS SOIS O SAL DA TERRA. VÓS SOIS A LUZ O MUNDO.

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1 DOC. 105 DA CNBB CAPÍTULO 2: SUJEITO ECLESIAL: DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS E CIDADÃOS DO MUNDO Vós sois o sal da terra. VÓS SOIS O SAL DA TERRA. Vós sois a lu Vós sois o sal da terra. VÓS SOIS A LUZ O MUNDO. Vós sois a luz o mundo. z o mundo. (MT 5, 13-14)

2 Jesus nos ensina a ser sujeitos de nossa vida e de nossa missão. A fé em Jesus Cristo nos insere em sua própria pessoa e em sua missão. A fé cristã nos impulsiona e convoca a ser verdadeiros sujeitos na Igreja e na sociedade.

3 Igreja, comunhão na diversidade povo santo de Deus, peregrino, evangelizador

4 Na eclesiologia de comunhão funda-se a concepção dos cristãos leigos e leigas como - sujeitos eclesiais, - discípulos missionários, - membros da Igreja e - cidadãos do mundo, caracterizados pela: - liberdade, - autonomia e - relacionalidade, para colaborar na ação evangelizadora na Igreja e no mundo.

5 Igreja é comunhão na diversidade A unidade se realiza no grande dom da diversidade de rostos, carismas, funções e ministérios A diversidade potencializa a missão da Igreja realizada por seus membros em liberdade, responsabilidade e criatividade, devido a ação do Espírito Santo.

6 Em função do bem comum, a comunidade: - organiza-se no compromisso de cada um, - busca os meios de tornar mais operante os dons recebidos do Espírito.

7 A Igreja, Povo de Deus peregrino e evangelizador - Chamamento de Deus a uma pessoa é vista a todo um povo. - Importância de todos os membros da Igreja (reino de sacerdotes, nação santa (Ex 19, 5-6)

8 Povo de Deus: - Sua condição é a dignidade e liberdade de filhos de Deus; - Sua lei é o mandamento novo de amar como Cristo amou (Jo 13, 34); - Sua meta é o Reino de Deus a ser estendido até a consumação pelo próprio Cristo. Tem: - a Cristo por cabeça; - por vocação ser: - germe firmíssimo de unidade, esperança e salvação, - instrumento de redenção de todos - enviado ao mundo todo como luz do mundo e sal da terra

9 A inter-relação e a interdependência valorizam a diversidade de rostos, grupos, membros, carismas, funções, que é vivida na mesma dignidade. Jesus não diz aos apóstolos para formarem um grupo exclusivo, um grupo de elite, mas Ide, fazei discípulos todos os povos. O chamado de Deus e a santificação se fazem na complexa trama de relações interpessoais (na comunidade). Ninguém se salva sozinho (Papa Francisco) São Paulo diz que na Igreja não há judeu nem grego... porque todos sois um só em Cristo Jesus (Gl 3,8)

10 Povo de Deus, Igreja, é todo batizado; significa ser evangelizador, fermento de Deus no meio da humanidade Supera a noção de Igreja como uma estrutura piramidal para uma estrutura de comunhão Casa e escola de comunhão

11 Igreja é Corpo de Cristo na história e atuando na história Os cristãos são chamados a serem os olhos, ouvidos, boca, coração de Cristo (1 Cor 12, 12-30; Rm 12, 4-5). Cristo vive e age na Igreja. A Igreja é servidora de Cristo, imagem do Corpo de Cristo que implica num compromisso ético de cuidado e de solidariedade.

12 A iniciação à vida cristã Os Sacramentos de iniciação cristã - fundam igual dignidade de todos os membros de Cristo; - nos inserem na mesma comunhão (torna-nos iguais na ordem da graça divina e do ser cristão).

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14 Identidade e dignidade Igreja: Num mesmo corpo temos muitos membros, com funções diferentes, sendo uns membros dos outros (Rm 12, 4-5). Dignidade dos membros é comum não há desigualdade da vocação laical Cristãos leigos incorporados a Cristo pelo Batismo são Igreja e não apenas pertencem à Igreja. Estão na linha mais avançada da vida da Igreja. Por eles a Igreja é o princípio vital da sociedade.

15 O sacerdócio batismal concede: Direitos: * associar-se em movimentos de espiritualidade e de apostolado; * conhecer a fé; * participar dos sacramentos; * manifestar-se e ser ouvidos em questão de fé; * cooperar na edificação do povo de Deus; * educar os filhos na fé cristã.

16 Sacerdócio batismal concede: Deveres: participar do múnus profético, sacerdotal e real-pastoral de Cristo; colaborar com os pastores na ação evangelizadora; dar testemunho do Evangelho em todos ambientes. O cristão leigo assume seus direitos e deveres sem cair no fechamento e na indiferença.

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18 Homens e mulheres são chamados à - vocação universal: à santidade, - a cultivar a vida interior, - a cultivar relação pessoal com Cristo. A santidade de vida torna a Igreja atraente e convincente, pois os santos movem e abalam o mundo.

19 Cristãos leigos e leigas se santificam - pela inserção nas realidades, - na participação das atividades terrenas, - no cotidiano, - na vida familiar, profissional, social. O sujeito eclesial é maduro na fé, servil, segue Jesus Cristo, escuta, obedece inspirações do Espírito Santo, tem coragem, criatividade, ousadia para dar testemunho de Cristo.

20 O cristão leigo como sujeito eclesial * Maior parte dos batizados ainda não tomou consciência de sua pertença à Igreja. Sentem-se católicos, mas não Igrejas. * Persiste forte mentalidade clerical. O que dificultam: - a corresponsabilidade, - o protagonismo, - a participação e atuação do leigo como sujeito eclesial na Igreja e no mundo.

21 Cada cristão se revela sujeito e cresce: - quando manifesta consciência de sua dignidade, - quando contribui na humanização do mundo, - quando descobre-se responsável por si e pelos outros, - quando assume a liberdade em Cristo (é livre nova criatura), - quando é capaz de decidir por si mesmo (autônomo), - quando se abre ao outro (é relacional). É Cristo que oferece a todos a possibilidade de se fazerem sujeitos.

22 A vivência comunitária favorece o amadurecimento cristão que acontece na dinâmica que exige equilíbrio entre o eu e o outro, sem o fechamento dos dons e funções individuais, e o aniquilamento da individualidade.

23 Entraves à vivência do cristão como sujeito na Igreja e no mundo: a) oposição entre fé e vida; A fé em Deus se expressa em todas as dimensões da vida: familiar, pessoal, profissional, sociopolítica, religiosa. b) oposição entre sagrado e profano Jesus indica que tudo, menos o pecado, pode ser mediação de amor de Deus. Entre as panelas está Deus (Sta. Teresa de Ávila)

24 c) Oposição entre Igreja e mundo (Essa oposição trata o mundo como lugar do pecado, da perdição, da maldade. Que é preciso fugir do mundo, refugiar-se nos mosteiros, sacristias, igrejas, etc). A Encarnação valorizou este mundo e esta história onde vivemos e nos compete transformar, em unidade. Deus desce e entra em nosso mundo, em nossa história. O mundo foi criado por Deus. Logo, a Igreja está comprometida com este mundo, como sacramento, sinal da salvação de Deus.

25 c) Oposição entre identidade eclesial e ecumenismo Ecumenismo não leva à perda da identidade católica. É sinal de unidade entre os cristãos, como caminho e instrumento de evangelização. Não colocar obstáculos à vontade de Jesus: todos sejam um (Jo 17,21). Cristão leigo: seja sujeito e instrumento de unidade entre os cristãos.

26 Âmbitos da comunhão eclesial e atuação do leigo como sujeito (Igreja e mundo = espaços em que exercem - seu ser e seu agir cristão, - sua identidade, - sua dignidade de sujeito eclesial): 1) A família ( âmbito da geração do acolhimento da vida; onde leigo exerce seu sacerdócio batismal). Meu único patrimônio que levo para o céu. Não levo para o céu: o sapato, o carro,...

27 2) A paróquia e as comunidades eclesiais (= espaços para a vivência da unidade na diversidade; onde leigos atuam como sujeitos e têm cidadania plena: pequenas comunidades, conselhos, setores da paróquia, movimentos, grupos bíblicos de reflexão, associações, redes de comunidades, novas comunidades, assembleias pastorais, pastoral orgânica e de conjunto)

28 3) Os Conselhos de Pastorais e os Conselhos de Assuntos Econômicos (em todos os níveis: comunitário, paroquial, diocesano, regional, nacional) CAE colabora na administração, manutenção e planejamento financeiro. A concordância entre CPP e CAE contribui para a transparência na prestação de contas, bom uso do dinheiro.

29 4) Assembleias e reuniões pastorais Onde: - aprende-se ser Igreja; - fortalece a unidade pela diversidade; - são oportunidade de participação. Serem bem preparadas. Terem momentos de estudo de algum tema, pauta do dia, avaliação; todos terem direito de falar, etc.

30 5) As Comunidades Eclesiais de Bases e as pequenas comunidades eclesiais São formas de: * vivência comunitária da fé, * de inserção na sociedade, * de exercício de profetismo, * compromisso com a transformação da realidade sob a luz do Evangelho; * presença da Igreja junto aos mais simples, descartados, excluídos, * instrumentos que permitem ao povo conhecer a Palavra, celebrar a fé, animar a oração * contribuem p/ o crescimento do Reino de Deus na sociedade; viver da fraternidade, * em muitos lugares são único espaço de partilha, acolhida mútua e valorização das pessoas.

31 6) Movimentos eclesiais, associações de fieis e novas comunidade São dons do Espírito Santo para a Igreja; são sinal da Providência Divina. Cristãos leigos tem liberdade associativa.

32 Carismas, serviços e ministérios na Igreja A Igreja é imagem terrena da Santíssima Trindade, Povo de Deus, Corpo e Esposa de Cristo, Templo vivo. Como Deus é um só na adversidade de três pessoas, a Igreja é unidade na adversidade. A adversidade de todos carismas devem ser acolhidos com ação de graças e satisfação.

33 Os dons e os impulsos especiais são expressão da liberdade do Espírito. Devem ser: - recebidos com gratidão, - reconhecidos, - exercidos em comunhão com os pastores da Igreja

34 Serviço cristão no mundo É missão do povo de Deus: - assumir o compromisso sociopolítico transformador (que nasce do amor apaixonado por Cristo); - inculturar o Evangelho de Jesus Cristo, - aproximar-se das periferias (socorrer, defender direitos, etc).

35 Atuação cristã no social e no político é - - serviço cristão no mundo, - serviço à humanidade, - parte integrante de todo povo de Deus. Os cristãos leigos: - são cidadãos chamados assumir esta cidadania; - não devem deixar as coisas do mundo - expressam o seu ser Igreja e o seu ser cidadão. Ser cristão, sujeito eclesial e cidadão não podem ser vistos de maneira separada.

36 - Cristãos leigos transitam do ambiente eclesial ao mundo civil a moda do sal, da luz e do fermento para somar a todos os cidadãos na construção da cidadania plena para todos. Não é preciso sair da Igreja para ir ao mundo. Não é preciso sair do mundo para entrar e servir na Igreja. A pessoa humana deve ser salva e a sociedade humana deve ser renovada.

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38 Senhor, tantas vezes já pensei em mim e descobri que sozinha não sou ninguém. Tenho um colorido cuja veste dos homens jamais experimentou. Mas que seria de mim se uma só pétala formasse a flor? Agradeço, Senhor, a presença de minhas companheiras. Sem elas eu não seria parte dessa flor que os homens acham tão linda. Obrigada pelo ramo que me sustenta, sem ele nenhuma pétala teria lugar. Senhor, obrigada pela essência que nos perfuma. Obrigada porque não nasci só. Não sou eu nem são elas nem outras pétalas, mas somos nós juntas que fazemos desabrochar a flor.

39 Precisamos nos abrir juntas, nos unir mais, e viver juntas o amanhecer, o dia com tudo o que é seu e a noite com que anuncia outra aurora. Sentimos falta quando uma cai primeira. Sentimos falta quando caímos todas. Nascemos todas bonitas para esconder o que é mais bonito que a flor bonita: a semente, aquela que nos faz nascer de novo. Senhor, obrigada pela missão de ser pétala de flor. Obrigada pelas outras pétalas que me ajudam a ser mais. Obrigada pela flor que formamos unidas. Obrigada pela vida que juntas podemos mostrar, e, reunidas com a riqueza de sermos diferentes, podermos viver para ajudar os mais carentes.

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41 Que ninguém te roube a alegria do Evangelho, a capacidade de ser sal, o poder de ser luz, a força do fermento.

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